quinta-feira, 11 de março de 2021

Pesquisa de Monitoramento dos Pequenos Negócios mostrou crescimento na demanda por orientações sobre ferramentas digitais em fevereiro

 Os empreendedores buscam alternativas para venda e relacionamento com os clientes como forma de manterem seus negócios operando

 

A nona edição da Pesquisa de Monitoramento dos Pequenos Negócios na Crise, realizada pelo Sebrae RS entre os dias 05 e 21 de fevereiro, revela que os empreendedores, atentos às mudanças de comportamento do consumidor, estão em busca de alternativas para manter seus negócios operando. De acordo com o levantamento, em fevereiro foi registrado o maior percentual dos últimos sete meses de empresas que permanecem sem funcionar, chegando a 16%, com impacto também no faturamento, que apresentou uma redução de 56%, a maior dos últimos seis meses. Para manter seus empreendimentos, os empresários revelaram que a principal necessidade é a de orientação sobre o uso de ferramentas digitais para venda e relacionamento com clientes (41%). O capital de giro, demanda sempre presente desde o início do monitoramento, aparece em segundo lugar, com 38% das respostas. 

 

“O prolongamento da pandemia, com o recrudescimento do contágio e as restrições impostas novamente pelas autoridades, atingem com muita severidade a condição de sustentabilidade dos empreendimentos, comprometendo os empregos e impedindo a geração de renda nos pequenos negócios. Neste momento de extremo risco para a sobrevivência das empresas, reforçamos nossos canais de atendimento para estar ao lado dos empreendedores, colocando nossos produtos, e também nossa empatia, a sua disposição, trabalhando e contribuindo para a superação dos desafios”, afirma o diretor-superintendente do Sebrae RS, André Vanoni de Godoy.

 

Entre as empresas que não estão funcionando, 20% atribuem a paralisação dos seus negócios às restrições de funcionamento impostas pelas autoridades governamentais. Além disso, 16% decidiram fechar definitivamente e indicaram como principais razões a falta de clientes, falta de capital de giro e incapacidade de reposicionar o seu negócio. Mas a expectativa para os próximos 30 dias é positiva e a maioria quer permanecer no mercado (49%), expandir (29%) ou reposicionar (9%) seu negócio. Em sentido oposto, 4% pretendem reduzir a atividade, enquanto 2% informam que encerrarão seu negócio.

 

A busca por crédito continua sendo uma constante na vida das empresas, especialmente em períodos mais críticos como o de agora. No mês de janeiro, 19% buscaram recursos e, desses, 45% conseguiram. O valor médio obtido foi de R$ 16,6 mil. Já os entrevistados que buscaram e não conseguiram crédito, apontam a falta de garantias ou avalistas e as restrições cadastrais das empresas e/ou dos sócios como os principais entraves para a obtenção de financiamento.

 

A pesquisa foi realizada online com 812 clientes atendidos pelo Sebrae RS e tem nível de confiança de 95%, com margem de erro de 3,4%. 

 

Atento às demandas dos empreendedores, o Sebrae RS coloca à disposição uma série de conteúdos online por meio E-books, palestras e ferramentas que podem ser acessados em www.sebraeaoseulado.com.br para auxiliar na reinvenção do seu negócio.


Moglia Comunicação Empresarial

Assessoria de Imprensa Sebrae RS

Contatos: Luciana Moglia - lumoglia@moglia.com.br - (51)9.9860.4403

                Jerônimo Silvello - jeronimo@moglia.com.br - (51)9.9310.0616

              Juan Link - juan@moglia.com.br

Fecomércio-RS pede a prefeitos das principais economias do Rio Grande do Sul mudanças temporárias na cobrança do ISS

 Documento sugere prorrogação de prazos, revisão de alíquotas, parcelamentos e suspensão da inscrição na dívida ativa


Dando continuidade aos esforços para sensibilizar todas as esferas do poder público acerca da impossibilidade do pagamento em dia de tributos por parte das empresas do segmento de serviços que estão com as atividades suspensas, a Fecomércio-RS está enviando sugestões para as prefeituras gaúchas dos municípios com os maiores PIBs. No documento, a entidade pede, temporariamente, a suspensão ou prorrogação da cobrança do Imposto Sobre Serviços (ISS), redução das alíquotas, suspensão das inscrições em dívida ativa relativas ao imposto, a concessão de parcelamento para o pagamento de débitos sem a exigência de garantias e a prorrogação das certidões negativas de débito até 2021. 

