terça-feira, 16 de março de 2021

Ranolfo: "Não vou sair pela imprensa. A seção mais forte do PTB no Brasil é a do RS"

 Antes de ingressar em reunião que sela seu futuro partidário, vice concedeu entrevista ao Correio do Povo


Uma reunião em curso neste final de manhã, na Assembleia Legislativa, com a participação do vice-governador e secretário da Segurança Ranolfo Vieira Júnior (PTB), da executiva estadual do partido e das bancadas federal e estadual, vai selar oficialmente o destino político de Ranolfo. Nela, as lideranças petebistas vão lançar seus últimos "cartuchos" no sentido de tentar manter o vice-governador no partido. Ranolfo, que vinha sendo cotado para disputar pela sigla o governo do Estado nas eleições de 2022, adianta, contudo, que faltam condições para sua permanência.

A crise no PTB gaúcho foi deflagrada pelo presidente nacional da legenda, Roberto Jefferson. Na sexta-feira, em entrevista a uma rádio da Capital, usando termos pejorativos e preconceituosos, Jefferson atacou o governador Eduardo Leite (PSDB) e as políticas de enfrentamento ao coronavírus no Estado. Ranolfo não conseguiu conter a indignação e comunicou às lideranças partidárias que estava deixando o PTB, o que provocou uma sucessão de reuniões no final de semana, intercaladas com convites de outras siglas. Ambos prosseguem nesta segunda-feira, quando o vice divulgou uma carta aberta para rebater Jefferson. Ao final da reunião no Legislativo o partido vai lançar uma nota com as definições. Antes de se dirigir à Assembleia para o encontro decisivo, Ranolfo conversou com o Correio do Povo. Confira os principais trechos:

Correio do Povo: O senhor está decidido a deixar o PTB ou acredita que a situação pode ser contornada?

Ranolfo Vieira Júnior: Infelizmente, a entrevista dada pelo presidente nacional do partido na última sexta-feira foi ofensiva sob todos os aspectos: ofende o governador, ofende a mim, ofende a segurança pública, ofende o momento pelo qual estamos passando, de plena pandemia. Então, não teria como eu não tomar a atitude de fazer uma manifestação contrariando tudo aquilo que ele colocou. Fiz hoje, publiquei nas redes. Teremos a reunião e a partir daí possivelmente saia uma decisão conjunta do partido.

CP: Mas o senhor pode ficar?

RV: Logicamente, é preciso reconhecer que não há clima para que eu permaneça no PTB. Mas, antes de tomar a decisão de me desligar formalmente, tenho a obrigação de conversar com meus companheiros de partido, representados por nossas bancadas e pela executiva. Neste momento é isto, reconhecendo desde já a dificuldade de permanecer na sigla. Mas não quero, não vou sair pela imprensa. Não vou sair publicamente sem conversar com meus pares. A partir da conversa poderá haver uma decisão concreta, formal.

CP: O partido deveria tomar outros rumos nacionalmente? Ao que o senhor atribui a influência de Roberto Jefferson?

RV: Ao longo dos últimos tempos, o que está acontecendo conosco já aconteceu na Bahia, em São Paulo, em Goiás, no Paraná, em Pernambuco, de lideranças mais antigas, expressivas, acabarem saindo em função desta postura ultimamente adotada pela executiva nacional. Eu sigo nesta mesma linha. Ora, o PTB do RS tem uma história, ele é diferente disto tudo que está posto (nacionalmente). A seção mais forte do PTB no Brasil é a do RS. Tem cinco deputados estaduais, três federais, o vice-governador, vai ter cinco secretarias, somos a quarta maior bancada na Assembleia Legislativa, depois da eleição do ano passado somos o quarto maior partido em número de prefeitos. Nossa história aqui por si só fala mais alto do que estes posicionamentos da executiva nacional.

CP: Este tipo de polêmica citada pelo presidente nacional sobre restrições, e que começou a ganhar corpo nas redes a partir do momento em que o governador admitiu ser pré-candidato à presidência da República em 2022, atrapalha as ações de combate à pandemia?

RV: Não atrapalham diretamente o combate à pandemia, mas a energia que poderia ser utilizada exclusivamente para o combate à pandemia. No final de semana, por exemplo, consumi horas conversando com lideranças do PTB tratando deste tema (as declarações do presidente nacional). Não descuidei da pandemia, tanto que representei o governo na visita ao hospital de campanha. Mas a energia que poderia ser direcionada só a pandemia acaba precisando ser direcionada também para desfazer essas outras questões. É muito ruim. Do ponto de vista cívico, inclusive, não é adequado.

CP:O senhor já recebeu convite de outras siglas? Quais?

