sábado, 20 de março de 2021

Poderes vão destinar R$ 70 milhões para hospitais

 Iniciativa busca amenizar as dificuldades enfrentadas nas instituições que estão na linha de frente do atendimentos dos pacientes



Em função da crise vivenciada nos hospitais e do colapso na saúde, provocado pela pandemia, os chefes dos Poderes e órgãos do Estado se articularam e vão destinar R$ 70 milhões aos hospitais gaúchos, que deve ser incrementado pelo Executivo. O anúncio foi feito na tarde desta sexta-feira, após reunião do Conselho do Estado, que é formado pelos chefes dos poderes. 

A iniciativa ocorre a partir dos relatos na reunião da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, realizada nesta semana, na qual os gestores dos hospitais expuseram o risco de desatendimento de pacientes com Covid-19, noticiando o eminente colapso no sistema hospitalar. Entre os relatos, estava da falta de estrutura  e o desgaste das equipes que estão atuando na linha de frente. A verba será exclusiva para o custeio de leitos, medicamentos e insumos para os hospitais, cuja aplicação será fiscalizada por todos os signatários do acordo.

Na nota oficial, divulgada pelos poderes, apesar de os orçamentos já estarem em contingenciamento, haverá um “esforço adicional”. “É desejo de todos que este gesto ajude a minorar o sofrimento da nossa população e auxiliar a superação desta que é a mais difícil crise já enfrentada na nossa história recente”, diz trecho. 

Segundo o presidente da Assembleia Legislativa, Gabriel Souza (MDB), a medida é possível por meio dos esforços dos poderes no combate à pandemia. “Agradeço os deputados que promoveram uma grande economia desde o início desse ano, o que possibilitou mais um repasse financeiro do Parlamento contra o coronavírus”, disse.

O Presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Voltaire de Lima Moraes, destacou que a previsão é que os valores sejam repassados o mais breve possível, o que ainda depende de questões burocráticas. Recordou ainda que no ano passado foram disponibilizados mais de R$ 120 milhões pelo TJ para o enfrentamento à pandemia.

A nota é assinada ainda pelo Procurador-Geral de Justiça, Fabiano Dallazen; o Defensor Público-Geral, Antônio Flávio de Oliveira e o Presidente do Tribunal de Contas, Estilac Xavier, além do governador Eduardo Leite. 


Correio do Povo


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Volkswagen suspenderá produção por 12 dias em todas as fábricas no Brasil

 Serão mantidas atividades essenciais nas fábricas, e os empregados de áreas administrativas farão trabalho remoto



A Volkswagen vai suspender por 12 dias, a partir de quarta-feira, a produção em todas as suas fábricas no Brasil em razão do agravamento da pandemia. Até 4 de abril, serão suspensas as atividades das fábricas da montadora em São Bernardo do Campo, Taubaté e São Carlos, em São Paulo, além da unidade paranaense, em São José dos Pinhais.

"Com o agravamento do número de casos da pandemia e o aumento da taxa de ocupação dos leitos de UTI nos estados brasileiros, a empresa adota esta medida a fim de preservar a saúde de seus empregados e familiares", informa a companhia em comunicado.

Só serão mantidas atividades essenciais nas fábricas, e os empregados de áreas administrativas farão trabalho remoto. A medida, acrescenta a montadora, foi tomada em conjunto com os Sindicatos locais.


Agência Estado e Correio do Povo


RS recebe mais de 320 mil vacinas contra a Covid-19 neste sábado

Governo assina contratos para 138 milhões de doses de vacinas Pfizer e Janssen

 Expectativa é que os imunizantes sejam entregues até o final deste ano




O governo federal assinou dois contratos para a compra de 138 milhões de doses da vacina contra a Covid-19. De acordo com o Ministério da Saúde, 100 milhões de doses serão fornecidas pela Pfizer/BioNTech e outros 38 milhões pela Janssen, do grupo Johnson&Johnson. A expectativa é que os imunizantes sejam entregues até o final deste ano.

A vacina da Pfizer/BioNTech, batizada de Comirnaty, é a única com registro definitivo no Brasil - a Coronavac e a de Oxford/AstraZeneca, por enquanto, só têm autorização para uso emergencial. O aval à Comirnaty foi dado pela Anvisa em 23 de fevereiro deste ano. Já a da Janssen ainda não tem autorização para ser aplicada no País.

