O criador, a criatura e existem as prostitutas:
— Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) September 5, 2021
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A vacinação contra a Covid-19 continua neste domingo (05), em Porto Alegre, para pessoas com 18 anos ou mais e demais grupos já contemplados na campanha de imunização.
As doses serão aplicadas somente na unidade móvel da Secretaria Municipal de Saúde, que estará no estacionamento do Supermercado Pezzi, na rua Cruzeiro do Sul, 2.445, no bairro Santa Tereza, das 9h às 13h.
No local, também haverá aplicação da segunda dose de Oxford/AstraZeneca e CoronaVac para quem tomou a primeira há mais de dez semanas ou 28 dias, respectivamente.
A aplicação da primeira dose em adolescentes com comorbidades acima de 12 anos e da segunda dose da Pfizer para pessoas vacinadas há dez semanas ou mais será retomada nesta segunda-feira (06).
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Valor: R$ 890,00
Marca: Hercules
Mais informações:
Judite Sandra La Cruz
(51) 9 8502.8080
Teia de Aranha
Endereço: Av. João Pessoa, 1040 - Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a domingo a partir das 10 horas.
Em entrevista à Gazeta do Povo, o cientista político e professor do Insper Fernando Schüler aponta que a liberdade de expressão está em retrocesso não apenas no Brasil, mas também no mundo, o que prejudica o debate público e o avanço científico. Entre os fatores para isso, ele destaca as guerras culturais na política e, particularmente no país, decisões recentes, como a do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em nome da "defesa da democracia e das instituições".
Fonte: https://www.facebook.com/culturaemdoses/posts/1311163175965685
Presidente dos EUA e sua esposa Jill Biden querem "honrar e homenagear as vidas perdidas"
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, visitará no próximo sábado, 11 de setembro, os três locais emblemáticos dos atentados ocorridos há 20 anos, anunciou a Casa Branca neste sábado.
O presidente e sua esposa Jill Biden querem, segundo o comunicado, "honrar e homenagear as vidas perdidas". Eles participarão de cerimônias em Nova York, onde caíram as torres gêmeas do World Trade Center; em Shanksville, na Pensilvânia, onde um avião desviado por quatro jihadistas caiu; e em Arlington, na Virgínia, não muito longe de Washington, onde o Pentágono foi atacado.
Biden pretendia marcar simbolicamente o 20º aniversário dos ataques de 11 de setembro de 2001 com a retirada das tropas americanas do Afeganistão, para onde foram destacadas após o trágico episódio.
Porém, a guerra no Afeganistão terminou em meio ao caos e os Estados Unidos foram pegos de surpresa pelo rápido avanço dos talibãs, com 13 militares americanos mortos em meio à evacuação acelerada de Cabul.
AFP e Correio do Povo
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Vários países voltaram a afirmar que vão julgar o novo governo do Afeganistão por suas ações, e não por suas palavras
Os talibãs voltaram a adiar, neste sábado, a apresentação de seu Executivo, cuja composição poderia dar pistas sobre como serão os próximos anos no Afeganistão, em meio à resistência no vale Vale do Panshir.
Embora quase três semanas tenham-se passado desde que o Talibã recuperou o poder, duas fontes do movimento islâmico disseram à AFP que o esperado anúncio do novo governo será adiado pela segunda uma vez. Originalmente, o gabinete ministerial talibã seria divulgado na sexta-feira, o que foi adiado para hoje.
Uma explicação para este atraso pode ser a situação em Panshir, um dos últimos focos de oposição armada ao novo regime. Um antigo reduto antitalibã, este vale fica a cerca de 80 quilômetros ao norte da capital e é de difícil acesso.
Desde segunda-feira, quando as últimas tropas americanas deixaram o país, o vale é palco de combates entre os talibãs e a Frente Nacional de Resistência (FNR).
Enquanto isso, em Cabul, rajadas de arma de fogo ecoaram na sexta-feira à noite, para celebrar a vitória do movimento islâmico em Panshir, após rumores do sucesso talibã. O grupo não fez, porém, qualquer anúncio oficial a esse respeito. Um morador de Panshir, com quem a AFP falou por telefone, afirmou que esses anúncios eram falsos.
Segundo os serviços de emergência da capital, duas pessoas morreram, e outras 20 foram feridas por esses disparos "de celebração". Este episódio levou o principal porta-voz do Talibã, Zabihullah Mujahid, a pedir aos seus apoiadores, no Twitter, que parem de "atirar para o alto" e, "em vez disso, (deem) graças a Deus".
