quinta-feira, 11 de março de 2021

FGF anuncia alterações de datas e horários de jogos da quarta rodada do Gauchão

 Jogos da dupla de Gre-Nal trocaram de dias no final de semana



A Federação Gaúcha de Futebol remanejou a tabela da quarta rodada do Campeonato Gaúcho que ocorrerá neste próximo final de semana. Os jogos da dupla sofreram alteração de dias e horários.

Como o Grêmio viaja para Quito, no Equador, para enfrentar o Ayacucho, do Peru, no segundo jogo da segunda fase da pré-Libertadores, a sua partida contra o Esportivo passou de domingo, às 16h, para sábado, às 18h, no estádio Montanha dos Vinhedos. A mudança dá mais tempo para o Tricolor descansar e viajar para o compromisso decisivo da próxima quarta-feira, às 21h30min, no Estádio Olímpico Atahualpa.

Já o jogo do Inter contra o líder Ypiranga, marcado inicialmente para sábado, às 21h, será disputado no domingo, às 16h, no estádio Beira-Rio. Até a terceira rodada, em um acordo com o governo do Estado, todas as partidas foram realizadas depois das 20h para evitar aglomerações.

•• Confira como ficou os jogos da quarta rodada

• Sexta–feira (12 de março)

21h – em Flores da Cunha – Juventude x Pelotas

• Sábado (13)

18h – Montanha dos Vinhedos – Esportivo x Grêmio

20h – Bento Freitas – Brasil de Pelotas x Caxias

• Domingo (14)

15h30min – Arena União Frederiquense – São Luiz x Novo Hamburgo

16h – Beira–Rio – Inter x Ypiranga

20h – Cristo Rei – Aimoré x São José


Correio do Povo

Estado de São Paulo deve entrar na fase roxa do Plano São Paulo

 Doria fechou os hospitais de campanha em setembro, em plena pandemia, quando a segunda onda já castigava a Europa, e hoje alega tê-los desativado pelo alto custo dos profissionais. O estado de São Paulo recebeu R$ 17,7 BILHÕES do Governo Federal em 2020. Onde foi parar esse dinheiro, senhor governador?

Hoje, alegando falta de leitos - SITUAÇÃO QUE ELE MESMO CRIOU, planeja castigar ainda mais a população paulista e destruir a economia do estado de São Paulo.
A entrada na fase Roxa significa a adoção de medidas mais restritivas. Sendo assim supermercados, padarias, postos de combustíveis entre outros, teriam horários reduzidos.
A medida inclui também a suspensão do futebol, já a partir deste sábado. Assim que a medida for anunciada às 645 cidades do estado, passam a estar sob vigência desta nova fase.
O povo paulista não merece tanta incompetência e irresponsabilidade.






Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3937563393000804&id=198620036895177

Eduardo Leite garante que cogestão volta no dia 22, mas combinada a mais restrições

 Governador diz que Estado começa a observar queda na velocidade de transmissão, mas que ela ainda é muito incipiente



O governador Eduardo Leite (PSDB) garantiu na manhã desta quarta-feira que o sistema de cogestão no modelo de Distanciamento Controlado será mesmo retomado a partir de 22 de março, mas ressalvou que, mesmo assim, a bandeira preta no Estado deve ser mantida por pelo menos por mais algumas semanas. Ele reafirmou também que os protocolos de bandeira vermelha devem ser alterados, de forma a se tornarem mais restritivos. A medida visa dificultar um abrandamento abrupto na aplicação de protocolos.

“No dia 21 é quando efetivamente devemos retomar a possibilidade da cogestão, porque sabemos também que há um limite das possibilidades do fôlego econômico. Por isto foi estabelecida uma data. Precisamos ter uma previsibilidade mínima para os empreendedores”, afirmou. Segundo Leite, os dados desta quarta apontam para uma redução na velocidade de transmissão do coronavírus no Estado, mas ela ainda precisa ser entendida. “Eventualmente podemos até fazer algum relaxamento anterior ao dia 21, mas qualquer ele será proporcional ao que estamos observando.”