A vacina da Pfizer/BioNTech deve ser aplicada em duas doses, enquanto a da Janssen é aplicada em dose única. Por isso, a quantidade anunciada seria suficientes para vacinar cerca de 83,6 milhões de pessoas. O Plano Nacional de Imunização contra a Covid-19 considera perdas operacionais de aproximadamente 5% das doses.

Segundo o ministério, a negociação com a Pfizer prevê a entrega de 13,5 milhões entre abril e junho e outros 86,5 milhões de julho a setembro. O contrato com a Janssen estabelece a entrega de 16,9 milhões de julho a setembro e 21,1 milhões de outubro a dezembro.

"Cabe ressaltar que o cronograma de entrega das vacinas é enviado ao Ministério da Saúde pelos laboratórios e está sujeito a alterações, de acordo com a disponibilidade de doses e a real entrega dos quantitativos realizada pelos fornecedores", diz a nota enviada pela pasta.

Com esses contratos, o País já tem mais de 562 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 contratadas para 2021.


Agência Estado e Correio do Povo


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Ministério Público pede ao TCU para trocar Bolsonaro por Mourão na gestão da crise da Covid-19

 Lei Orgânica do TCU prevê afastamento de agente público se há dano ao erário



O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) apresentou representação nesta sexta pedindo o afastamento temporário do presidente Jair Bolsonaro das funções e competências administrativas relacionadas à pandemia de Covid-19. A medida também é estendida aos ministros da Saúde, Casa Civil, Fazenda e outras autoridades que a Corte de Contas venha a identificar como responsáveis pela "atual situação caótica no atendimento público de saúde da população".

A peça é assinada pelo subprocurador-geral Lucas Furtado e se baseia na Lei Orgânica do TCU que permite ao tribunal afastar temporariamente o gestor público em caso de indícios suficientes de que sua manutenção no cargo pode dificultar auditorias ou causar prejuízos aos cofres públicos.

No lugar de Bolsonaro, Furtado pede o reconhecimento da 'legitimidade, competência administrativa e autoridade' do vice-presidente Hamilton Mourão para nomear substitutos para os cargos das autoridades afastadas e comandar a execução de políticas públicas de saúde do governo federal durante a crise da covid.

"Em face da inegável urgência do caso em exame, de cuja existência não poderia haver evidência maior do que a instituição de esquema emergencial para atender a alta da demanda por enterros, bem como a implantação de hospitais para catástrofes, fazem-se presentes as condições necessárias e suficientes para que seja adotada medida cautelar determinando o afastamentos das autoridades acima mencionadas, bem como outras que o TCU vier a identificar, incumbindo-se ao vice-Presidente da República, Hamilton Mourão, a responsabilidade por conduzir as políticas públicas relacionadas à prestação de serviços de atendimento à saúde da população", cobrou Furtado.

Segundo o subprocurador, após tantas vidas perdidas para a covid, 'o mínimo que se espera seria uma atuação concentrada visando economia de escala e a proteção de todos os brasileiros'. No entanto, Furtado afirma o que se tem visto é uma 'atuação central em desencontro das orientações dos organismos internacionais de saúde'.

"Não se discute que toda estrutura federal de atendimento à saúde, com recursos financeiros, patrimoniais e humanos, terá representado inquestionável prejuízo ao erário se não cumprirem sua função de atender à população no momento de maior e mais flagrante necessidade. É inaceitável que toda essa estrutura se mantenha, em razão de disputas e caprichos políticos, inerte diante do padecimento da população em consequência de fatores previsíveis e evitáveis", frisou.

Não há prazo para o TCU avaliar a representação, que deverá ser distribuída a um dos ministros da Corte de Contas. O relator pode decidir em caráter liminar e de forma monocrática ou levar a representação para o plenário do tribunal.


Agência Estado e Correio do Povo


Sexta-feira será de sol entre nuvens no RS


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Agência europeia conclui que vacina de Oxford é segura

  https://www.dw.com/pt-br/ag%C3%AAncia-europeia-conclui-que-vacina-de-oxford-%C3%A9-segura/a-56919604?fbclid=IwAR2kg6eazVP88GnU2tOFdsCrmswty_LDGWUZlpL1vnm4ilHE4k2HZszbHas

Agência europeia conclui que vacina de Oxford é segura | DW | 18.03.2021



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Antes de chuva no domingo, sábado será de sol e calor no RS

 No final do dia, pancadas de chuva podem ocorrer em pontos do Oeste, do Centro e do Sul do Estado



O sábado será de sol em todo o Rio Grande do Sul e com forte calor durante o período da tarde. Estimulado pela aproximação de uma frente fria, o ar mais quente ingressa no Estado e o dia será de temperaturas elevadas. Com isso, nuvens devem aparecer na segunda metade do dia. 

