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Polícia entrou em confronto com agressor que foi encaminhado para hospital
Várias pessoas foram baleadas em um ataque de atirador, nesta quinta-feira, na Califórnia, Estados Unidos. Pelo menos quatro mortes foram confirmadas no atentado em Orange, região Sul do estado.
A polícia foi acionada por volta das 17h25 (horário local). As forças de segurança trocaram tiros com o atirador que foi rendido e encaminhado para um hospital. Não havia ainda informações sobre as condições do agressor.
O ataque aconteceu num prédio de com lojas e escritórios. Pelo menos uma quinta vítima teve ferimentos.
Correio do Povo
Branco se recupera da Covid-19 e deixa UTI
Maurício comemora sequência no Inter
Abel Braga volta a lamentar vice do Brasileirão com o Inter: "Teve sacanagem"
Juíza Cristina Luísa Marques da Silva negou o pedido de revogação da liminar feito pelo Sinepe/RS
A Justiça negou o pedido de revogação da liminar que suspendia o retorno das aulas presenciais na Educação Infantil e 1º e 2º anos do Ensino Fundamental no Rio Grande do Sul. A solicitação foi realizada pelo Sindicato do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinepe/RS).
O recurso acabou sendo negado pela juíza Cristina Luísa Marques da Silva, da 1ª Vara da Fazenda Pública do Foro Central da Comarca de Porto Alegre, na noite desta terça-feira.
Entre os argumentos apresentados pelo Sinepe/RS para a liberação das aulas, está um documento do Núcleo de Pediatria do Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Sul (Simers), que afirma que as instituições de ensino são locais de baixo risco de exposição à Covid-19, além de que os prejuízos aos estudantes por estarem fora da escola se sobrepõem a um eventual risco com relação ao vírus, considerado mínimo no ambiente escolar.
Em nota, o presidente da entidade, Bruno Eizerik, lamentou a decisão, mas acredita que o processo possa ser revertido, já que a juíza deu prazo de cinco dias para ouvir a Associação de Mães e Pais pela Democracia, que foi quem moveu a ação pela suspensão das aulas, e o Ministério Público.
Rádio Guaíba e Correio do Povo
EMPREGOS DE VOLTA. O Brasil registrou quase 1,7 milhão de novos empregos no mês de fevereiro, com saldo positivo de 401.639 postos de trabalho.
Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=1817560258436590&substory_index=0&id=232788843580414
Beneficiários nascidos em dezembro enfrentarão a maior espera
Após o pagamento da primeira parcela do auxílio emergencial, os beneficiários do público geral (fora do Bolsa Família) terão de esperar entre 40 e 47 dias para receber a segunda prestação da ajuda, segundo cálculos feitos pelo Estadão/Broadcast a partir do calendário divulgado pelo governo nesta quarta-feira.
Os nascidos em janeiro receberão o primeiro depósito em 6 de abril, mas a segunda parcela cairá na conta apenas em 16 de maio. O intervalo é de 40 dias – mesma diferença para os nascidos em fevereiro. Beneficiários nascidos em março e junho, por sua vez, esperarão 42 dias entre o primeiro e o segundo pagamento. Já quem faz aniversário em abril, maio e julho terá de esperar 43 dias a partir da primeira prestação da ajuda.
Para os nascidos em agosto, setembro, outubro e novembro, o intervalo será ainda maior, de 45 dias. Quem faz aniversário em dezembro enfrentará a maior espera: 47 dias entre o primeiro depósito (30 de abril) e o segundo (16 de junho).
Para o pagamento da terceira e da quarta parcela do auxílio, o intervalo será menor, mas ainda assim maior que um mês. A espera ficará entre 32 e 35 dias.
Os cálculos levam em conta o calendário para depósitos na poupança social digital criada em nome do beneficiário pela Caixa Econômica Federal. Nessas datas, os valores poderão ser usados em pagamento de contas, de boletos e para realização de compras por meio de cartão de débito virtual ou QR Code.
Para poder sacar o dinheiro ou usá-lo em transferências bancárias ou pagamentos com Pix, o governo estipulou outro calendário.
O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, informou que uma preocupação do governo é evitar aglomerações nas agências do banco ou em lotéricas, uma vez que autoridades sanitárias recomendam o distanciamento social para frear o avanço do novo coronavírus. "Teremos todo um calendário com todo o detalhamento, para minimizar aglomerações. Nossa expectativa é de que pelo menos metade das pessoas já paguem suas contas digitalmente. Vamos minimizar as filas de saques", disse.
Na nova rodada do auxílio, apenas uma pessoa por família poderá receber o auxílio, que tem valores de R$ 150 para famílias de uma só pessoa, R$ 250 para famílias com mais de um integrante e R$ 375 para mães que são as únicas provedoras do lar, pagos em quatro parcelas mensais.
Apenas poderá receber os valores quem já era beneficiário do programa em dezembro de 2020. Em decreto editado na semana passada, o governo reforçou a proibição à realização de novos pedidos do benefício por quem estava empregado até julho de 2020, quando o cadastro foi encerrado, mas foi demitido depois disso, sem conseguir recolocação.
O governo estima que 45,6 milhões de trabalhadores serão alcançados pela nova rodada. O auxílio beneficia trabalhadores informais, microempreendedores individuais e desempregados (que não estejam recebendo o seguro-desemprego) com renda familiar de até três salários mínimos, ou de até meio salário mínimo por pessoa.
