sábado, 13 de março de 2021

Fachin manda ao plenário recurso da PGR contra anulação de condenações de Lula

 Ministro mantém seu entendimento e libera o caso para ser discutido pelos colegas da Corte



O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin enviou para o plenário da Corte o recurso da Procuradoria-Geral da República apresentado, nesta sexta, contra a decisão que anulou as quatro ações penais do ex-presidente Lula (PT) na Lava Jato, incluindo as duas condenações impostas ao petista. Em despacho, o ministro mantém seu entendimento e libera o caso para ser discutido pelos colegas da Corte.

Segundo o Estadão apurou, "no melhor dos cenários", o recurso vai ser analisado a partir de 24 de março. Em despacho assinado nesta tarde, Fachin abre o prazo de cinco dias para a defesa de Lula se manifestar. Em seguida, os autos serão enviados ao ministro Luiz Fux, presidente do STF e responsável por fixar a data do julgamento. Fux deve liberar o caso com rapidez.

A cúpula da PGR e integrantes do STF avaliam que é difícil o plenário da Corte derrubar a decisão de Fachin, que na segunda-feira, 8, anulou as condenações de Lula na Lava Jato. A decisão individual do ministro habilitou o petista a disputar eleições, o que redesenhou o cenário político para 2022.

Pelo cálculo de procuradores, a decisão deve ganhar o apoio de ministros como Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, dois expoentes da ala contrária à Lava Jato no STF. O julgamento deve "bagunçar" as divisões internas da Corte.

O recurso da PGR foi apresentado, nesta sexta, pela subprocuradora Lindôra Araújo e pede ao Supremo que reconheça novamente a competência da 13ª Vara Federal de Curitiba para julgar as quatro ações penais contra Lula - triplex do Guarujá, sítio em Atibaia, sede do Instituto Lula e doações da Odebrecht. A Procuradoria afirma que as condenações e os processos contra o petista devem ser mantidos "com base na jurisprudência do Supremo, e com vistas a preservar a estabilidade processual e a segurança jurídica".

"A PGR entende que, por terem por objeto crimes praticados no âmbito do esquema criminoso que vitimou a Petrobras, todos os processos estão inseridos no contexto da chamada Operação Lava Jato, e, por tal razão, com acerto, tramitaram perante o Juízo da 13ª Vara Federal da Seção Judiciária do Paraná. Ressalta ainda que a competência da 13ª Vara de Curitiba perdurou por um longo período de cerca de cinco anos", registrou a instituição em nota.

Caso essa primeira solicitação não seja aceita, a PGR pede que, considerando "o avançado estágio processual e em atenção à segurança jurídica", a decisão de Fachin passe a ter efeitos daqui para a frente e o Supremo "possa decidir pela preservação de todos os atos processuais instrutórios e decisórios anteriormente praticados pelo Juízo da 13ª Vara de Curitiba". Se tal pedido for acatado, só seriam remetidas a outra vara as duas ações ainda não sentenciadas - as relacionadas ao Instituto Lula -, diz o órgão.

Na hipótese de não acolhimento de nenhum dos pedidos anteriores, a subprocuradora Lindôra Araújo requisitou que os processos contra Lula sejam enviados à Justiça Federal de São Paulo, "na medida em que os casos em questão abrangem fatos e valores relativos a imóveis e instituto sediados naquele estado".

Plenário

Fachin não avisou aos colegas com antecedência sobre o teor da decisão que tornaria Lula elegível, mas, depois de assiná-la, entrou em contato com Fux por telefone.

Estadão apurou que o presidente do STF viu com bons olhos a manobra do colega para reduzir danos, tentar tirar o foco do ex-juiz da Lava Jato Sérgio Moro e, com isso, tentar preservar outras condenações da operação. Fachin optou por se antecipar a uma decisão da Segunda Turma sobre a parcialidade de Moro na condução da Lava Jato.

O julgamento pode invalidar as provas contra Lula, provocar um efeito cascata e invalidar outros processos da investigação.

Com a decisão que determinou o envio dos casos à Justiça Federal do Distrito Federal, Fachin queria dar como encerrado o debate sobre a conduta de Moro. Para o relator da Lava Jato, como a condenação de Moro contra Lula na ação do tríplex do Guarujá foi anulada, não haveria mais motivos para se questionar a atuação do ex-juiz.

Apesar do "atropelo" de Fachin, o ministro do STF Gilmar Mendes contrariou o colega e resolveu levar adiante o julgamento sobre a suspeição de Moro, que acabou interrompido. O placar ficou empatado em 2 a 2 após o pedido para mais tempo de análise do ministro Kassio Nunes Marques.

