sábado, 4 de setembro de 2021

Veja o que funciona no feriado do 7 de Setembro em Porto Alegre

 Pessoas precisam estar atentas para o que abre e fecha na terça-feira para não serem surpreendidas

Neste feriado da Independência do Brasil, comemorado na terça-feira, dia 7, é preciso estar atento para o funcionamento dos serviços municipais. Os prontos atendimentos (PA Cruzeiro do Sul, PA Bom Jesus, PA Lomba do Pinheiro, PA de Saúde Mental IAPI e UPA Zona Norte Moacyr Scliar) e hospitais de Porto Alegre, casos do Hospital de Pronto Socorro (HPS) e do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas (HMIPV), permanecerão abertos 24 horas durante o feriado. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) pode ser acionado pelo telefone 192. As unidades de saúde e farmácias distritais estarão fechadas na terça-feira.
 
O Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) realizará as coletas de lixo domiciliar, seletiva e de resíduo público durante o feriado. As seções terão regime de plantão, com equipes das 7h ao meio-dia e das 13h às 16h. O DMLU atende pelo telefone 156.  Bancos, lotéricas, agências de Correios e CEEE-D não abrem na terça-feira. Os bancos recomendam a seus clientes concentrar, ao máximo, suas atividades bancárias via aplicativo de celular e internet, pelo atendimento telefônico e nos caixas eletrônicos, nas salas de autoatendimento das agências e caixas 24 horas. As contas de consumo e carnês com vencimento no dia 7 poderão ser pagas na quarta-feira (dia 8) sem acréscimo de multas ou juros.

A CEEE-D informou que as agências de atendimento funcionarão normalmente na segunda-feira (dia 6), não havendo expediente no sábado (4), no domingo (5) e na terça (dia 7). O atendimento aos clientes segue durante 24 horas pelo número 0800 721 2333 e por meios digitais. Em caso de falta de luz, os clientes podem enviar um torpedo para 27307 com a palavra LUZ e o número da Unidade Consumidora (UC). As agências da Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS) e do Sine municipal também estarão fechadas no dia 7. Por sua vez, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) e o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) têm expediente normal na segunda, mas estarão fechados na terça-feira. 
 
Conforme o Sindicato dos Lojistas de Porto Alegre (Sindilojas), o comércio da Capital possui permissão para funcionar. Lojas localizadas em shopping centers, galerias e centros comerciais devem respeitar as regras desses empreendimentos. No caso dos shoppings é preciso estar atento na terça-feira. Alguns estabelecimentos terão lojas e quiosques com abertura opcional no feriado. Já as lojas de rua podem abrir em horário comercial definido pela própria empresa. Para a abertura com o uso da mão de obra de funcionários, no entanto, é preciso observar as determinações previstas em acordo da categoria, firmado entre o Sindilojas Porto Alegre e o Sindec-POA. Os supermercados também abrem, alguns com horários reduzidos e a critério de cada estabelecimento. De acordo com o Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Rio Grande do Sul (Sindigêneros-RS), todos os supermercados que possuem acordos coletivos de trabalho com o Sindicato dos Empregados no Comércio da Capital poderão funcionar, respeitando as regras estabelecidas no acordo firmado. A Ceasa divulgou que estará com o mercado aberto na segunda e na terça-feira, mas que fechará na quarta (dia 8). Os horários podem ser consultados no site da central de abastecimento.

A Polícia Rodoviária Federal, que realiza a Operação Independência, reforçará as operações e o policiamento nas rodovias federais do Estado. A fiscalização de trânsito e o combate ao crime se manterão intensificados durante o período. Conforme a PRF, há possibilidade de aumento de fluxo de veículos. Os dias e horários em que podem acontecer os picos de fluxo no período são sexta (dia 3) e terça-feira (dia 7), na tarde e noite de ambos os dias. A PRF reforçará o efetivo, aumentando a visibilidade do policiamento para aumentar a sensação de segurança dos usuários das rodovias. O foco será a fiscalização de infrações que geram maior risco ou potencializam as lesões nos acidentes, como embriaguez ao volante e ultrapassagem indevida.

