segunda-feira, 3 de maio de 2021
Prefeito de São Paulo decide tirar licença de 30 dias para tratar câncer
Bruno Covas descobriu novos tumores após recente internação
Em tratamento contra um câncer, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, de 40 anos, decidiu se licenciar do cargo por 30 dias. "Com o surgimento de novos focos, o Prefeito de São Paulo precisará de dedicação integral ao tratamento e entende que não será compatível com as suas responsabilidades e compromisso com a cidade e os paulistanos", diz a assessoria, em nota.
Um ofício com o pedido de afastamento por 30 dias será enviado à Câmara Municipal de São Paulo na segunda-feira.Desde outubro de 2019, o prefeito está em tratamento contra um câncer na cárdia, órgão de transição entre estômago e esôfago, com metástase no fígado.
A última internação de Covas durou 12 dias. No período, o prefeito passou por novos exames de rotina e descobriu o surgimento de novos tumores, que atingiram o fígado e os ossos. Devido ao agravamento, ele precisou ficar internado e recebeu tratamento oncológico com um novo protocolo de quimioterapia em conjunto com imunoterapia.
Covas chegou a receber alimentação complementar por via intravenosa e apresentou acúmulo de líquidos ao redor do pulmão e no abdômen, o que prolongou o tratamento.
Quem assume o cargo é o vice, Ricardo Nunes (MDB). Durante a corrida pela prefeitura em 2020, Nunes foi um dos principais alvos de críticas à campanha do colega tucano até novembro passado.
Filiado ao MDB desde os 18 anos, Ricardo Nunes é empresário e foi vereador de São Paulo pelo partido em duas oportunidades: de 2013 a 2016 e de 2017 a 2020. No ano passado, foi eleito vice-prefeito na chapa de Bruno Covas (PSDB) pelo comando executivo da capital paulista.
R7 e Correio do Povo
Insatisfação com presidente se resolve na urna e não com impeachment, diz Kassio
Manifestação consta em processo despachado pelo ministro na última sexta-feira
Indicado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, ao Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Kassio Nunes Marques disse que a insatisfação com o presidente deve ser resolvida nas urnas e que o impeachment não pode ser ferramenta de "assédio e pressão" de minorias descontentes que desejam "revogar o resultado das eleições".
"A mera insatisfação de parte do eleitorado com a atuação do presidente da República deve se resolver por meio de eleições, no momento próprio, não de impeachment", escreveu o ministro, em decisão acerca de denúncias contra Bolsonaro. "O impeachment não deve ser artificialmente estimulado por demandas judiciais."
A manifestação consta de processo despachado pelo ministro na sexta-feira. Os interessados eram os advogados Thiago Santos Aguiar de Pádua e José Rossini Campos do Couto Corrêa. No caso em questão, Bolsonaro é acusado de crime de responsabilidade por afrontas às recomendações de saúde e promoção de aglomerações durante a pandemia da Covid-19.
Nunes Marques negou um mandado de segurança que pedia providências e acusava o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), de demora e omissão na análise de um pedido de impeachment contra Bolsonaro apresentado em março de 2020.
À época, o presidente da Câmara era o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), que não deu andamento às denúncias. Na semana passada, Lira disse que todos os processos acusatórios contra o presidente que já analisou se mostraram "inúteis".
"O impeachment do presidente da República, por isso mesmo, é ato gravíssimo, que a Constituição concebeu para situações extremas, que apenas o Congresso Nacional pode avaliar. Tal instituto não pode ser utilizado como ferramenta de assédio e pressão de minorias descontentes, que tencionem indiretamente revogar o resultado das eleições. O impeachment do presidente da República não é mecanismo de proteção do interesse de minorias", escreveu o ministro. "São raríssimas as situações em que o impeachment de um presidente da República pode ser desencadeado, e mais raras ainda aquelas em que ele pode ser julgado procedente. Ele está destinado a situações excepcionais, para solucionar impasses graves, decorrentes de atuações dolosas contra a Constituição e as leis, assim reconhecidas por consistente maioria parlamentar das duas Casas."
O ministro ainda fez uma comparação histórica com os processos abertos contra os ex-presidentes Fernando Collor de Mello, em 1992, e Dilma Rousseff, em 2016. "Em ambos os casos de impeachment de presidentes eleitos no Brasil (todos pós-1988), as circunstâncias históricas foram interpretadas pelo Parlamento como justificadoras dessa medida excepcionalíssima. Não foi necessária a intervenção do Judiciário para incentivar o andamento do procedimento na esfera legislativa. Isso prova que, quando estão presentes os pressupostos políticos, o fluxo do procedimento é natural."
