sábado, 1 de maio de 2021

PDT questiona MP com redução de jornada e salário por acordos individuais no STF

 Ação foi distribuída ao ministro Ricardo Lewandowski



O Partido Democrático Trabalhista (PDT) entrou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) questionando dispositivos da Medida Provisória que institui o Novo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda e permite a renegociação individual de contratos de trabalho por até 120 dias. A ação foi distribuída ao ministro Ricardo Lewandowski.

No documento enviado ao STF, o partido contesta dispositivos da MP que permitem a redução proporcional de jornada de trabalho e de salário e a suspensão temporária de contrato de trabalho e autorizam sua pactuação por convenção e acordo coletivo de trabalho ou por acordo individual escrito entre empregador e empregado.

Para a legenda, a medida poderá levar o trabalhador a situação ainda mais vulnerável, ao ser compelido a assinar acordo individual elaborado nos moldes de interesse unicamente do empregador, "que é quem detém o poder de barganha na relação". As informações foram divulgadas pelo Supremo.

O partido argumenta que a Constituição Federal condiciona a redução salarial e de jornada à negociação coletiva e que a medida pode levar a tratamento diferenciado entre trabalhadores em condições idênticas, afrontando o princípio da isonomia.

O Supremo já analisou pedido semelhante relacionado à primeira rodada do Programa de Manutenção do Emprego e da Renda. Em abril de 2020, a corte manteve a eficácia da regra da MP que autorizou a redução da jornada de trabalho e do salário ou a suspensão temporária do contrato de trabalho por meio de acordos individuais.

Para o PDT, tal decisão se deu em razão da situação emergencial para manutenção de empregos, mas agora o momento é de "enfrentamento de consequências".

Agência Estado e Correio do Povo

Para desespero da Globo, Faustão assina contrato de cinco anos com a Band

 O contrato do apresentador com a Band escancara a crise que existe na Globo. Pelo jeito, tudo não passou de questões financeiras. Os cofres da Globo secaram e, sem dinheiro, não conseguiu segurar Fausto Silva.

https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/29159/para-desespero-da-globo-faustao-assina-contrato-de-cinco-anos-com-a-band?fbclid=IwAR1IWI5v9MWlkMLDQ5CGQq5IWT-GwiC0i5Gcjxxq2-RnyZkdUq4JXPZ9-3c


Witzel fala em golpe e diz que foi cassado por combater corrupção

 Acusado de corrupção na Saúde, governador afastado do Rio diz que caso é "uma terrível mácula para a democracia brasileira"



O governador afastado do Rio de Janeiro Wilson Witzel (PSC) postou em uma rede social que seu impeachment é um golpe e uma "uma terrível mácula para a democracia brasileira". Acusado de corrupção na Saúde durante a pandemia, Witzel já estava afastado do cargo até o fim do ano por decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Com o impeachment - o primeiro de um mandatário estadual na Nova República -, ele está definitivamente fora do Palácio Guanabara.

Ao deputado estadual pelo PSOL Flavio Serafini, que comemorou a decisão do Tribunal Misto no Twitter, Witzel rebateu dizendo que foi cassado por combater a corrupção. Os cinco deputados e cinco desembargadores que compõem o colegiado ainda analisarão se ele terá os direitos políticos cassados por até cinco anos. Na votação sobre o impeachment, que continua em andamento, o resultado já teve os sete votos necessários para a derrota de Witzel - até aqui, ninguém votou pela absolvição. O governador não compareceu à sessão; foi representado por seus advogados.

Enquanto as denúncias criminais que estão no STJ envolvem uma série de acusações de corrupção e lavagem de dinheiro - são, ao todo, quatro peças acusatórias -, o impeachment em si abarca atos que poderiam configurar crime de responsabilidade. São eles: a requalificação da empresa Unir Saúde para firmar contratos com o Estado, assinada por Witzel em março de 2020; e a contratação da Iabas para gerir os hospitais de campanha anunciados pelo governo no início da pandemia.

