quinta-feira, 11 de março de 2021

Veja como solicitar a reativação de benefício cancelado pelo INSS

 Aposentados e pensionistas dados como 'mortos' relatam que tiveram os benefícios cortados, mesmo com a prova de vida regularizada

Rio - Mesmo com a prova de vida atualizada, aposentados e pensionistas dados como "mortos" relatam que tiveram os benefícios cortados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A advogada e presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário, Adriana Bramante, explica que o INSS não pode suspender o benefício quando a fé de vida foi regularizada. No entanto, isso ocorre em casos de problema de comunicação ou de sistema.

 

No ano passado, a aposentada Natalícia Correia dos Santos, de 86 anos, contou ao O DIA que o seu salário foi cancelado por ela não ser reconhecida como viva: "Meu marido faleceu em junho de 2020, fiz o comunicado e pedi a pensão por morte. Mas, ao invés de pagar a pensão, suspenderam minha aposentadoria. Para o INSS também estou morta", lamentou Natalícia.   

Mas afinal, como solicitar a reativação do benefício? Sem precisar sair de casa, segundo o INSS, o pedido pode ser feito por meio do Meu INSS (site ou app). O segurado já pode incluir seus documentos pessoais, como identidade, CPF e comprovante de residência, no próprio requerimento inicial pelo aplicativo. Isso pode agilizar o processo, de acordo com o órgão.

Confira o passo a passo:

- Entre no Meu INSS; - Clique na opção 'Cumprimento de Exigência';
- Selecione o requerimento desejado, clicando em cima dele; - Aperte no botão 'Anexar arquivo', depois em 'Anexar' e escolha o arquivo a ser enviado;

- Clique em 'Confirmar'; - No campo 'Responda Aqui', escreva um comentário sobre a exigência para auxiliar a análise do INSS;  

- Clique em 'Enviar'; 

- Por fim, verifique se os arquivos foram enviados e aguarde o processo ser analisado novamente.

O que diz o INSS

Em nota, o INSS informou que a suspensão ou cessação do benefício previdenciário vai depender de como os dados cadastrais se apresentam. "Caso as informações sejam validadas por campos mais fidedignos, como o número do CPF, o sistema efetua a cessação do benefício previdenciário". 

"Já no caso em que as informações sejam validadas por campos que possam ter homônimos, como nome completo, data de nascimento, nome da mãe, UF de nascimento, entre outros, o sistema efetua a suspensão do benefício previdenciário como medida de segurança por suspeita de óbito", disse em nota. 

Ainda em comunicado, o instituto afirmou que "nestes casos, a suspensão seria em razão da existência de homônimo falecido, com dois campos similares, além do nome. Assim, será necessária a solicitação da reativação do benefício por parte do titular homônimo vivo".  

Fonte: O Dia Online - 09/03/2021 e SOS Consumidor


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Bancos indicam piora para crédito, veem riscos para economia e cobram vacinação

 Presidente da Febraban fez ainda um apelo para que Estado e sociedade, juntos, se mobilizem para que a vacinação seja mais rápida e evite mais um ano trágico Rio - Uma semana depois de o governo anunciar de maneira repentina um aumento temporário de tributo para os bancos, o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, indicou na manhã desta terça-feira que o cenário para o crédito está pior do que o se esperava no início do ano e disse que 2021 será "duríssimo" se não houve uma aceleração do ritmo de vacinação, com risco de um novo retrocesso da atividade econômica no próximo trimestre.  



Na avaliação de Sidney, o quadro "mudou rapidamente" ao longo das últimas semanas. "O ritmo da atividade econômica perdeu tração nesse primeiro trimestre, por conta do recrudescimento da pandemia, do atraso na vacinação e infelizmente por uma nova rodada de incertezas sobre a capacidade do país de preservar ou não o equilíbrio fiscal", afirmou o executivo, em discurso durante abertura de evento da Febraban.

Ele, que lembrou que os bancos contavam um ambiente mais favorável na virada do ano, com expectativa de juros e inadimplência estáveis e expansão dos empréstimos em um clima de retomada econômica, disse que a realidade vem se impondo de forma crua e cruel, mesmo com início da vacinação. "Certo é que não haverá maior recuperação da atividade econômica, e sim retrocesso, se não quebrarmos a coluna vertebral da pandemia. A vacina e a economia não poderão se separar. São indissociáveis: a saúde depende fundamentalmente da economia bem como a economia depende de uma sociedade saudável", disse.