O governador afirmou ainda que os números deverão se manter críticos nesta e ao longo da próxima semana. “Começamos a observar uma redução de casos, mas de forma muito incipiente. Seria precipitado dizer que já se vê a redução. É preciso observar isto dentro de um prazo um pouco maior, para que tenhamos segurança de redução efetiva de contágio e possamos pensar de repente em algumas permissões”, disse. Ele citou como exemplo que o comércio possa abrir para receber o pagamento de carnês, ou algumas medidas um pouco menos restritivas em atividades específicas.

As declarações foram feitas durante a entrevista coletiva online que antecede a participação de Leite, como palestrante, na reunião-almoço “Tá na Mesa”, da Federasul. A reunião também é no formato virtual.

Correio do Povo

Defesa de Queiroz usa decisão do STF pró-Lula em pedido de soltura

 Denunciado como operador de Flávio Bolsonaro no esquema de "rachadinhas" está em prisão domiciliar


Ao pedir que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) retome julgamento que pode lhe dar liberdade, a defesa de Fabrício Queiroz citou a decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), que beneficiou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O argumento é de que, assim como a Justiça Federal em Curitiba não tinha competência naquele caso, o juiz de primeira instância do Rio que autorizou a prisão preventiva de Queiroz e sua mulher, Márcia Oliveira de Aguiar, também não o tem.

Na manifestação enviada ao relator do caso no STJ, ministro Felix Fischer, o advogado Paulo Emílio Catta Preta destaca o trecho em que Fachin fala em "respostas análogas a casos análogos" e pede que a Quinta Turma do STJ retome o julgamento de habeas corpus que trata do mesmo tema.

As defesas de Queiroz e do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), denunciado como chefe da organização criminosa que seria operada pelo ex-assessor na Assembleia Legislativa do Rio, entendem que o juiz Flávio Itabaiana Nicolau não tinha a competência para autorizar todas as medidas cautelares adotadas ao longo da investigação.

Isso porque o filho do presidente Jair Bolsonaro conseguiu no ano passado o direito a foro especial na segunda instância fluminense, ou seja, no colegiado em que deputados estaduais são julgados: o Órgão Especial do Tribunal de Justiça, onde o caso está atualmente. Habeas corpus que questionam a competência de Itabaiana e outras supostas ilegalidades na condução da investigação chegaram a ser analisados pelo STJ - e um deles, baseado na fundamentação jurídica para a quebra de sigilos, chegou a ser concedido pela Corte.

O advogado de Queiroz pede agora a retomada do julgamento sobre a competência do magistrado. "É justamente o que se reclama na presente manifestação: respostas análogas a casos análogos, regra, aliás, que remete à mais basilar concepção de justiça", escreve ele ao lembrar da decisão de Fachin pró-Lula. Para Catta Preta, a análise do habeas corpus deve ser retomada na próxima sessão da Quinta Turma.

Apesar de estar no Órgão Especial, a denúncia contra Flávio aguarda recursos que podem devolvê-la à primeira instância. O colegiado de 25 desembargadores ainda não se debruçou sobre a acusação, que inclui os crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.


Agência Estado e Correio do Povo

Funcionários da Dataprev decretam greve em cinco estados

 


Bolsonaro sanciona leis que ampliam capacidade de aquisição de vacinas

 Vacinas devem ser distribuídas pelo Plano Nacional de Imunização



O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou nesta quarta-feira projetos de lei que ampliam a capacidade de aquisição de vacinas pelo governo federal. A medida facilita a compra de vacinas contra a Covid-19, prevendo a dispensa de licitação e também regras mais flexíveis para a aquisição de insumos e serviços necessárioas para os imunizantes.

Pela nova lei, aplicação de vacinas deve serguir Programa Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde. Além disso, o texto autoriza estados e municípios a comprar e aplicar o imunizante caso a União não adquira doses suficentes para grupos prioritários. 