Por trás das duas organizações sociais estaria o empresário Mário Peixoto, preso pela Operação Favorito em maio de 2020. A acusação do impeachment alegou que os atos administrativos de Witzel tinham como intuito beneficiar o esquema de corrupção colocado em curso por Peixoto, que mantém relações com os governos do Rio desde os tempos de Sérgio Cabral (MDB, 2007-2014), e outros empresários e agentes políticos.

"A questão central sob a ótica do crime de responsabilidade não é definir quem era o detentor último do poder decisório da estrutura da Unir, e sim que a requalificação da Unir foi ato ímprobo, que não atendeu ao interesse público", afirmou o deputado Luiz Paulo (Cidadania), representando a acusação. Foi dele o pedido que resultou na abertura do processo, em junho do ano passado.

Decano da Assembleia Legislativa do Rio, o deputado fez sustentação oral por meia hora e também lembrou que a Iabas entregou apenas dois dos sete hospitais de campanha prometidos ao Estado, sendo que apenas um chegou a funcionar. Antes de ser contratada sem licitação no início da pandemia, a empresa já havia sido desqualificada na capital fluminense por "gestão precária".

"Restou comprovada a existência de negociações espúrias para a contratação da Iabas", apontou o acusador. "Decisão tomada por voluntarismo, atendendo a interesses não republicanos da ‘caixinha da propina’."

No caso da Unir, havia pareceres técnicos da Saúde e da Casa Civil que justificavam a desqualificação - ela estava sem poder fazer negócios com o Estado desde outubro de 2019. Em delação premiada, o ex-secretário de Saúde Edmar Santos afirmou que Witzel assinou a requalificação em prol de interesses dos grupos políticos e econômicos que exerciam influência no governo. O mandatário nega: alega que a requalificou por questões técnicas e diz que era Edmar quem tinha interesses espúrios envolvendo outras OSs.

Assinado por Luiz Paulo e Lucinha (PSDB), o pedido que resultou na abertura do processo em junho do ano passado foi o primeiro dos mais de dez que chegaram à mesa do presidente da Alerj, André Ceciliano (PT). Naquela época, os primeiros indícios de irregularidades na Saúde deram corpo técnico a uma crescente insatisfação política do Legislativo com o Executivo.

Depois de passar por uma comissão especial e pelo plenário da Assembleia - nos dois casos, sem nenhum deputado votar a favor de Witzel -, o processo chegou ao Tribunal Misto. Presidido pelo presidente do Tribunal de Justiça do Rio, o colegiado foi composto pelos desembargadores Teresa de Andrade Castro Neves, José Carlos Maldonado de Carvalho, Maria da Glória Bandeira de Mello, Fernando Foch e Inês da Trindade Chaves de Mello.

Os magistrados se juntaram aos deputados Dani Monteiro (PSOL), Alexandre Freitas (Novo), Chico Machado (PSD), Carlos Macedo (Republicanos) e o relator do processo no Tribunal Misto, Waldeck Carneiro (PT), que entregou na quinta-feira, 29, o relatório final da acusação. A peça tem mais de 300 páginas.

Entre os desembargadores, o primeiro a votar foi Maldonado, que disse estar convencido de que houve improbidade administrativa nos dois atos analisados ao longo do processo. As medidas foram tomadas com "total escárnio, desapego e sordidez em relação à coisa pública", segundo o magistrado. "Vilipendiando a ética, a moral e as boas práticas da administração pública, atingindo, de forma direta e indireta, todos os cidadãos fluminenses."

No caso da Iabas, as suspeitas de corrupção se agravam pelo fato de apenas um dos sete hospitais de campanha anunciados, o do Maracanã, ter funcionado de fato.

No discurso de defesa, o advogado Bruno Albernaz alegou que Witzel não tinha como saber o que estava por trás das OSs, dado que não cabe ao governador agir como um "ordenador de despesas".

"A ele (governador) cabe tão somente acompanhar as políticas públicas estabelecidas no programa de governo. É uma função macro, ampla, estratégica", disse. "Não se pode presumir que um ato discricionário, previsto em lei, foi tomado por interesses espúrios. É preciso ter provas."

Apesar de não ter comparecido ao tribunal, Witzel fez uma espécie de contraponto em tempo real, via Twitter, do que se dizia no colegiado. Começou logo pela manhã, quando Luiz Paulo fez a sustentação da acusação.

