domingo, 14 de março de 2021
Gabigol e MC Gui são flagrados pela polícia em uma festa clandestina com mais de 200 pessoas
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Veículo que transportava o presidente argentino é apedrejado
Alberto Fernández viajou para constatar os danos dos gigantescos incêndios florestais no país
Dezenas de pessoas atacaram com chutes e pedras neste sábado o veículo que transportava o presidente argentino Alberto Fernández na província de Chubut (sul). Ele viajou para constatar os danos dos gigantescos incêndios florestais, segundo imagens da imprensa local.
Ao se retirar da cidade de Lago Puelo, o presidente precisou ser protegido por um "corredor humano" contra o avanço dos manifestantes para a comitiva presidencial. Os manifestantes interromperam a passagem do veículo que transportava Fernández, socando e jogando pedras que quebraram os vidros, conforme observado nas imagens da rede TN e do jornal Clarín.
Com uma escassa presença policial, a multidão conseguiu bloquear os veículos que acompanhavam Fernández por vários minutos, lançando-se inclusive contra a van presidencial. Depois de liberado, várias caminhonetes saíram em alta velocidade entre os manifestantes.
Fernández planeja percorrer neste sábado a região dos incêndios que deixaram um morto, 11 desaparecidos, dezenas de evacuados e mais de 200 casas destruídas pelas chamas que atingiram nesta semana a região de florestas e lagos da Patagônia argentina.
AFP e Correio do Povo
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Falar em empobrecimento da magistratura é estar descolado da realidade
Em entrevista ao Bahia Notícias, publicada nesta quarta-feira (10), a presidente da Amab (Associação dos Magistrados da Bahia), juíza Nartir Weber, afirmou que a magistratura baiana está “empobrecida”. Ao responder sobre a real situação dos juízes do estado, Weber disse: “A magistratura está empobrecida. Nós tivemos um aumento em 2015. Nós passamos cinco anos sem aumento. Estávamos sem reajuste salarial desde 2010. Depois, ficamos sem aumento de 2016 a 2019, quando saiu o reajuste de 16,38%”.
Ao longo da resposta, a magistrada elenca outros pontos, que, na visão dela, corroboram a sua afirmação. Cita os descontos do imposto de renda e do Funprev (recolhimento para aposentadoria dos servidores públicos) que, segundo ela, deixam os juízes com um salário de cerca de R$15 mil; a possibilidade de pagar uma faculdade de medicina de R$ 10 mil para os filhos; e, até mesmo, a necessidade de o juiz mostrar poder econômico, já que a sociedade “exige” isso. “Não dá para pensar que nós juízes somos classe média alta. Nós somos classe média baixa”, diz a presidente.
Em um ano que começou com 27 milhões de brasileiros na miséria, 13,9 milhões desempregados e 5,8 milhões desalentados, a fala da juíza baiana é um escárnio para com toda a sociedade. De fato os magistrados têm direito ao reajuste salarial, assim como todos os servidores públicos – inclusive os baianos, que não o recebem desde 2016 -, mas falar em empobrecimento é estar completamente descolado da realidade.
A pergunta que não quer calar é: se está ruim para o juiz que com os descontos recebe R$15 mil e tem certeza de uma aposentadoria tranquila, o que dizer da imensa maioria da população que sem descontos recebe R$1,1 mil e não sabe quando e se poderá se aposentar com alguma dignidade? Ainda é necessário ressaltar que os magistrados também têm direito a duas férias anuais e recebem a PAE (parcela autônoma de equivalência), um benefício instituído pelo STF (Supremo Tribunal Federal) que não possui uma justificativa sólida para existir, além de um pretenso nivelamento entre os vencimentos do alto escalão do Judiciário e do Legislativo Federal.
O juiz não tem que mostrar poder econômico tem, sim, que prestar um bom serviço aos cidadãos. O objetivo do salário de um magistrado, como o de qualquer outra pessoa, é garantir o seu sustento com dignidade a partir do próprio trabalho. Com “apenas” R$15 mil é perfeitamente possível que uma família viva não só de forma digna, mas confortável. O dinheiro do contribuinte não tem que sustentar a vaidade dos magistrados.