Nunes Marques afirmou, na decisão, que "não há previsão de prazo para apreciação do pedido de impeachment". Para o magistrado, o Supremo poderia violar uma prerrogativa de outro poder ao interferir no tempo decisório da Câmara dos Deputados.
"Cabe ao Congresso Nacional, e apenas a ele, por seus diversos órgãos internos, inclusive a Presidência da Câmara, aferir o contexto político-institucional e avaliar se é o caso de deflagrar o procedimento de impeachment, ou de apreciar requerimentos nesse sentido. Qualquer intromissão judicial no tempo político das Casas, visando a apressar a análise de requerimentos nesse sentido, é ilegítima e viola a independência do Poder Legislativo", argumentou Nunes Marques.
Agência Estado e Correio do Povo
Com 86 pessoas à espera por leito, RS registra taxa de 82,7% de ocupação nas UTIs
Insatisfação com presidente se resolve na urna e não com impeachment, diz Kassio
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Indicado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, ao Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Kassio Nunes Marques disse que a insatisfação com o presidente deve ser resolvida nas urnas e que o impeachment não pode ser ferramenta de "assédio e pressão" de minorias descontentes que desejam "revogar o resultado das eleições".
"A mera insatisfação de parte do eleitorado com a atuação do presidente da República deve se resolver por meio de eleições, no momento próprio, não de impeachment", escreveu o ministro, em decisão acerca de denúncias contra Bolsonaro. "O impeachment não deve ser artificialmente estimulado por demandas judiciais."
A manifestação consta de processo despachado pelo ministro na sexta-feira. Os interessados eram os advogados Thiago Santos Aguiar de Pádua e José Rossini Campos do Couto Corrêa. No caso em questão, Bolsonaro é acusado de crime de responsabilidade por afrontas às recomendações de saúde e promoção de aglomerações durante a pandemia da Covid-19.
Nunes Marques negou um mandado de segurança que pedia providências e acusava o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), de demora e omissão na análise de um pedido de impeachment contra Bolsonaro apresentado em março de 2020.
À época, o presidente da Câmara era o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), que não deu andamento às denúncias. Na semana passada, Lira disse que todos os processos acusatórios contra o presidente que já analisou se mostraram "inúteis".
"O impeachment do presidente da República, por isso mesmo, é ato gravíssimo, que a Constituição concebeu para situações extremas, que apenas o Congresso Nacional pode avaliar. Tal instituto não pode ser utilizado como ferramenta de assédio e pressão de minorias descontentes, que tencionem indiretamente revogar o resultado das eleições. O impeachment do presidente da República não é mecanismo de proteção do interesse de minorias", escreveu o ministro. "São raríssimas as situações em que o impeachment de um presidente da República pode ser desencadeado, e mais raras ainda aquelas em que ele pode ser julgado procedente. Ele está destinado a situações excepcionais, para solucionar impasses graves, decorrentes de atuações dolosas contra a Constituição e as leis, assim reconhecidas por consistente maioria parlamentar das duas Casas."
O ministro ainda fez uma comparação histórica com os processos abertos contra os ex-presidentes Fernando Collor de Mello, em 1992, e Dilma Rousseff, em 2016. "Em ambos os casos de impeachment de presidentes eleitos no Brasil (todos pós-1988), as circunstâncias históricas foram interpretadas pelo Parlamento como justificadoras dessa medida excepcionalíssima. Não foi necessária a intervenção do Judiciário para incentivar o andamento do procedimento na esfera legislativa. Isso prova que, quando estão presentes os pressupostos políticos, o fluxo do procedimento é natural."
Nunes Marques afirmou, na decisão, que "não há previsão de prazo para apreciação do pedido de impeachment". Para o magistrado, o Supremo poderia violar uma prerrogativa de outro poder ao interferir no tempo decisório da Câmara dos Deputados.
"Cabe ao Congresso Nacional, e apenas a ele, por seus diversos órgãos internos, inclusive a Presidência da Câmara, aferir o contexto político-institucional e avaliar se é o caso de deflagrar o procedimento de impeachment, ou de apreciar requerimentos nesse sentido. Qualquer intromissão judicial no tempo político das Casas, visando a apressar a análise de requerimentos nesse sentido, é ilegítima e viola a independência do Poder Legislativo", argumentou Nunes Marques.
Agência Estado e Correio do Povo
Ministro da Saúde agradece OMS por vacinas e projeta união de esforços contra Covid-19
Queiroga reforçou importância de retomada das aulas no país
Em rápido pronunciamento realizado neste domingo, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, agradeceu à Organização Mundial da Saúde (OMS) e à Organização das Nações Unidas pela Infância (Unicef)p. A declaração foi feita na chegada de 4 milhões de doses de imunizantes contra a Covid-19 do Consórcio Covax Facility, recebidas entre sábado e este domingo no Aeroporto de Guarulhos (SP).