"Não desistirei jamais do cargo a que fui eleito. Espero um julgamento justo e técnico. As alegações finais do deputado Luiz Paulo são desprovidas de prova e demonstram toda sua frustração por seu grupo ter sido derrotado nas eleições, diga-se o grupo do Cabral e Picciani", publicou, associando o decano da Alerj a um grupo político do qual, na verdade, ele era um dos poucos opositores na Casa.

Depois, o alvo foi Waldeck, enquanto o petista que relatou o processo lia seu voto de cerca de duas horas. Segundo Witzel, ele se baseou somente na delação de Edmar Santos. "A grande contradição é que o Presidente Lula foi condenado única e exclusivamente pela delação de Léo Pinheiro - réu confesso e desesperado como Edmar", apontou. "Deputado Waldeck Carneiro, delação só vale quando é oposição ao delatado?"

E assim continuou ao longo do julgamento, com questionamentos aos demais integrantes do colegiado. Com o fim da votação, o Tribunal produzirá o acórdão da sessão e notificará os envolvidos. Após esse trâmite burocrático, que deve ocorrer imediatamente, o interino Cláudio Castro será oficializado como governador. Há a previsão até de que ele possa ter uma cerimônia oficial de posse já no fim de semana.

R7 e Correio do Povo

RS recebe mais 436,5 mil vacinas contra Covid-19 neste fim de semana

 Nova remessa irá desembarcar no Aeroporto Salgado Filho neste fim de semana



A Secretaria Estadual da Saúde (SES) confirmou a envio de mais 436,5 mil vacinas contra a Covid-19 ao Rio Grande do Sul neste fim de semana – ainda não havia data e horário confirmados para a chegada. Neste lote, que corresponde a 16ª remessa, serão 413.750 doses da AstraZeneca/Fiocruz e 22.800 da Coronavac. 

Segundo a SES, as vacinas da AstraZeneca devem ser destinadas para avançar na imunização de pessoas com comorbidades, enquanto a remessa da Coronavac deve ser utilizada para completar o esquema vacinal de quem já havia tomado a primeira dose.

Depois de desembarcadas no Aeroporto Salgado Filho, as vacinas serão encaminhadas às Coordenadorias Regionais de Saúde. Até terça-feira, Porto Alegre ainda recebe outras 30 mil doses da Pfizer, que, por questões de logística e armazenamento, serão destinadas apenas à Capital. Nessa quinta-feira, o governo estadual recebeu um carregamento com 353.750 doses da AstraZeneca e 7,2 mil doses da Coronavac. 

De acordo com dados da tarde desta sexta-feira, o RS já recebeu 4.208.600 de doses de vacina anticovid, das quais 3.843.082 foram distribuídas e 3.185.578 (83% do total) foram aplicadas. O painel da SES indica que 2.250.646 pessoas já receberam a primeira dose, enquanto 934.932 tomaram as duas injeções necessárias para completar o esquema imunizante contra a Covid-19.

Correio do Povo


Mercedes abre na frente, mas projeção do GP de Portugal é briga acirrada com Red Bull


Após vitória na Sul-Americana, Grêmio começa preparação para semifinal do Gauchão


Inter deve ter Heitor e Lucas Ribeiro contra o Juventude


Coren-RS realiza Semana da Enfermagem 2021 com foco na valorização de profissionais


Profissionais da saúde do HCPA são homenageados pelo combate à Covid-19


O Brasil é responsável por menos de 3% da emissão de carbono do mundo

 Acredito que este gráfico ajude a traduzir a mensagem do Presidente

ao mundo na Cúpula do Clima: o Brasil não criou o problema, mas ajudará a resolvê-lo, “contem com o Brasil”

Mortes de idosos com 80 anos ou mais por Covid-19 atingem menor proporção após início da vacinação

 Estudo da Ufpel mostra que grupo representa atualmente 13% do total de óbitos no país, metade do registrado em 2020


O número de mortes de pessoas com 80 anos ou mais reduziu consideravelmente desde o início da vacinação no Brasil. Um estudo liderado pela Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), publicado nesta sexta-feira, mostrou que os óbitos de idosos por Covid-19 que representavam 28% do total de mortes em janeiro caiu para 13% em abril, registrando o menor percentual para o grupo etário desde o início da pandemia. Em 2020, esse patamar era de 25% a 30%.