Já o Comando Rodoviário da Brigada Militar estará com reforço no policiamento ostensivo rodoviário nas rodovias estaduais em todo o Estado, com atenção voltada para a Serra Gaúcha e Litoral Norte. As atividades serão voltadas para as condutas que aumentem o risco de ocorrências graves, como ultrapassagens indevidas, consumo de álcool, a falta de equipamentos de segurança (cinto de segurança e cadeirinhas para crianças) e excesso de velocidade. As ações também serão direcionadas no combate ao crime, com abordagens focadas para retirar criminosos de circulação, recuperar veículos roubados, apreender armas ilegais, entorpecentes, e produtos de contrabando, entre outros.

Por sua vez, a CCR ViaSul reforçou suas equipes de atendimento ao usuário, bem como suas viaturas, durante o período do feriado prolongado de Independência. O total de colaboradores atuando no Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU) e na arrecadação das praças de pedágio teve um incremento de 20%. Os usuários dos trechos concedidos das BRs 101, 290 (Freeway), 386 e 448 têm à disposição, 24 horas por dia, atendimento de emergência médico e mecânico, inspeção permanente de tráfego, solicitação de informações, entre outros, acionados por meio do Disque CCR Viasul 0800 000 0290. Além do atendimento ao longo dos 473 quilômetros, a concessionária disponibiliza 14 Bases de Serviços Operacionais, onde ficam dispostos os veículos que atendem ocorrências. Sete desses pontos contam com Serviços Atendimento ao Usuário (SAU), oferecendo estruturas com banheiros, fraldários, água e café, entre outros. Em caso de dúvidas, o usuário pode ligar para o Disque CCR ViaSul pelo telefone 0800 000 0290.

Já a Empresa Pública de Transportes e Circulação (EPTC) informou que o transporte coletivo na Capital funcionará com a tabela de feriado na terça (dia 7).  Os agentes estarão atentos, ainda, para manifestações que possam acontecer durante o feriado pelas ruas da Capital.

A Trensurb montou um esquema especial para adequar os serviços ao aumento previsto da demanda nos fins de semana de Expointer e no feriado. A tabela horária de circulação dos trens nos finais de semana de Expointer e no feriado será especial, com redução dos intervalos entre viagens para 12 minutos durante a maior parte do dia – normalmente são de pelo menos 15 minutos nos sábados e de 20 minutos aos domingos. Nos dias úteis, a operação acontece conforme as tabelas horárias normais. Também haverá reforço no efetivo de empregados de estações e da segurança metroviária, além de plantões de equipes de manutenção. Durante a Expointer, não será permitido o embarque de grupos de ciclistas nos trens – o embarque individual segue liberado conforme as normas regulares. A Ouvidoria da Trensurb, que normalmente funciona somente em dias úteis, terá plantão nos fins de semana de Expointer, das 7h às 19h. Reclamações podem ser feitas pelo telefone (51) 3363-8477 ou pelo telefone ponto a ponto, disponível em todas as estações, com ligação direta e gratuita. Para casos de emergência ou uso indevido do metrô a qualquer horário do dia, o usuário deve entrar em contato pelo telefone (51) 3363-8026 ou enviar SMS para (51) 98463-9863, ambos disponíveis 24 horas por dia.

A Estação Rodoviária de Porto Alegre informou que espera movimentação de passageiros inferior a 10 mil pessoas no feriado. A administração acrescentou apenas 18 horários extras de ônibus, além dos 260 usuais. A Fraport Brasil, que administra o Aeroporto Salgado Filho, relatou que não há previsão de aumento na demanda de voos durante o feriado. A expectativa é de movimentação de 10 mil passageiros por dia, entre chegadas e partidas. 


Correio do Povo


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Guedes: Encargos tiraram 40 mi de trabalhadores do mercado

 Ministro da Economia defende ampla desoneração da folha de pagamentos


O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou durante um evento on-line voltado a investidores, nesta sexta-feira, que os encargos trabalhistas jogaram 40 milhões de brasileiros para fora do mercado de trabalho. A afirmação veio quando Guedes defendia a desoneração ampla da folha de pagamentos. O ministro afirmou que o imposto sobre a folha de pagamentos é uma arma de destruição em massa de empregos.

