quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Secretário de Guedes: “Não faz sentido” falar em prorrogação de auxílio

 Bruno Funchal justificou entendimento a partir da queda de mortes e contágios da Covid-19



Sem conseguir reajustar o Bolsa Família como deseja o presidente Jair Bolsonaro, a equipe econômica tenta conter o movimento pela prorrogação do auxílio emergencial. O secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Bruno Funchal, disse que, com a queda da curva de contágios e mortes por Covid-19 e a economia voltando, não faz sentido falar em novas prorrogações do benefício.

“O auxílio emergencial não é uma escolha política, é uma necessidade que vem de crédito extraordinário para uma imprevisibilidade”, alegou Funchal.

Na Proposta de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2022, enviada ao Congresso Nacional, a Economia destinou R$ 34,7 bilhões ao programa social, montante que manterá o mesmo valor do Bolsa Família pago este ano para as mesmas 14,7 milhões de famílias.

Nesta terça-feira, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), admitiu a possibilidade de prorrogar o auxílio emergencial diante do impasse para aumentar o Bolsa Família e a necessidade de respeitar o teto de gastos e o pagamento de precatórios em 2022.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, Bolsonaro foi aconselhado a prorrogar mais uma vez o auxílio emergencial em novembro por crédito extraordinário, fora do teto. Dentro da ala política, há quem deseje a manutenção do benefício, cujo alcance é maior: 39 milhões de famílias. A equipe econômica, porém, não vê sustentação técnica para a decisão.

“O Congresso Nacional tem uma premissa, a premissa de que é preciso socorrer as pessoas que estão em situação de vulnerabilidade no Brasil, com o Bolsa Família, ou um programa análogo, como se queira chamar o programa, com a prorrogação de auxílio emergencial. O fato é que essas pessoas precisam ser socorridas com recursos que tenham valor e poder de compra maior do que é hoje”, disse Pacheco em coletiva de imprensa no Senado.

Pacheco se reuniu nesta terça-feira, com o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), e com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, para discutir o pagamento de precatórios em 2022. As autoridades avaliam se é necessário provocar o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a oferecer uma solução para o pagamento das despesas, corrigindo os valores pelo teto de gastos, o que abriria caminho para o novo programa social.

Funchal voltou a dizer que, caso a reforma do Imposto de Renda não avance, o “plano B” do governo para financiar o aumento do Bolsa Família – a ser rebatizado de Auxílio Brasil – é a redução de gastos tributários.

Até o dia 15 de setembro, o governo tem que enviar ao Congresso Nacional um plano de redução desses gastos tributários e a “economia” poderá ser utilizada para compensar o aumento do Auxílio Brasil. Inicialmente, o governo desejava financiar a ampliação do programa com a cobrança do tributo sobre dividendos, prevista na reforma, que encontra resistências no Congresso Nacional.

Agência Estado e Correio do Povo

Com Covid-19, Erasmo Carlos é internado e está em observação

 Equipe do cantor e compositor confirmou a internação nesta terça-feira



Com Covid-19, Erasmo Carlos foi internado nesta terça-feira. A informação foi confirmada pela equipe do cantor e compositor em nota publicada nas redes sociais. 

"Gostaríamos de informar que o Erasmo precisou ser hospitalizado para continuar tratando a infecção por Covid-19. Ele está em observação e tendo todos os cuidados que precisa para vencer a doença", informou o comunicado. A assessoria do artista também agradeceu "a torcida, orações e carinho de todos os amigos": "Continuem vibrando positivo!".

Erasmo anunciou que tinha sido diagnosticado com a doença na semana passada. Na ocasião, o próprio cantor deu a notícia em vídeo nas redes sociais e disse que estava há três dias cumprindo o isolamento social. O artista de 80 anos, que já recebeu as duas doses da vacina contra a Covid-19, ainda reforçou a importância do imunizante.