Leia aqui a entrevista completa da magistrada.
Sintaj
Lula recebe vacina contra Covid-19 e volta a criticar Bolsonaro e Pazuello
Ex-presidente foi imunizado dentro do carro em que estava, em frente a um posto de saúde de São Bernardo do Campo
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nesta manhã a primeira dose da vacina contra a Covid-19. Lula foi vacinado dentro do carro em que estava, em frente a um posto de saúde de São Bernardo do Campo (SP), cidade que hoje começou a aplicar o imunizante em idosos com 75 e 76 anos - o presidente tem 75 anos de idade.
A vacinação foi transmitida ao vivo nas redes sociais do petista, que estava acompanhado do deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP), que é médico e foi ministro da Saúde no governo Dilma Rousseff, além de ministro das Relações Institucionais quando Lula ocupava o Palácio do Planalto.
Depois de ser imunizado, Lula aproveitou para incentivar a vacinação e voltou a criticar o governo Jair Bolsonaro e também o atual ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que, segundo Lula "trata as pessoas como se fossem ignorantes. "Eles Bolsonaro e Pazuello tem que aprender a respeitar o sentimento do povo brasileiro e garantir vacina para todo mundo", afirmou.
"Se você não gosta de você, gosta do seu pai, da sua mãe, da sua tia, do seu tio, dos seus amigos, porque se você pegou, vai passar para eles. Então nem pegue e nem passe. Por isso a vacina é imprescindível, e o governo federal tem que assumir a responsabilidade de comprar vacina para todo mundo e distribuir, para que todos os brasileiros tenham direito a uma vacina contra o coronavírus", disse Lula. "Só quem gosta da gente é a gente mesmo, então se cuidem para que amanhã você não esteja chorando a perda de um ente querido", completou.
O petista também acenou a governadores e prefeitos e defendeu que esses líderes locais devam poder comprar vacinas por conta própria, assim como empresários. "É importante que as empresas que querem que seus trabalhadores vão trabalhar comprem vacina e deem vacina no seu povo".
O Congresso Nacional já autorizou a compra de imunizantes por parte do empresas, mas com a exigência de que todas as doses eventualmente compradas sejam entregues ao Sistema Único de Saúde, que executa o plano nacional de vacinação.
Até ontem, segundo o consórcio de veículos de imprensa, 9,5 milhões de pessoas haviam recebido a primeira dose da vacina contra a covid-19, o equivalente a 5,9% da população atual do País. Receberam a segunda dose cerca de 2,15% dos adultos residentes no Brasil.
Agência Estado e Correio do Povo
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Governo de SC foi alertado em dezembro sobre colapso na saúde
Autoridades sanitárias avisaram para o crescente número de infectados e de internações
O governo catarinense foi avisado no início de dezembro de 2020 sobre o risco de colapso no sistema de saúde por causa da Covid-19. Na época, autoridades sanitárias alertaram para o crescente número de infectados e de internações, e que isso iria refletir também nos óbitos. Dois meses após o alerta, em meados de fevereiro, Santa Catarina atingiu o limite máximo de internações. Desde então, a fila por uma vaga de UTI não para de crescer. Eram 398 pacientes aguardando leito de terapia intensiva na sexta-feira, 12.
Nas últimas semanas, as mortes de pessoas na fila de internação tornou a crise ainda mais dramática. Pacientes foram transferidos para outros Estados e mais leitos, anunciados. A demanda por oxigênio aumentou 2.000% e os estoques do chamado kit entubação operam com o mínimo.
"Com as UTIs já lotadas e com o tempo de internação médio superior a 15 dias, significa que quando os casos graves relacionados às confirmações dos últimos dias necessitarem de UTI, os leitos ainda estarão ocupados, levando ao colapso da assistência e consequentemente ao aumento do número de óbitos", alertava o parecer do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde, Cievs, em 3 de dezembro de 2020.
O documento foi juntado em processo do Tribunal de Contas que avaliou as medidas empregadas pelo Estado para contenção da pandemia. O caso foi julgado em 8 de março e cobra uma série de medidas, entre elas a adoção de lockdown por 14 dias, medidas financeiras para mitigar impactos e a inclusão de professores nos grupos prioritários de vacinação. O governador foi notificado da decisão no dia 10 deste mês.
