terça-feira, 16 de março de 2021
Cidade mineira não tem um único doente internado por covid-19
Obras que o PT terminou mas que ninguém fala
Canadá deseja receber 1,2 milhão de novos residentes e serão disponibilizadas vagas de emprego para mais de 300 áreas de formação
Antiquário - Lindo espelho à venda na loja
Ranolfo: "Não vou sair pela imprensa. A seção mais forte do PTB no Brasil é a do RS"
O que se sabe sobe os novos protocolos para bandeira vermelha no Rio Grande do Sul?
FGF define data e horário dos dois próximos jogos do Grêmio
Felipe Neto é intimado pela Polícia Civil a depor por chamar Bolsonaro de 'genocida'
MPF questiona governadores sobre hospitais de campanha
Obras que o PT terminou mas que ninguém fala
Canadá deseja receber 1,2 milhão de novos residentes e serão disponibilizadas vagas de emprego para mais de 300 áreas de formação
Antiquário - Lindo espelho à venda na loja
Ranolfo: "Não vou sair pela imprensa. A seção mais forte do PTB no Brasil é a do RS"
O que se sabe sobe os novos protocolos para bandeira vermelha no Rio Grande do Sul?
FGF define data e horário dos dois próximos jogos do Grêmio
Felipe Neto é intimado pela Polícia Civil a depor por chamar Bolsonaro de 'genocida'
Dean Corll - História virtual
Dean Arnold Corll[1] (Fort Wayne, Indiana, 24 de dezembro de 1939 - Pasadena, Texas 8 de agosto de 1973) foi um assassino em série norte-americano, de fama póstuma, e que juntamente com dois cúmplices adolescentes, David Owen Brooks e Elmer Wayne Henley, cometeu os assassinatos em massa de Houston, Texas.
É suspeito de ter sequestrado, violado, torturado e assassinado um mínimo de 28 meninos entre 1970 e 1973. Na época em que os assassinatos foram descobertos, o caso foi considerado o pior caso de assassinatos em série nos Estados Unidos até à época. Todas as suas vítimas eram jovens do sexo masculino com idades entre 13 e 20 anos. A maioria das vítimas foram sequestradas de Houston Heights, que era então um bairro de baixa renda a noroeste de Houston. Várias vítimas eram amigos e duas outras vítimas, Billy Gene Baulch Jr e Malley Winkle, eram ex-funcionários da Companhia de Doces Corll.
Os crimes só foram conhecidos depois de Elmer Wayne Henley ter disparado vários tiros sobre Corll, assassinando-o, e ter chamado as autoridades policiais.
Bibliografia
- Cawthorne, Nigel; Tibballs, Geoff (1993). Killers. [S.l.]: Boxtree. pp. 408–412. ISBN 0-7522-0850-0
- Gurwell, John K (1974). Mass Murder in Houston. Cordovan Press.
- Hanna, David (1975). Harvest of Horror: Mass Murder in Houston. Belmont Tower.
- Keppel, Robert D.; Birnes, William J. (2003). The Psychology of Serial Killer Investigations: The Grisly Business Unit. [S.l.]: Academic Press. p. 8. ISBN 978-0-12-404260-5
- Lane, Brian; Gregg, Wilfred (1992). The Encyclopedia of Serial Killers. [S.l.: s.n.] ISBN 978-0-7472-3731-0
- Olsen, Jack (1974). The Man With the Candy: The Story of the Houston Mass Murders. [S.l.]: Simon & Schuster. ISBN 978-0-7432-1283-0
- Vance, Michael; Lomax, John (2014). Murder and Mayhem in Houston: Historic Bayou City Crime. [S.l.: s.n.] ISBN 978-1-6261-9521-9
Ligações externas
- Confissão de Elmer Wayne Henley
- Confissão de David Brooks .