R7 e Correio do Povo

Esquerda aprova o fim da polícia na nova Constituição do Chile

 

https://atrombetanews.com.br/2021/08/29/esquerda-aprova-o-fim-da-policia-na-nova-constituicao-do-chile/

Esquerda aprova o fim da polícia na nova Constituição do Chile – A Trombeta

Carris deve aceitar proposta de circulação de 65% da frota

 Medida foi apresentada pelo TRT como alternativa durante paralisação



Após duas assembleias realizadas nesta terça-feira, os trabalhadores da companhia decidiram aceitar a proposta apresentada pelo TRT, que prevê a circulação de 65% da frota. Além disso, de acordo com o representante dos funcionários da Carris, Marcelo Weber, nenhuma empresa poderá realizar as viagens da companhia na quinta-feira. "Essa decisão pode se estender por mais dias", frisa. 

Nesta quarta-feira, nova audiência será realizada com o TRT. Segundo Weber, o Stetpoa rompeu as negociações depois da categoria aceitar as condições impostas pelo TRT. "O sindicato não aprovou e retirou os diretores. E afirmou que não vai fazer mais manifestação com a Carris".

Inicialmente, uma audiência na sexta-feira havia encaminhado o acerto. Na data, a mediação no TRT definiu 80% de circulação em horários de pico e 30% nos demais horários. 

Na mesma data, uma assembleia de funcionários da Carris deu indicativo de greve a partir da quinta-feira, 2 de setembro. A decisão ocorreu após o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, optar por não retirar de votação o projeto de Lei que autoriza o Executivo a desestatizar a companhia.  

Correio do Povo


Novo reforço do Inter, Kaique Rocha diz ser "veloz, técnico e bom pelo jogo aéreo"


Inter se antecipa a liberação de público e convoca sócios a cadastrar carteira de vacinação


Grêmio recusa proposta e Vanderson deve permanecer ao menos até o fim do ano


Bento Albuquerque pede "esforço inadiável" para redução no consumo de energia

 Ministro das Minas e Energia promete que pessoas, empresas e entidades públicas que reduzirem consumo serão recompensados



Em um pronunciamento em rede nacional feito na noite desta terça-feira (30/08) o ministro das Minas e Energia Bento Albuquerque, disse que a crise energética exige um esforço inadiável na redução do consumo de energia no país. O ministro pediu a cidadãos, empresas e órgãos da administração pública das três esferas que economizem energia. 

Bento Albuquerque lembrou que em junho passado, foram compartilhadas informações importantes sobre a seca que o País tem enfrentado, que ele classificou como a pior da história do Brasil, e sobre a escassez de água que atinge as hidrelétricas. 

"Hoje, eu me dirijo novamente a todos para informar que a nossa condição hidroenergética se agravou. O período de chuvas na região Sul foi pior que o esperado. Como consequência, os níveis dos reservatórios de nossas usinas hidrelétricas das Regiões Sudeste e Centro Oeste sofreram redução maior do que a prevista", disse.

Medidas extraordinárias

O ministro afirmou que tal perda de geração hidrelétrica equivale a todo o consumo de energia de uma grande cidade como, por exemplo, o Rio de Janeiro, por cerca de 5 meses. "Para enfrentarmos essa situação excepcional e garantir o fornecimento de energia, estamos utilizando todos os recursos disponíveis e tomando medidas extraordinárias", disse.

Segundo o ministro, "com pouca água nos reservatórios das hidrelétricas, foi preciso aumentar a geração de energia nas termelétricas e importar energia de países vizinhos. Ele alertou que "esta eletricidade adicional proveniente de geração termelétrica e de importação de energia custará mais caro."

Horário de pico

Bento Albuquerque disse ainda que "para afastar o risco de falta de energia no horário de maior consumo, é fundamental que a Administração Pública, em todas as suas esferas, e cada cidadão-consumidor, nas residências e nos setores do comércio, de serviços e da indústria, participemos de um esforço inadiável de redução do consumo."

O ministro anunciou medidas de incentivo à participação da sociedade e orientou a redução do consumo dos Órgãos Federais em 20%. Ele pediu aos grandes consumidores a contribuir com a redução voluntária do consumo nas horas de ponta do sistema, reduzindo a necessidade de uso de recursos mais caros. O mesmo foi pedido aos consumidores residenciais, comerciais e de serviços. Bento Albuquerque prometeu aos consumidores que aderirem a este chamado e economizarem energia, que serão recompensados e poderão ter redução na conta de luz. 