No ofício, a Federação pondera que a situação do setor de comércio e serviços vem se deteriorando há um ano e foi agravada pela nova interrupção das atividades em todo o Rio Grande do Sul. Portanto, mesmo após a reabertura, as empresas terão dificuldade em arcar com prazos para o recolhimento de impostos, já que contam com obrigações trabalhistas e despesas operacionais que seguem se avolumando a despeito da falta de faturamento no período. A expectativa é sensibilizar o poder municipal para que se una aos esforços de proporcionar condições de sobrevivência às empresas em meio ao combate à pandemia.


Marina Goulart

Moglia Comunicação Empresarial

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Funcionários da Dataprev decretam greve em cinco estados


Eduardo Leite garante que cogestão volta no dia 22, mas combinada a mais restrições


Senado aprova projeto que prevê pedágio sem cancelas


STF determina que União volte a custear leitos de UTI Covid no RS


Antiquário - Gaveteiro à venda na loja



Policiais civis promovem manifestação por vacinação em Santa Maria (RS)



O FRACASSO DAS "AUTORIDADES LOCAIS" NO ENFRENTAMENTO DA COVID-19 por J.R.GUZZO



O FRACASSO DAS "AUTORIDADES LOCAIS" NO ENFRENTAMENTO DA COVID-19 por J.R.GUZZO

 


https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/governadores-fracasso-enfrentamento-covid/

O fracasso das autoridades locais no enfrentamento da Covid-19

Policiais civis promovem manifestação por vacinação em Santa Maria (RS)

 Servidores reivindicam vacinação imediata da categoria contra a Covid-19 e melhores condições de trabalho



Polícias civis de Santa Maria participaram, na manhã desta quarta-feira, de uma manifestação que teve como foco chamar a atenção das autoridades e da população sobre o aumento de mortes de policiais em virtude da Covid-19 e em defesa imediata da vacinação para a categoria. As viaturas policiais ficaram concentradas na Gare da Viação Férrea e as sirenes foram ligadas por 3 minutos.

"É necessário iniciar com urgência a vacinação para os policiais civis”, destaca Pablo Mesquita que faz parte do Sindicato dos Policiais Civis do Estado. "A nossa mobilização é uma maneira de chamar a atenção da população, homenagear todos os policiais que morreram em decorrência da Covid-19 e rever as políticas de proteção dos policiais que precisam ser revistas urgentemente”, afirmou Pablo.

O Sindicato informou que somente nesta semana foram registradas três mortes de servidores da Polícia Civil, vítimas da Covid-19. Desde o início da pandemia, foram registradas várias mortes de policiais civis. Segundo o último levantamento do Sindicato, nos últimos dias 80 policiais civis testaram positivo para Covid-19.

O Sindicato está reivindicando que sejam retomadas, de forma rigorosa, as políticas de distanciamento social nas delegacias, com a exigência que a população utilize máscaras e mantenha o distanciamento recomendado, além da restrição no número de pessoas dentro das delegacias; que o revezamento seja retomado em todas as unidades e não apenas como uma recomendação aos delegados. Além disso, que a política de proteção aos policiais seja centralizada na Chefia de Polícia, sem a possibilidade de cada delegacia determinar suas regras.

Em nota, o Sindicato destaca algumas reivindicações da categoria. "O momento é extremamente grave para toda a população, como já demonstrado pelo próprio governador Eduardo Leite, ao acabar com o sistema de gestão compartilhada. Nesse momento, a Chefia de Polícia precisa ser rigorosa e exigir que todas as regras sejam seguidas em todas as delegacias. Enquanto isso não acontecer, continuaremos convivendo com a notícia de mortes de colegas, contaminados durante o cumprimento do seu dever. O Governo do Estado precisa definir, imediatamente, os servidores da segurança pública como prioridade na vacinação contra a Covid-19”.

