domingo, 2 de maio de 2021
Antiquário - Estátua de cavalo à venda na loja
Valor: R$ 420,00
Mais informações:
Judite Sandra La Cruz
(51) 9 8502.8080
Teia de Aranha
Endereço: Av. João Pessoa, 1040 - Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a domingo a partir das 10 horas.
Outros produtos à venda
Vaso à venda com 1,90 de altura
Garniture Capo di Monte à venda
Conjunto à venda na loja
EUA exigem ações de Cuba para proteger vida de artista que está há 7 dias em greve de fome
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— Gazeta do Povo (@gazetadopovo) May 1, 2021
Unidades se saúde prosseguem vacinação contra Covid-19 em Porto Alegre
Imunização foi feita para comorbidades e doenças crônicas e idosos acima de 60 anos
Sete unidades de saúde de Porto Alegre vacinaram neste sábado pacientes com comorbidades e doenças crônicas previstas na fase 1 do plano nacional de imunizações e pessoas acima de 60 anos. Os atendimentos ocorreram das 9h às 15h. As vacinas aplicadas foram a primeira dose da Astrazeneca e não houve vacinação para a segunda dose da Coronavac.
A imunização estava disponível para pessoas com Síndrome de Down maiores de 18 anos (sem necessidade de comprovação), gestantes e puérperas (mulheres que deram à luz até 45 dias) maiores de 18 anos com comorbidades, pessoas com deficiência cadastradas no plano Benefício de Prestação Continuada (BPC) entre 55 e 59 anos, portadores de HIV dos 55 aos 59 anos. Em Porto Alegre, 1.119 pessoas estão inscritas no BPC. Era preciso apresentar o original e a cópia do atestado médico, prescrição de medicamento de uso continuado ou carteira da gestante.
A gerente de serviços e coordenadora da vacinação na unidade de saúde do bairro Tristeza, Rubia Cristina Leindecker, disse que o movimento foi “fraco” durante a manhã. “Atendemos 25 pessoas até as11 h”, explicou e acrescenou que 60 doses foram aplicadas no dia anterior.
O público-alvo está de acordo com a determinação do Plano Nacional de Vacinação e segue normativa da Nota Técnica 467/2021 do Ministério da Saúde, que elenca 22 doenças, deficiências e condições de saúde.
Correio do Povo
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Mãe de Henry volta para presídio após alta médica no RJ
Monique Medeiros vai iniciar um novo período de 14 dias de isolamento social, após ter sido diagnosticada com covid-19
A mãe do menino Henry, Monique Medeiros, recebeu alta médica e retornou para o Instituto Penal Ismael Sirieiro, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, após ter sido diagnosticada com Covid-19. A informação foi confirmada pela Seap (Secretaria de Administração Penitenciária) neste sábado (1º). Ela vai iniciar um novo período de 14 dias de isolamento social no presídio, seguindo protocolo adotado em razão da pandemia.
No último dia 8, ela foi presa junto com o namorado, o vereador Dr. Jairinho, por atrapalhar as investigações da morte do filho. O inquérito deve ser concluído na próxima semana com indiciamento do casal por homicídio duplamente qualificado, com emprego de tortura e sem chance de defesa da vítima.
Recentemente, Monique mudou a versão apresentada na delegacia e divulgou uma carta, por meio da defesa, na qual relata agressões e ameaças de Jairinho. Os advogados tentam que ela seja ouvida novamente pela Polícia Civil.
Em outro caso, o vereador foi denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por tortura contra a filha de uma ex-namorada na sexta-feira (30). Além da morte de Henry Borel, ele é investigado por agredir o filho de outra ex .
R7 e Correio do Povo
Feriado provoca engarrafamentos e turismo na China
Pandemia de coronavírus parece ter ficado para trás no país
Na China, onde a pandemia de coronavírus parece ter ficado praticamente para trás, os cidadãos lotaram os transportes públicos neste sábado para aproveitar um fim de semana prolongado em algum ponto turístico, por ocasião do 1º de maio.
