quarta-feira, 10 de março de 2021
#SanatórioGeral: Solução sem solução
#SanatórioGeral: Maria do Rosário acha que filho de Bolsonaro é agente da CIA
Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=278069467013829&id=100044323334928
Camaquã e Pelotas decretam lockdown no próximo fim de semana
São Paulo na fase roxa?; 2º turno da PEC Emergencial na Câmara e a coletiva de Lula
Huawei está descartada de rede privativa do governo, diz Fábio Faria
Antiquário - Gaveteiro à venda na loja
PELO BRASIL, SIM! - Percival Puggina
Pra quem tem memória curta. Relembrando...XXlll
Guedes diz que novo auxílio emergencial vai variar de R$ 175 a R$ 375
Pra quem tem memória curta. Relembrando...XXlll
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Pois é, o peixe morre pela boca
Projeto do Fundopem 4.0 está já na Casa Civil do governo gaúcho
#NaImprensa - Jornal do Comércio destaca Fundopem 4.0
Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=286959196124679&id=100044318025249
Fecomércio-RS pede ao Governo Estadual inclusão de empresas do Simples Nacional em adiamento de impostos e reconsideração de prazos anunciados
Entidade enviou documento reiterando busca de alternativas para viabilizar sobrevivência das empresas em conformidade com esforço para frear avanço da pandemia
A Fecomércio-RS enviou ofício ao governador Eduardo Leite com considerações a respeito dos novos prazos para o pagamento de ICMS e do Difal, anunciados nesta segunda-feira (08/03). A entidade reitera que o adiamento está em linha com o que o setor vem solicitando, no entanto, levando em consideração a amplitude e a duração das medidas restritivas impostas ao comércio, as novas datas não são suficientes para amenizar o impacto da paralisação das atividades. O vencimento do ICMS ocorreria apenas três dias após a previsão de reabertura das empresas, que ainda contam com obrigações trabalhistas e despesas operacionais para serem quitadas.
A Fecomércio-RS alerta ainda para a necessidade de inclusão das empresas optantes do Simples Nacional nas medidas de postergação do pagamento de impostos, já que são justamente os pequenos empresários os mais atingidos pelo fechamento do comércio. A Federação lembra ao governador que encaminhou, no dia 4 de março, sugestão de revisão do protocolo da bandeira preta com o objetivo de propor alternativas que amenizem os impactos no comércio e nos serviços sem comprometer os esforços do combate à Covid-19 e aguarda retorno de suas proposições.
Marina Goulart
Moglia Comunicação Empresarial
Fone: (51) 9 9659.5469
Rua Antônio Carlos Berta, 475/ sl. 1803 - Porto Alegre-RS
CEP: 91340-020
Antiquário - Gaveteiro à venda na loja
Valor: R$ 1.200,00
Mais informações:
Judite Sandra La Cruz
(51) 9 8502.8080
Teia de Aranha
Endereço: Av. João Pessoa, 1040 - Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a domingo a partir das 10 horas.
Outros produtos à venda
Vaso à venda com 1,90 de altura
Garniture Capo di Monte à venda
Conjunto à venda na loja
02 poltronas à venda
Huawei está descartada de rede privativa do governo, diz Fábio Faria
Ministro das Comunicações afirmou que empresa chinesa não poderá fornecer equipamentos
O ministro das Comunicações, Fábio Faria, disse que a chinesa Huawei não poderá fornecer equipamentos para a rede privativa de comunicação do governo. Líder mundial na tecnologia 5G, a Huawei tem sido excluída de redes governamentais por diversos países do mundo, disse o ministro. Os produtos da empresa, no entanto, poderão integrar as futuras redes 5G que atenderão empresas e consumidores brasileiros.
"Hoje, a Huawei não está apta a participar da rede privativa do governo", disse o ministro, em audiência pública sobre o 5G na Câmara dos Deputados. "Já são vários os países que estão fazendo redes privativas e a Huawei não entrou em nenhuma."
Apesar das pressões norte-americanas sobre diversos países para banir a Huawei das redes 5G, o governo brasileiro decidiu não vetar a companhia, o que somente poderia ser feito por decreto presidencial. Por outro lado, o governo decidiu impor às operadoras, entre as obrigações que elas deverão cumprir no leilão, a construção de uma rede segura de uso exclusivo do governo.
Para fazer esta rede, uma portaria do Ministério das Comunicações estabelece que as teles deverão optar por fornecedores que atendam aos requisitos mínimos de segurança e padrões de governança corporativa exigidos no mercado acionário brasileiro, como regras de governança, transparência e visibilidade sobre as decisões da companhia. Não será obrigatório que as empresas tenham capital aberto.
As exigências levaram a interpretações de que essa alternativa evitou um banimento mais amplo da Huawei nas redes do 5G que serão usadas pela população, como queriam as operadoras e a área econômica do governo, mas impediu que equipamentos da fornecedora sejam utilizados para transportar informações do governo - como desejavam as alas militar e ideológica.
Segundo o ministro, a restrição não afeta em nada a companhia chinesa, que não teria manifestado interesse em integrar essa rede segura nem em fazer adequações que permitissem sua eventual participação. "Estive na China e eles não têm interesse em fazer a rede privativa do governo", disse.
Procurada para comentar as declarações do ministro, a Huawei evitou polêmica. "A Huawei está no Brasil há 23 anos, sempre trabalhando com integridade, ética e transparência. Estamos comprometidos com nossos clientes, parceiros e com a transformação digital do País", disse a empresa.