“Estudos têm demonstrado a associação entre vacinação e declínio no número de hospitalizações e mortes em populações como a de Israel, por exemplo. No entanto, até agora, nenhum dos estudos populacionais sobre mortalidade havia sido realizado em um cenário de predominância da variante P.1, como é o caso do Brasil”, disse o epidemiologista e líder do estudo Cesar Victora.

Para as análises, os pesquisadores utilizaram dados sobre mortes por Covid-19 e cobertura vacinal contra o coronavírus registrados pelo Ministério da Saúde no intervalo de 3 de janeiro a 22 de abril. Nesse período, o país registrou 171.454 mortes por Covid-19.

O número de óbitos por Covid-19 em todas as idades aumentou a partir do final de fevereiro em decorrência da rápida disseminação da variante P.1 em todo o país. No início de março, a nova cepa, identificada pela primeira vez em dezembro no estado do Amazonas, já respondia por mais da metade dos casos de infecção em oito dos dez estados brasileiros com dados disponíveis sobre sequenciamento genômico do vírus. No RS, a cepa também já é predominante. 

Os pesquisadores estimam que a redução observada corresponda à prevenção de aproximadamente 14 mil (13.824) mortes de pessoas de 80 anos ou mais durante o intervalo de oito semanas entre meados de fevereiro e abril. De acordo com as estimativas, se o número de mortes entre os mais idosos tivesse continuado no mesmo ritmo observado para grupos etários mais jovens, seriam esperadas 47.992 mortes contra as 34.168 registradas no período.

De acordo com o estudo, os atuais resultados de queda na mortalidade iniciando em fevereiro são compatíveis com um efeito protetor da primeira dose das vacinas, efeito este que é ainda mais alto a partir da segunda dose.

A vacina Coronavac representa mais de três em cada quatro doses de imunizantes administrados no Brasil, sendo a vacina Oxford/AstraZeneca responsável pela quase totalidade do restante. Os dados existentes não permitem estudar o impacto de cada tipo de vacina separadamente.

Estudo sugere proteção contra P.1

Uma outra conclusão apresentada pelo estudo da Ufpel é que os atuais resultados sugerem proteção pelas vacinas mesmo em um cenário onde a variante P.1 predomina. Isso reforça os resultados de pesquisas realizadas em Manaus e São Paulo entre profissionais de saúde vacinados nos primeiros meses de 2021, que evidenciaram proteção também a partir da primeira dose em populações afetadas pela variante.

“Uma vez que medidas não farmacológicas, como distanciamento social e uso de máscara, não estão sendo uniformemente aplicadas na maior parte do país, o rápido progresso da vacinação continua sendo a abordagem mais promissora para controlar a pandemia em um país onde quase 400 mil vidas já foram perdidas para a Covid-19”, concluiu o pesquisador. Ontem, o Brasil superou a marca dos 400 mil óbitos relacionados ao coronavírus. 


Correio do Povo


Protocolos antigos e a chegada do inverno: o cenário da volta às aulas no RS



Brasil se aproxima de 405 mil mortes pela Covid-19

Porto Alegre terá sete unidades de saúde para vacinação contra Covid-19 neste sábado

 Atendimento será das 9h até as 15h



Porto Alegre terá, neste sábado, sete unidades de saúde disponíveis para a vacinação contra a Covid-19. O serviço irá funcionar das 9h às 15h e atenderá o grupo das comorbidades, previsto na fase 1 do plano nacional de imunizações. Além da documentação para comprovar a comorbidade, todos devem apresentar documento de identidade com CPF e comprovante de residência na capital gaúcha. 

Neste sábado, a vacinação também segue para idosos com 60 anos ou mais. As vacinas oferecidas na primeira dose são da Oxford/Astrazeneca. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, não haverá vacinação para a segunda dose da Coronavac/Butantan e também não terá atendimento em drive-thrus. 