Em Badaling, uma das partes da Muralha da China mais próximas de Pequim, milhares de pessoas visitaram esta joia da China imperial sem observar qualquer tipo de distanciamento. Mas a máscara continua sendo obrigatória. Alguns precisaram de um deslocamento de três horas para percorrer os 60 quilômetros que separam o ponto turístico do coentro de Pequim. Os transportes públicos registraram um fluxo similar ao de 2019, antes da pandemia.
As autoridades permitem uma capacidade de 75% do local, para tentar evitar aglomerações, e ampliaram o horário de funcionamento. Os visitantes precisam reservar o ingresso com antecedência. As cenas de normalidade na China, país que registrou os primeiros casos de covid-19 no fim de 2019, contrastam com as quarentenas, milhares de contágios e hospitais lotados em outros países, como a Índia por exemplo.
As autoridades chinesas calculam que 265 milhões de deslocamentos acontecerão durante o fim de semana, o que representa o dobro do registrado ano passado e um número similar a 2019. Mas as viagens acontecem dentro do país e os chineses estão proibidos de visitar o exterior devido à pandemia.
Nas rodovias, o ministério dos Transportes espera um recorde de 60 milhões de veículos circulando em 1º de maio.
AFP e Correio do Povo
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Após seis meses de emergência sanitária, Portugal sai do confinamento
Nessa sexta-feira não houve morte causada pela Covid-19 no país
Após seis meses de estado de emergência sanitária, marcado por um inverno letal, Portugal deu início no sábado à última fase de uma gradual flexibilização do confinamento. A flexibilização das restrições sanitárias continua este fim de semana, com a reabertura da fronteira terrestre com Espanha, os primeiros shows de teste e o aumento do horário de funcionamento de cafés, restaurantes, lojas e espaços culturais.
"Isso me dá a sensação de recuperar a liberdade", disse Clara Nogueira à AFPTV, na fila para assistir a um concerto-teste com 400 espectadores em Braga, no noroeste do país, ao ar livre, mas com máscaras, distância social e controle de temperatura obrigatório.
As associações e promotores que montaram a operação esperam convencer as autoridades a continuarem a com a retirada das restrições para "salvar o verão" do setor cultural "enquanto aguardam alcançar a imunidade de grupo", explica um dos seus dirigentes, Álvaro Covoes.
Com uma incidência do coronavírus reduzida pela metade desde o início do desconfinamento, a 66 casos para cada 100 mil habitantes, Portugal ocupava a 93ª posição mundial neste sábado. No início do ano, o país estava no topo da lista.
Respeito "exemplar" das regras
Na sexta-feira não houve morte causada pela Covid-19, o segundo dia desta semana. Era algo que não acontecia desde agosto de 2020. Desde o início da pandemia, o país de 10 milhões de habitantes registrou quase 17 mil mortes.
Com recordes diários de mais de 16.000 casos e 300 mortes, a onda violenta atingiu o pico no final de janeiro, provocando a saturação de muitos hospitais portugueses, mas foi também "uma das ondas mais rapidamente controladas do mundo", segundo o virologista Pedro Simas.
Isso se deve, segundo ele, a dois fatores principais: "respeito exemplar às normas de saúde e imunidade adquirida por 30 a 40% da população", por infecção ou vacinação.
Quase 22% da população portuguesa recebeu pelo menos uma dose da vacina e até ao final de maio todas as pessoas com mais de 60 anos, as mais vulneráveis, deverão ser vacinadas.
"Situação de calamidade"
Por este motivo, o governo pretende aliviar ainda mais as restrições em vigor, disse na quinta-feira o primeiro-ministro António Costa, embora tenha apelado à prudência porque "o país não pode considerar que a situação está resolvida".
Na madrugada de sexta para sábado, o estado de emergência foi reduzido em um nível, para uma "situação de calamidade". Este marco legal permite às autoridades manter fechados determinados setores de atividade, impor o uso de máscaras ou prosseguir com a obrigação teletrabalho quando possível.
Os controles nas fronteiras terrestres com a Espanha, restabelecidos desde o fim de janeiro, foram suspensos. Mas o ministério do Interior anunciou no sábado a prorrogação das restrições de viagens até pelo menos 16 de maio.
Até então, apenas viagens consideradas essenciais serão permitidas e viajantes procedentes de países com incidência superior a 500 casos por 100 mil habitantes, como o Brasil, devem respeitar a quarentena de 14 dias.