Na quarta-feira, 10, o Ministério Público do Estado ingressou com ação por omissão do governo logo após o governador anunciar novo decreto que mantinha aberto bares, shoppings, academias e outros estabelecimentos considerados não essenciais.
O parecer previa uma projeção geométrica dos indicadores da doença em Santa Catarina e falava em "cenário preocupante" com os efeitos das aglomerações das festas de fim de ano, e cita como exemplo países da Europa que enfrentaram uma segunda onda da doença e adotaram lockdown como estratégia para frear a curva de contágio.
O alerta apontava para o crescimento de mortes, que dobrou de um mês para o outro: "Dados preliminares do mês de novembro contabilizaram 644 óbitos, o dobro de óbitos registrados em outubro (320 óbitos). (...) Ao final do mês de setembro o Estado possuía 6.000 casos ativos e atualmente o registro é de 32 mil casos, incremento de cinco vezes", diz o alerta. O número de óbitos em novembro se confirmou em 705 registros. Em dezembro, foram 1.486 mortes. Já o número de pessoas com o coronavírus ativo ultrapassou 40 mil em março.
"Caso estejamos nesse panorama de ascensão da curva de transmissão no período das festas de final de ano, as reuniões próprias deste momento colocarão o Estado de SC em cenário de risco em poucos dias. Por isso, é tão importante que ocorra uma "quebra" na ascendência da curva de casos rapidamente. As decisões isoladas de nível municipal, não são suficientes para conter o avanço do contágio e podem atrasar ainda mais essa quebra e a oportunidade da decisão é fundamental".
Santa Catarina registrou 8.502 mortes por covid-19 desde março de 2020 - 36,8 % dos óbitos ocorreram entre janeiro e março deste ano.
Os promotores de Justiça que apontam omissão do governo também sinalizam falta de transparência sobre os óbitos de pessoas que estão na fila de UTI, o que poderia caracterizar desassistência do Estado.
Governo resiste a lockdown
O governo catarinense tem resistido à ideia de adotar um isolamento mais rígido, principalmente ao uso do termo lockdown. Em março de 2020, Carlos Moisés (PSL) foi um dos primeiros governadores a adotar medidas mais rígidas contra a pandemia, restringindo todo o serviço não essencial.
Nos meses seguintes, após envolvimento no escândalo da compra de respiradores da China pagos e nunca entregues, perdeu apoio político e popular. Às vésperas de ser julgado pelo caso dos respiradores no processo de impeachment, no próximo dia 26, Moisés decidiu reatar com os deputados e tem se mantido neutro diante do governo federal.
O secretário de Saúde, André Motta, afirmou, em entrevista à 'GloboNews', que o lockdown não tem efeito, e negou a morte de pessoas por desassistência médica. Em fevereiro, pacientes que aguardavam na fila por uma vaga de UTI foram transferidos para o Espírito Santo.
Em contrapartida ao lockdown, o governo do Estado tem anunciado nas últimas semanas a abertura de novos leitos de UTI na tentativa de zerar a fila de espera. Um novo decreto, que passou a valer na sexta-feira, 12, restringe a abertura do comércio apenas nos finais de semana. Até a próxima sexta-feira, dia 19, atividades como casas noturnas, shows e espetáculos estão proibidas.
A reportagem enviou questionamentos ao governo e à Secretaria de Saúde, mas ainda não obteve retorno.
Entidades comerciais fazem pressão
Também na quarta-feira, 10, 245 entidades ligadas ao comércio assinaram manifestação cobrando que o governador Carlos Moisés "permaneça firme". O apelo, segundo o documento, é "no intuito de não cogitar o emprego de meios extremos que podem colocar em xeque a sobrevivência de milhões de catarinenses".
A entidades criticam o que chamam de "previsões empíricas" e falam em "gestores públicos sensatos que tiveram a coragem de ignorar o pânico", sem citar exemplos.
"De mais a mais, Senhor Governador, é ingenuidade supor que o coronavírus espera o cidadão catarinense sair de sua residência para só então se alojar no organismo da incauta vítima", diz documento das entidades que se intitulam como "fiadores do bem-estar social".