De acordo com a MetSul Meteorologia, a frente começa a ingressar no RS pela região de Uruguaiana e traz chuva até o fim do dia para muitos pontos do Oeste, do Centro e do Sul do Estado. É alto o risco de chuva localmente forte e de temporais em pontos isolados. Nas demais regiões, qualquer instabilidade será isolada.

Em Porto Alegre, sol predomina, mas entre nuvens. A mínima deve ser de 19°C, e a máxima fica na casa dos 34°C.

Mínimas e máximas no RS

Erechim 19°C / 32°C
Passo Fundo 19°C / 32°C
Caxias do Sul 17°C / 31°C
Torres 19°C / 31°C
Bagé 18°C / 33°C
Uruguaiana 21°C / 30°C


MetSul Meteorologia e Correio do Povo


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Outono começa neste sábado no RS com chance de temperaturas acima da média histórica

 Episódios de frio tendem a ser mais pontuais



O outono começará às 6h38min deste sábado e, normalmente, caracteriza-se como uma estação de transição do calor do verão para o frio do inverno. A MetSul espera um outono com predomínio de dias agradáveis, com temperaturas próximas ou acima da média históricas na maior parte da estação no Rio Grande do Sul. Os episódios de frio tendem a ser mais pontuais, eventualmente fortes. 

Uma vez que a estação começa com La Niña, existe a chance de algum episódio de frio intenso mais cedo. Mesmo a neve é um fenômeno que não se pode afastar ocorra mais cedo em 2021, a despeito de somente em curtíssimo prazo ser possível prever. A tendência, entretanto, é que não ocorra frio persistente ou prolongado em grande parte deste outono. 

A chegada do período, portanto, não significa que o calor ficará para trás, conforme a MetSul. Alguns dias quentes são normais em abril e maio, o que deve ocorrer agora em 2021. Mesmo em junho podem ser esperados alguns dias com altas temperaturas e deve ser o caso também desse ano. Quando há período quente mais prolongado em maio após dias frios há a ocorrência do chamado "veranico de maio", mas ele não ocorre todos os anos. 

Os três períodos 

O outono, em regra, possui três períodos. No primeiro, até o fim da primeira quinzena de abril, costumam prevalecer as marcas mais elevadas nos termômetros com períodos esporádicos de calor mais forte. Na segunda metade de abril se dá o segundo, quando a freqüências de dias amenos ou frios aumenta e já podem ocorrer, dependendo do ano, até algumas noites com geada. Este período perdura até a metade de maio, quando tem início o terceiro com características climáticas já próximas daquelas observadas no inverno. 

Outra marca do outono é a grande diferença de temperatura da noite pro dia. “Trata-se de um dos períodos do ano com maior amplitude térmica e que também proporciona um aumento nos dias de nevoeiro, especialmente a partir de maio”, destaca a meteorologista Estael Sias. Com freqüência, sob condições de céu limpo e ar seco, a temperatura pode variar até 20ºC ou mais no mesmo dia, o que força o uso de roupas mais pesadas no começo da manhã e vestuário mais leve no período da tarde.

Maior influência do frio no RS 

O Oeste e o Sul do Estado têm maior propensão a sofrer influência de massas de ar frio durante a estação. Comum no outono é a ocorrência de bruscas mudanças de temperatura. “Muitas vezes na estação frentes frias avançam e as marcas nos termômetros que podem estar acima de 30ºC imediatamente antes da chegada da frente podem cair para valores abaixo de 10ºC em poucas horas”, destaca Estael Sias. 

Estas mudanças podem ser acompanhadas de vento forte do quadrante Oeste, do tipo Minuano, quando da presença de um ciclone mais intenso no Atlântico.  O vento forte costuma vir com ciclones extratropicais (sistemas de baixa pressão), fenômeno que se torna mais freqüente justamente a partir do outono e que impulsiona o ar polar para o Sul do Brasil. As rajadas costumam variar, em média, entre 50 e 100 km/h, dependendo do posicionamento do sistema de baixa pressão. Em alguns casos mais extremos, as rajadas ultrapassam 100 km/h no Sul e no Leste gaúcho com fortes ressacas do mar na costa.