RV: Para ser sincero, recebi vários convites ao longo do final de semana, e que seguiram nesta manhã. Mas não quero falar sobre isto agora. Agradeci a todos os que me procuraram, mas não é o momento para isto ainda. Meu próximo passo é conversar com nossas lideranças maiores.

CP: Quais os argumentos têm sido usados na tentativa de lhe manter no partido?

RV: Minha própria história como delegado, a respeitabilidade que tenho, a avaliação de que é necessário tentar passar por este momento de conflito com a liderança nacional.

CP: Em o senhor deixando o PTB, avalia que uma quantidade significativa de correligionários pode lhe acompanhar?

RV: É algo que precisa ser avaliado, porque existem os impeditivos legais. Eu, como vice-governador, eleito em uma eleição majoritária, posso sair, não há qualquer vedação legal. Já deputados e vereadores têm a questão da impossibilidade legal, é preciso sair na janela que se abre seis meses antes da eleição. Os vereadores eleitos, no quarto ano. E os deputados federais e estaduais só em março de 2022. Então, há impeditivos.

CP: Em o senhor deixando a sigla, pretende permanecer na vida pública?

RV: Meu contrato com a sociedade gaúcha vai até o fim de 2022. Independente da questão político-partidária, minha missão de vice-governador e secretário de Segurança Pública permanece até 31 de dezembro de 2022.

CP: Pergunto pelo fato de que seu nome tem sido lembrado como uma das alternativas à sucessão do governador Eduardo Leite em 2022. É concreta a possibilidade de que o senhor dispute a eleição para o governo do RS no próximo ano?

RV: É sim uma possibilidade, pelo fato de eu ser o vice-governador, de conhecer o nosso projeto. Não posso negar. E era inclusive um anseio do próprio PTB. Embora isto não me mova neste momento, é um debate para o ano que vem. Neste momento o que temos que trabalhar muito fortemente é o combate à pandemia, deixando a discussão política para o momento apropriado. O foco agora precisa ser o combate à pandemia e a consolidação dos números que alcançamos na segurança pública.

Correio do Povo


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Após destituir comando do PTB no RS, Roberto Jefferson nomeia Edir Oliveira para diretório

 Ex-deputado assume o lugar do até então presidente da sigla no Estado, o deputado estadual Luís Augusto Lara



O racha interno no PTB ganhou mais um capítulo na tarde desta segunda-feira. O presidente nacional da sigla, Roberto Jefferson, anunciou no Twitter que destituiu o atual comando do partido no Rio Grande do Sul e nomeou o ex-deputado federal e ex-prefeito de Gravataí, Edir Oliveira, como novo presidente do diretório gaúcho, substituindo o deputado estadual Luís Augusto Lara.

A decisão partiu após um desentendimento entre parlamentares gaúchos, que compõem as bancadas estadual e federal, com Roberto Jefferson devido a atuação do vice-governador e secretário estadual da Segurança Pública, Ranolfo Vieira Junior, no combate à pandemia de coronavírus.

Ainda nessa manhã, Jefferson afirmou estar colocando Ranolfo “para fora do partido”, dizendo que as medidas de restrição para prevenir a Covid-19 no Rio Grande do Sul podem ser comparadas a atos ditatoriais, o que contraria o que prega a legenda.

Em nota, a bancada do PTB na Assembleia Legislativa e na Câmara dos Deputados saiu em solidariedade ao vice-governador. No documento, os parlamentares gaúchos defenderam que “qualquer punição imposta ao vice-governador” seja “estendida aos deputados estaduais e federais da legenda no Rio Grande do Sul, que subscrevem a presente manifestação”.

Após ter conhecimento do documento, o ex-deputado Roberto Jefferson informou ter dissolvido o diretório, e afirmou que espera que os deputados que assinaram a nota busquem outro rumo.

“Mandei trancar o CANDex (sistema de candidatura), mas não nomeio nenhuma provisória. Acabou. Espero que eles encontrem um caminho. Talvez o PSDB seja um abrigo natural pra todos que se colocam contra o programa e o estatuto do PTB. Não vou pedir pra nenhum ficar, pelo contrário, quero que todos vão com Deus. Vão com Deus. Vão e acompanhem o Ranolfo (vice-governador do RS)”, disse o presidente nacional da sigla.

No entanto, o estatuto do partido estabelece, contudo, que intervenção em diretório estadual deve ser precedida de parecer do Conselho de Ética e Disciplina Partidária, o que não aconteceu. Além disso, os líderes regionais podem apresentar defesa. A medida de Jefferson, nesse caso, aconteceu de forma unilateral.