“O empresário contrata um colaborador e paga por dois. Isso faz com que ele pague caro e o colaborador ganhe mal”, explicou. “E muitos brasileiros acabam sendo empurrados para o mercado informal, com renda ainda mais baixa”, completou.

A proposta de desoneração do governo federal está dentro da reforma tributária (na terceira fase). A ideia é tirar os tributos das contratações com salários mais baixos. Para compensar a perda de arrecadação, o governo propõe a criação de um imposto "de base ampla", ou sobre pagamentos digitais. 

Atualmente, 17 setores produtivos são beneficiados pela desoneração da folha. O Projeto de Lei 2541/2021, de autoria do deputado Efraim Filho (DEM-PR) prorroga, de dezembro de 2021 para dezembro de 2026, a desoneração. A proposta tem o deputado governista Jerônimo Goergen (PP-RS) como relator e altera a Lei 12.546/2011. Goergen quer votar o projeto na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara no dia 15 de setembro.

Para Guedes, existe certo ceticismo em relação às desonerações porque elas, geralmente, são concedidas em momentos de queda de atividade econômica. “A desoneração, existe um certo ceticismo, porque todas as experiências foram feitas em situação de colapso. Como é que aconteceram as desonerações no Brasil: quando começa a desabar a atividade, quem tem um pouco mais de importância, o ABC Paulista, foco do sindicalismo, essa turma chega perto do governo e pede [a desoneração]. Normalmente, você não observa o aumento do emprego, porque é o contrário: luta para preservar os empregos no colapso. Geralmente, a desoneração é feita assim. O que você consegue no final é que, para não perder um milhão de empregos, perde 500 mil.”


R7 e Correio do Povo


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Polícia prende mais dois suspeitos de ataques a bancos em Araçatuba (SP)

 Equipamentos idênticos aos usados no assalto foram encontrados



A polícia de São Paulo prendeu mais dois suspeitos de participarem dos ataques a agências bancárias na cidade de Araçatuba (SP) realizados na madrugada da última segunda-feira. Os detidos foram autuados por associação para o tráfico, posse de munição e uso de documento falso.

Policiais da 5ª Delegacia de Investigações sobre Roubo a Banco, da Divisão de Crime Contra o Patrimônio do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), realizaram as prisões em flagrante, no final da tarde desta sexta-feira, no município de São Pedro.

Com os suspeitos, foi encontrado material utilizado em ações táticas, como roupas camufladas, coletes balísticos e botas táticas - equipamentos análogos aos usados na ocorrência de Araçatuba. Além disso, foram apreendidas munições .40 e .380, materiais para produção de drogas, documentos de contabilidade e uma máquina de contar dinheiro.

Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), a ação que resultou nas prisões ocorreu durante cumprimento de mandados de busca e apreensão nas cidades de Rio Claro e São Pedro. Um dos presos era procurado por homicídio e chegou a apresentar documento falso.

Outras prisões

A polícia já havia prendido outros cinco suspeitos na segunda-feira e na terça-feira. De acordo com a polícia, os dois primeiros suspeitos, um casal, foram presos por equipes do 12º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) poucas horas após o crime, na região de Araçatuba.

No mesmo dia, agentes do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) detiveram um terceiro suspeito envolvido nos ataques. O acusado, que foi encontrado no município de Campinas (SP), admitiu participação na ação criminosa.

Os outros dois suspeitos foram detidos por agentes da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Piracicaba, na terça-feira: um jovem, de 24 anos, localizado no bairro Lago Azul, apresentava ferimentos e foi encaminhado à Santa Casa de Piracicaba, onde continua internado sob escolta policial. Contra ele também havia um mandado de prisão expedido pela justiça pelo crime de roubo.

Na mesma unidade de saúde, as equipes da Deic também localizaram outro suspeito, de 41 anos. Ele chegou no local sem identificação, mas, por meio do trabalho do setor de papiloscopia da Polícia Civil, foi qualificado e constatado que era procurado pelo crime de falsificação.