- David Brooks: confissão sobre o caso de William Ray Lawrence
- The Houston Horrors, TIME. Segunda 20 agosto 1973
- CrimeLibrary.com artigo sobre Dean Corll
- Imagem que descreve uma provável vítima não identificada de Dean Corll
- A roupa usada pela única vítima não identificada conhecida de Corll[ligação inativa]
- Informações de caso sobre a vítima desconhecida ML73-3356: A única vítima não identificada conhecida de Corll
- reconstrução facial da vitima não identificada
- Restos humanos não identificados encontrados em High Island em 9 de agosto de 1973 fortemente associados ao caso de assassinatos em massa em Houston
- The Girl on the Torture Board: 2014 Houston Press Artigo de notícia que focaliza sobre as vítimas sobreviventes Rhonda Williams e Timothy Kerley
- Digging for the Truth: Houston Mass Murders: Um site que detalha as investigações passadas e presentes sobre os assassinatos em massa em Houston
Referências
Bardsley, Marilyn. «Dean Corll». Crime Library. TruTV.com. Consultado em 3 de abril de 2013. Cópia arquivada em December 2013 Verifique data em: |arquivodata=
(ajuda)
Wikipédia
Obras que o PT terminou mas que ninguém fala
Canadá deseja receber 1,2 milhão de novos residentes e serão disponibilizadas vagas de emprego para mais de 300 áreas de formação
Antiquário - Lindo espelho à venda na loja
Ranolfo: "Não vou sair pela imprensa. A seção mais forte do PTB no Brasil é a do RS"
O que se sabe sobe os novos protocolos para bandeira vermelha no Rio Grande do Sul?
FGF define data e horário dos dois próximos jogos do Grêmio
Felipe Neto é intimado pela Polícia Civil a depor por chamar Bolsonaro de 'genocida'
STF, O PIOR DA POLÍTICA - 16.03.2021
por Percival Puggina
Se a ideia, há dois anos, foi evitar crise institucional, agora estamos em plena crise e já se viu qual poder se agigantou com a omissão do Parlamento.
O Supremo Tribunal Federal, como poder de Estado, exerce função política. É assim na teoria e tem sido assim na prática. Ao longo do tempo, o que se observa são certas variações em sua interferência para definir o que seja interesse público. Pode-se afirmar que a Suprema Corte, como tal, historicamente, observou seus devidos limites.
Assim foi, até ser tomada por petistas e serem, os não petistas capturados pelo ativismo e pela rejeição ao conservadorismo e ao liberalismo. Pois não é que quando tudo estava certinho, bem combinado, hegemonizado entre marxistas e fabianos, 57 milhões de eleitores entenderam a tramoia, viram para onde se perdia o barco e disseram – “Basta!”?
A partir daí o STF deixou de ser um dos poderes políticos para se tornar o mais político dos poderes de Estado e, por óbvio, o pior de todos. O pior no mais amplo sentido. Sem unção popular, monocrático em muitas decisões, maleficamente corporativo (tomado por aquele corporativismo que subscreve sandices para não deixar mal um companheiro). Capaz de usar o poder para constranger a opinião pública, a opinião parlamentar e o jornalismo divergente. Sempre pronto a usar mão leve para soltar criminosos e mão pesada para manter preso quem os desagrada pessoalmente (também no absolutismo monárquico o maior crime era o de lesa-majestade). E fiquemos, prudentemente, por aqui, posto que a imaginação, quando trabalha sobre fatos não esclarecidos, pode incorrer em mau juízo.
A situação do Supremo se agrava porque, de hábito e cultura do próprio poder, seus integrantes têm o ego diariamente untado por mesuras e reverências servis e até a divergência, recebida com enfado (só falta um lencinho perfumado sob o nariz), vem enrolada em vênias e escusas. Por vezes parece faltar, apenas, o apelante se retirar curvado, dando passos em marcha ré perante tais fulgurações.