Veja a seguir a nota das lideranças estaduais do PTB:

"O Diretório Estadual do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB/RS), e as suas bancadas estadual e federal, manifestam o presente ato de repúdio contra as palavras do Sr. Roberto Jefferson, presidente nacional do partido, em emissora de rádio local, que ofendeu de forma grosseira o vice-governador Ranolfo Vieira Júnior, o governador Eduardo Leite, todas as forças de segurança e o povo gaúcho.

O trabalho do secretário Ranolfo na Segurança Pública é um demarcador histórico de sua competência, legado que o nosso partido tem orgulho de ter ajudado a construir. Uma conquista que conta com a dedicação abnegada dos homens e mulheres de nossas forças de segurança — a quem reafirmamos nossa admiração.

Discordamos frontalmente da abordagem do presidente nacional do partido, e na condição de partidários petebistas renovamos a confiança e o apoio ao nosso vice-governador Ranolfo, escolhido pelas urnas para esse posto. Estamos ao lado dele, solidários e unidos.

Não permitiremos que o PTB gaúcho, maior representação da legenda no país, submeta-se a aceitar eventuais sanções ao nosso vice-governador. Qualquer punição imposta ao vice-governador, que seja estendida aos deputados estaduais e federais da legenda no Rio Grande do Sul, que subscrevem a presente manifestação.

Porto Alegre – RS, em 15 de março de 2021.
Luís Augusto Lara
Presidente do PTB/RS e Deputado Estadual
Deputados Estaduais: Aloísio Classmann (Líder da Bancada do PTB/RS), Kelly Moraes, Dirceu Franciscon e Elizandro Sabino.
Deputados Federais: Maurício Dziedricki, Marcelo Moraes e Ronaldo Santini."

Rádio Guaíba e Correio do Povo


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Fiocruz promete entrega de 1 milhão de vacinas produzidas no Brasil a partir de quarta-feira

 Distribuição dos imunizantes deve ocorrer até sexta



A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) confirmou, na tarde desta segunda-feira, o início da distribuição de 1 milhão e 80 mil doses produzidas no Brasil contra a Covid-19 para esta semaan. A distribuição total dos imunizantes deve ocorrer até a sexta-feira.

As primeiras 500 mil doses devem ser entregues nesta quarta-feira. Já as outras 580 mil serão destinadas até a sexta-feira. A entrega será ao Plano Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, responsável pelo repasse aos estados. 

Ainda conforme a Fiocruz, serão entregues outras 3,8 milhões de doses até o fim de março. A expectativa é chegar até o final do mês com uma produção de cerca de um milhão de doses por dia.

Correio do Povo



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CEEE quer acelerar as demissões

 A proposta é que os desligamentos sejam concluídos em um ano



O acordo coletivo da CEEE e os funcionários volta a ser discutido nesta terça-feira no Tribunal Regional do Trabalho. Apesar de o projeto de lei que autorizou a concessão garantir, no mínimo, seis meses de estabilidade após a alteração do controle acionário, a diretoria da CEEE quer começar as demissões logo após a venda.

A proposta é que os desligamentos comecem um mês depois e sejam concluídos no período de um ano. Assim, seriam 300 demitidos mensalmente. Atualmente, são quatro mil empregados. O leilão estava marcado para 31 de março, mas  a operação está suspensa após decisão da Justiça. A Procuradoria Geral do Estado já trabalha no recurso para reverter a decisão. 


Correio do Povo


Incêndio destrói residência no bairro Rubem Berta, em Porto Alegre

Canadá deseja receber 1,2 milhão de novos residentes e serão disponibilizadas vagas de emprego para mais de 300 áreas de formação

 https://clickpetroleoegas.com.br/canada-recruta-brasileiros-para-preencher-mais-de-12-milhao-de-vagas-de-emprego-nao-ha-limite-de-idade-para-os-candidatos/?fbclid=IwAR3EBJlYOwvhT2fckm98BWNm35H_Nsb4NIIKwva84v1EwgQPYquT82t4kAk


Canadá recruta brasileiros para preencher mais de 1,2 milhão de vagas de emprego; não há limite de idade para os candidatos | CPG Click Petroleo e Gas



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Anvisa diz que não há registro de coágulos ligados a vacinas contra a Covid-19

 Alguns países suspenderam a aplicação do imunizante da AstraZeneca



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou nesta segunda-feira que não há registro de embolismo ou trombose comprovadamente ligados a vacinas da Covid-19 no Brasil. O órgão, porém, disse monitorar cinco ocorrências suspeitas de tromboembolismo entre os quase 3 milhões de brasileiros que receberam o imunizante de Oxford. Ressaltou ainda que não foi estabelecida até agora ligação de causalidade entre a vacina e os eventos, em comunicado da Gerência Geral de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária.

