terça-feira, 16 de março de 2021

Previdência já trabalha para auxílio-doença do INSS sem perícia

  por Clayton Castelani

Área técnica prepara implantação da medida à espera da sanção de Bolsonaro

Aprovada pelo Congresso na semana passada como parte do texto que amplia a margem do crédito consignado do INSS, a concessão do auxílio-doença sem a necessidade de realização de perícia médica presencial durante a pandemia da Covid-19 aguarda apenas a sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para ser restabelecida.

 

A aprovação, porém, ainda não foi confirmada pelo Planalto e a possibilidade de veto não está totalmente descartada.

A área técnica da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, órgão do governo responsável pela perícia médica previdenciária, trabalha neste momento para fechar detalhes para viabilizar a retomada das concessões por meio da análise da documentação médica dos segurados (exames e laudos).

Pela proposta, o benefício teria duração de três meses, sem possibilidade de prorrogação, e poderia ser solicitado apenas em 2021.

Internamente, segundo informações obtidas pela reportagem, a expectativa na Previdência é pela aprovação, pois a liberação remota dos auxílios poderia diminuir a fila de aproximadamente 700 mil pedidos agendados.

Um representante da perícia médica disse à reportagem, porém, que a retomada das concessões do auxílio-doença sem perícia não é uma demanda da categoria, cujo serviço foi considerado essencial por decreto federal, o que resultou na retomada do atendimento nos postos da Previdência em setembro do ano passadoDurante a tramitação na Câmara e no Senado, a inclusão da liberação do auxílio-doença sem perícia em uma medida provisória que tratava da ampliação do crédito consignado chegou a ser apontada por técnicos do governo como um jabuti, ou seja, a inclusão de um tema estranho ao original, o que é inconstitucional.

O relator na Câmara da medida provisória 1.006/2020, deputado Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM), afirma que a divergência com o governo foi superada, pois houve a compreensão de que a medida tratava de ações emergenciais para beneficiários do INSS durante a pandemia.

“Durante a elaboração do relatório, técnicos do governo levantaram essa questão e eu deixei a minha tese que não era matéria estranha e conseguimos vencer, passou na Câmara e no Senado”, comentou o relator. “Acredito que é uma medida muito positiva para o governo porque ele vai conseguir zerar as filas de pedidos de auxílio”, disse.

No Senado, porém, um assessor que trabalhou na aprovação do texto afirmou que o trecho que incluiu a antecipação do auxílio só não foi barrado porque a medida chegou à Casa dias antes de perder a validade. “Não haveria tempo suficiente para devolvê-la à Câmara, por isso houve a manutenção, mas já na expectativa do veto presidencial a esse artigo”, disse.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República informou que “o tema está em análise”.

A Secretaria Especial de Previdência e Trabalho comunicou que “aguarda a análise do PLV para fins de sanção presidencial para que posteriormente possa editar ato conjunto com o INSS disciplinando os requisitos para a apresentação e a forma de análise do atestado médico e dos documentos complementares”.

A ANMP (Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência) preferiu não se posicionar.

Mudança no auxílio-doença | Entenda

  • O Congresso aprovou um projeto de lei de conversão da MP (medida provisória) 1.006/2020

  • Um dos trechos prevê a possibilidade da retomada do pagamento de auxílio-doença do INSS mediante envio de atestado médico

  • O procedimento já foi adotado em 2020, com o fechamento das agências do INSS em decorrência da pandemia e a consequente suspensão das perícias médicas

  • O texto precisa da assinatura do presidente Jair Bolsonaro para ser validado

Antecipação de um salário mínimo em 2020

  • Com o fechamento das agências em 2020, foi instituída, a partir de abril, a possibilidade do adiantamento do auxílio-doença, no valor de um salário mínimo, que na época era de R$ 1.045

  • Para isso, o segurado precisava enviar atestado médico válido com as informações necessárias pelos canais remotos do INSS

  • O projeto aprovado pelo Congresso não estabeleceu um valor

O que diz a proposta para 2021

À espera de votação no Senado, o texto determina que:

  • O INSS fica autorizado a conceder o auxílio-doença sem perícia médica (com envio de atestado médico) até 31 de dezembro de 2021

  • A concessão do benefício será adotada em caráter excepcional e não terá duração superior a 90 dias

  • O INSS deverá avisar o segurado, na hora do requerimento, que o benefício não poderá ser prorrogado

  • Em caso de seguir doente mesmo dentro do prazo de 90 dias, será preciso fazer novo pedido

Fonte: Folha Online - 15/03/2021 e SOS Consumidor


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Pazuello fala em saída do Ministério da Saúde em "reorganização" feita por Bolsonaro

 Sem citar datas, ministro disse que nova formatação da pasta pode ocorrer em "curto, médio ou longo prazo"



Após um fim de semana de bastante especulação em Brasília, o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, confirmou que irá deixar o cargo após uma "reorganização" do ministério a cargo do presidente Jair Bolsonaro. Sem citar datas, ele falou no assunto ao apresentar um balanço sobre a pandemia, em entrevista à imprensa, nesta segunda-feira.