Agência Brasil e Correio do Povo

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Variante Delta não provoca casos mais graves de Covid-19 em crianças, diz estudo

 Resultados mostraram que taxa de hospitalização de crianças não alterou nos períodos de começo de maio e julho deste ano




A variante Delta não causa casos mais graves de Covid-19 em crianças e adolescentes em comparação com outras variantes, de acordo com os primeiros dados divulgados nesta sexta-feira pelas autoridades de saúde dos Estados Unidos. A preocupação com as consequências da variante Delta entre os mais jovens tem aumentado com um número crescente de crianças hospitalizadas nas últimas semanas.

Os Centros de Prevenção de Doenças (CDC), principal agência federal americana de saúde pública, estudaram dados de pacientes internados por Covid-19 em 99 condados de 14 estados, onde vive cerca de 10% da população do país. A agência comparou o período do começo de março a meados de junho com meados de junho ao fim de julho, quando a cepa se tornou dominante nos Estados Unidos. Entre esses dois períodos, a taxa de hospitalização de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos se multiplicou por cinco.

No entanto, "a proporção de crianças e adolescentes hospitalizados por doenças graves", como aqueles internados em unidades de terapia intensiva, "foi semelhante antes e durante o período em que a Delta era dominante", aponta o relatório.

O estudo também mostra que as vacinas protegem os adolescentes contra a variante Delta.

AFP e Correio do Povo

Com piora da crise energética, governo quer contratar térmicas de forma simplificada

 Bolsonaro sinalizou intenção de facilitar os processos de licenciamento ambiental dos empreendimentos



Com o agravamento da escassez nos principais reservatórios do País, o governo pretende fazer uma contratação simplificada de energia e de reserva de capacidade para enfrentar a crise. A medida é vista como necessária para garantir o fornecimento de energia elétrica aos consumidores brasileiros. Para garantir a construção das novas usinas, a equipe do presidente Jair Bolsonaro também sinalizou a intenção de facilitar os processos de licenciamento ambiental dos empreendimentos.

A recomendação do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) feita em reunião nesta sexta-feira, 3, prevê a contratação de empreendimentos nos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Sul, que devem entrar em operação já em 2022 até 2025. As regiões são as mais atingidas pela seca neste momento. A previsão é que os reservatórios no Sudeste/Centro-Oeste e Sul registrem apenas 15,2% e 22,6%, respectivamente, de suas capacidades de armazenamento no fim de setembro.

A possibilidade de realização de processo simplificado para contratação de reserva de capacidade para enfrentamento da crise foi autorizada por meio da Medida Provisória 1.055, editada pelo governo para criar a Câmara de Regras Excepcionais para Gestão da Crise Hidroenérgetica (CREG). O texto, no entanto, não diz como deve ser feita a contratação, que, em tese, pode dispensar a realização dos leilões. A MP indica que os procedimentos competitivos devem ser estabelecidos pelo Ministério de Minas e Energia (MME).

Em nota publicada nesta noite, a pasta afirma que a contratação é prevista na MP como medida "para otimização do uso dos recursos hidroenergéticos e para o enfrentamento da atual situação de escassez hídrica". "Assim, ela representará medida complementar às diversas outras ações que já vem sendo adotadas desde outubro de 2020, a fim de garantir a continuidade e a segurança do suprimento eletroenergético no País", informa o comunicado.

Segundo o MME, as medidas adicionais foram deliberadas após apresentação de estudos que evidenciaram a necessidade de ter montante de recursos energéticos adicionais para garantir a continuidade e segurança no fornecimento de energia elétrica aos consumidores brasileiros nos anos de 2021 e 2022. Os estudos foram realizados e apresentados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e pela Empresa de Pesquisa Energética.

"Ressalta-se também o caráter preventivo e antecipado da medida, com entrega dos recursos a partir de 2022 e finalização até 2025, a menores custos. Dessa maneira, a contratação de reserva de capacidade contribuirá com a garantia do atendimento e elevação estrutural dos níveis de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas, sobretudo aos finais dos períodos secos, em linha com a deliberação da 234ª Reunião ocorrida em setembro de 2020."