"Essas vacinas representam um esforço global. Já devíamos ter recebidos essas doses em janeiro, mas estamos recebendo agora. São 4 milhões de doses de esperança e agradeço à OMS e à Unicef", disse o ministro, com uma postura diferente da adotada antes pelo governo, que tecia críticas à OMS.
Ao se dirigir à representante da Unicef no Brasil, Florence Bauer, presente no Aeroporto de Guarulhos, o ministro ainda falou da importância da alimentação e da educação às crianças. "É fundamental que os alunos voltem às aulas, sobretudo, para darmos segurança alimentar às crianças", afirmou o ministro.
Agência Estado e Correio do Povo
Hamilton passa todo mundo na pista para vencer o GP de Portugal de Fórmula 1
Ramírez diz que Guerrero tem contrato a cumprir e que conta com atleta para o ataque do Inter
Ramírez minimiza erros e culpa gramado por derrota do Inter: "Difícil de jogar como queremos"
Inter para em tática do Juventude e perde por 1 a 0 na semifinal do Gauchão
Caxias e Farroupilha aplicam vacinas contra a Covid em pessoas com comorbidades
Nigéria proíbe entrada de passageiros procedentes do Brasil, Índia e Turquia
Abril termina com mais óbitos por Covid-19 que janeiro e fevereiro somados no RS
Motorista de caminhão é preso com quase meia tonelada de maconha em Cruz Alta
Vagas de emprego em Porto Alegre - 03.05.2021
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Ministério da Saúde recebe 3,8 milhões de doses de vacinas da Covax Facility
Imunizante da AstraZeneca contra Covid-19 deve ser distribuído nesta semana
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e a representante da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) no Brasil, Socorro Gross, receberam na tarde deste domingo, em Guarulhos (SP), 3,8 milhões de doses da vacina AstraZeneca, adquiridas pelo governo brasileiro por meio do consórcio Covax Facility.
O Covax Facility é uma aliança internacional da Organização Mundial da Saúde (OMS) que tem como principal objetivo acelerar o desenvolvimento e a fabricação de vacinas contra a covid-19 e garantir acesso igualitário à imunização.
No sábado, outro voo entregou 220 mil doses do imunizante da Oxford/AstraZeneca. Com esses últimos desembarques, completam-se os 4 milhões de doses previstos para maio, anunciados pelo Ministério da Saúde. O Brasil tem direito a 10,5 milhões de doses do consórcio.
Agência Brasil e Correio do Povo
Semana abre com sol e calor em todo o Rio Grande do Sul
As máximas superam 30°C em diversos pontos do Estado
A segunda-feira será de sol em todo o Rio Grande do Sul com temperaturas elevadas na maioria das regiões. As máximas superam 30ºC em diversos pontos do território gaúcho.
De acordo com a MetSul Meteorologia, o dia começa ameno e até frio em cidades dos Aparados pelo tempo aberto na madrugada. No entanto, o dia rapidamente aquece e a tarde será de muito calor. Pelo calor, é possível que uma chuva isolada ocorra da tarde para a noite no interior do Estado.
Em Porto Alegre, o dia terá sol entre nuvens. A mínima será 16°C e a máxima de 32°C na Capital.
Mínimas e máximas no RS
Erechim 15°C / 29°C
Passo Fundo 16°C / 30°C
Santa Maria 18°C / 32°C
Bagé 17°C / 31°C
Chuí 17°C / 30°C
Rio Grande 18°C / 30°C
MetSul Meteorologia e Correio do Povo
Tiago Nunes elogia atuação madura do Grêmio contra o Caxias
Artilheiro, Diego Souza elogia e avisa companheiros no Grêmio: "Vai ser uma semana pesada"
Brasil supera as 407 mil mortes por Covid-19
Diego Souza faz dois gols e Grêmio vence Caxias por 2 a 1 no Centenário
Tricolor consegue o triunfo na força do centroavante e larga em vantagem na semifinal do Gauchão
Num bom jogo de futebol, o Grêmio venceu o Caxias por 2 a 1, na noite deste domingo, e largou em vantagem nas semifinais do Gauchão 2021. A decisão da vaga será definida no próximo domingo, às 16h, na Arena, com os donos da casa podendo até empatar, após o bom resultado no estádio Centenário, em Caxias do Sul. Antes, o Tricolor recebe o Aragua, da Venezuela, na quinta-feira, às 19h15min, pela Copa Sul-Americana.