Correio do Povo


CARTEIRA DE VACINAÇÃO: DOCUMENTO MÁGICO


DIREITO DE DECIDIR

Ontem, ao participar do ótimo programa da Rádio Guaíba, BOA TARDE BRASIL, comandado pelo jornalista Júlio Ribeiro, a participante-convidada, advogada Paula Cassol, fazendo uso do seu sagrado direito de decidir o que é bom para si, afirmou que não está disposta a ser VACINADA contra o CORONAVÍRUS. Mais: para se prevenir de uma sempre possível infecção do vírus, Paula disse fazer uso do KIT DE TRATAMENTO PRECOCE, ou PREVENTIVO, composto por Hidroxicloroquina/cloroquina; Azitromicina e/ou Ivermectina. Perfeito.


DEFENSOR DA LIBERDADE INDIVIDUAL

Pois, todos aqueles que me acompanham ao longo da minha atividade de comunicador, sabem que como LIBERAL CONVICTO sempre fui um ferrenho e obstinado DEFENSOR DA LIBERDADE INDIVIDUAL. Como tal, por óbvio, desde o momento em que o mundo tomou conhecimento da existência e da valentia do vírus -COVID-19- tratei sempre de DEFENDER a LIBERDADE, ou o sagrado DIREITO, que cada cidadão tem para decidir se quer, ou pretende, ser VACINADO. Ponto.


CADA UM DECIDE O QUE DEVE FAZER

Ora, por ser devoto do LIBERALISMO, da mesma forma como DEFENDO O DIREITO DE CADA CIDADÃO DE NÃO QUERER TOMAR A VACINA, faço questão de afirmar, para que não paire a mínima dúvida, que com a mesma determinação DEFENDO, com unhas, dentes e todos os argumentos possíveis, a LIBERDADE, ou o DIREITO, que cada cidadão, ou empresário, tem de, futuramente, não PERMITIR A ENTRADA de quem quer que seja na sua casa ou no seu estabelecimento (industrial, comercial ou de serviços), sem a devida comprovação de que foi IMUNIZADO. Ponto.


DOCUMENTO OBRIGATÓRIO

Ora, como o único ATESTADO CAPAZ DE INFORMAR, muito em breve, que qualquer pessoa está realmente IMUNIZADA contra o Coronavírus é a CARTEIRA DE VACINAÇÃO, aí, com toda a certeza, gostem ou não, é tratar de ser VACINADO. 


Não esqueçam que dentro de alguns meses esta vai ser a CONDIÇÃO BÁSICA E NECESSÁRIA para que alguém tenha o DIREITO DE SE LOCOMOVER, quer por avião, ônibus, navio, trem.  Mais: a CARTEIRA DE VACINAÇÃO será, inexoravelmente, exigida por todos os países para que seja concedida a PERMISSÃO DE ENTRADA.


UMA COISA NÃO FERE A OUTRA

Vejam que em momento algum eu disse, ou escrevi, que sou contrário ao TRATAMENTO PREVENTIVO, tanto contra a COVID quanto à todas as doenças virais. Uma coisa nada fere ou tem a ver com outra. O que estou afirmando, alto e bom tom, é que sem a CARTEIRINHA DE VACINAÇÃO não há como PROVAR a requerida IMUNIDADE.


DESABAFO CONSCIENTE - POR DENISE UGALDE



Por um breve espaço de tempo achamos que poderíamos enfrentar a corrupção e a roubalheira, no entanto a realidade bateu à porta e nos mostrou que somos meros coadjuvantes, não temos país nem cidadania, somos um nada a trabalhar arduamente dia após dia para gerar altos impostos e manter a vida abastada de Brasília, onde, por exemplo, cada ministro do STF tem direito a 200 funcionários entre outras tantas benesses. O povo brasileiro continua pobre, esquecido, ludibriado, menosprezado. A vida dos brasileiros não vale nada, os governos se sucedem como porcos a chafurdar os chiqueiros morais em que vivem.


