domingo, 14 de março de 2021

Noruega estuda casos de hemorragia cutânea após uso de vacina AstraZeneca

 Apesar de não ter sido estabelecido nenhum vínculo com o imunizante, país nórdico suspendeu a aplicação



As autoridades sanitárias norueguesas manifestaram sua preocupação neste sábado (13) com o surgimento de vários casos de hemorragias cutâneas em pessoas relativamente jovens que foram vacinadas com uma dose do imunizante anticovid da AstraZeneca. Por enquanto, não foi estabelecido nenhum vínculo com a vacina, mas "é grave e pode ser um indicativo da diminuição do número de plaquetas" no paciente, alertou o Instituto de Saúde Pública da Noruega. Por precaução, foi suspenso o uso da vacina pelo temor que o imunizante pudesse provocar coágulos sanguíneos.

O instituto pediu para as pessoas menores de 50 anos que apresentem sintomas após três dias da vacinação a procurar um médico. Além disso, três profissionais de saúde foram recentemente admitidos no hospital universitário de Oslo com coágulos sanguíneos, após terem sido vacinados com o imunizante da AstraZeneca. Também houve um óbito após um caso de hemorragia cerebral.

Mas nem nesses casos as autoridades de saúde conseguiram estabelecer uma relação direta com a vacina AstraZeneca, embora tenham aberto uma investigação. Além da Noruega, Islândia e Dinamarca também suspenderam preventivamente o uso do imunizante.

"Estamos aguardando informações para ver se há uma ligação entre a vacinação e estes casos de coágulos sanguíneos", explicou Geir Bukholm, funcionário do Instituto Nacional de Saúde Pública, em entrevista coletiva.

Neste sábado, a Agência Norueguesa de Medicamentos disse que estava "examinando mais de perto os relatos de coágulos sanguíneos e hemorragias para todas as vacinas contra o coronavírus". No entanto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou na sexta-feira que "não há razão para não usar" a vacina AstraZeneca e que nenhuma relação de causa e efeito com coágulos sanguíneos foi comprovada até agora.

A vacina da AstraZeneca foi aprovada para uso no Brasil na sexta-feira pela Anvisa. A agência afirmou que "a conclusão é de que os benefícios superam os riscos" no caso do uso do imunizante da farmacêutica britânica.

AFP e Correio do Povo

Melo articula com prefeitos da região Metropolitana rompimento da cogestão

 Movimento busca obter de Leite uma posição clara sobre como funcionará o modelo



O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), apresentou, na manhã deste sábado, uma sugestão aos prefeitos da região Metropolitana para que se reúnam e discutam a retomada da cogestão no Modelo de Distanciamento Controlado, do governo do Estado. A manifestação foi feita a todos os prefeito da Granpal, que reúne os municípios da Região Metropolitana. 

Melo, que nesta semana anunciou que a cogestão havia terminado para ele, sugeriu um encontro na próxima segunda ou terça-feira. Em seguida, a ideia é discutir uma posição com o governador Eduardo Leite (PSDB). O tucano anunciou também nesta semana que pretende retomar a cogestão no dia 22 de março, que foi suspensa há três semanas, diante do agravamento do quadro da pandemia no Estado. 

Assim, Melo espera conseguir uma posição clara sobre como funcionará a cogestão. "Se a cogestão é para valer e é definitiva mesmo, posso até reavaliar voltar para ela. Mas se é para ter uma semana de cogestão, outra semana não tem, ou também o governador fazer os protocolos sem discutir com os prefeitos e não deixar nenhuma brecha de flexibilidade e ficarmos respondendo como cogestores e tudo estará fechado nas nossas cidades. Ao invés de baterem na porta do governador, vão bater nas dos prefeitos", manifestou Melo, que desde a transição discutia a possibilidade de Porto Alegre ter uma bandeira única no Modelo, por ser a Capital do Estado. 

Durante a campanha, o prefeito sempre defendeu a adoção de medidas flexíveis entre saúde e comércio. Com a saída do sistema, Melo passaria a gerenciar as medidas, ao mesmo temo que geraria instabilidade ao Modelo de Distanciamento Controlado, que recebe críticas de grupos de prefeitos. 

Melo disse que mudou de posição após conversas com o governador Eduardo Leite (PSDB) e membros do Comitê do Covid estadual. "Entendi que a cogestão era o caminho da divisão de responsabilidades e, portanto, de cooperação. Tanto que a prefeitura de Porto Alegre aderiu aos protocolos já na primeira semana de governo", pontuou. Porém, com a suspensão, questionou: "Sou cogestor do que, se não decidi nada?" 

Desde que houve a suspensão da cogestão, chamado por Melo como "rompimento unilateral", o prefeito de Porto Alegre tem focado em uma série de iniciativas, como abertura de leitos, e também adotado mudanças no funcionamento do sistema de saúde. Mesmo assim, a sobrecarga ainda é grande.