O ministro concluiu o pronunciamento afirmando que a recuperação dos reservatórios vai levar tempo, pois depende também, das chuvas.


R7 e Correio do Povo

Como votaram os deputados na privatização da Corsan

 


A seguir como os deputados estaduais votaram no projeto que prevê a privatização da Corsan

SIM (33):

Aloísio Classmann (PTB)
Adolfo Brito (PP)
Any Ortiz (Cidadania)
Beto Fantinel (MDB)
Carlos Búrigo (MDB) 
Clair Kuhn (MDB) 
Dirceu Franciscon (PTB)
Elizandro Sabino (PTB)
Eric Lins (Dem) 
Ernani Polo (PP)
Fábio Ostermann (Novo) 
Faisal Karam (PSDB)
Fran Somensi (Republicanos) 
Frederico Antunes (PP) 
Gaúcho da Geral (PSD) 
Gilberto Capoani (MDB) 
Giuseppe Riesgo (Novo)
Issur Koch (PP)
Kelly Moraes (PTB) 
Luís Augusto Lara (PTB) 
Marcus Vinícius (PP) 
Mateus Wesp (PSDB) 
Neri, O Carteiro (Solidariedade)
Paparico Bacchi (PL) 
Pedro Pereira (PSDB) 
Rodrigo Maroni (PMB)
Ruy Irigaray (PSL) 
Sérgio Peres (Republicanos) 
Sérgio Turra (PP)
Tenente Coronel Zucco (PSL) 
Vilmar Lourenço (PSL) 
Vilmar Zanchin (MDB)
Zilá Breitenbach (PSDB)

NÃO (19):

Airton Lima (PL) 
Capitão Macedo (PSL) 
Dr. Thiago Duarte (Dem) 
Dalcisio Oliveira (PSB)
Edegar Pretto (PT)
Eduardo Loureiro (PDT)
Elton Weber (PSB) 
Fernando Marroni (PT)
Luciana Genro (PSol)
Gerson Burmann (PDT) 
Jeferson Fernandes (PT) 
Juliana Brizola (PDT)
Luiz Fernando Mainardi (PT) 
Luiz Marenco (PDT) 
Patrícia Alba (MDB) 
Pepe Vargas (PT) 
Sofia Cavedon (PT) 
Valdeci Oliveira (PT)
Zé Nunes (PT)

NÃO VOTARAM (3)

Gabriel Souza (MDB) 
Tiago Simon (MDB)
Francine Bayer (PSB)

Entenda

  • Em março deste ano, o governador Eduardo Leite anunciou, em coletiva, o início do processo de privatização. A manifestação foi feita diante das mudanças do Marco Regulatório do Saneamento, aprovadas no Congresso Nacional. Segundo o governador, a Corsan não teria condições de cumprir as metas previstas no marco até 2033. 
  • Atualmente, dos 497 municípios gaúchos, 317 têm os serviços operados pela Corsan. Os outros 180 fazem a prestação de outras maneiras, como por autarquias e empresas privadas. 
  • Segundo o governo do Estado, com a privatização, o Executivo espera gerar R$ 10 bilhões em investimentos, com universalidade de serviço de água e esgoto.
  • No sentido de garantir a privatização, o primeiro passo foi defender a aprovação da PEC que retira a obrigação de plebiscito para desestatização da Corsan. A proposta, de autoria do deputado Sérgio Turra, já estava tramitando na Casa. A proposta foi aprovada em dois turno, no início de junho. 
  • Após, pouco antes do início do recesso parlamentar, o Executivo encaminhou o projeto de lei pedindo a privatização da companhia. 
  • Se a Assembleia der o aval, o Executivo espera fazer a abertura de Capital (IPO), na bolsa de valores, com capitalização da ordem de R$ 1 bilhão e a venda de parcela relevante do governo do Estado.