Pontocritico.com

CBF, federações e clubes mantêm disputa das competições nacionais e estaduais

 Caso haja restrição de poderes públicos locais, jogos poderão ser transferidos para outra cidade, nos campeonatos organizados pela confederação



O futebol não vai parar no Brasil por causa da pandemia. Este foi o anúncio feito, nesta quarta-feira, após reunião virtual, com a participação dos 40 clubes das Séries A e B e das federações estaduais, que representaram as equipes das Séries C e D.

Em relação aos campeonatos organizados pela CBF, caso haja restrição de poderes públicos locais, por conta do quadro da pandemia, a alternativa será a transferência da referida partida para outra cidade do mesmo ou de outro estado.

"Temos um trabalho incansável e de alto nível técnico, que se traduz num protocolo sanitário e processo de testagem permanente, que oferecem ambiente seguro e controlado aos jogadores e comissões técnicas. A temporada de 2020 demonstrou a robustez desse trabalho e gerou aprendizados que nos tornam hoje ainda mais preparados. O futebol brasileiro não vai parar", afirmou Rogério Caboclo, presidente da CBF.

As entidades e os clubes tomaram esta decisão com base em dados científicos de 2020 apresentados pela comissão médica especial.

Os pontos são os seguintes:

1 - a disputa das competições de futebol estaduais e nacionais, sem a presença dos torcedores nos estádios, ocorre em um ambiente seguro e controlado, continuamente monitorado por meio de testes e inquéritos epidemiológicos;

2 - esse controle está regulamentado em protocolos de segurança desenvolvidos pelos médicos do futebol, infectologistas e epidemiologistas, aprovados pelas autoridades de saúde, e aplicados nas competições estaduais e nacionais;

3 - com relação às competições nacionais, a CBF aplicou até este momento quase 90 mil testes, com taxa de positividade de apenas 2,2%, e analisou mais de 110 mil inquéritos epidemiológicos para garantir a segurança e a saúde dos profissionais que atuam no futebol, em especial jogadores, comissões técnicas e árbitros. Há rígidos protocolos que orientam as melhores práticas em relação às viagens, hospedagens, refeições, treinamentos, entre outros;

4 - estudos científicos elaborados por médicos especialistas atestam que não houve contágio entre os jogadores durante as partidas, resultados comprovados a partir do monitoramento de jogos das quatro séries do Campeonato Brasileiro, mediante a aplicação de técnicas como sequenciamento genético do vírus, constituindo-se no maior estudo feito no mundo sobre pandemia e futebol. Foram 21 competições, 367 equipes, 2.423 jogos e 218 mil minutos de futebol contabilizados pela Comissão Médica em seu trabalho científico;

5 - do ponto de vista econômico, a realização dos jogos e competições representa a quase totalidade dos recursos obtidos pelos clubes e, consequentemente, da manutenção dos empregos por eles gerados, especialmente aos profissionais que recebem as menores remunerações. Importante lembrar que dos 11.300 contratos profissionais ativos registrados na CBF, 80% deles apresentam valores inferiores a cinco salários mínimos mensais. Recente levantamento efetuado pela Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol (FENAPAF), reportado à CBF por seus dirigentes, apurou que cerca de 90% dos atletas sentem-se seguros e apoiam a continuidade das competições.

6 - do ponto de vista do auxílio no enfrentamento à pandemia, além dos dados científicos colocados à disposição das autoridades sanitárias, o futebol transmitido ao vivo em diversas plataformas oferece ao público uma opção de entretenimento em casa, auxiliando o poder público em suas campanhas para evitar aglomerações.