Corresponde aos senhores senadores (são 81) pôr fim a esses abusos de poder. Reitero o que já escrevi antes: não é ao impessoal Senado, mas aos senadores individualmente que se deve clamar pela solução desse problema. É de seu querer que tudo pende. E aí o bicho pega. Um terço de laranjas podres estraga o cesto inteiro. Vinte e seis, nenhum petista, assinaram a Lava Toga em 2019 (1). Vinte e cinco perderam a liberdade de abanar a cauda porque estão sob investigação, ou respondem processo ou são réus perante o STF. O terço final se revela solidário aos colegas encrencados. Os primeiros já sabem o que tem que ser feito. Os segundos jamais o farão. É dos terceiros, dos que poderiam agir e não agem, que pode e deve ser extraída posição para fazer andar a Lava Toga ou os abundantes pedidos de impeachment de ministros do Supremo pendentes na Câmara Alta da República.
Se a ideia, há dois anos, foi evitar crise institucional, agora estamos em plena crise e já se viu qual poder se agigantou com a omissão do Parlamento.
Fora os que já se mostraram convencidos da necessidade de agir, de defender as instituições dos que sequestram seus poderes, todos os demais precisam ser conscientizados pelos cidadãos de onde vivem, ou onde quer que vão, da responsabilidade que têm sobre os ombros e do caráter imperdoável de suas omissões. Se não ouvirem o grito das ruas, ouvirão a vaia das urnas.
O valor de um senador não se mede em verbas conquistadas, mas por coragem cívica e política, especialmente nos momentos cruciais, em que a nação se sente abandonada por instituições que surfam onde os eleitores soçobram.
(1) Eram 27, mas o senador Elmano Férrer (PI) retirou a assinatura e o pedido foi arquivado por insuficiência de apoio. Lista dos 27 aqui e notícia do arquivamento final, aqui.
* Publicado originalmente em Conservadores e Liberais, o site de Puggina.org
Pontocritico.com
Obras que o PT terminou mas que ninguém fala
Canadá deseja receber 1,2 milhão de novos residentes e serão disponibilizadas vagas de emprego para mais de 300 áreas de formação
Antiquário - Lindo espelho à venda na loja
Ranolfo: "Não vou sair pela imprensa. A seção mais forte do PTB no Brasil é a do RS"
O que se sabe sobe os novos protocolos para bandeira vermelha no Rio Grande do Sul?
FGF define data e horário dos dois próximos jogos do Grêmio
Felipe Neto é intimado pela Polícia Civil a depor por chamar Bolsonaro de 'genocida'
O PIB E A DESPESA PÚBLICA NA ÚLTIMA DÉCADA
30 ANOS DE GOVERNOS DE CENTRO ESQUERDA
Mesmo sabendo que a turma da esquerda, com o apoio irrestrito e comprometido de grande parte da mídia, sempre fará uso da velha e poderosa NARRATIVA que tem como propósito confundir as mentes dos pobres brasileiros, cujos cérebros foram brutalmente mutilados pelo ENSINO -BOLIVARIANO- defendido e desenvolvido, por décadas, pelo patrono Paulo Freire, ainda assim me proponho a mostrar com NÚMEROS INCONTESTÁVEIS, o que, de fato, restou ao nosso empobrecido Brasil após 30 ANOS de governos de CENTRO-ESQUERDA.
EDUCAÇÃO
Começando pela EDUCAÇÃO, quem fornece os resultados pífios são os números do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Aluno). Uma simples olhada é o suficiente para perceber o tamanho da tragédia: o Brasil foi parar, e se manter, com galhardia, nas últimas posições do ranking mundial.
JUROS ALTOS E DESINDUSTRIALIZAÇÃO
No tocante aos JUROS, a taxa Selic se manteve sempre em níveis altíssimos, o que levou as DESPESAS FINANCEIRAS ao primeiríssimo lugar no item -GASTOS PÚBLICOS- informados através da EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO. Além disso, o nosso empobrecido país foi vítima de um lamentável processo de DESINDUSTRIALIZAÇÃO que durou muitos anos.