Correio do Povo
Investigação apura se houve tentativa de intimidação aos ministros do Tribunal
A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, determinou anteontem a suspensão do inquérito aberto no Superior Tribunal de Justiça (STJ) que mira procuradores que integraram a força-tarefa da Lava Jato. A investigação foi aberta por ordem do presidente do STJ, Humberto Martins, para apurar se a força-tarefa de Curitiba tentou intimidar e investigar ilegalmente ministros do tribunal.
As apurações vinham sendo conduzidas pelo próprio presidente do STJ em sigilo. A decisão de Rosa suspende a investigação em relação a todos os investigados. "Defiro a liminar postulada para determinar a suspensão da tramitação do inquérito, com seus apensos e incidentes, até o julgamento do mérito do presente habeas corpus pela Primeira Turma desta Suprema Corte", determinou a ministra. Após a decisão, o STJ informou que vai cumprir a ordem da ministra até a análise do mérito pelo colegiado.
Rosa é relatora de dois habeas corpus impetrados na Corte contra o inquérito que tramita no STJ, um de autoria da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) e outro dos advogados Marcelo Knopfelmacher e Felipe Locke Cavalcanti, que representam ex-procuradores da Lava Jato. Em ambos os processos foi reforçado o pedido de trancamento da investigação após a notícia sobre a intenção do presidente do STJ de autorizar diligências - como buscas e até ordens de prisão - contra ex-integrantes da força-tarefa.
Em manifestação enviada ao gabinete da ministra, a Procuradoria-Geral da República (PGR) havia pedido o trancamento do inquérito. Segundo a PGR, a apuração está carregada de "vícios" que tornam "flagrantemente ilegal e abusiva a atividade persecutória". Em sua avaliação, por ter sido instaurada de ofício pelo presidente do STJ, a investigação viola o sistema acusatório e as prerrogativas dos membros do Ministério Público Federal.
A instauração do inquérito ocorreu após a divulgação de mensagens hackeadas da Lava Jato, tornadas públicas depois que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu autorização do Supremo para acessar o acervo da Operação Spoofing. Deflagrada em meados de 2019 contra o grupo responsável pelo ataque cibernético, a Spoofing apreendeu conversas atribuídas a procuradores da operação. Outro ponto contestado pela Procuradoria-Geral é a origem ilícita das conversas que ensejaram a abertura do inquérito, que não tiveram a veracidade atestada.
Procurada pela reportagem, a defesa dos procuradores afirmou que "não comenta casos sob segredo de Justiça".
Correio do Povo
Próximo sorteio será no sábado
Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.357 da Mega-Sena. O sorteio foi realizado na noite dessa quarta-feira no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.
De acordo com a estimativa da Caixa, o prêmio acumulado para o próximo sorteio, no sábado, é de R$ 6 milhões. As dezenas sorteadas foram: 19 - 28 - 30 - 34 - 40 - 51.
A quina registrou 18 apostas ganhadoras. Cada uma vai pagar R$ 81.867,39. A quadra teve 1.287 apostas vencedoras. Cada apostador receberá R$ 1.635,71.
As apostas para o concurso 2.358 podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo país ou pela internet. O volante, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.
Agência Brasil e Correio do Povo
Resolução estabeleceu três níveis de reajuste, 10,08% , 8,44% e 6,79%, de acordo com a classe terapêutica do medicamento
A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) autorizou o reajuste dos preços de medicamentos no Brasil, a partir desta quinta-feira. A resolução aprovada estabeleceu três níveis de reajuste: 10,08% (nível 1), 8,44% (nível 2) e 6,79% (nível 3), de acordo com a classe terapêutica dos medicamentos.
Os medicamentos de nível 1 concentram a maior parte dos genéricos, por isso tem o maior índice de reajuste. Mas, como a concorrência é maior, muitas vezes esse aumento não é aplicado na íntegra.
Dependendo da reposição de estoques e das estratégias comerciais dos estabelecimentos, aumentos de preço podem demorar meses ou nem acontecer. "O consumidor deve pesquisar preços, já que existem medicamentos com o mesmo princípio ativo e para a mesma classe terapêutica de vários fabricantes e em diferentes pontos de venda", afirma o presidente executivo do Sindusfarma, Nelson Mussolini.
O aumento é liberado no fim de março pela CMED, um órgão interministerial composto pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelos ministérios da Saúde, da Casa Civil, da Economia e da Justiça. No ano passado, o reajuste foi adiado por causa do início da pandemia do novo coronavírus.
"A recomposição de preços dos medicamentos autorizada pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos serve para compensar os custos já absorvidos pela indústria farmacêutica instalada no Brasil nos últimos 12 meses, com o objetivo de manter o equilíbrio econômico-financeiro e a competitividade do setor e, principalmente, assegurar o abastecimento normal de produtos básicos e fundamentais para a saúde e o bem-estar da população", afirma em nota o Sindusfarma.
A lei prevê reajuste anual dos preços, com aplicação de um índice geral de preços, um fator de produtividade (X) e dois fatores de ajustes de preços, um entre setores (Y) e o outro intrassetorial (Z).
A recomposição anual de preços dos medicamentos é definida por um cálculo técnico: uma fórmula matemática que considera o impacto dos principais fatores de produção na planilha de custos do setor no ano anterior (inflação, câmbio, energia elétrica, insumos e produtividade).
R7 e Correio do Povo