Desta forma, CBF, federações e clubes apontam existir todas as condições para a continuidade das competições com segurança e responsabilidade. "A exemplo do que é verificado nos principais países do mundo e nos mais diversos esportes, não havendo registro, entre as ligas mais importantes, de nenhuma paralisação durante a segunda onda da pandemia nos seus respectivos países", afirmou o comunicado da entidade que dirige o futebol nacional em suas redes sociais.

Agência Estado e Correio do Povo


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STF determina que União volte a custear leitos de UTI Covid no RS

 Decisão atende requerimento da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), ajuizado na última sexta-feira



O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou, na terça-feira, em liminar proferida pela ministra Rosa Weber, que a União retome, imediatamente, o custeio dos leitos de UTI no Estado do Rio Grande do Sul destinados ao tratamento de pacientes com Covid-19, que até dezembro contavam com este suporte financeiro. A decisão atende o requerimento da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), em ação ajuizada na última sexta-feira.

O STF também determinou que o governo federal analise, imediatamente, as solicitações de novos leitos, já encaminhadas pelo Estado ao Ministério da Saúde, e preste suporte técnico e financeiro para expansão da rede UTIs no RS de forma proporcional às demais unidades federativas, em caso de evolução da pandemia.

De acordo com o governo estadual, a iniciativa da PGE foi embasada no retrocesso da União no financiamento de leitos, que haviam sido por ela habilitados, repassando todo esse encargo à responsabilidade de Estados e municípios. E também na falta de resposta às solicitações do Rio Grande do Sul para a habilitação de 359 novos leitos de UTI para o acolhimento de pacientes de Covid-19, "gerando graves dificuldades e riscos ao sistema de saúde local", especialmente no momento de recrudescimento dos números de contágios, internações e mortes decorrentes da Covid-19.

"A PGE apontou ao STF verdadeiro abandono de política pública por parte da União, pois, conforme visto, contraditoriamente ao avanço do número de casos de Covid-19, o auxílio financeiro para seu enfrentamento foi drasticamente reduzido pelo governo federal sem qualquer justificativa plausível - com consequências sabidamente irreparáveis", alega o governo estadual em nota.

Correio do Povo


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Bia Kicis assume a comissão mais importante da Câmara, a CCJ

 Na semana passada, a Justiça do DF indeferiu pedido contrário à posse da deputada aliada do presidente Jair Bolsonaro



A deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) assumiu nesta quarta-feira a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, considerada a mais importante da Casa. Em sessão bastante tumultuada, Bia Kicis foi eleita com 41 votos dos parlamentares.

A oposição chegou a subir à mesa para determinar quem poderia ter direito a falar antes do início da votação. Comandaram a oposição as deputadas Fernanda Melchionna (PSOL-RS) e Maria do Rosário (PT-RS).

Fernanda chegou a dizer que Bia Kicis ataca constantemente a constituição brasileira, faz campanha contra o lockdown e sua eleição vai manchar a história da comissão mais importante da Câmara. A sessão de votação sequer tinha um presidente definido, afinal Felipe Francischini (PSL-PR) já tinha seu mandato vencido.

Mauro Lopes (MDB-MG) assumiu o comando temporário por ser o mais velho da comissão, calando Francischini, que não estava presente e participava de forma virtual da sessão. A Câmara instalou hoje todas as suas comissões.

Na semana passada, a Justiça Federal no Distrito Federal indeferiu o pedido da deputada Fernanda Melchionna contra a candidatura de Bia Kicis à presidência da CCJ. A ação foi arquivada.

Bia Kicis terá como função determinar se são ou não constitucionais os projetos que vão tramitar na Casa. Aliada do presidente da República, Jair Bolsonaro, Bia Kicis já deu declarações polêmicas em seu mandato. É acusada de espalhar fake news e de fazer críticas duras ao Supremo Tribunal Federal (STF).


R7 e Correio do Povo

Dra. Thamea alerta que o dinheiro desviado que foi recuperado pela justiça pode ser devolvido aos criminosos

 Você sabia? É inacreditável!

