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Testagens serão por tempo indeterminado, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h
As pessoas que apresentarem sintomas da Covid-19 poderão realizar gratuitamente o teste em um drive-thru montado no estacionamento da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (Ufcspa), no Centro Histórico de Porto Alegre. A estrutura fica ao lado do complexo hospitalar da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.
Na manhã desta quinta-feira, os primeiros atendimentos começaram por volta das 8h30min. O movimento foi tranquilo nas primeiras horas de funcionamento, sem filas no pátio da universidade ou na rua Sarmento Leite.
A professora Alessandra Dartora, do Departamento de Enfermagem da universidade e da coordenação da ação voluntária de testagem em drive-thru da Ufcspa, informou que no local serão atendidas apenas pessoas encaminhadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e que a solicitação deve ser obtida em uma unidade de saúde.
As testagens serão por tempo indeterminado e vão ocorrer de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. "Os pacientes com sintomas da doença e que tenham indicação para coleta do exame que atesta a enfermidade não precisam descer dos automóveis", explicou.
Foto: Alina Souza
A analista financeira Roberta Krul, 43 anos, que estava com dificuldade para respirar, dores no peito e nas costas, chegou ao drive-thru por sugestão da enfermeira que a atendeu na unidade de saúde do Morro Santana. Segundo Alessandra Dartora, o exame feito no local é o RT-PCR (que consiste na coleta de uma amostra da secreção nasal).
O acesso ao drive-thru é pelo portão da Ufcspa localizado na rua Sarmento Leite, 245, próximo à saída do Túnel da Conceição, no Centro. Os carros percorrem um corredor demarcado por faixas, e as equipes (acadêmicos de Medicina, Enfermagem, Biomedicina e Farmácia orientados por professores do curso de Enfermagem) realizam a conferência dos documentos e o exame.
Cerca de 60 voluntários da Ufcspa e da Santa Casa de Misericórdia atuam na ação - os grupos estão divididos em duas equipes, para evitar a exposição constante. A análise do material será feita pela rede conveniada de laboratórios da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), que passará diariamente na área de coleta para buscar os exames e encaminhá-los a esses locais. A ação também recebeu apoio do Exército, na montagem da barraca de testes.
Conforme Alessandra Dartora, a iniciativa acontece em virtude do cenário epidemiológico extremamente desfavorável. "A gente precisa de mobilizações como essa para salvar vidas e desafogar o sistema de saúde", destacou. A iniciativa tem como objetivo ampliar o acesso da população ao teste e proporcionar a realização da coleta em local em que não haja atendimentos de saúde, ou em que estejam sendo realizadas vacinas.
Após a realização do exame, o paciente receberá um comprovante com orientações de como ter acesso ao resultado. A análise dos testes será realizada pela rede conveniada de laboratórios da SMS, que passará diariamente para levar os exames coletados para estes locais.
Uma das coordenadoras da ação, a professora Maria Eugênia Bresolin Pinto reforça a necessidade da apresentação da requisição para a coleta. "As pessoas precisam de uma solicitação expressa para o exame RT-PCR. Esta requisição é obtida em consulta nas unidades básicas de saúde e pronto atendimento", acrescentou.
Correio do Povo
Em confinamento desde janeiro, reabertura é a primeira fase do plano para diminuir restrições
O governo português anunciou nesta quinta-feira a reabertura das creches e escolas primárias na semana que vem, primeira fase do plano para levantar as restrições decretadas para lutar contra a pandemia.
A reabertura "deve ser progressiva e cautelosa", advertiu o premier Antonio Costa, que apresentou em entrevista coletiva um dispositivo de desconfinamento em etapas. A partir de segunda-feira, também irá reabrir o comércio não essencial, como livrarias e salões de beleza. O trabalho remoto e as restrições à circulação entre localidades estão mantidos.
Em confinamento desde meados de janeiro, Portugal observa uma forte queda no número de infectados, após atingir um pico de 16.500 casos diários no dia 28 daquele mês. A nação europeia, de 10 milhões de habitantes, tornou-se em janeiro o país (sem contar os microestados) mais atingido pelo vírus em relação à sua população.
AFP e Correio do Povo
Argentina reduz voos para Brasil, EUA e Europa por conta de cepas do coronavírus
O auxílio seria no valor de R$ 200, para famílias que estão situadas abaixo da linha de pobreza
O vereador Matheus Gomes (PSol) protocolou, nesta quinta-feira, um projeto de indicação ao prefeito Sebastião Melo (MDB) para que seja implementada em Porto Alegre uma renda complementar. A proposta pretende beneficiar cerca de 130 mil famílias da Capital que estão situadas abaixo da linha da pobreza com um valor mensal de R$ 200.