Correio do Povo



Deputada estadual Janaina Paschoal comenta medida que devolveu direitos políticos de Lula


Entregas de vacinas a Estados serão semanais, diz Ministério da Saúde

 Ministro Eduardo Pazuello apresentou novo cronograma de entregas a governadores



O Ministério da Saúde apresentou, neste sábado (13), um novo cronograma de entrega semanais de vacinas aos Estados. O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, se reuniu com os governadores por videoconferência. 

De acordo com o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), o planejamento envolve os imunizantes produzidos pelo Instituto Butantan e pela Fiocruz até julho. 

Também foi confirmada a entrega de dois lotes da vacina da AstraZeneca pelo Consórcio da OMS e da Bharat Biotech. Ficou acordado que as 37 milhões de doses da vacina Sputnik V compradas pelo Consórcio Nordeste façam parte do Plano Nacional de Imunização (PNI), com entregas previstas a partir de Abril. A Sputnik V ainda precisa de aprovação da Anvisa.

Segundo o Ministério da Saúde, já foram distribuidos mais de 20,1 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 para os estados, sendo 16,1 milhões da Coronovac (Instituto Butantan) e 4 milhões do imunizante da AztraZeneca/Oxford, importadas da Índia. Deste total, de acordo com pasta, estados e municípios já conseguiram aplicar 10,7 milhões de doses dos imunizantes.

Em nota, o Ministério informou que já foram destinadas doses para imunizar 11,5 milhões de pessoas dos grupos prioritário convocados até o momento, como pessoas acima de 60 anos institucionalizadas, pessoas acima de 18 anos com deficiência institucionalizadas, idosos de 75 anos ou mais, além dos povos indígenas aldeados e profissionais da saúde. 

R7 e Correio do Povo


Uruguaiana registra quatro mortes por Covid-19 em 12 horas

Egoístas

 Ninguém foi até a frente do Palácio Piratini obrigado. Ninguém foi colocado em um cabresto. Todos sabem dos riscos de uma situação assim.


Guilherme Baumhardt


As próximas linhas não se destinam a médicos, enfermeiros ou técnicos da saúde. Não dizem respeito aos funcionários da limpeza de hospitais ou aos que trabalham na cozinha de instituições de saúde, alimentando profissionais e enfermos. Não é para o porteiro do posto de saúde, nem para o motorista da ambulância. A todos eles, o mais profundo reconhecimento e agradecimento pelos esforços empreendidos até agora, especialmente nos últimos dias, com o sistema à beira de um colapso.

O recado das próximas linhas vai para o sujeito cujo vocabulário se alterna entre o famoso “fica em casa” com o não menos impactante “negacionistas!”, dito assim mesmo, com uma exclamação ao final. Vai para quem está em casa e, por uma razão ou outra, não depende de atividade externa para garantir comida na mesa e grana para pagar as contas de luz, água, telefone e Internet. Aquele que entre um gole e outro de mate, termina uma série do Netflix e parte para a próxima, no Amazon Prime.

Nesta semana, Porto Alegre assistiu a uma manifestação. Majoritariamente empresários, mas também funcionários do setor privado. Qual foi a palavra de algumas manchetes? A mais óbvia delas: “aglomeração”. Todos os presentes no protesto sabiam dos riscos, e por isso devolvo a pergunta: haveria sentido fazer uma manifestação na bandeira amarela ou laranja, quando as restrições a atividades econômicas são mínimas? É possível fazer um protesto sem um mínimo de aglomeração?

Ninguém foi até a frente do Palácio Piratini obrigado. Ninguém foi colocado em um cabresto. Todos sabem dos riscos de uma situação assim. Todos são conhecedores do atual quadro dos hospitais. E, arrisco dizer, vários ali presentes perderam parentes ou amigos na pandemia. E mesmo com tudo isso, por que foram?

Porque estão recebendo uma fatura cuja responsabilidade pouco ou nada recai sobre eles. Foi o comércio o responsável pelas grandes aglomerações? Não. Mesmo no Natal, havia limitações de acesso a shoppings centers e lojas. Quando foi obrigado a adotar sistemas de controle, o setor atendeu. Restringiu o número de clientes nas lojas, adotou outras modalidades de comercialização, fez o que dele se exigia.

Antes de apontar o dedo e chamar aqueles que lá estavam de negacionistas ou irresponsáveis, eu procuro entender as suas razões. E quando olho para a mesa do meu café da manhã, vejo que um irresponsável colheu o trigo do pão que está no meu prato. Vejo que um leiteiro imprudente ordenhou uma vaca e o leite agora está na minha caneca. Motoristas desajuizados levaram o trigo e o leite até a indústria. Percebo que um padeiro inconsequente foi trabalhar e permitiu que aquele trigo virasse pão e chegasse até a minha mesa. Antes da próxima mordida, lembro da tresloucada caixa do supermercado, uma maluca que resolveu não ficar em casa e passou o meu cartão de crédito na maquininha para que eu levasse minhas compras para casa. E, no estacionamento do supermercado, olho para o painel do carro, vejo o tanque cheio e me dou conta de que o desvairado do frentista foi trabalhar. Um doido!