Até então, Gilmar e Lewandowski eram resistentes à ideia de apoiar Fachin devido à tentativa de esvaziar a análiseda suspeição de Moro. Agora, no entanto, a Segunda Turma já decidiu que o julgamento do ex-juiz da Lava Jato será concluído de qualquer jeito, com risco concreto de Moro ser declarado suspeito, ter a conduta repudiada pelo Supremo e até acabar obrigado a pagar os custos processuais do caso de Lula.

Para embasar a sua decisão de 46 páginas, Fachin pesquisou um total de 20 precedentes da Corte, tanto do plenário quanto da Segunda Turma. Neles, casos sem conexão direta com o esquema de corrupção na Petrobrás acabaram tendo outro destino que não Curitiba. Na maioria deles, o relator da Lava Jato foi voto vencido, como fez questão de destacar na decisão.


Agência Estado e Correio do Povo


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sexta-feira, 12 de março de 2021

PGR recorre de decisão que anulou condenações de Lula

 https://noticias.r7.com/brasil/pgr-recorre-de-decisao-que-anulou-condenacoes-de-lula-12032021?fbclid=IwAR38r_SjgjZMmw27wL90Ikp5JGhId3WxsmNakdONnkf3edxSgIb7IYt9FyM


PGR recorre de decisão que anulou condenações de Lula

























FECHA TUDO, PELA VIDA? - 12.03.21

 por Percival Puggina

 

         Você quer fechadas as muitas atividades de milhões de trabalhadores e empreendedores que retiram da própria iniciativa e trabalho o sustento de suas famílias?


         Eu sei. Menciono, aqui, um confronto de ideias em curso desde o início da pandemia. A pergunta, porém, persiste: você quer o lockdown?


         Se sua resposta é sim, sou capaz de apostar que você é aposentado, ou sua atividade lhe permite trabalhar em home office, ou é servidor público. Se sua resposta é sim, você está numa posição profissional não exposta aos perigos do insuperável prejuízo, seu emprego está bem substituído por outras fontes de renda, ou não está em risco. Se sua resposta é sim, seu futuro não balança, inseguro, na ponta de um fio. Ou, quem sabe, você é um jornalista que, no conforto do lar, é pago para escrever sobre a insensibilidade alheia. Em outras palavras, você é um privilegiado.


         O fato é que dezenas de milhões de brasileiros não se enquadram nessa situação. Alimentam a si e aos seus do fruto do trabalho semanal, ou mensal. Ou dependem, em ritmo cotidiano, de sua atividade nas ruas para garantir o magro prato de comida na mesa familiar. Quando as portas se fecham, a fome se torna companheira de todas as horas. A necessidade se faz mãe das escassas iniciativas e a cama no passeio público, sob um beirado, é o insalubre destino dos que se viram impedidos de trabalhar... para bem da própria saúde.


         Atividades essenciais! Ora, a atividade humana essencial é o trabalho. E trabalho não é a aplicação do lápis de cor sobre um mapa.


         As regras, necessárias, indispensáveis, deveriam ser estabelecidas e fiscalizadas com foco na permissão de funcionamento, nas condições para que seja concedido e na efetiva fiscalização de seu cumprimento. O que deve ser evitado é a aproximação horizontal, já espontaneamente instituída em incontáveis estabelecimentos de comércio e serviços. O que deve ser exigido é o cumprimento dessas regras, a boa organização dos espaços, a maior frequência (e não a menor) do transporte coletivo; o que deve ser exigido é o maior tempo de abertura para o comércio. O que deve ser evitado são os males e outras formas de morte que se seguem ao pânico. O que deve ser feito é um apelo à caridade, ao auxílio mútuo, ao amor ao próximo, o eficiente auxílio pessoal e comunitário aos carentes. Sim, porque a paralisia de atividades, a recessão e os auxílios emergenciais já quebraram o Estado brasileiro. Precisamos, também, e muito, voltar os olhos para Deus, o esquecido Senhor destes dias. Os sentimentos que mencionei vivificam a sociedade desde muito antes dos tempos das pestes que se prolongaram durante séculos.


         Sim, se você quer que tudo feche para que a vida continue e está em condições privilegiadas para segurar esse rojão, lembre-se de apoiar as dificuldades alheias, de rezar pelos mortos e pelos enfermos, pelas equipes de saúde em sua inexcedível dedicação. Pense que tudo o que você consome é produzido por quem não está sentado num sofá, protegido por uma bolha. Rompa essa bolha! Saia da frente da TV e de sua maledicência. Desperte as virtudes em seu coração.