Correio do Povo


Justiça do Rio quebra sigilos de Carlos Bolsonaro em apuração sobre "rachadinha"


STF cria o “Ministério da Verdade” no Brasil

 

https://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/stf-cria-o-ministerio-da-verdade-no-brasil/amp/?fbclid=IwAR0JcGshUZpeFFr1btec_1JX8YlialB8tdCEp3mHNne3bMDWRzARMygqXM4

STF cria o “Ministério da Verdade” no Brasil

Assembleia aprova a privatização da Corsan

 Deputados discutiram projeto do governo do Estado que prevê a desestatização da companhia


Os deputados estaduais aprovaram há pouco o projeto que prevê a privatização da Corsan. Por 33 votos favoráveis, 19 contrários e duas abstenções, a proposta permite que o Executivo encaminhe a venda de ações da companhia. Apesar da aprovação, a proposta que trata da regionalização do saneamento deverá ser discutida nas próximas semanas. 

Ao longo da sessão, os deputados manifestaram calorosamente os seus posicionamentos, favoráveis e contrários. Parte das críticas foi direcionada ao governador Eduardo Leite (PSDB) e sua “quebra de promessa” estiveram presentes na fala de praticamente todos os parlamentares contrários. Na campanha eleitoral, Leite prometeu que não iria privatizar a Corsan. O deputado Edegar Pretto (PT) chegou a comparar o tucano com a presidência da República, afirmando que ele estaria “aproveitando o tempo para passar a boiada”. “Mentiu na campanha para se eleger sim. E nesse momento entrega sua palavra, sua política, à entendimentos sórdidos”, acusou Sofia Cavedon (PT). 

As alegações foram rebatidas pelos deputados Sérgio Turra e Marcus Vinicius, ambos do PP, que justificaram a mudança de posicionamento do governador ao fato de as “regras do jogo terem mudado”, ao se referirem ao Marco Legal do Saneamento. 

Para fortalecer a resistência, o deputado Tiago Simon (MDB), que não participaria da sessão em função da recente morte de seu irmão, Tomaz Simon, manifestou seu posicionamento. Ao chamar a condução do governo de “ilegítima”, por não acarar ao pedido dos prefeitos por mais tempo, Simon alegou “o governador João Dória (principal concorrente de Leite nas prévias do PSDB à presidência da República), está mostrando muito mais competência do que o governador Eduardo Leite”.

Do outro lado, parlamentares favoráveis à privatização reforçaram a justificativa do governo de que esse seria o único caminho para alcançar as metas previstas para 2033. “A Corsan tem a tarifa mais cara do Brasil. Cobra caro e não entrega o resultado e queremos deixar como está?”, indagou Mateus Wesp (PSDB). Para o deputado Giuseppe Riesgo (Novo), a companhia precisaria de um “choque de gestão que só a iniciativa privada poderia fazer” e, assim, conseguir “universalizar o serviço a partir da concorrência”.

As críticas da oposição também foram rebatidas. Wesp afirmou que com a privatização, ao contrário do que alegam, a empresa manteria os seus funcionários e, inclusive, ampliariam os cargos. "O interesse da empresa é atender os gaúchos, não o interesse do servidores", disse. A fala do deputado Marcus Vinicius (PP) potencializou o argumento. “A Corsan pública ou privada deve constituir sobre um conceito claro: ser pública ou privada pra quem? Para os seus 5 mil servidores ou para os 11 milhões de gaúchos? Ser pública ou privada para atender os seus 17% de saneamento ou para ter implementos e receita para atingir os seus objetivos?”, provocou. 

Posição da Famurs foi reiterada no plenário

A decisão da Famurs, que em assembleia extraordinária, na segunda-feira, pediu mais tempo para debater o assunto. A decisão sustentou os argumentos de muitos parlamentares contrários à proposta na tribuna. “O recado dos municípios foi muito claro: os prefeitos e a população estão inseguros quanto a proposta de privatização. Não houve espaço para diálogo”, enfatizou a deputada Patrícia Alba (MDB). Atualmente, a Corsan atende 307 municípios gaúchos, destes, ao menos 280 são atendidos através do sistema de subsídio contrário, pontuou ela. Com a privatização, prefeitos e parlamentares temam que o sistema acabe.