Por se tratar de uma renda complementar, o benefício não iria interferir em quaisquer outros recebimentos, como o auxílio emergencial do governo federal ou o Bolsa Família.
O projeto seria implementado com base nos dados das famílias cadastradas no CadÚnico que obtém uma renda mensal de até R$ 443,00. Segundo o vereador, se a renda for concedida até o final do ano, ela irá custar cerca de 5% da Receita Corrente Líquida do município que retornaria aos cofres públicos via tributação do consumo. "É uma contribuição para a segurança alimentar (das famílias), atenua a situação de vulnerabilidade e movimenta a economia", explica Gomes.
O objetivo agora, conforme informou o vereador, é fazer uma ampla base de mobilizações para que o projeto seja apresentado pelo Executivo. Ele explica que a proposta foi elaborada ao lado de um corpo técnico e, caso aceita, está pronta para ser implementada.
Correio do Povo
À exceção de Trump, ex-presidentes dos EUA promovem campanha de vacinação
Defesa do ex-presidente da Câmara suscita proximidade indevida entre magistrado e procuradores
O ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (MDB-RJ) acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) para declarar a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro na Lava Jato. O pedido foi protocolado na terça, 9, na esteira da anulação dos processos do ex-presidente Lula (PT) e na discussão sobre a parcialidade do magistrado ao julgar o petista.
A defesa de Cunha alega que mensagens apreendidas na Operação Spoofing e tornadas públicas demonstram suposto conluio de Moro e a força-tarefa da Lava Jato contra ele. Em quarenta páginas, os advogados Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velloso alegam que o caso é o 'maior escândalo do Judiciário brasileiro' e um 'escárnio sem precedentes'.
O foco dos advogados é a ação penal que mirou Cunha por suposta corrupção na aquisição de direitos de exploração de petróleo em Benin, na África, pela Petrobrás. O ex-presidente da Câmara também foi denunciado por lavagem de dinheiro por manter valores em uma conta bancária na Suíça.
O processo condenou Cunha a 14 anos e cinco meses de reclusão e fixou uma prisão preventiva, que foi substituída por domiciliar no ano passado.
A defesa alega que em um dos diálogos de Moro fica demonstrado que o então juiz sabia que a força-tarefa denunciaria Cunha, o que, no entendimento dos advogados, suscita uma proximidade indevida entre o magistrado e os procuradores.
"Aquela denúncia da família cunha vem está semana?", perguntou Moro a Deltan em maio de 2016. Na ocasião, Cunha havia sido afastado do cargo de deputado, mas o foro permanecia perante o Supremo Tribunal Federal.
Outra conversa listada pelos advogados de Cunha é datada de outubro de 2016, véspera da prisão do ex-presidente da Câmara, já cassado. O diálogo aponta Moro orientando Deltan a não requerer a apreensão do celular de Cunha. "Não seria uma boa", teria escrito o então juiz da Lava Jato.
Moro também teria se manifestado contra uma suposta delação de Cunha um ano depois, em julho de 2017, quando enviou mensagens ao procurador Deltan Dallagnol, que chefiava a força-tarefa.
"Rumores de delação do Cunha… Espero que não procedam", escreveu o então juiz. "Só Rumores. Não procedem. Cá entre nós, a primeira reunião com o advogado para receber anexos (nem sabemos o que virá) acontecerá na próxima terça. […] Sempre que quiser, vou te colocando a par", respondeu Deltan. Moro reiterou: "Sou contra, como sabe".
Os advogados apontam que a mensagem de Moro revela que Cunha 'já inicia o processo sem chance de acordo, nem absolvição, não importa o que faça'.
"Ora, qual a isenção de um magistrado para julgar o processo do paciente, quando, ao longo da instrução, já se manifestou contrariamente a uma hipotética tentativa de acordo de colaboração premiada? Por mais contundentes que fossem as provas produzidas pela defesa, e mais lacunosa fosse a tese acusatória, qual a chance tinha Eduardo Cunha de não ser condenado por um juiz que nunca abriu mão de vê-lo condenado e preso?", questionam.
Suspeição
O questionamento da isenção de Moro na Lava Jato foi apresentado na esteira do julgamento da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, que discutiu se o ex-juiz agiu de forma parcial no caso do triplex do Guarujá.
Até o momento, dois ministros - Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski - votaram para derrubar os atos de Moro contra o petista na ação por considerar que o então magistrado agiu contra Lula por interesse particular. O julgamento foi suspenso após pedido de vista do ministro Kassio Nunes Marques.