"O presidente está na tratativa de reorganizar o ministério. Enquanto isso não for definido, a vida segue normal. Eu não estou doente, eu não pedi pra sair e ninguém no nosso Executivo está com problemas. Quando o presidente tomar sua decisão faremos  uma transição correta", disse Pazuello em resposta aos questionamentos, sem indicar o momento que essa alteração possa ocorrer: "Pode ser curto, médio e a longo prazo."

A pressão pela saída de Pazuello aumentou no final de semana, depois que o Centrão, bloco que partidos que dá suporte ao Palácio do Planalto dentro da Câmara dos Deputados, iniciou uma campanha para substituir o chefe da Saúde. A razão é a condução da crise nos hospitais do país e a disseminação do coronavírus no país.

Durante a coletiva, Pazuello afirmou que sua substituição não irá interferir na condução das ações de embate à pandemia. Para exemplificar, ele citou um exercício militar: "A manobra mais difícil chama-se substituição em posição. Posso afiançar, nós não vamos parar nem um minuto hoje, nem ontem e nem amanhã. Todos os meus secretários, interlocutores e assessores estão focados. E não continuar. Havendo uma transição, eles continuarão trabalhando."

Novos nomes para o cargo

O principal nome cotado para ocupar o lugar de Pazuello no Ministério da Saúde era o da médica cardiologista Ludhmilla Hajjar, que trabalha na rede Vila Nova Star e é professora associada da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). No entanto, a cardiologista afirmou nesta segunda-feira, após ter se reunido com Jair Bolsonaro, ter recusado o cargo. 

 A médica alegou motivações "técnicas" e disse que tem "divergências" com o presidente Jair Bolsonaro em temas como uso de medicamentos do "kit covid", como a cloroquina, e adoção de medidas mais restritivas e até um lockdown para reduzir a circulação do vírus.

Na tarde de hoje, o presidente voltou a se reunião com um novo candidato ao cargo: Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Além de Queiroga, José Antonio Franchini Ramires, professor titular do Instituto do Coração (Incor) de São Paulo, também é cotado para a posição de ministro do Ministério da Saúde. 


Correio do Povo


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Mercado vê Selic em 2,5% nesta semana e inflação a 4,6% em 2021

 Comitê de Política Monetária do Banco Central se reúne na quarta para discutir taxa de juros

SÃO PAULO 

O mercado passou a ver alta de 0,50 ponto percentual da taxa básica de juros nesta semana, ao mesmo tempo em que elevou suas previsões para a Selic e a inflação ao final deste ano e passou a ver maior desvalorização do real.

Com a Selic na mínima histórica de 2,0%, o Comitê de Política Monetária se reúne na quarta-feira (17) e a expectativa na pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda (15) é de que a taxa básica de juros suba a 2,50%.

O levantamento apontou também que a projeção agora é de Selic de 4,50% ao final de 2021, de 4,0% antes, terminando 2022 a 5,50%.

Para a inflação, a projeção para este ano subiu pela 10ª semana seguida e chegou a 4,60%, de 3,98% antes e bem acima do centro da meta oficial, de 3,75%.

Para 2022 seque a expectativa de alta do IPCA de 3,50%, exatamente no centro da meta. Para ambos os anos a margem de tolerância é de 1,5 ponto percentual para mais ou menosOs especialistas consultados também passaram a ver maior desvalorização do real, calculando o dólar a R$ 5,30 e R$ 5,20 reais respectivamente neste ano e no próximo, de R$ 5,15 e R$ 5,13 antes.

Já o cenário para a atividade econômica piorou, com o crescimento do Produto Interno Bruto calculado em 3,23% e 2,39% respectivamente em 2021 e 2022, 0,03 e 0,09 ponto percentual a menos do que na semana anterior.

Fonte: Folha Online - 15/03/2021 e SOS Consumidor


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Saiba como evitar o acesso de sites aos dados do seu computador ou da sua rede

 por Altieres Rohr

Tira-dúvidas explica como hackers constroem sites para atacar o computador e como isso pode comprometer outros dispositivos na mesma rede.

Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados etc.), envie um e-mail para g1seguranca@globomail.com. A coluna responde perguntas deixadas por leitores às terças e quintas-feiras.

 

Hackers podem acessar meu Wi-Fi apenas com meu endereço de IP?

Também queria saber se, no acesso a um site malicioso, o dono do site ou hacker pode acessar meu dispositivo remotamente e os outros dispositivos conectados ao meu Wi-Fi. – Vinicius Hatake

Vinicius, vamos começar pela questão das visitas a sites maliciosos e se elas podem permitir um acesso remoto ao seu dispositivo.

Por regra, um site na internet não pode fazer alterações no seu computador. O navegador web permite que o site execute alguns códigos, mas eles só devem fazer alterações na própria página.

quebra dessa barreira entre o computador e o site caracteriza uma vulnerabilidade – uma falha de segurança.

Essa vulnerabilidade pode permitir a invasão apenas com a visita, sem que você tenha que interagir com a página ou realizar downloads.

Falhas como essa precisam ser corrigidas o quanto antes e, muitas vezes, geram atualizações de emergência.

É normal que os navegadores recebam atualizações periódicas para remediar brechas desse tipo. Os navegadores são softwares muito complexos e, por isso, erros acontecem.

Muitas dessas brechas nem chegam a ser exploradas por hackers, graças ao trabalho dos caçadores de falhas que as identificam antes dos criminosos e dos ciberespiões. Como a falha é encontrada por eles e não por hackers, o problema é corrigido antes de qualquer ataque.

Mas, se um hacker souber de uma falha no seu navegador que não está corrigida ainda, ou se você não atualizou o navegador, ele poderá modificar o seu sistema e instalar um programa de acesso remoto.

Nesse caso, caberá ao seu antivírus detectar e bloquear essa tentativa – seja logo quando ela ocorrer ou depois, quando o código malicioso passar a ser reconhecido pelo programa de segurança.

Apesar dessa possibilidade, muitos ataques na web são menos sofisticados: o site oferece um download malicioso e tenta te convencer a executar o programa, prometendo algum conteúdo ou outra vantagem.

Portanto, tenha cuidado com downloads e mantenha seu navegador atualizado para bloquear a maioria dos demais ataques. E não se esqueça de pensar duas vezes antes de instalar uma extensão.

Agora, vamos às perguntas sobre o Wi-Fi.

Quando você usa uma rede Wi-Fi, com vários dispositivos conectados, todos eles se conectam por intermédio do seu roteador. Quem detém o endereço de IP verdadeiro da sua conexão, portanto, é o roteador.

Tecnicamente falando, se houver uma falha de segurança no seu roteador, um hacker poderia entrar nele e acessar outros computadores da sua rede Wi-Fi. Mas falhas assim são raras.

De qualquer forma, não é correto pensar em "acesso ao Wi-Fi". Sempre que um invasor acessa um dispositivo, seja o roteador ou um computador, fica mais fácil ter acesso a outros dispositivos na mesma rede local.

Quando houver a rede IPv6 (o que é bem comum hoje), cada dispositivo terá um endereço de IP verdadeiro que pode ser acessado diretamente na internet. Porém, os sistemas têm um firewall (barreira) que impede conexões não autorizadas. 

O endereço de IP, por si só, não permite nenhuma invasão.

O mais difícil é encontrar brechas e passar pelas barreiras. Na maioria das vezes, principalmente se você mantém seus softwares atualizados, um invasor não terá êxito na tentativa de ataque.

Mesmo que seu computador seja invadido por um site e o hacker acesse seu sistema, não é garantido que ele terá acesso aos demais dispositivos da sua rede. Isso depende das configurações de cada sistema.

O hacker pode tentar usar o seu computador para modificar a configuração do roteador e assim redirecionar sites visitados por outros dispositivos. Por regra, roteadores não podem ser configurados a partir da internet.

Com o acesso local, o hacker poderia acessar o roteador e mudar configurações – mas isso pode ser barrado se você tiver uma senha personalizada na interface do roteador. Além disso, o redirecionamento só viabiliza outros ataques – ele não dá acesso aos seus dados.

Fique atento: a senha do roteador é diferente da senha do seu Wi-Fi. Se você não souber como alterá-la, o blog sugere pedir ajuda a um técnico ou procurar o atendimento do provedor, caso o equipamento faça parte do seu plano de internet.