AFP e Correio do Povo
Inter deve ter Heitor e Lucas Ribeiro contra o Juventude
Vagas de emprego em Porto Alegre - 02.05.2021
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Quebra de patente para vacina não deve avançar no Congresso
Presidente da Câmara, Arthur Lira , trata o tema como a última de suas prioridades
Aprovado no Senado na noite de anteontem, o projeto de lei que autoriza a quebra de patentes de vacinas e medicamentos contra a Covid-19 no Brasil deve ser engavetado na Câmara. O Estadão apurou que o presidente da Casa, Arthur Lira (Progressistas-AL), trata o tema como a última de suas prioridades e já avisou que "não vai nem olhar" para esse assunto. Com exceção de nomes da oposição, a maioria dos líderes de partido evita declarar apoio. O governo de Jair Bolsonaro é contra.
O projeto altera uma lei de 1996 que regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. A versão aprovada pelos senadores por 55 votos a 19 foi sugerida pelo relator, Nelsinho Trad (PSD-MS), com base no texto original, do senador Paulo Paim (PT-RS). Com a quebra de patentes, a produção de imunizantes, insumos e remédios não precisaria observar os direitos de propriedade industrial durante a pandemia. No âmbito internacional, países como Índia e África do Sul tentam aprovar essa medida na Organização Mundial do Comércio (OMC), mas nações desenvolvidas, como Estados Unidos, Reino Unido, Suíça e Japão são contra. O governo brasileiro não se posicionou oficialmente.
O vice-presidente da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), questiona a efetividade de o Brasil adotar a medida de forma isolada. "Poderíamos ter como efeito as empresas não venderem vacinas para nós", afirmou. O argumento é o mesmo usado pelo líder do governo na Casa, o deputado Ricardo Barros (Progressistas-PR).
O presidente da Câmara também tem afirmado à interlocutores que a medida terá como efeito afugentar registros de medicamentos no País. Lira tem se informado sobre o assunto com especialistas e chegou a conclusão de que é impossível quebrar patentes no Brasil se não há registro dos medicamentos. O que torna o projeto aprovado pelos senadores inócuo.
Mesmo entre aqueles que defendem a flexibilização das regras, a avaliação é que promover a quebra de patente sem mudar acordos internacionais não é suficiente para produzir vacinas. O que só seria possível caso o Brasil dominasse todas as etapas do ciclo de produção. Além disso, o processo para o País descobrir o modo de fabricação de imunizantes como os produzidos pela Pfizer e Janssen poderia levar meses ou anos.
"Nosso problema agora não é quebra de patente, mas como a gente consegue vacina para os próximos meses? Para este problema a licença compulsória não parece ser a solução", afirmou o advogado Otto Banho Licks, especializado na área de propriedade intelectual. "Duvido muito que a gente, na prática, teria uma licença compulsória. A lei permite, mas a gente não vai ter (por causa dos processos de fabricação das vacinas)."
Acordos
Na Câmara, um dos defensores da quebra de patente é o deputado Aécio Neves (PSDB-MG), que assumiu recentemente o comando da Comissão de Relações Exteriores. O tucano disse que pretende procurar o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), para discutir o texto. "Vou conversar com ele sobre esse tema na terça-feira. A dúvida é se tem alguma efetividade como está", disse. O tucano também é autor de um projeto de quebra de patentes.
O projeto do Senado autoriza a licença compulsória apenas quando a empresa que detém o produto não suprir o mercado de forma suficiente em uma situação de emergência como a pandemia do novo coronavírus. Mesmo com a patente quebrada, seus detentores receberão 1,5% do lucro líquido advindo da venda do produto.
Apesar das resistências, deputados de oposição pressionam para que o projeto seja colocado em votação. "Seremos a favor. Acredito que possamos ter maioria", afirmou o líder da oposição, deputado Alessandro Molon (PSB-PE). O líder do PT, deputado Bohn Gass (RS), declarou que a medida é necessária neste momento para "evitar mortes". A decisão sobre a pauta cabe a Arthur Lira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Agência Estado e Correio do Povo