Se você pode ficar em casa, ótimo! O mundo agradece. Mas não julgue aqueles que estão tomando todos os cuidados para sobreviver e para manter empregos. Aos que ainda não entenderam: toda atividade é essencial para quem dela depende.

Liderança I

Em janeiro de 2016, Porto Alegre foi virada do avesso por um temporal. Prédios públicos e privados, áreas de lazer, parques e praças sofreram. Poucas estruturas da cidade passaram ilesas pelo evento. O então prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, estava em viagem. Coube ao vice na época, Sebastião Melo, arregaçar as mangas e coordenar a reconstrução da capital. Hoje, em meio à pandemia, o hoje prefeito adota postura semelhante. Desde o agravamento da pandemia, percorreu estruturas hospitalares para viabilizar a abertura de novos leitos, viajou a Brasília, em busca de mais recursos do Ministério da Saúde e da bancada federal do Rio Grande do Sul.

Liderança II

Nesta sexta-feira, a Prefeitura de Porto Alegre anunciou medidas de apoio à economia da cidade. Entre elas: a proibição do corte de água de imóveis comerciais, mesmo em caso de inadimplência; a suspensão do envio de inadimplentes para o serviço de proteção ao crédito; prorrogação do vencimento do ISS de autônomos dos meses de março e abril para setembro e outubro, entre outras medidas. Melo cresce na hora da crise.


Correio do Povo

R$ 188 milhões: governo Bolsonaro libera para estados e municípios instalarem 3954 leitos de UTI para Covid-19

 Portaria do Ministério da Saúde, publicada nesta sexta no Diário Oficial da União, liberou R$ 188 milhões para  a instalação de 3965 leitos de UTI para o tratamento de pacientes diagnosticados com Covid-19 em estados e municípios. Serão 3950 destinados a adultos e outros 15 para o atendimento pediátrico.

#GovernoBolsonaro #NinguémFicaPraTrás #Covid19




Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=2291385150996959&id=156951837773645

Domingo será de sol e calor no Rio Grande do Sul

 Nuvens serão esparsas em todas as regiões



O domingo terá o predomínio do sol no Rio Grande do Sul, mas com nuvens esparsas em todas as regiões. Não se pode afastar chuva muitíssimo isolada de verão no interior na segunda metade do dia, mas em número bastante pequeno de pontos.

O dia começa com temperatura agradável e rapidamente aquece. Sob influência de uma massa de ar quente, assim como no sábado, a tarde deste domingo será de calor no Estado com máximas que vão ficar ao redor ou acima dos 30ºC na maioria das regiões.

Em Porto Alegre, a temperatura deve variar entre 18°C e 31°C. 


MetSul e Correio do Povo


Com time reserva, Grêmio vence o Esportivo na Serra



Renato promete contratação no Grêmio para a próxima semana


Grêmio teria feito proposta por meia do Cerro Porteño


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Rio Grande do Sul tem novo recorde diário com 331 mortes por Covid-19


Após marcar pelo Grêmio, Lucas Araújo oferece gol a primo morto pela Covid-19

Governo do Estado autoriza pegue e leve em pet shops e atendimentos individuais em academias

 Nova flexibilização foi autorizada pelo gabinete de crise



Uma nova flexibilização das medidas de distanciamento social autorizou o sistema pegue e leve em pet shops e o atendimento individual em academias no Rio Grande do Sul. A medida foi confirmada pelo governo do Estado na noite deste sábado.

A autorização do Gabinete de crise autoriza o funcionamento na modalidade takeaway, além do atendimento individual condicionado à prescrição médica para reabilitação em academias. O decreto tem vigência imediata.

Para as petshops, além dos procedimentos estáticos, os estabelecimentos prestam serviços terapêuticos e medicinais, que podem gerar agravemtno de casos clínicos. Já os serviços de educação física seguem restritos par aualas e treinamentos de condicionamento, mas autorizam serviços presenciais e individuais para reabilitação com recomendação médica. 

Todo o Rio Grande do Sul está, pela terceira semana consecutiva, em bandeira preta, sem permissão para cogestão regional. Divulgados nesta sexta-feira (12/3), os indicadores da 45ª rodada do Distanciamento Controlado comprovam a pressão sobre a capacidade de atendimento hospitalar do Estado. 


Correio do Povo


Domingo será de sol e calor no Rio Grande do Sul


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sábado, 13 de março de 2021

PGR recorre da anulação das condenações de Lula

 Para a subprocuradora Lindôra Araújo, as propinas do Sítio e do Triplex são fruto da “responsabilidade criminal direta” do ex-presidiário pelo Petrolão.

No recurso, pede que os processos continuem na Justiça Federal em Curitiba e, mesmo em caso de negativa do STF, que as condenações sejam mantidas.




Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=1854602821384899&id=1120522154792973

Seu sábado recheado de ofertas!

 


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