"Somos e fomos incansáveis na luta contra a pandemia. Desde o início, com o resgate de brasileiros em Wuham, na China. Fomos exemplo no mundo. A poítica de lockdown visiva tão somente dar tempo para que hospitais fossem aparelhados com leitos, UTIs e respiradores. O governo federal não poupou esforços e recursos para atender todos os estados e munícipios. Nenhum governado reclamou de falta  de recurso para que tivessem hosptiais, leitos e UTIs", afirmou o presidente Bolsonaro

Bolsonaro participou, na segunda-feira, de videoconferência com o presidente da Pfizer, Albert Bourla. Na ocasião, ficou acertado o adiantamento de mais 5 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 para maio e junho, totalizando 14 milhões de doses.


R7 e Correio do Povo


Com 2.286 novas mortes, Brasil registra novo recorde diário de óbitos por Covid-19


Passageira morre e 34 ficam feridos em acidente com ônibus no Rio

Entidades e partidos reagem a auxílio-saúde anunciado pelo Judiciário gaúcho

 Parlamentares de diferentes partidos vão agir para barrar o benefício



A seccional gaúcha da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RS) se manifestou, nesta quarta-feira, contrária à proposta de criação do denominado auxílio-saúde pelo Poder Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública do Rio Grande do Sul. A nota representa os Conselheiros Federais e do Colégio de Presidentes das 106 Subseções e a Caixa de Assistência dos Advogados do Rio Grande do Sul.

No texto, a entidade entende que a autorização do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de dezembro de 2019, permite a ampliação das despesas de pessoal no estado em um momento de grave crise e colapso da saúde pública. A OAB também alega que a medida “direciona novos benefícios àqueles que se encontram no topo da pirâmide salarial no âmbito público”. Ontem, o TJ publicou resolução estabelecendo o auxílio-saúde por meio de um programa de Assistência à Saúde Suplementar. Os valores podem chegar até R$ 3,5 mil mensais por beneficiário. O MP também aprovou um plano semelhante e a Defensoria Pública discute o benefício.

A bancada do Partido dos Trabalhadores (PT) na Assembleia Legislativa encaminhou pedido à presidência da Casa para elaboração de um Decreto Legislativo que suspenda o auxílio-saúde. O requerimento chegou ao protocolo da Casa na tarde desta quarta-feira. A bancada sustenta que a medida cria despesas novas, causa impacto no orçamento estadual e, portanto, deve ser objeto de projeto de lei específico a ser encaminhado para a AL.

De acordo com o líder da bancada do PT, deputado estadual Pepe Vargas, “a medida pode gerar um privilégio, na medida que ajuda a compor a renda e aumenta o abismo com os demais servidores da Administração Pública Direta e Indireta”.

Também na Assembleia, a Frente Parlamentar de Combate aos Privilégios começa a análise da possível ilegalidade do pagamento do auxílio-saúde. O grupo de deputados se reuniu nesta quarta para avaliar mecanismos jurídicos e legislativos com o objetivo de barrar o benefício concedido a juízes, desembargadores, membros do MP e servidores.

No encontro, o deputado Fábio Ostermann (Novo) teve o nome escolhido como presidente da frente parlamentar, substituindo o prefeito da capital e ex-deputado, Sebastião Melo.


Rádio Guaíba e Correio do Povo

'Nunca advogamos por lockdown nacional', diz OMS

 https://veja.abril.com.br/blog/radar-economico/nunca-advogamos-por-lockdown-nacional-diz-oms/




Fonte: https://www.facebook.com/michellebolsonarobrasil/photos/a.1242645415913979/1852729828238865/?type=3&source=48

Ato no Palácio Piratini reúne manifestantes a favor da retomada das atividades econômicas

 Protesto que durou três horas deixou o trânsito lento na região na tarde desta quarta-feira



Um protesto contra as medidas restritivas do governo gaúcho, por conta da pandemia do novo coronavírus, reuniu nesta quarta-feira centenas de manifestantes em frente ao Palácio Piratini. O grupo criticava as restrições ao funcionamento do comércio e de outras atividades consideradas não essenciais. Em função da aglomeração na rua Duque de Caxias, o trânsito ficou lento na região do Centro Histórico. E piorou com a chegada de uma carreata com outra parte do grupo.