Sobre os apontamentos dos prefeitos, o governo esclarece, contudo, que a emenda protocolada pelo líder do governo, Frederico Antunes (PP), garantiria esse tempo solicitado pelos gestores. Por exemplo, além dos 10% das ações, os municípios ainda ficariam com 5% do resultado das vendas das ações para investimentos em diversas áreas no município. Na mesma linha, Sérgio Turra defendeu a emenda. “Ninguém falou, mas a emenda trata, porque foi solicitado pelos municípios, da tarifa social. A emenda que o governo teve a sensibilidade de ouvir esse conjunto de pedidos”, defendeu Turra. A emenda foi  aprovada com 32 votos favoráveis,  18 contrários e quatro abstenções. 

Outros deputados da base também se manifestaram contrários ao projeto. “Esse não é um pensamento contrário às privatização, mas, nas condições da situação. A Corsan dá lucro e está vinculada diretamente a questão de saúde”, defendeu o deputado Thiago Duarte (Dem).


Correio do Povo

Calor no RS pode chegar a 30ºC nesta quarta-feira

 Calor fora de época em todo o Estado antecede chuva nos próximos dias



Os gaúchos terão mais um dia de calor fora de época nesta quarta-feira, com tempertura máxima acima dos 25 ºC em todas as regiões do Estado. Em Santa Rosa, Uruguaiana e na Grande Porto Alegre, por exemplo, os termômetros podem registrar até 30ºC durante a tarde. Contudo, as tardes de sol e calor antecedem uma série de dias chuvosos ainda nesta semana. Com isso, a temperatura também deve cair gradualmente. 

Nesta quarta-feira, o sol aparece em todo o Rio Grande do Sul, com a presença de nuvens altas no decorrer do dia. De acordo com a MetSul Meteorologia, o dia começa com temperatura amena na maioria das localidades gaúchas, entretanto em regiões serranas faz frio no começo do dia, especialmente nas baixadas. Em Porto Alegre, a temperatura mínima será de 13 ºC e a máxima de 28ºC nesta quarta-feira, que terá sol e nuvens. 

Mínimas e máximas

Torres 14ºC / 27 ºC
Porto Alegre 13 ºC / 28 ºC
Caxias do Sul 10 ºC / 26 ºC
Erechim 23 ºC / 26 ºC
Uruguaiana 18 ºC / 30 ºC
Pelotas 13 ºC / 28 ºC
Santa Rosa 12 ºC / 30 ºC

MetSul Meteorologia e Correio do Povo

Governador Eduardo Leite exalta aprovação da privatização da Corsan: "Data histórica"

 Chefe do Executivo gaúcho frisou que pauta era demanda de prefeitos



O governador Eduardo Leite exaltou a aprovação da privatização da Corsan. A decisão foi aprovada pelos deputados estaduais por 33 a 19, no final da tarde desta terça-feira. 

O governador criticou a atuação da Corsan, e avaliou que, atualmente, "cobra tarifas muito altas e não consegue entregar" um serviço adequado. "Vamos buscar na iniciativa privada um serviço mais eficiente, que não acabe por punir a população", frisou. 

Leite explicou que trata-se de algo pioneiro para uma companhia estadual de saneamento no país. Em outros episódios no Brasil, lembrou, o que existe é o redução do escopo de atuação da estatal, com a concessão de uma parcela dos serviços.

O governo Estadual citou a importância no novo marco regulatório do saneamento para a decisão de privatização. Criticou o déficit e a insuficiência sanitária no Estado e reafirmou o compromisso de levar 90% de saneamento e 99% de água tratada para as cidades.

Leite frisou a necessidade de "tranquilizar os prefeitos" para o atendimento da pauta. De acordo com ele, a demanda é de boa parte dos chefes de executivos municipais. "É uma nova Corsan que vai nascer desse processo todo, com um plano de investimento de 10 bilhões", frisou.

Apesar da aprovação, a proposta que trata da regionalização do saneamento ainda deve ser discutida nas próximas semanas. Nesta segunda-feira, a Famurs havia pedido mais tempo para debater o assunto. 

Correio do Povo


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Assembleia aprova a privatização da Corsan

Como votaram os deputados na privatização da Corsan


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