Imagine a cena de um banco ou de um cidadão sendo obrigado a devolver o dinheiro roubado para um assaltante porque houve um questionamento técnico do julgamento?
A procuradora regional da República e ex-integrante da Lava Jato em São Paulo, Thaméa Danelon alterou ontem, no Programa Pingos nos Is da
Jovem Pan News
, que este fato pode ocorrer a depender da decisão final do STF quanto à “suspeição” do então juiz Moro. Até a Petrobras pode ser forçada a “devolver” para os criminosos, o dinheiro resgatado pela Operação.
A dignidade e o bolso do povo brasileiro seriam, mais uma vez, vilipendiados!



Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3938696422887501&id=198620036895177

Senado aprova projeto que prevê pedágio sem cancelas

 Texto segue para Câmara



Com o apoio do governo federal, o Senado aprovou nesta quarta-feira, 10, o projeto de lei que abre as portas para um novo modelo de cobrança de pedágio: o free flow, sistema sem cancelas em que o usuário paga somente pelo trecho percorrido. O texto agora segue para a Câmara dos Deputados. O free flow é defendido dentro da pasta comandada por Tarcísio de Freitas como um modelo mais justo para a cobrança de tarifas.

Sem as praças de pedágio - que ficam bastante espaçadas nas rodovias - e com pontos de verificação (pórticos) colocados ao longo da estrada, a base de motoristas pagantes se torna maior. Por sua vez, o pedágio tende a ficar mais barato para todos, argumentam técnicos do governo e entidades do setor. O projeto figura entre as 35 prioridades legislativas do governo, apresentadas ao Congresso no início do ano.

Como já mostrou o Broadcast Político, a ideia do Ministério da Infraestrutura - que modela as concessões de rodovias - é que o modelo possa coexistir com o atual, mas se torne prioridade na escolha para os próximos leilões. Os contratos já firmados com a iniciativa privada também não devem sofrer alterações.

Na América do Sul, o Chile foi pioneiro no uso do <i>free flow</i>, com a Autopista Central, em Santiago. O sistema começou a operar em 2004. O formato também é visto em estradas de países como Austrália, Canadá, Portugal, Israel e Noruega.

Com preços mais acessíveis, o governo também avalia que, no longo prazo, o <i>free flow</i> vai permitir que o governo conceda rodovias que hoje são inviáveis de se pedagiar. As tarifas são a fonte de renda das concessionárias e, em algumas localidades, os valores impostos pelo modelo atual são muito pesados para o bolso dos motoristas. Por isso, nesses lugares, o Estado precisa desembolsar recursos para obras e manutenção. Com o novo formato, técnicos apontam que mais rodovias se tornarão candidatas à concessão no futuro.

Os senadores ainda rejeitaram uma emenda do PSD que livrava caminhoneiros autônomos ou cooperados de pagar pedágio quando é decretado estado de calamidade pública ou qualquer outra emergência de caráter nacional. Líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE) pediu que os colegas rejeitassem essa isenção.

Forma de cobrança

O modo de cobrança ainda será definido futuramente. Uma das opções é o uso das tags eletrônicas, que já são muito comuns em grandes centros em razão do sistema "sem parar". Mas nada impede que outros sistemas sejam usados, até de forma conjunta, para tornar o reconhecimento mais eficaz. Além das tags, alguns países usam também utilizam a leitura de placa dos veículos.

Diferente do sistema atual, em que a barreira física da cancela dificulta calotes, o <i>free flow</i> impõe desafios na cobrança das tarifas. Para tentar contornar esse problema, o texto inclui no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) que deixar de pagar pelo uso da rodovia é uma infração grave, que gera cinco pontos à CNH e cujo valor da multa é de R$ 195. Hoje, o código apenas pune quem "escapa" fisicamente do pedágio.

O governo já tem intenção de testar o <i>free flow</i> em um trecho da nova concessão da Dutra, que liga São Paulo ao Rio de Janeiro. A maior parte do projeto conta com praças físicas de pedágio, mas a via expressa do trecho São Paulo-Guarulhos já deve contar com a cobrança sem cancelas.

Agência Estado e Correio do Povo


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