A aquisição de reserva de capacidade foi autorizada recentemente por meio da Medida Provisória 998, editada no ano passado. Na prática, as usinas ficarão disponíveis para atender a demanda de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN). Os custos dessa contratação, incluindo administrativos e financeiros e encargos tributários, serão rateados entre todos os usuários de energia do sistema elétrico, incluindo os consumidores que atuam no chamado mercado livre e alguns autoprodutores.

O decreto presidencial que regulamenta a nova legislação prevê que podem participar das disputas usinas termelétricas e hidrelétricas. A recomendação do CMSE, no entanto, indica a contratação das usinas em locais onde a escassez de água é mais grave neste momento, o que deve favorecer a participação de usinas térmicas nos processos simplificados.

Em paralelo à contratação, o comitê decidiu recomendar à CREG que tome "providências pelos órgãos competentes nos processo de licenciamento ambiental dos empreendimentos associados ao incremento da oferta de energia elétrica do País". De acordo com a nota, a medida visa possibilitar a agregação da energia gerada pelas usinas que serão contratadas na forma de reserva de capacidade nos prazos de necessidade. As medidas ainda precisam ser analisadas pelo comitê interministerial.

Na nota, o MME também informa que as medidas excepcionais em andamento estão se mostrando "fundamentais" para o enfrentamento das atuais condições de atendimento. "O CMSE, na sua competência legal, continuará monitorando, de forma permanente, as condições de abastecimento e o atendimento ao mercado de energia elétrica do País, adotando as medidas para a garantia do suprimento de energia elétrica."

Agência Estado e Correio do Povo


Variante Delta não provoca casos mais graves de Covid-19 em crianças, diz estudo

Polícia Federal prende blogueiro bolsonarista por determinação de Moraes

 Wellington Macedo chegou a publicar que "após 57 anos serão derrotados os que se achavam donos do poder"


A Polícia Federal (PF) prendeu preventivamente o blogueiro bolsonarista Wellington Macedo. Ele é um dos alvos de um inquérito que investiga organizações de atos violentos previstos para 7 de Setembro. A determinação da prisão veio do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que acolheu pedido da Procuradoria Geral da República (PGR).

Nas redes sociais, Wellington chegou a publicar uma mensagem com referência ao ano de 1964. “O que estamos ouvindo são ecos de cachorros mortos. Chegou a hora. Mais uma vez, após 57 anos, serão derrotados os que se achavam donos do poder. Poder o povo dá. Poder o povo tira”, escreveu, no Twitter.

Outros canais usados por ele já haviam sido suspensos. Em 26 de agosto, ele publicou, também no Twitter, a frase “não vão me calar” e um link para uma página do Instagram, que foi removida e não está mais disponível. A página do blogueiro no YouTube também foi derrubada. 

Busca e apreensão

Em 20 de agosto, Wellington afirmou que a Polícia Federal havia cumprido um mandado de busca e apreensão na residência dele, no Ceará, o que chamou de "ação contra a liberdade de expressão". O apoiador de Bolsonaro argumentou que as referências que ele faz ao ano da ditadura militar são falas sobre "o povo não ter deixado" a "implementação do comunismo".


R7 e Correio do Povo

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Após apoiarem reforma do IR, prefeitos acusam Câmara de descumprir acordo

 CNM manifestou "insatisfação e perplexidade" com desfecho da votação e anunciou que trabalhará por mudanças no texto no Senado



Após declarar apoio à reforma do Imposto de Renda mediante um acordo para beneficiar prefeituras com outras medidas, a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) manifestou "insatisfação e perplexidade" com o desfecho da votação e anunciou que trabalhará por mudanças no texto no Senado Federal. Segundo a entidade, a versão final da proposta contrariou o acerto realizado com a CNM e desaguou numa perda de R$ 9,3 bilhões para os municípios.

Em comunicado assinado pelo presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, a entidade afirma que duas mudanças "de última hora" não estavam no acordo e amplificaram as perdas para as prefeituras.