De acordo com a SMS, a população deve levar uma cópia do atestado médico, junto com o original. A cópia ficará na unidade de saúde para registro. O mesmo vale para gestantes e puérperas (45 dias pós parto) com comorbidades (também pode ser cópia da carteira de vacinação da gestante, além da comprovação da comorbidade) e para pessoas com HIV que, além do original, devem levar cópia do atestado ou da receita com medicamentos de uso contínuo.

Será aplicada a primeira dose para:

  • Pessoas com Síndrome de Down maiores de 18 anos. Sem necessidade de comprovação.  
  • Gestantes e puérperas com comorbidades maiores de 18 anos, com atestado médico ou carteira de vacinação da gestante.
  • Pessoas com deficiência cadastradas no plano Beneficio de Prestação Continuada entre 55 e 59 anos. Apresentar cópia atualizada da comprovação da comorbidade. Identificação pelo cadastro ativo.
  • Portadores de HIV dos 55 aos 59 anos. Levar atestado médico ou receita com medicação contínua. 

Confira o endereço das unidades de saúde abertas neste sábado:  

  • Unidade de Saúde Tristeza - Av. Wenceslau Escobar, 2442 - Bairro Tristeza
  • Clínica da Família Álvaro Difini - Rua Alvaro Difini, 520 - Bairro Restinga
  • Unidade de Saúde Glória - Av. Professor Oscar Pereira, 3229 - Bairro Glória (vacinação será na própria unidade de saúde e não na igreja, como ocorre de segunda a sexta-feira)
  • Unidade de Saúde São Carlos - Av. Bento Gonçalves, 6670 - Bairro Partenon
  • Unidade de Saúde Vila Jardim - Rua Nazareth, 570 - Bairro Bom Jesus
  • Unidade de Saúde Vila Ipiranga - Rua Alberto Silva, 1830 - Bairro Vila Ipiranga
  • Unidade de Saúde Assis Brasil - Av. Assis Brasil, 6615 - Bairro Sarandi


Correio do Povo

Cronograma de retorno das aulas presenciais em Porto Alegre

 Educação é essencial e lugar de criança é na escola! Foram definidas em Porto Alegre as datas para retorno das aulas presenciais nas demais séries da rede pública municipal. Veja abaixo o calendário. #vereadorafernandabarth #portoalegre #lugardecriançaénaescola



Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=1146315002458209&id=165791233843929

Sábado do dia do trabalho será de sol no RS

 Feriado terá amplos períodos de céu claro e calor



O feriado do dia 1º de maio será de sol no Rio Grande do Sul. Ele predomina em todas as regiões, com amplos períodos de céu claro e sem nuvens. Elas até podem aparecer em algumas áreas, mas são poucas.

De acordo com a MetSul Meteorologia, o tempo aberto favorece a presença do frio na madrugada, com geada no amanhecer em algumas regiões. No entanto, o sol e a baixa umidade fazem com que aqueça rapidamente, e a tarde seja de calor. 

Em Porto Alegre, sol predomina. A mínima na Capital deve ser de 13°C, e a máxima fica na casa dos 28°C.

Mínimas e máximas no RS 

Passo Fundo 10°C / 27°C
Santa Rosa 9°C / 29°C
Cruz Alta 11°C / 28°C
Alegrete 12°C / 28°C
Santa Maria 13°C / 28°C
Uruguaiana 13°C / 28°C

MetSul Meteorologia e Correio do Povo


RS iniciará semana que vem com déficit de 434.710 doses de Coronavac

Oposição mantém mobilização contra a PEC do Plebiscito

 Proposta deverá ser votada novamente em duas semanas na Assembleia



Com o objetivo de manter as mobilizações contrárias à privatização da Corsan,  parlamentares da bancada do PT, na Assembleia Legislativa, realizaram uma audiência pública na Comissão de Educação e Cultura, nesta sexta-feira, para tratar do tema. O projeto de emenda à Constituição, que foi aprovado em primeiro turno, na última terça-feira e que prevê a retirada da obrigatoriedade da realização de plebiscito para venda do Banrisul, Corsan e Procergs, também foi discutido. O objetivo foi tratar do futuro das empresas envolvidas. O segundo turno da votação deve ocorrer no dia 11 de maio. 