Telebras
Faria disse ainda que as teles manifestaram preocupação com o fato de que a Telebrás poderá operar a rede privativa do governo, pois a estatal teria privilégios e poderia até mesmo vir a concorrer com as teles privadas no mercado. Ao se referir à rede privativa, a portaria do ministério faz remissão a um decreto que deixa claro que a função de gerenciamento da rede seria da Telebrás, mas o ministro disse que um novo decreto será editado. O Ministério da Economia também vê com restrições a possibilidade, pois quer privatizar a estatal
"Só será a Telebras em último caso, se não tiver ninguém interessado em operar a rede", afirmou o ministro. "Quem vai fazer a rede é o setor privado, e quem vai gerir é o privado também", disse.
O Ministério das Comunicações propôs à Anatel que inclua no edital do 5G um teto de R$ 1 bilhão para a construção da rede privativa. A infraestrutura será de fibra óptica e deverá alcançar todo o território nacional.
Agência Estado e Correio do Povo
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Secretaria da Segurança Pública anuncia novos recordes na queda da criminalidade no RS
Indicadores apresentaram uma queda de 48,1% nos roubos de veículos e de 62,5% nos latrocínios
A Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP) anunciou na manhã desta terça-feira que o segundo mês de 2021 encerrou com novos recordes na redução da criminalidade no Rio Grande do Sul. Os indicadores de criminalidade em fevereiro apresentaram uma queda de 48,1% nos roubos de veículos, de 25,7% nos homicídios, de 62,5% nos latrocínios e de 12,5% nos ataques a banco.
“Embora este momento difícil, mais uma vez a segurança pública traz uma boa notícia à sociedade gaúcha. Mais uma vez é nosso programa estruturante e transversal RS Seguro consolidando a cada momento, a cada mês, esses avanços significativos na área da segurança pública”, declarou o vice-governador e secretário da SSP, Ranolfo Vieira Júnior.
Nos roubos de veículos, a queda foi de quase metade. Houve 470 ocorrências em fevereiro contra 905 registradas no mesmo mês do ano passado, representando uma diminuição de 48,1%. O total atual é o menor para o período desde o início da contabilização em 2002. No acumulado a partir de janeiro, a retração é semelhante. O número de veículos roubados passou de 1.807 nos dois primeiros meses de 2020 para 1.015 neste ano, uma redução de 43,8%, também a menor soma em toda a série histórica.
Somente Porto Alegre respondeu por quase metade de toda a redução verificada em fevereiro no RS. O último mês teve 192 casos ao passo que o mesmo período do ano passado ficou em 376, uma queda de 48,9%.
Já nos homicídios, que teve queda de 25,7% em fevereiro, o número de vítimas de homicídio caiu de 179 em 2020 para 133 neste ano em todo o RS. O resultado reverte o dado negativo de um dos poucos meses no ano passado que tinha registrado alta em relação ao ano anterior.
Na Capital, onde fevereiro do ano passado registrou alta nos assassinatos, o resultado agora em 2021 não só se reverteu para redução como atingiu o menor total desde 2010. Houve 19 vítimas no mês passado contra 27 em 2020, representando redução de 29,6%. Na comparação com o pico da série histórica, em 2016, quando a cidade vivenciou o pior cenário de violência da década, com 82 homicídios, o dado atual significa queda de 76,8%.
Em relação aos latrocínios, a retração ficou em 62,5%, passando de oito em 2020 para três em 2021 no Estado. Em Porto Alegre, o cenário ficou praticamente estável e com nível dos mais baixos nos últimos dez anos. Conforme a SSP, duas ocorrências foram registradas em fevereiro de 2021 contra uma apenas em 2021.
Nos ataques a banco, incluindo furtos e roubos a estabelecimentos financeiros, sete ocorrências foram registradas no mês passado, uma a menos que no mesmo período de 2020, uma redução 12,5%.
Nos roubos a transporte coletivo, após um primeiro mês de alta, o Estado voltou a registrar retração em fevereiro. Houve 93 casos envolvendo passageiros e profissionais que atuam em ônibus e lotações, 13,1% menos que os 107 casos verificados em igual período do ano anterior.
Nos demais crimes patrimoniais, fevereiro também encerrou com retrações. Houve baixa de 41,7% nos roubos em geral e nos furtos a queda foi de 36,8%.
Pelo segundo mês seguido, o RS apresentou estabilidade nos feminicídios. Fevereiro passado teve quatro assassinatos de mulheres por motivo de gênero, mesmo número do ano passado. Dessa forma, o acumulado do bimestre também se mantém estável. Nos outros quatro indicadores acompanhados mensalmente, o total de casos diminuiu. Entre as ameaças, a SSP constatou 1,1 mil ocorrências a menos, passando de 3.447 em fevereiro do ano passado para 2.303 registros neste ano, uma diminuição de 33,2%). Lesões corporais caíram 28,1% e os estupros reduziram em 23%.
Já as tentativas de feminicídio somaram um caso a menos em relação ao mesmo mês de 2020, uma queda de 4%, ainda não o suficiente para reverter a alta no acumulado do bimestre, que teve 48 casos nos dois primeiros meses do ano passado contra 57 neste ano.
As tabelas completas dos indicadores de criminalidade estão disponíveis na página de estatística do site da SSP.
Correio do Povo
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