Agência Estado e Correio do Povo
Alegrete aponta colapso e pede cuidados redobrados com a Covid-19
Brasil de Pelotas e Caxias empatam em 0 a 0 no Bento Freitas
'A magistratura está empobrecida', lamenta presidente da Amab
Há anos, a Associação dos Magistrados da Bahia (Amab) vem pleiteando benefícios para os juízes baianos. Em entrevista ao Bahia Notícias, a presidente da entidade, juíza Nartir Weber afirma que “a magistratura está empobrecida”. O motivo seria a defasagem salarial acumulada nos últimos anos, devido a inflação e a não concessão de reajustes. Ela reforçou que os juízes não criam benefícios para si próprios, e que tais pagamentos estão amparados por leis.
“Nós reconhecemos que ganhamos bem sim dentro da estrutura da sociedade. Mas observe que, do nosso salário, recolhemos 27,5% do imposto de renda e 15% do Funprev. Ficamos, muitas vezes, com um salário líquido de aproximadamente R$ 15 mil. E ainda tem plano de saúde para pagar. É um salário bom sim. Mas tem casos de juízes, em que a esposa largou o trabalho para acompanhar ele para o interior do estado, que tem filhos na faculdade. Por exemplo, uma faculdade de medicina gira em torno de R$ 10 mil por mês. A magistratura está empobrecida mesmo. Não dá para pensar que nós juízes somos classe média alta. Nós somos classe média baixa”, afirma. Para Nartir, a própria sociedade exige do juiz “essa exteriorização de poder econômico”. Confira a entrevista na íntegra na coluna Justiça.
Bahia Notícias
Bolsonaro cancela viagem à Argentina e encontro do Mercosul será virtual
Presidente havia comunicado no último dia 4 que iria ao País vizinho no dia 26 de março
O Palácio do Planalto confirmou neste sábado que o presidente Jair Bolsonaro cancelou a viagem à Argentina neste mês para as comemorações dos 30 anos do Mercosul. O presidente havia comunicado no último dia 4 que iria ao País vizinho no dia 26 de março.
Devido ao avanço da pandemia de Covid-19 na América do Sul, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, decidiu alterar o formato da celebração para um encontro virtual.
"A República Argentina, que exerce a presidência pro tempore do Mercosul, adota essa decisão para proteger a saúde dos participantes, ao mesmo tempo em que trabalha para que o encontres de presidentes e chanceleres possa se concretizar nas condições corretas, possibilitando o diálogo e o intercâmbio entre as nações", informou o governo argentino.
Agência Estado e Correio do Povo
Autor de feminicídio é preso e confessa crime à Polícia Civil de Alvorada
Governo do RS divulga modelos de placas e cartazes sobre bandeira preta
Material poderá ser usado pelas prefeituras municipais para reforçar protocolos durante a pandemia
A Secretaria de Comunicação do Rio Grande do Sul (Secom) divulgou, neste sábado, uma série de materiais gráficos para uso livre em lugares públicos, como parques e praias. O material, que pode ser personalizado pelas prefeituras e virar placas, cartazes e outdoors está disponível para download no site do Distanciamento Controlado. De acordo com o governo, medida tem o objetivo de reforçar as restrições que visam conter o avanço da pandemia no Estado.
“Enfrentar a pandemia exige ações colaborativas. O mesmo vale para a comunicação. O esforço de compartilhar estes materiais tem o objetivo de dar unidade aos alertas e melhorar a percepção sobre a urgência que estamos vivendo”, destacou a titular da Secom, Tânia Moreira.
A iniciativa foi uma demanda do governador Eduardo Leite após o mapa do Distanciamento Controlado classificar todas as regiões em bandeira preta – nível de risco máximo previsto no modelo – e o governo suspender o sistema de cogestão, para toda a população gaúcha até dia 21 de março.
Entre as peças gráficas, há modelos diferentes para situação diversas, como “Evite circular”, “Local fechado”, “Proibido aglomerar”, “Proibido permanecer” e “Permitida venda de produtos essenciais”.
Correio do Povo