Profissionais de educação física, do comércio e de serviços exigiam flexibilização das medidas do Estado. A maioria carregava bandeiras do Brasil, além de cartazes e faixas com mensagens pedindo o impeachment do governador Eduardo Leite e de intervenção militar. O ato no Palácio Piratini durou três horas, período em que a Brigada Militar se limitou a garantir a segurança na entrada da sede do governo e nos arredores. O Batalhão de Choque permaneceu de prontidão dentro do Piratini. Durante esse tempo, os manifestantes buzinavam, gritavam, entoavam palavras de ordem. Idosos também compareceram ao ato, uma boa parte sem máscara de proteção.



A Associação da Academias Gaúchas Unidas (AAGU), que organizou a carreata que partiu da avenida Farrapos até o Centro Histórico, defende a reabertura das academias. O diretor-executivo da AAGU, Marcelo de Freitas, garante que o segmento não é responsável pela propagação da Covid-19. "Tanto a AAGU quanto o comércio inteiro nunca foram negacionistas em relação à doença. Sabemos que a doença existe, está matando bastante pessoas. Discordamos da maneira como estão lidando com a doença, não somos culpados da disseminação do vírus e da aglomeração de pessoas", afirma.

Freitas reforça que o segmento adota todos os protocolos do sistema de bandeiras que 'o governo impôs'. "Tivemos gastos e agora ele mesmo diz que não dá pra abrir. Vamos lutar para reabrir", completa. Em meio à manifestação, uma ambulância do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) tentou entrar na contramão da Duque de Caxias, mas desistiu por conta da multidão. Uma boa parte dos manifestantes se deslocou da Região Metropolitana para participar do ato, no mesmo dia em que hospitais da Capital registravam mais um dia de superlotação. Comerciante há 37 anos, Josué Lopes, 66, tem uma loja de confecção em Cachoeirinha e dois postos de gasolina. 

Em meio à pandemia, Lopes demitiu 15 dos 28 funcionários. "Meus funcionários querem trabalhar e me corta o coração ter que mandar 15 pessoas embora nos últimos meses porque o movimento vem caindo. Essa última semana as lojas têm que fechar às 20h. Então para que eu quero uma loja aberta? Fechei tudo", destaca. Na avaliação de Lopes, 'a gente tem que conviver' com essa pandemia. "A pandemia existe? Existe. Ela mata? Mata. Agora com todos os protocolos que a gente já sabe hoje, não tem motivo para fechar. Os ônibus estão lotados, Trensurb está lotado, as pessoas estão se aglomerando na rua", reconhece.

Ele critica a decisão de reduzir o horário de funcionamento dos supermercados, que estão fechando às 20h. "Estão encurtando espaço de tempo para as pessoas fazerem compras", critica. "A sobrevivência está em primeiro lugar também, não é só a vida. Não adianta estar vivo e não ter o que comer. Quem é que vai fazer essa economia andar de volta, se não é o pequeno ou médio empresário", completa. Proprietário de quadras esportivas em Viamão, Elio Fernandes Barbosa, 64, está com o negócio fechado. "Ano passado ficamos sete meses fechados total. Quebramos. Conseguimos sair do lodo devagarinho e agora estamos há duas semanas fechados novamente. Infelizmente não sei nem se eu consigo voltar", admite.

Governo diz que cenário não é oportuno para manifestações

O governo entende as manifestações contrárias às restrições para conter a disseminação do coronavírus, mas lembra que o cenário atual da pandemia não é oportuno, do ponto de vista sanitário, para realizar aglomerações.

Na terça-feira, o Estado registrou um recorde de 275 mortes pela Covid-19 em nosso território. Mesmo com o governo tendo ampliado o número de leitos de UTI em 136%, o Estado tem a capacidade de ocupação das UTIs esgotada, inclusive com pessoas em situação grave à espera de leito.