Refugiado no Vale do Panshir, o ex-vice-presidente Amrullah Saleh divulgou uma mensagem de vídeo ontem à noite, alertando que uma "situação muito difícil" está acontecendo, mas que "a resistência continua e continuará". De acordo com Ahmad Massud, que lidera a resistência no vale, os talibãs ofereceram à FNR dois cargos no futuro governo.
Mas, "como pedíamos um futuro melhor para o Afeganistão, nem sequer consideramos" a oferta, disse na quarta-feira o filho do comandante Ahmed Shah Massud, assassinado em 2001 pela Al-Qaeda. Para Massud, os talibãs "escolheram o caminho de guerra".
Desde sua volta ao poder, os talibãs tentam transmitir uma imagem de moderação. Nesse sentido, prometeram formar um governo "inclusivo" e, nas últimas semanas, multiplicaram seus contatos com personalidades afegãs que se opõem a eles. Entre elas, estão o ex-presidente Hamid Karzai e o ex-vice-presidente Abdullah Abdullah.
Na sexta-feira, vários países voltaram a afirmar que vão julgar o novo governo por suas ações, e não por suas palavras.
O presidente russo, Vladimir Putin, disse esperar que os talibãs se comportem de maneira "civilizada", enquanto a China pediu-lhes que "rompam" definitivamente com grupos "terroristas". O secretário de Estado americano, Antony Blinken, que visitará o Catar entre segunda e quarta-feira, manifestou, por sua vez, que espera que o governo seja "realmente inclusivo" com "não talibãs" representativos "das diferentes comunidades e dos diferentes interesses do Afeganistão".
Embora tenham prometido assegurar os direitos das mulheres, o Talibã já deu a entender que o gênero não estará representado em seu futuro gabinete. Várias ativistas foram às ruas em Herat (oeste), na quinta-feira, e na capital, na sexta, em protesto.
Para além das questões de segurança, a questão agora é como os talibãs conseguirão endireitar a economia do país, que se encontra em um estado lamentável após quatro décadas de conflito. "O Afeganistão enfrenta uma catástrofe humanitária iminente", alertou a ONU na sexta-feira, que realizará uma reunião em 13 de setembro para aumentar a ajuda humanitária destinada ao país.
O Catar anunciou o envio, neste sábado, de 15 toneladas de ajuda humanitária procedente do mundo todo para o Afeganistão e disse que os voos continuarão "nos próximos dias". Os "voos internacionais" estarão "operacionais em breve", disse o embaixador do Catar no Afeganistão, Saeed bin Mubarak Al-Khayarin, à rede Al-Jazeera.
O radar, a torre de controle e a pista foram reparados, e a segurança, garantida, dentro e ao redor do aeroporto de Cabul, acrescentou o embaixador catariano.
AFP E Correio do Povo
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Portaria interministerial regulamenta o visto temporário
O Brasil concederá visto humanitário para afegãos, apátridas e pessoas afetadas pela situação de grave ou iminente instabilidade institucional ou de grave violação de direitos humanos ou do Direito Internacional Humanitário no Afeganistão. Os ministros das Relações Exteriores, Carlos França, e da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, assinaram, nessa sexta-feira (3), portaria interministerial que regulamenta a concessão do visto temporário e de autorização de residência para fins de acolhida humanitária.
De acordo com nota conjunta dos ministérios, a medida é baseada nos “fundamentos humanitários da política migratória brasileira, conforme estipulado na Lei n° 13.445, de 24 de maio de 2017, e que oferece mecanismo de proteção, reafirmando o compromisso brasileiro com o respeito aos direitos humanos e com a solidariedade internacional”.
Segundo a nota, o visto é uma expectativa de ingresso no país e não acarreta obrigação ao estado brasileiro de arcar com as despesas da vinda dos migrantes ao Brasil. As embaixadas em Islamabad, Teerã, Moscou, Ancara, Doha e Abu Dhabi estarão habilitadas a processar os pedidos de visto para acolhida humanitária. O Brasil não possui embaixada ou consulado no Afeganistão.
“Receberão especial atenção as solicitações de mulheres, crianças, idosos, pessoas com deficiência e seus grupos familiares, inclusive a situação particular das magistradas afegãs que foi trazida ao conhecimento do governo brasileiro”, acrescentaram os ministérios.
Agência Brasil e Correio do Povo