Fonte: G1 - 15/03/2021 e SOS Consumidor


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Médico Marcelo Queiroga será o novo ministro da Saúde

 De acordo com o Blog do Nolasco, do Portal R7, médico aceitou convite feito pelo presidente Bolsonaro



O médico Marcelo Queiroga deve ser o novo ministro da Saúde, conforme informações do Blog do Nolasco, do Portal R7. O atual presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro durante a tarde e aceitou o convite para assumir a pasta no começo da noite desta segunda-feira. 

Segundo o blog, o anúncio oficial ocorrerá na terça-feira. "Já conhecia o médico, é um profissional qualificado", disse o presidente ao portal. Caso seja confirmado, Queiroga vai substituir Eduardo Pazuello como chefe da pasta. Além do general, já ocuparam o posto os médicos Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich na atual gestão do Planalto. Ele será o quarto ministro em menos de um ano. 

De acordo com o Portal R7, o paraibano Queiroga é muito respeitado no setor e tem bom trânsito em Brasília e no governo, tendo sido convidado este ano para integrar a direção da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). E já havia sido cotado para a pasta após a saída de Mandetta. 

No combate ao coronavírus, defende o distanciamento social e não acredita em tratamento precoce, dois pontos em que diverge dos bolsonaristas. No entanto, Queiroga é considerado uma pessoa com jogo de cintura para construir uma política de saúde que possa funcionar contra a pandemia, sem contrariar suas convicções.

Carreira de Queiroga

Graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Paraíba, é  especialista em cardiologia e tem doutorado em Bioética pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto/Portugal. Atualmente, dirige o departamento de hemodinâmica e cardiologia intervencionista (Cardiocenter) do Hospital Alberto Urquiza Wanderley (Unimed João Pessoa) e é médico cardiologista intervencionista no Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, também na Paraíba.

Atuou como dirigente da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista, na qual já exerceu a presidência no biênio 2012/2013, sendo membro permanente do seu Conselho Consultivo. Integra ainda o Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba como Conselheiro Titular.


R7 e Correio do Povo


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Procon-SP multa SulAmérica em R$ 10,5 milhões

 Órgão alega desrespeito ao Código de Defesa do Consumidor

O Procon-SP multou a SulAmérica Companhia de Seguros em R$ 10,5 milhões. De acordo com o órgão de defesa do consumidor, a empresa a comercializou contratos de planos de saúde com previsão de reajuste de faixa etária e de cobrança mensal sem dar informações claras ao consumidor, contrariando o Código de Defesa do Consumidor.

LETRAS 

Ainda segundo o Procon-SP, a companhia também manteve cláusula contratual prevendo que o cancelamento do contrato a pedido do consumidor só poderia ocorrer após 60 dias, em desacordo com ação judicial de 2018.

ORDEM

Procurada, a SulAmérica afirmou que não se manifesta sobre procedimentos administrativos em andamento, “mas esclarece que atende rigorosamente todas as determinações da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)”.

Fonte: Folha Online - 15/03/2021 e SOS Consumidor


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Detrans pedem mais prazo para renovar CNH na pandemia

 por Joana Cunha

Órgãos também querem mais tempo para transferência de propriedade de carros

 SÃO PAULO

Com a piora da pandemia, a Associação Nacional dos Detrans pediu uma nova suspensão para os prazos nos serviços dos órgãos. Com isso, cidadãos teriam mais tempo para renovar a CNH, transferir propriedade de veículos e contestar multas.

 

A medida foi tomada no início da pandemia e valeu até novembro. Ernesto Mascellani Neto, diretor do Detran-SP e presidente da associação, pediu ao Contran (Conselho Nacional de Trânsito) que a suspensão seja adotada em todos os estados.

Fonte: Folha Online - 15/03/2021 e SOS Consumidor


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Vapt, vupt: a redenção sumária de Barbara Gancia

 

 A família imperial russa em foto de 1913, com o czar Nicolau II Romanov ao centro.| Foto: Wikimedia Commons



Por Flavio Gordon
 
Por volta de meia-noite de 17 de julho de 1918, Yakov Yurovsky, comandante bolchevique do pelotão de fuzilamento, entrou de supetão nos aposentos dos Romanov, que dormiam. Ali, o chefe dos assassinos ordenou que se vestissem depressa, informando ao czar Nicolau II que ele e sua família seriam conduzidos para o andar térreo da Casa Ipatiev, em Ekaterimburgo (Sibéria). Com o possível avanço do Exército Branco sobre a cidade, os cômodos localizados nos andares superiores ficariam expostos a eventuais disparos, disse Yurovsky, justificando a mudança, portanto, como medida de segurança dos prisioneiros. Em coisa de 40 minutos, o czar, sua esposa, seus cinco filhos, mais o médico da família e três serviçais estavam prontos. Àquela altura, ainda não tinham ideia de seu real destino...
Leia o artigo completo

Gazeta do Povo



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Plano de saúde deve custear fertilização in vitro de paciente

 Aplicação do Código de Defesa do Consumidor.