Chuva abaixo da média no RS 

O outono caracteriza-se ainda por uma mudança no regime de chuva. Enquanto no verão as precipitações se originam mais de nuvens carregadas que se formam pelo calor e a umidade alta, a partir do outono a chuva passa a ter como causa principal a passagem de frentes frias e centros de baixa pressão. Em junho, não raro, se produz a atuação de frentes quentes, muito menos comuns aqui que as frentes frias e que quando ocorrem trazem altos volumes de chuva e ainda temporais com muitos raios e, principalmente, granizo. 

A nova estação é a época do ano com menor freqüência de temporais no território gaúcho, mas esses ocorrem em qualquer época do ano. Tempestades ocorrem no período quando há bruscas trocas de massas de ar e podem ser até muito severas e com danos, inclusive com histórico de tornados, especialmente quando da passagem de frentes frias fortes associadas a ciclones extratropicais. Frentes quentes, especialmente em junho, igualmente costumam gerar tempestades,  

Quanto à chuva, observam os meteorologistas da MetSul, a expectativa é que o outono deste ano seja marcado por precipitações irregulares com períodos chuvosos e outros mais longos de tempo seco. A maior parte da estação deve ter chuva abaixo da média, entretanto abril pode ser um mês mais chuvoso. O fato de, no geral, não se esperar uma estação chuvosa não significa que esteja afastado o risco de episódios pontuais de chuva volumosa e excessiva com altos acumulados, mas em curto período.  

Os volumes e a frequência da chuva tendem a aumentar à medida que se aproximar o inverno, quando cresce a possibilidade de eventos pontuais de chuva com volumes muito altos, mas neste ano existe o risco de junho não ser um mês de elevados volumes de chuva, como normalmente ocorreria pela climatologia histórica. Junho é o mês, por exemplo, que tem a maior média de chuva entre todos em Porto Alegre no calendário anual. 


Correio do Povo


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Justiça suspende provisoriamente retorno da cogestão no RS

 Governo do Estado deverá prestar informações no prazo de 72 horas




O juiz de Direito Eugênio Couto Terra, da 10ª Vara da Fazenda Pública Foro Central de Porto Alegre, suspendeu provisoriamente o retorno da gestão compartilhada (cogestão) com os municípios no Sistema de Distanciamento Controlado. Em decisão na noite desta sexta, ele manteve a gestão centralizada no governo do Estado.

A medida também veda qualquer flexibilização nas atuais medidas restritivas vigentes enquanto perdurar a classificação de bandeira preta e até que seja apreciada a liminar após a prestação de informações preliminares pelo Estado.

A suspensão atende pedido do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre e mais oito entidades que ajuizaram ação civil pública contra o Estado do RS. Segundo nota no Tribunal de Justiça, eles alegam que o cenário caótico da saúde no território do Rio Grande do Sul exige a adoção de medidas eficientes para estancar o crescente índice de contaminados pela Covid-19 e diminuir a pressão sobre o sistema público e privado de saúde, "possibilitando que a população possa receber tratamento adequado, com diminuição da taxa de mortalidade".

O governador Eduardo Leite havia confirmado a retomada da cogestão na noite dessa sexta - em que os prefeitos podem utilizar protocolos de uma bandeira inferior a sua classificação no modelo de Distanciamento Controlado. No entanto, a volta seria com mudanças nos protocolos, com a bandeira vermelha sendo mais restritiva que anteriormente. Atualmente, todo o Estado está em bandeira preta, risco altíssimo para a Covid-19.

Decisão

Conforme o Juiz Eugênio Couto Terra, é “pública e notória” a situação de caos nas redes pública e privada de saúde do Estado e que, no momento, ao menos 239 pessoas aguardam por leito de UTI apenas em Porto Alegre, que se encontra com 114,12% de lotação dos seus leitos de UTI.

Na decisão, o juiz destaca que “inúmeros municípios, onde os prefeitos querem privilegiar a economia em detrimento das medidas sanitárias preventivas para a contenção da disseminação do vírus, há grande tolerância com o descumprimento dos protocolos mínimos de prevenção”. Para o magistrado, a manutenção das restrições severas de circulação, é o “único” meio de obter-se uma melhora sanitária de caráter mais geral.

O Estado deverá prestar informações no prazo de 72 horas.

Correio do Povo


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