Conhecido crítico aos métodos da Lava Jato, Gilmar reuniu em seu discurso um compilado de votos anteriores em que alertou para o modus operandi da operação. Segundo o ministro, a história recente do Poder Judiciário ficará marcada pelo 'experimento de um projeto populista de poder político'.
"O resumo da ópera é: você não combate crime cometendo crime. Ninguém pode se achar o ó do borogodó. Cada um terá o seu tamanho no final da história. Calcem as sandálias da humildade. Eram as palavras daquele que vos fala em dezembro de 2016. Na presença dos membros da Lava Jato e do juiz Sérgio Moro", lembrou o ministro. "O combate à corrupção é digna de elogios. Mas o combate à corrupção deve ser feito dentro dos moldes legais. Não se combate crime cometendo crime", acrescentou.
Agência Estado e Correio do Povo
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Estrutura com 16 leitos clínicos e quatro de UTIs será anexada ao Hospital Restinga nesta sexta-feira
Pela primeira vez, a Porto Alegre receberá um hospital de campanha com estrutura do Exército Brasileiro. A partir desta sexta-feira, começa a montagem de um módulo vindo de Manaus junto à entrada do Hospital Restinga Extremo Sul. A instalação atendeu a uma solicitação do governo do Estado por mais leitos hospitalares destinados aos pacientes com Covid-19, a partir do aumento da demanda nas últimas semanas.
A estrutura terá três barracas de 48 m² que deverão abrigar 20 leitos, dos quais, quatro estão previstos como UTI e que poderão ser ampliados. A montagem e guarda serão feitas pelos militares do Comando Militar do Sul, que estiveram no local para reconhecimentos prévios. Segundo o coronel Ítalo Mainieri, da Seção de Comunicação Social do CMS, o módulo é o mesmo utilizado em guerras e conflitos. “É uma estrutura canadense que trouxemos no Amazonas, onde a situação melhorou um pouco, enquanto aqui, piorou”, afirmou. Ainda há outra unidade hospitalar móvel em Manaus, mas ainda não está nos planos trazer para a Capital.
Depois da primeira leva de materiais transportada pela Força Aérea Brasileiro para Porto Alegre programada para a noite de ontem, outras remessas de materiais descerão na Base Aérea de Canoas a partir de sexta-feira. A montagem, feita pelos militares, começa imediatamente à chegada das estruturas no local. Ainda não há data confirmada para o início das operações mas, segunda Secretaria Municipal de Saúde, o objetivo é acelerar o processo para disponibilizar os leitos o mais brevemente possível.
A direção do Hospital Restinga informa que a Clínica da Família estará fechada e não realizará atendimentos amanhã. Já o hospital não terá alterações no funcionamento no período de instalação das estruturas. O hospital de campanha do Exército não trará custo ao Município. A prefeitura vai fornecer as equipes médicas e os equipamentos hospitalares.
“Agradeço ao Exército Brasileiro, que tem sido grande parceiro durante a pandemia, por mais essa ajuda para salvar vidas”, disse saudou o prefeito Sebastião Melo em suas redes sociais. Os trabalhos serão coordenados pela coronel Ocilene Vargas Pereira, comandante do Hospital de Campanha, conhecida pela agilidade na implantação de estruturas como esta, assim como ocorreu em Manaus, e já está na Capital gaúcha.
Correio do Povo
Ferramenta retornará associada a mudanças em protocolos, pressões de setores econômicos, falta de engajamento e cenário ainda de colapso
Alicerçado em uma curva de contaminações, internações e óbitos por Covid-19 que cresce em alta velocidade, encorpado por opiniões opostas sobre o enfrentamento a pandemia e elevado pelas questões eleitorais de 2022, é grande o tensionamento na relação entre o governo do Estado e os prefeitos a respeito da gestão do colapso. De público, os administradores municipais ‘engoliram’ a suspensão temporária da cogestão no sistema de distanciamento controlado, principalmente porque entenderam que, por ora, insistir no contrário também lhes prejudicava, já que a agonia da saúde tem impacto direto sobre as transferências de pacientes entre cidades.
Mas diferentes movimentos, contudo, indicam que parte significativa deles resiste em abrir mão da “autonomia” na aplicação de regras de enfrentamento à pandemia, e ajudam a explicar as dificuldades na execução das medidas mais duras de restrição à circulação.