A 5ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo condenou operadora de plano de saúde a cobrir procedimento de fertilização in vitrode paciente portadora de endometriose, baixa reserva de óvulos e infertilidade. Na inexistência de clínica na rede credenciada, o ressarcimento das despesas deve ocorrer nos limites do contrato. A ré deverá, ainda, reembolsar os valores pagos pela paciente em clínicas particulares.

De acordo com os autos, a autora não pode engravidar sem realizar procedimentos cirúrgicos. Ao entrar em contato com a operadora de seu plano de saúde, foi informada que devido ao grau de complexidade do problema, não há especialista na rede credenciada. A mulher, então, buscou atendimento em clínicas particulares, onde lhe sugeriram que se submetesse à reprodução assistida, mas a ré negou a cobertura.

Para o relator do recurso, desembargador A.C Mathias Coltro, apesar de existir, no contrato de prestação de serviços, cláusula que determina a exclusão de cobertura do plano para inseminação artificial e outras técnicas de fertilização, o Código de Defesa do Consumidor estabelece a nulidade de cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que estabeleçam obrigações consideradas abusivas ou que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada. “Saliente-se que se cuida de contrato de adesão, no qual pouco resta à parte para opinar no momento do acerto, sendo inviável a elaboração de contrato individual, tendo a contratante que optar por aquele que lhe é mais conveniente, mas nem sempre é aquele por ela pretendido e, sempre é o que convém às empresas, tanto que para amparar tais situações desiguais é que se editou o Código de Defesa do Consumidor.”

O magistrado ainda frisou que “não há que se falar em legalidade de negativa por parte da requerida em razão de o procedimento não constar no rol de procedimentos da ANS, pois este rol constitui referência básica para cobertura assistencial mínima e não pode se sobrepor à Lei Federal nº 9656/98, não sendo taxativo, mas sim exemplificativo, não podendo as operadoras de plano de saúde restringir ou negar suas autorizações a este rol”.
O julgamento, de votação unânime, teve a participação dos desembargadores Erickson Gavazza Marques e J.L. Mônaco da Silva.

Dia do Consumidor (15 de março) – Para marcar a data, que tem origem em um discurso proferido pelo presidente norte-americano John F. Kennedy em 1962, o portal do TJSP publica ao longo da semana notícias de decisões relacionadas à proteção dos direitos dos consumidores.

Fonte: TJSP - Tribunal de Justiça de São Paulo - 15/03/2021 e SOS Consumidor



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Governo autoriza reajuste de até 4,88% nos preços de medicamentos

 por Raquel Lopes

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Reajuste já pode ser aplicado pelas farmacêuticas

A CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos) autorizou o aumento de até 4,88% nos preços de remédios.

O reajuste, que já pode ser aplicado pelas farmacêuticas, foi publicado no DOU (Diário Oficial da União) desta segunda-feira (15).

 

O aumento é tradicionalmente liberado no fim de março pela CMED, um órgão interministerial composto pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e pelos ministérios da Saúde, da Casa Civil, da Economia e da Justiça.

Antes que um medicamento possa ser comercializado no país, é preciso obter tanto o registro sanitário na Anvisa quanto a autorização de preço máximo pela CMED. Os ajustes de preços também devem ser autorizados pelo órgão, uma vez ao ano, conforme uma fórmula preestabelecida.

O reajuste não representa um aumento automático nos preços, mas um limite máximo. Ou seja, cada empresa pode optar pela aplicação do índice total ou menor, a depender das estratégias comerciais.??

Para chegar ao percentual, a CMED observa fatores como a inflação dos últimos 12 meses (IPCA), a produtividade das indústrias de medicamentos, custos como câmbio e tarifa de energia elétrica e a concorrência de mercado.

No ano passado, o governo decidiu adiar o reajuste no teto do preço de medicamentos em meio à pandemia de coronavírus no país.

A informação foi dada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). “Em comum acordo com a indústria farmacêutica decidimos adiar, por 60 dias, o reajuste de todos os medicamentos no Brasil”, afirmou nas redes sociais.

Fonte: Folha Online - 15/03/2021 e SOS Consumidor




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