*Publicado originalmente em Conservadores e Liberais, o site de Puggina.org


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O PRESIDENCIALISMO NORTE-AMERICANO PÓS-PLEITO

   A recente (e conflagrada) eleição norte-americana confirmou a lição de que o presidencialismo mantém intocáveis seus pilares conforme pactuado pelos constituintes que redigiram a Carta da Filadélfia. Consequência da Guerra de Independência, o documento transformou a então confederação numa federação e, com isso, consagrou a primeira democracia republicana da era moderna. Da posse de George Washington, em 1789, a de Joe Biden, em 2021, todos os 46 presidentes norte-americanos acumularam as chefias de governo e Estado sob a mesma Constituição. O seu texto, embora longevo, continua simples e vigoroso em mais de dois séculos de vigência: “O Poder Executivo será investido em um Presidente dos Estados Unidos da América. Seu mandato será de quatro anos, e, juntamente com o Vice- Presidente, escolhido para igual período”.


         Descontados aqueles que faleceram no cargo (William Harrison, Zachary Taylor, Warren Harding e Franklin Delano Roosevelt), os quatro assassinados (Abraham Lincoln, James Garfield, William McKinley e John Kennedy) e Richard Nixon, o único a renunciar, os demais ocupantes do Salão Oval exerceram seus mandatos na plenitude.


 


Relativamente ao protagonismo da ação governamental, é importante assinalar que nos Estados Unidos, o presidente não dispõe de poderes legislativos, os quais são “confiados a um Congresso dos Estados Unidos, composto de um Senado e de uma Câmara de Representantes”. Para empreender o prometido na campanha eleitoral e administrar o país, o titular do Executivo depende das casas parlamentares, as quais poderão materializar suas intenções. Uma das exceções fica por conta do poder de veto.


 


Isso tudo somado confirma a máxima de que a perenidade ianque, marcada pela polarização republicana/democrata, embora desperte alguns resmungos, leva os estudiosos e políticos a concordar que o sistema presidencial nunca foi aplicado satisfatoriamente fora dos EUA. Isso se deve muito provavelmente porque o mesmo materializou um acordo ajustado entre republicanos e federalistas por um governo central estável e funcional garantidor de viva autonomia e largas competências às unidades, hoje em número de 50. Estados maiores e menores, para evitar fragmentação e fragilidades, preservar a ordem interna e, ao mesmo tempo, fortalecer a segurança externa, formaram a União. O presidencialismo norte-americano, que é fruto desse compromisso sacramentado em 1787, independentemente das rusgas pós-pleito 2020, segue inabalável.


 


Antônio Augusto Mayer dos Santos - Advogado, professor de Direito Eleitoral e colunista da Revista VOTO.



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PREDILEÇÃO POR CRISES - Gilberto Simões Pires

 PAÍS DAS CRISES

Assim como vários países são reconhecidos por uma ou mais atrações, do tipo que seduz TURISTAS do mundo todo, tanto em busca de LAZER quanto em busca de NEGÓCIOS, o nosso empobrecido Brasil, que por muito tempo surfou na famosa onda do PAÍS DO CARNAVAL e/ou PAÍS DO FUTEBOL, eis que de uns anos para cá passou a ser visto como PAÍS DAS CRISES. Mais: a considerar a quantidade de CRISES PRODUZIDAS, de todos os tipos e tamanhos, a impressão que passa, pela total passividade, é que o povo brasileiro está muito feliz e satisfeito em viver no meio de encrencas.


PARA TODOS OS GOSTOS

Observem que em meio a pesada CRISE DA PANDEMIA DO COVID-19, o Brasil não tira o olho da panela na qual, em fogo brando, vai colocando ingredientes necessários para que a secular CRISE ECONÔMICA ganhe sustância capaz de atender todos os gostos. Pra manter sempre farta a MESA DE CRISES, quase que ao mesmo tempo o Brasil foi obsequiado por uma apimentada CRISE FISCAL, que promete grandes emoções, tanto a curto, quanto a médio e principalmente logo prazos. 