O pano de fundo, admitem integrantes do governo e de prefeituras, não é a cogestão em si, mas o que ela de fato significa: a possibilidade da adoção de protocolos mais brandos do que aqueles previstos na bandeira na qual as cidades, por regiões, são classificadas. E que, na prática, permitem maior circulação e mais atividades em funcionamento.
Entre estes movimentos estão avaliações de desembarque do sistema de cogestão e formação de grupos paralelos de técnicos. A cogestão, de fato, está no que tanto gestores e técnicos resumem como “uma encruzilhada.” Ela foi suspensa temporariamente pelo governo estadual até 22 de março. Na última quarta (10), o governador Eduardo Leite (PSDB) garantiu que será retomada dentro do prazo, sem prorrogações. Mas voltou a destacar que a bandeira preta vai perdurar no RS para além do dia 22. Pelo menos até o final de março. E que os protocolos da bandeira vermelha (a que antecede a preta e, portanto, cujas regras cidades em cogestão em tese poderiam adotar) vão ficar mais restritivos.
A garantia do prazo tem por objetivo baixar a tensão e mais uma vez buscar o engajamento dos gestores municipais, mas a combinação com a manutenção prévia da bandeira preta, que traduz a situação real do Estado, a novas regras para a vermelha, acrescida pelo quadro de contágios, internações e óbitos, lança mais uma vez dúvidas sobre o sistema.
“Qual seria a justificativa para retomar a cogestão sem que já tivesse se iniciado uma redução consistente nos números?”, questiona um membro do Gabinete de Crise. A frase traduz o entendimento de técnicos que assessoram o governo do Estado para quem, no dia a dia, o que vinha ocorrendo dentro do sistema era uma ampla flexibilização. Nela, cidades de regiões classificadas com bandeira vermelha, por exemplo, adotavam protocolos de bandeira laranja que, no cotidiano, acabavam se transformando em “bandeira nenhuma”, resultante da combinação entre o afrouxamento da fiscalização e o descrédito da população ante a modificação constante das regras de um sistema que já era inicialmente complexo.
Correio do Povo
Emenda à Constituição abre espaço para o benefício, que ficará fora do teto
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira, em segundo turno o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial, que trará de volta o auxílio emergencial aos brasileiros que ficaram sem verbas com a pandemia de Covid-19 e congela gastos públicos.
A proposta foi aprovada em segundo turno por 366 votos a favor, 127 contra e 3 abstenções. Os parlamentares votam, neste momento, os destaques. Caso não haja mudanças, o texto segue para promulgação do Congresso Nacional. Pelo texto, R$ 44 bilhões podem ser usados em 2021 para o pagamento do auxílio e esse recurso não ficará submetido ao teto de gastos.
O texto também traz medidas de ajuste fiscal, como os "gatilhos" acionados sempre que a despesa obrigatória primária (não inclui os gastos com juros e amortização da dívida) ultrapassar 95% da despesa primária total da União. Para viabilizar a aprovação, as medidas de contenção da dívida pública que estavam no texto foram desidratadas.
Será votado, nesta sessão, um acordo entre o governo e a maior parte dos partidos da base aliada que incluiu um destaque para retirar do texto a proibição de promoção ou progressão de carreira de qualquer servidor ou empregador público, um dos pontos da PEC criticados pela bancada de militares e policiais. Esse destaque vai contemplar ainda os servidores da União, inclusive no caso de se decretar estado de calamidade pública de âmbito nacional.
O acordo surgiu depois da perspectiva do governo de que seria aprovado destaque do PT retirando todas as restrições colocadas pela PEC a estados e municípios quanto às despesas com pessoal.
Para o relator, deputado Daniel Freitas (PSL-SC), o acordo foi importante para preservar outros pontos da PEC. “O governo entende que vai abrir mão mesmo prejudicando de forma substancial algumas questões desta PEC para permitir as progressões e as promoções para todas as categorias”, explicou.
Primeiro turno
A aprovação em primeiro turno foi concluída na madrugada desta quinta-feira. A intenção do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) era concluir todo o processo durante a madrugada, mas não foi possível por falta de consenso.
A PEC Emergencial permite que as despesas com o auxílio não fiquem sujeitas as regras fiscais. A previsão é de que cerca de 40 milhões de brasileiros devem ser contemplados com quatro parcelas até junho. O valor não consta na matéria, mas deve ficar entre R$ 250 a R$ 300.
O texto prevê, como contrapartida, a criação de regras para o controle das contas públicas. Os gatilhos vão desde a criação de despesas obrigatórios a barreiras de concursos públicos e reajuste salarial de servidores.
R7 e Correio do Povo