ESCÂNDALOS DE CORRUPÇÃO E ESTATAIS
No quesito CORRUPÇÃO, aí os números já identificam o tamanho da encrenca que se transformou em MARCA REGISTRADA dos governos de CENTRO-ESQUERDA. Mais: as ESTATAIS serviram de modelo e um ótimo motivo para roubalheiras de todo tipo e tamanho, daí o interesse em aumentar ainda mais o número de ESTATAIS ao longo do período.
PIB ESTAGNADO
No tocante ao PIB, os números mostram que a economia brasileira ficou praticamente ESTAGNADA. E não raro apresentou índices de RECESSÃO. Isto é a prova provada do quanto a MATRIZ BOLIVARIANA foi desastrosa para o país. Acrescente-se aí, para enorme desespero daqueles que têm algum discernimento, que em meio a uma clara ESTAGNAÇÃO, as DESPESAS DE PESSOAL - ATIVOS E INATIVOS seguiram crescendo ano após ano, sem parar.
TRANSFERÊNCIA DE RENDA DO SETOR PRIVADO PARA O SETOR PÚBLICO
SÍNTESE: enquanto a parte da sociedade que FAZ O PRODUTO teve a RENDA PER CAPITA reduzida (-0,8% na última década), a RENDA DOS SERVIDORES PÚBLICOS, cuja DESPESA JÁ É A MAIOR DE TODOS OS GASTOS PÚBLICOS, aumentou fortemente. Uma inquestionável TRANSFERÊNCIA DE RENDA do setor privado para o setor público.
Pois, mesmo diante destas provas incontestáveis, há quem critique, e impeça, com grande ferocidade, a política LIBERAL-DEMOCRÁTICA que o atual governo pretende desenvolver. Mais: ao invés de criticar os equívocos batem com força arrasadora nos acertos. Pode?
REFORMA DA PREVIDÊNCIA EM POA
Proposta - A proposta apresentada pelo Executivo à Câmara Municipal eleva as idades mínimas para aposentadoria, altera o tempo de contribuição, os cálculos de proventos e pensões e as alíquotas de contribuição dos servidores ativos, inativos e pensionistas.
Importância da reforma - A Reforma da Previdência já foi realizada em âmbitos federal e estadual, e coube aos municípios promover suas próprias atualizações. Ou seja, a maioria dos trabalhadores do país já segue novas regras previdenciárias. A redução de custo para o Município a partir da transição dos regimes previdenciários poderia ser revertida em recursos para serviços fundamentais à cidade. Apenas cinco dias do valor desembolsado pelo Município com a previdência, por exemplo, seria capaz de garantir merenda escolar o ano todo para as crianças (R$ 16,9 milhões).
Para manter em dia a capina da cidade, durante todo o ano, são necessários R$ 10 milhões em 2021, ou seja, menos de três dias do gasto municipal com previdência. E mais: com apenas um dia do custo previdenciário, seria possível adquirir quase 62 mil doses de vacina contra o coronavírus (R$ 57,00 cada).
Pontocritico.com
Obras que o PT terminou mas que ninguém fala
Canadá deseja receber 1,2 milhão de novos residentes e serão disponibilizadas vagas de emprego para mais de 300 áreas de formação
Antiquário - Lindo espelho à venda na loja
Ranolfo: "Não vou sair pela imprensa. A seção mais forte do PTB no Brasil é a do RS"
O que se sabe sobe os novos protocolos para bandeira vermelha no Rio Grande do Sul?