Entidades criticam ausência de plebiscito

"Sabe porque não querem plebiscito? Porque 81% da população é favorável a Corsan", afirmou o presidente do Sindiágua, Arilson Wünsch, que acusou a gestão de Eduardo Leite  de não propor projetos para a Corsan e, com isso, fazer com a empresa perdesse capital e se transformasse em "cabide de empregos". 

O ex-assessor de relações comunitárias da estatal de água e saneamento básico, Walter Aragão, defendeu a atuação da Corsan nos pequenos municípios, "ela viabiliza a vida no interior". Entre as 317 prefeituras que têm contrato com a empresa, as de pequeno e médio porte são abastecidas através do sistema de subsídio cruzado.

Ele também pontuou que a venda da estatal no momento seria um prejuízo ao Estado, tanto por ela ser superavitária quanto pela situação do mercado. "Não é apenas vender uma empresa. É sobre qual o papel do Estado", colocou. "É uma responsabilidade (garantir a água) estadual e microrregional que não pode ser afastada", acrescentou. "A Corsan não é do Estado, ela existe em função dos municípios e, por isso, precisamos continuar fazendo esse debate", defendeu o deputado Valdeci Oliveira (PT).

Deputados apontam falhas na votação 

Reafirmando que manteriam os debates e as resistências quanto à PEC 280/19, o deputado Pepe Vargas (PT) afirmou que a discussão com "argumentos sólidos e consistentes, que fizeram deputados de partidos da base se colocarem contra o projeto precisa continuar". Na sua fala, também teceu críticas quanto à condução dos trabalhos. A sessão que aprovou a PEC ocorreu no formato híbrido, com deputados no plenário, mesmo assim, problemas no sistema virtual e de comunicação ocorreram.

 A fala foi reforçada pelo deputado Jeferson Fernandes (PT) que citou os incidentes ocorridos com os deputados Neri, O Carteiro (Solidariedade) e Dirceu Franciscon (PTB) durante a votação.

Os parlamentares também teceram críticas quanto à falta de discussões na tribuna dos deputados governistas e favoráveis ao projeto. "Ele (Leite) vai seguir fazendo pressão sobre a Assembleia Legislativa. Essa é uma audiência importante para mostrar que seguimos mobilizados", pontuou a deputada Luciana Genro (PSol). 

Na mesma lógica, Fernandes acusou o governo de ter dado "kit asfalto" para que os deputados que estivessem "em cima do muro" votassem a favor. O episódio envolvendo a alteração na bandeira, de preta para vermelha e, desta forma, viabilizando a retomada às aulas, denunciado pela deputada do PSol também foi lembrado. 

Além da Corsan, ainda se pronunciaram líderes sindicais e ex-funcionários do Banrisul e da Procergs, que defenderam a atuação das empresas para o desenvolvimento do Estado e foram contrários à possível privatização das estatais.

Correio do Povo


Sábado do dia do trabalho será de sol no RS


RS iniciará semana que vem com déficit de 434.710 doses de Coronavac


Porto Alegre terá sete unidades de saúde para vacinação contra Covid-19 neste sábado

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Fux critica impedimento de audiência de custódia por videoconferêcia


Dólar encerra cotado a R$ 5,43, mas abril tem maior baixa mensal desde novembro de 2020


Anvisa aprova produção de insumo para vacina contra Covid-19 pela Fiocruz


Caxias do Sul chega a 910 mortes por Covid-19


Mega-Sena acumula e próximo concurso deve pagar R$ 38 milhões


OMS dá homologação de emergência à vacina anticovid da Moderna


Dourado se coloca à disposição para atuar de zagueiro no Inter


Helicóptero Ingenuity conclui quarto voo em Marte


Maradona morreu "abandonado à própria sorte" por equipe de saúde, diz relatório de junta médica


Países do Mercosul assinam acordo sobre comércio eletrônico


Grêmio negocia a contratação do executivo de futebol Diego Cerri


Petroleiros anunciam greve no RJ contra avanço da Covid-19 nas plataformas


Imigrantes em situação irregular protestam contra "promessas vazias" de Biden


Presença de palometas no Jacuí preocupa pescadores e ambientalistas


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Tiago Nunes elogia compactação e estabilidade do Grêmio em vitória sobre o Lanús


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