Uma delas foi a manutenção da possibilidade de contribuintes que ganham mais de R$ 40 mil anuais recorrerem ao desconto simplificado na declaração do IRPF. A segunda foi a redução da alíquota sobre lucros e dividendos, de 20% para 15%.

"Com essas e outras concessões anteriormente feitas pelo relator para atender a grupos de interesse, a perda do FPM (Fundo de Participação dos Municípios), inicialmente projetada para não ultrapassar R$ 1 bilhão, cresceu para R$ 5,6 bilhões", disse a entidade.

O texto cita o relator do IR, deputado Celso Sabino (PSDB-PA), e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), como fiadores do acordo descumprido.

Enquanto capitais e Estados criticavam a proposta de mudança no IR, a CNM chegou a declarar apoio ao projeto após costurar um acordo que previa a aprovação de emendas constitucionais para repor as perdas do FPM e até mudar a forma de correção do piso do magistério – medida que acabou não avançando.

Nos últimos dias, também entrou na negociação uma PEC que abre um parcelamento de dívidas previdenciárias de prefeituras e pode dar um alívio de R$ 31 bilhões, como mostrou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

"Há duas semanas, finalmente chegamos a um acordo para limitar a perda do FPM a no máximo R$ 1 bilhão. Para nossa surpresa, esse acordo foi rasgado unilateralmente pelas lideranças da Câmara, em uma negociação que envolveu governo, PT e demais partidos de oposição, e que privilegiou o interesse das agremiações políticas e dos grandes grupos econômicos, em detrimento dos municípios e da imensa maioria da população brasileira", diz Ziulkoski.

Para o presidente da CNM, o resultado demonstra que o discurso do ministro da Economia, Paulo Guedes, de mais Brasil e menos Brasília "parece ser mera retórica", uma vez que municípios terão perdas significativas, enquanto a União terá prejuízos compensados por revisão de benefícios fiscais de PIS/Cofins - que não são repartidos com governos regionais.

"Mais uma vez vemos as autoridades federais fazendo bondade com chapéu alheio, bondade destinada a agradar grandes empresários e banqueiros, como vimos na aprovação do destaque que reduziu a alíquota sobre dividendos de 20% para 15% e retirou R$ 3 bilhões do FPM", afirma a entidade.

Com o descumprimento do acordo, a CNM avisou que vai atuar para reverter as perdas no Senado Federal.

Agência Estado e Correio do Povo

Venda da Carris pode ser votada na quarta-feira

 Com 21 votos favoráveis para aprovação, líder do governo está otimista. "Estamos seguros", disse

Taline Oppitz




O fim de semana será marcado por uma série de contatos e articulações sobre o projeto de privatização da Carris. O líder do governo na Câmara, vereador Idenir Cecchim (MDB), afirmou que o texto não será colocado em votação na segunda-feira, véspera do feriado da Independência. “Garanto que não haverá surpresas para segunda-feira. A partir da próxima quarta, o texto pode ser analisado. O que ocorreu nesta semana, com a votação do projeto dos cobradores, não estava previsto. Mas os sindicatos forçaram a barra, a entrada na Casa, e a partir daí, parte da base pediu para colocarmos a proposta em votação. Foi um tiro no pé”, disse Cecchim à coluna.

Segundo o vereador, o placar de 21 votos favoráveis à matéria de extinção da função de cobrador serve de termômetro para os demais cargos, e, inclusive, pode ser ampliado. “Estamos seguros. A Carris será desestatizada. O projeto de governo já está discutido. A população não pode arcar com uma empresa que dá prejuízos”, afirmou Cecchim.

Sobre o destino da companhia, já que devido à crise no setor de transportes, há a possibilidade de não aparecerem interessados na compra, Cecchim é otimista. Segundo ele, já estão ocorrendo movimentos de interessados, “com bala na agulha”, entre eles, um grupo chileno. “Não há necessidade de venda fechada, de toda a companhia a um único comprador, pode ocorrer a aquisição por linhas, por exemplo”, destacou o vereador. 

Correio do Povo