FGF define data e horário dos dois próximos jogos do Grêmio
Felipe Neto é intimado pela Polícia Civil a depor por chamar Bolsonaro de 'genocida'
Confira as mudanças com a aprovação de 40% da margem do consignado
por LETÍCIA MOURA
Na última quarta-feira, o Senado autorizou a medida e, agora, o texto segue para sanção presidencial
Brasília - O Senado aprovou, na última quarta-feira, a Medida Provisória 1.006/2020, que aumenta de 35% para 40% o limite da margem de crédito consignado para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A proposta também contempla servidores públicos ativos e inativos e militares. O texto foi autorizado pela Câmara dos Deputados na segunda-feira passada e, agora, segue para a sanção do presidente Jair Bolsonaro.
Conforme o texto, a ampliação vai valer até 31 de dezembro deste ano. Atualmente, os segurados podem comprometer com consignados até 30% do valor do benefício e mais 5% com cartão de crédito, totalizando 35%. O consignado é descontado direto no contracheque de quem o contratou, o que reduz a taxa de inadimplência. Com isso, apresenta juros mais baixos do que os oferecidos em outros tipos de financiamento.
Mudanças
A Medida Provisória (MP) 1.006/2020 foi editada em outubro do ano passado e aprovada pela Câmara na última semana com mudanças. Entre elas, está a ampliação do prazo de validade do novo limite para 31 de dezembro deste ano. Anteriormente, a previsão era de que acabaria em dezembro do ano passado.
Relator do projeto, o senador Plínio Valério (PSDB-AM) lembra que os empréstimos consignados costumam ter taxas em torno de 2% ao mês. Já o custo das chamadas “linhas de crédito pessoal” - a alternativa para quem não pode tomar o consignado - superam 20% ao mês.
O parlamentar pondera que o comprometimento de 40% da renda com operações de crédito consignado pode ser considerado excessivo. "Contudo, quando as pessoas que podem tomar empréstimos usando essa via, de custo relativamente baixo, muitas vezes são provedores de bens essenciais para famílias inteiras e quando essas famílias correm risco de não ter necessidades básicas atendidas, não se pode descartar a via dos empréstimos consignados como uma alternativa a ser considerada", analisa.
A proposta libera também a concessão de prazo de 120 dias de carência para pagamento de novos empréstimos ou para operações já realizadas, que poderão ser renegociadas. A decisão sobre a carência ficará a cargo das instituições financeiras, que decidem se vão aderir ou não.
Auxílio-doença
A medida prevê ainda ao INSS conceder o benefício do auxílio-doença aos trabalhadores por meio da apresentação de atestado médico e documentos complementares que comprovem a existência da doença, sem precisar passar pela perícia médica. No entanto, a proposta tem caráter excepcional e valerá até 31 de dezembro deste ano. O prazo máximo de concessão do recurso será de 90 dias.
"Então, será possível, por exemplo, que um segurado adoentado, sem condições de trabalho, ingresse pelo site Meu INSS. Se não for cadastrado, dá para fazer o cadastro, conseguir a senha, juntar todos os documentos e, estando tudo certo, a expectativa é que o benefício seja concedido automaticamente", esclarece Fabio Zambitte, professor de Direito Previdenciário do Ibmec RJ.
Cuidado com as dívidas
A advogada e presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário, Adriane Bramante, reforça que os aposentados e pensionistas estão passando por muita dificuldade, "pois mais de 60% recebe apenas um salário-mínimo. Essa situação é agravada pela pandemia. O aumento da margem de crédito permitirá que eles possam se socorrer desse dinheiro".
Mas a especialista enfatiza ainda que quanto maior a margem de crédito, mais endividados os segurados ficam: "Muitos empréstimos acabam sendo destinados aos filhos ou netos, desempregados e com necessidades iminentes e que dificilmente devolverão o dinheiro ao segurado", alerta Bramante.
Apesar do crédito consignado apresentar os melhores juros no mercado, o professor Zambitte adverte que os interessados precisam de cautela para evitar o endividamento, "de forma a não usar deste expediente para financiar despesas correntes do dia a dia, porque isso tende a virar uma bola de neve", indica.
Fonte: O Dia Online - 15/03/2021 e SOS Consumidor