O presidente da Febraban fez ainda um apelo para que Estado e sociedade, juntos, se mobilizem para que a vacinação seja mais rápida e evite mais um ano trágico. "E nós temos condições de fazer isso. Basta que não nos deixemos ficar indiferentes e muito menos inertes", afirmou.

Sidney, que ressaltou que há recursos disponíveis no exterior para investir no Brasil, também cobrou progressos na agenda de reformas, em meio a um esforço para garantir mais previsibilidade aos investidores, nas esferas política, jurídica, econômica e sanitária. "Como ainda teremos, por longo período, fortes restrições fiscais em razão do tamanho do nosso endividamento público, o país não pode prescindir desses recursos. Há farto capital lá fora ávido e à procura de retorno (e nós temos isso a oferecer), mas temos de aproveitar a oportunidade", disse.

Ao falar da agenda, o presidente da Febraban mostrou expectativa de aprovação da PEC Emergencial na Câmara, após passar pelo Senado. Segundo ele, o projeto ameniza o risco do pior e traz novas esperanças no campo fiscal. "Mas, a depender da evolução da pandemia e do ritmo da vacinação, podemos comprometer também o segundo trimestre com novo recuo da atividade econômica", alertou.

Ele cobrou prioridade para as reformas administrativa e tributária e disse que o teto de gastos é "inegociável". "Essa é a hora de mais sacrifício, mais responsabilidade, do setor público, do setor privado e da sociedade. Se não avançarmos mais casas nessas reformas e na vacinação, se não aproveitarmos agora o ambiente externo, vamos jogar fora um ano que tinha tudo - e ainda tem - para ser de crescimento forte", disse.  

Fonte: O Dia Online - 09/03/2021 e SOS Consumidor

Gasolina sobe 8,65% até fevereiro e ultrapassa R$ 5 em 20 Estados

 


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Este ano, a Petrobras já elevou seis vezes o preço da gasolina nas suas refinarias, acumulando no ano alta de 54% até esta terça-feira 

Rio - O preço médio da gasolina até fevereiro subiu 8,65% este ano nos postos de combustíveis, segundo a Ticket Log, empresa da Edenred Brasil. O combustível já é comercializado acima dos R$ 5,00 o litro em 20 Estados brasileiros, o que não era registrado desde 2011, início da série histórica do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), que faz o levantamento em 18 mil postos espalhados pelo País.

 

"Em janeiro, apenas três Estados registraram valores acima desta faixa (R$ 5/l). Um avanço que está relacionado aos anúncios de aumento dos preços feitos pela Petrobras no período, que por sua vez segue uma política baseada no mercado internacional do petróleo", informou Douglas Pina, chefe de Mercado Urbano da Edenred Brasil.

Este ano, a Petrobras já elevou seis vezes o preço da gasolina nas suas refinarias, acumulando no ano alta de 54% até esta terça-feira, 9, contra igual período do ano passado.

Segundo o levantamento, desde maio, quando houve o último recuo do preço da gasolina, o valor médio do combustível subiu 27,39%

O Acre foi o Estado que apresentou o preço mais caro da gasolina em fevereiro, de R$ 5,484 o litro, enquanto o Amapá teve o menor preço, de R$ 4,601 o litro. A maior alta do mês, de 9,01%, foi no Amazonas, onde o combustível passou a ser encontrado nas bombas por R$ 4,946 o litro. Entre as regiões, apenas a região Sul se manteve abaixo da faixa de R$ 5,00 para o preço médio da gasolina.

Etanol

Já o etanol teve o nono aumento consecutivo em fevereiro, subindo 3,16% me relação a janeiro e com preço médio de R$ 3,898 o litro nas bombas. No ano, a alta do biocombustível é de 5,58%.

O Rio Grande do Sul registrou o preço mais caro pelo etanol, de R$ 4,542 o litro, enquanto em São Paulo o preço médio em fevereiro era de R$ 3,228 o litro, o mais barato do País. O maior aumento de fevereiro foi no Pará, de 9,87%, o que levou o combustível a um custo médio de R$ 4,419 por litro.

O maior aumento do etanol em fevereiro, de 3,88%, foi registrado na região Nordeste. Já a região Norte registrou a menor alta, de 2,60%, mas o preço médio mais caro, de R$ 4,059. O etanol mais barato foi encontrado no Centro-Oeste, por R$ 3,639.

"O etanol é 10% mais barato na região Centro-Oeste, se comparada com a região Norte, enquanto a gasolina é 5% mais barata no Sul na comparação com o Nordeste", segundo Pina.

Fonte: O Dia Online - 09/03/2021 e SOS Consumidor


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