Esse contexto impõe que o Rio Grande do Sul adote medidas restritivas para diminuir a circulação de pessoas, como fizeram, com sucesso, países como Alemanha, Reino Unido, Itália, França, Espanha, entre outros.

Por fim, o governo reitera que a realização de aglomerações, com pessoas sem máscara, inclusive, em nada ajuda o Estado a superar esse momento. Pelo contrário: amplia a circulação do vírus, coloca vidas em risco (incluindo as de quem participa dessas atividades), atrasa a retomada econômica, que é de interesse de todos, e fortalece aquele que deveria ser o inimigo em comum da sociedade gaúcha: o vírus.


Correio do Povo

Em resposta a Congresso, Pazuello garante 170 milhões de doses até junho

 Ministro da Saúde respondeu a ofício do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, sobre cronograma de vacinação contra a Covid-19



Em resposta a ofício dos presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e Arthur Lira (PP-AL), respectivamente, cobrando informações sobre o cronograma da vacinação contra o coronavírus, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, garantiu nesta quarta-feira que o cronograma de vacinação contra a Covid-19 está mantido, com a previsão de entregar 170 milhões de doses de vacinas de março até junho deste ano. 

Neste cronograma, atualizado pela última vez na última quarta-feira, há a previsão de entrega de 38 milhões de doses de vacina já em março, com a chegada de imunizantes da Covax Facility, consórcion internacional para distribuição de imunizantes, além daqueles produzidos pela Fiocruz (Astrazeneca-Oxford) e Sinovac/Butantan (Coronavac).

Em abril, seriam mais cerca de 55,7 milhões de doses, seguidas de 44 milhões em maio e outras 33 milhões até o dia 30 de junho. 

Na terça-feira, os presidentes do Congresso enviaram o ofício, com prazo de 24 horas para resposta, onde questionaram se houve alguma alteração no cronograma apresentado na semana passada aos senadores, pelo secretário-executivo do Ministério da Saúde, Antônio Elcio Franco Filho.

Mais de 4 mil pacientes com Covid-19 esperam por leito no Brasil

Pacheco e Lira também perguntaram quais seriam os principais obstáculos para cumprir o plano de vacinação. O ministro Pazuello respondeu que, em relação às vacinas fabricadas no Brasil, o possível atraso na entrega de insumos dos laboratórios com os quais a Fiocruz e o Instituto Butantan têm contrato poderia atrasar o cronograma. 

Em relação às vacinas importadas (Covaxin, Sputnik V, Pfizer, Janssen, Moderna e Sinopharm), o ministro citou três possíveis problemas externos que poderiam atrasar o plano. Seriam eles atrasos na apresentação dos relatórios para análise da Anvisa, na produção dos laboratórios no país de origem ou na liberação para importação pelo Brasil. 

De acordo com o cronograma, caso duas destas vacinas importadas (Sputnik V e Pfizer) sejam entregues de acordo com o planejado nas tratativas atuais, o Brasil teria mais 19 milhões de doses de março até junho deste ano.

Ele ainda pontuou que a vacinação da população brasileira contra a Covid-19 é a prioridade do Ministério da Saúde. "Destaca-se necessidade urgente de empreender esforços políticos e diplomáticos conjuntos entre Governo Federal, Congresso Nacional, Estados e Municípios, para, de forma integrada, assegurar a disponibilização das vacinas, de maneira eficaz e segura", finalizou.

Vacinação no Brasil

A quantidade de pessoas vacinadas contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta terça-feira (9), a 8.877.585, de acordo com dados reunidos pelo R7, em parceria com o Portal Covid-19 no Brasil. O número representa 4,2% da população total. O estado campeão de vacinação continua a ser São Paulo, com cerca de 2,6 milhões de pessoas vacinadas. 

Diante da falta de vacinas a curto prazo e o recrudescimento da pandemia, que passa pelo seu pior momento, o Congresso tem trabalhado para aumentar as fontes de imunizantes. Nesta quarta (10), o presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou a lei que permite que estados, municípios e setor privado comprem as doses. 


R7 e Correio do Povo