O documento foi emitido no dia 10, mas a assessoria da Anvisa afirmou nesta segunda-feira que não houve alteração. O informe diz ainda que o lote suspenso por alguns países da Europa não veio para o Brasil. "O lote suspeito - ABV5300 - é fabricado pela AstraZeneca e não é utilizado no Brasil", acrescentou a Anvisa. Por enquanto, o País usa 4 milhões de doses importadas do Instituto Serum, da Índia. A Fiocruz, que vai fabricar a vacina de Oxford no Brasil, prevê entregar 500 mil doses amanhã. A Anvisa ressaltou ainda que "por meio da área internacional, solicitou informações sobre a investigação promovida na Europa".

O Estadão procurou o Ministério da Saúde para comentar a suspensão do uso da vacina em outros países, mas ainda não recebeu resposta. Em boletim divulgado pela Secretaria de Vigilância em Saúde nesta segunda-feira, a pasta traz um balanço de eventos adversos pós-vacinação do primeiro mês de campanha no País.

Importante ressaltar que eventos adversos não são necessariamente relacionados à vacina, mas, sim, à qualquer condição de saúde ocorrida depois da aplicação de uma dose, mesmo que não haja ligação entre ambos os fatos. Se uma pessoa for vacinada e, no mesmo dia, sofrer acidente de trânsito, por exemplo, isso deve ser reportado, mesmo que o elo com a vacina seja muito improvável.

Conforme o boletim, que considera 5.874.000 doses aplicadas entre 18 de janeiro e 18 de fevereiro, 430 eventos adversos graves foram registrados - 0,007% dos vacinados. O documento informa ainda o registro de 20.181 eventos adversos não graves, que costumam incluir dor no local da aplicação e dor de cabeça. Eles representam 0,34% dos imunizados.

Entre os 430 eventos adversos graves, há 139 mortes, mas 70% delas já tiveram uma possível ligação com a vacina descartada. "Os demais casos estão com informações incompletas e aguardando complementação de dados (como laudos de necropsia, dentre outros). Nenhum dos óbitos foi considerado como tendo relação causal com as vacinas Covid-19", afirma.

Para Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, não há evidências de que as vacinas da Covid ou qualquer outra aumentem o risco de problemas de coagulação. "Não existe um risco teórico de que qualquer componente da vacina provoque quadro de tromboembolia. Esse problema pode ter múltiplas causas e pode ter sido uma coincidência temporal ter ocorrido após a aplicação. O número de casos sobre o total de vacinados é muito pequeno", destaca.

Cautela

Ela ressalta ser importante investigação cautelosa, mas destaca não haver prova da relação entre os quadros tromboembólicos e a vacina. Diz ainda temer que a decisão dos europeus de suspender a aplicação antes de qualquer evidência prejudique a confiança nos imunizantes. "É preciso mais cautela ao interromper uma campanha de vacinação sem evidência robusta, quando a taxa de incidência daquele evento não está maior do que o visto na população em geral. Pode causar um estrago difícil de consertar depois."

Agência Estado e Correio do Povo


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Abertura de Hospital de campanha em Porto Alegre é adiada

 Secretaria de Saúde afirmou que estrutura montada junto ao Hospital Restinga ainda necessita de ajustes


O início da operação do primeiro Hospital de Campanha de Porto Alegre foi adiado e não terá início nesta terça-feira, como era o previsto. A estrutura montada ao lado do Hospital Restinga, na zona Sul da Capital, ainda precisará passar por ajustes. A unidade tem capacidade de atender 12 pacientes em leitos clínicos e oito em tratamento intensivo. Todas vagas serão destinadas exclusivamente para pacientes com Covid-19.

"A estrutura montada pelo Exército está pronta, mas faltam os últimos acertos na composição das equipes médicas e instalações de equipamentos. Estão sendo feitos testes finais na rede de gases. Estes detalhes impediram a abertura das operações nesta terça, como inicialmente previsto", destacou a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) por meio de noite nesta segunda-feira. A pasta ainda afirmou que amanhã o "cenário estará mais definido", dando condições de indicar uma nova data para o início das atividades.

O Hospital de Campanha irá reforçar a estrutura hospitalar de Porto Alegre que durante semanas sofre com a superlotação. Na noite desta segunda-feira, a ocupação de UTIs era de 117,43% na Capital. De acordo com o painel de monitoramento da SMS, 14 dos 18 hospitais porto-alegrenses tinham lotação de UTIs com 100% ou mais da capacidade.

Correio do Povo


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