DESTAQUE ESPECIAL

A saranda das CRISES é de tal ordem que praticamente todas as instituições resolveram encarar a PRODUÇÃO DE CRISES como se estivessem participando de CONCURSO. Tudo com o interesse de mostrar a maior, a mais interessante e a mais atrativa CRISE aos olhos atentos dos brasileiros e daqueles que têm algum interesse no nosso país. Neste particular, aliás, por mais que todas estejam fazendo o máximo para obter destaque, a instituição que mais tem se destacado, é a Suprema Corte, cujos ministros-produtores de CRISES- não brincam em serviço. 


CRISES ESTADUAIS

Ainda que o interesse maior é por CRISES do tipo NACIONAL, inúmeros governadores se inscreveram com o propósito de mostrar o quanto adoram provocar e cultivar CRISES. Neste particular, o governador João Doria, de SP, e o governador Eduardo Leite, do RS estão bem a frente dos demais líderes estaduais. Ambos estão, categoricamente, levando grande vantagem pela ESTUPIDEZ que empregam nos seus nada disfarçados esforços, o que implica em tornar as CRISES ECONÔMICA E FISCAL em algo gigantesco, com direito a quebradeiras generalizadas e problemas mentais de toda a ordem. 


CRISE DE GOVERNABILIDADE

Ah, por mais que a troca de presidentes da Câmara e do Senado tenha arrefecido os ânimos e/ou a CRISE DE GOVERNABILIDADE, que simplesmente impediu que o PODER EXECUTIVO conseguisse colocar em prática boa parte daquilo que consta no PLANO DE GOVERNO, a briga por vaidades segue presente com suas forças inexoráveis. 


FERVURA

Portanto, dentro deste clima onde a PRODUÇÃO DE CRISES é FARTA, eis que o ministro-petista, Edson Fachin, demonstrando que é fiel escudeiro e admirador confesso do ex-presidente Lula e de suas ideias BOLIVARIANAS, assim do nada, entrou em cena e resolveu ANULAR AS CONDENAÇÕES DE SEU FERVOROSO CHEFE na operação LAVA JATO. Esta atitude, sem a menor ponta dúvida, aumentou a fervura do caldo onde estão sendo cozidas quase todas as CRISES que o Brasil curte com predileção. 




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Anvisa libera uso definitivo da vacina de Oxford e aprova Remdesevir como 1º medicamento contra a Covid-19

 



Anvisa libera uso definitivo da vacina de Oxford e aprova 1º medicamento contra a Covid-19

Discurso de posse de Bia Kicis na CCJ - 10.03.2021

 























Marco Aurélio chama Alexandre Moraes de "xerife" e Fux de "autoritário"

 




Fonte: https://twitter.com/TMJBra/status/1370164624742563845























Saiba como atualizar os dados cadastrais no aplicativo Caixa Tem

 


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O processo será realizado de forma escalonada, seguindo o mês de nascimento dos clientes; confira o calendário

Rio - A CAIXA convida os usuários do aplicativo CAIXA Tem para atualizar seus dados cadastrais neste mês. Segundo a instituição financeira, a ação tem o objetivo de oferecer mais segurança, vantagens e praticidade aos clientes. A atualização é feita totalmente pelo celular, não sendo preciso ir até uma agência do banco. Basta acessar o aplicativo e seguir as orientações.  

A atualização cadastral será realizada de forma escalonada, seguindo o mês de nascimento dos clientes. A partir deste domingo, dia 14, devem efetivar a atualização os usuários nascidos em janeiro. No dia 16, os nascidos em fevereiro e no dia 18, os nascidos em março.

O procedimento segue esta sequência até o dia 31 de março, com os nascidos em dezembro.  

Confira o calendário   Março - mês de nascimento

A partir do dia 14 (domingo) - janeiro 

A partir do dia 16 (terça-feira) - fevereiro 

A partir do dia 18 (quinta-feira) - março 

A partir do dia 20 (sábado) - abril 

A partir do dia 22 (segunda-feira) - maio 

A partir do dia 23 (terça-feira) -  junho 

A partir do dia 24 (quarta-feira) - julho 

A partir do dia 25 (quinta-feira) - agosto

A partir do dia 26 (sexta-feira) - setembro 

A partir do dia 29 (segunda-feira) - outubro

A partir do dia 30 (terça-feira) - novembro

A partir do dia 31 (quarta-feira) - dezembro  

Como atualizar  

Para efetivar a atualização, o usuário deve acessar a conversa “Atualize seu cadastro” no aplicativo e enviar a documentação solicitada: foto (selfie) e documentos pessoais (RG, CPF e comprovante de endereço). O envio é feito totalmente pelo celular, sem necessidade de ir até uma agência.

Fonte: O Dia Online - 11/03/2021 e SOS Consumidor