Com duas equipes taticamente concentradas, a partida foi de intensa movimentação e alternativas, ainda que sem grandes chances claras de gol. Aos 22, Diego Souza abriu o placar na primeira etapa e viu Marlon, em novo lance de falha aérea, aos 46, empatar para o Caxias.
Na volta do intervalo, o Tricolor baixou o ritmo, mas as mudanças promovidas pelo técnico Tiago Nunes - que segue 100% - devolveram a intensidade ao time gremista. Aos 38, com auxílio do VAR, o juiz marcou pênalti em Ferreira, cobrado com perfeição por Diego Souza, que chega aos 11 gols em 10 jogos nesta temporada, e definiu a partida.
Primeiro tempo disputado
Grêmio e Caxias fizeram uma primeira etapa de qualidade, com as duas equipes procurando o ataque e alternando momentos de domínio. Até os 30 minutos, a partida foi gremista, com o time de Tiago Nunes tendo mais a posse de bola e criando as melhores chances, sem sofrer perigo.
Aos 14, o jovem atacante Ferreira desperdiçou a primeira oportunidade. Geromel aproveitou e avançou até próximo da área para cruzar. Na sobra, Ferreira bateu mal e desperdiçou. Aos 17, o artilheiro Diego Souza perdeu boa chance, em finalização por cima da meta.
Se na primeira errou, o artilheiro do time na temporada não perdeu na segunda chance. Depois de boa troca de passes, a bola chegou até Thiago Santos, que buscou Léo Pereira. A zaga do Caxias cortou mal e ela ficou com Diego Souza. Em chute forte, o atacante abriu o marcador aos 22.
Depois do gol, o Tricolor relaxou um pouco na marcação e passou a deixar o Caxias ter mais força ofensiva. Aos 38, a equipe grená chegou até a empatar em golaço de Tontini, de fora da área. No entanto, o VAR - novidade nesta semifinal - anulou o gol por toque de mão do ataque na jogada. Na segunda chance criada, aos 46, o Caxias não perdeu. Novamente na bola parada, a zaga tricolor falhou e Marlon apareceu para igualar o marcador e levar o 1 a 1 para o intervalo.
Mudanças melhoram Grêmio e Diego decide
Na volta para a segunda etapa, o Caxias retornou mais ligado e intenso. Logo aos 10 minutos, Brenno precisou salvar o Grêmio da virada. Jhon Cley cruzou e Thiago Sales testou firme e o arqueiro gremista fez bela defesa.
Até os 20 minutos, ainda que com mais ímpeto grená, nem os donos da casa e nem os visitantes criaram oportunidades perigosas. A postura gremista obrigou Tiago Nunes a colocar Maicon e Luiz Fernando nas vagas de Matheus Henrique e Léo Pereira.
Já aos 23 minutos, a mudança surtiu efeito. Em bela tabela, Maicon trocou passes com Jean Pyerre e Diego Souza, invadiu a área e obrigou Pitol a fazer grande defesa. Com a bola no pé, o Tricolor controlava a partida e tinha dificuldades para entrar na defesa caxiense.
Aos 38 minutos, Ferreira foi derrubado na área em choque com Matheusinho. Com auxílio do VAR, o juiz confirmou a penalidade, que Diego Souza cobrou com perfeição para colocar o Grêmio novamente em vantagem. Com o placar ao seu lado, o Tricolor seguiu dominando e administrando o resultado até o final, mas levou um susto. Aos 52 minutos, o goleiro Brenno precisou aparecer novamente para salvar o empate em chute desviado de Bruno Ré.
Campeonato Gaúcho - Jogo de ida da semifinal
Caxias 1
Marcelo Pitol; John Lennon, Guilherme Mattis, Thiago Sales e Bruno Ré; Juliano, Marlon (Matheusinho), Felipe Tontini (Carlos Alberto), Giovane Gomez, John Cley (Milla) e Gustavo Ramos. Técnico: Rafael Lacerda
Grêmio 2
Brenno; Rafinha (Vanderson), Geromel, Ruan e Cortez; Thiago Santos (Lucas Silva), Matheus Henrique (Maicon), Léo Pereira (Luiz Fernando), Ferreira e Jean Pyerre; Diego Souza (Diego Churín). Técnico: Tiago Nunes
Gols: Diego Souza (22min/1T° / 38min/2T°) Marlon (46min/1T°)
Cartões amarelos: Geromel, Thiago Santos e Rafinha (Grêmio) Marcelo Pitol, Giovane Goméz e Marlon (Caxias)
Arbitragem: Vinicius Gomes do Amaral
Local: Estádio Centenário, em Caxias do Sul (RS)
Data e hora: 2/05, às 19h
Correio do Povo
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