terça-feira, 9 de março de 2021
Antiviral em comprimido contra covid tem resultados promissores
Laboratórios Ridgeback Biotherapeutics e Merck concluíram fase 2 de testes em humanos com a droga molnupiravir
Um antiviral para tratamento da covid-19 desenvolvido pelos laboratórios Ridgeback Biotherapeutics e Merck apresentou resultados animadores na segunda fase de testes em humanos, informaram as duas empresas.
O medicamento molnupiravir foi capaz de reduzir a carga viral de pessoas infectadas pelo coronavírus no 5º dia de uso, segundo o comunicado.
Este foi apenas um dos desfechos do estudo — os demais devem ser apresentados nos próximos dias. A fase 2 envolveu 202 pacientes adultos com covid-19 não hospitalizados.
O principal objetivo da linha de pesquisa é desenvolver um medicamento a exemplo do que ocorre com o Tamiflu (oseltamivir), usado frequentemente nos primeiros dias da gripe.
“Os resultados do objetivo secundário neste estudo, de uma redução mais rápida do vírus infeccioso entre os indivíduos com covid-19 precoce tratados com molnupiravir, são promissores e, se apoiados por estudos adicionais, podem ter implicações importantes para a saúde pública, particularmente porque o SARS-CoV- 2 vírus continua a se espalhar e evoluir globalmente", afirmou o médico William Fischer, investigador principal do estudo, por meio de uma nota das duas empresas.
Os resultados apresentados também dão conta de que o remédio é seguro. "Dos 4 eventos adversos graves relatados, nenhum foi considerado relacionado ao medicamento do estudo", afirmam os pesquisadores.
Segundo os desenvolvedores, o molnupiravir já se mostrou ser capaz de ajudar no tratamento e na profilaxia de outros tipos de coronavírus, como os que causaram as epidemias da SARS (2002-2003), na China, e da MERS (2012), no Oriente Médio.
Os laboratórios continuam a fase 3 de testes, com um número maior de participantes, para obter resultados que possam sustentar um pedido de uso emergencial da droga junto às agências reguladoras.
R7
Com a decisão, o ex-presidiário recupera os direitos políticos e volta a ser elegível.
Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3931840360239774&id=198620036895177
Inadimplência deve aumentar com auxílio menor e desemprego elevado
por Isabela Bolzani
Especialistas esperam alta de calotes em março; bancos já expandiram provisões em 52,9%
A redução do auxílio emergencial e o alto nível de desemprego no país devem trazer um aumento no número de calotes de pessoas físicas neste ano, afirmam executivos de bancos e birôs de crédito.
Os grandes bancos de capital aberto (Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander) já reservaram mais de R$ 93 bilhões em provisões em 2020, um aumento de 52,9% em relação ao observado no ano anterior, como forma de se precaver diante desse cenário
"Já existem sinais de alta da inadimplência. Um aumento [de atrasos] de 15 a 90 dias vai começar a impactar o índice nos próximos trimestres. Mas temos uma visão tranquila quanto a esse aumento porque ele já estava nos nossos radares", afirmou o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari, em entrevista a jornalistas em fevereiro para comentar os resultados do banco.
"Ainda é difícil de projetar, há um grau de incerteza muito alto. Mas acredito que o pico da inadimplência se dará no quarto trimestre deste ano ou nos primeiros três meses de 2022. Ainda assim, acontecerá em patamares muito menores do que já vimos no passado", afirmou o atual presidente do Itaú Unibanco, Milton Maluhy Filho, também em teleconferência de resultados.
Segundo o economista da Boa Vista, Flavio Calife, a expectativa é que os primeiros sinais de um aumento dos calotes sejam sentidos entre março, abril e maio, momento em que o fim do auxílio emergencial do ano passado começará a pesar no orçamento familiar.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) declarou que o benefício deve ser retomado, mas com valores menores (entre R$ 150 e R$ 350). A princípio, a promessa era de que eles voltassem em março, mas atraso na aprovação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) Emergencial, aprovada no Senado na semana passada, deve levar a uma revisão do cronograma.
A demora de três meses entre o fim dos pagamentos do auxílio emergencial, em dezembro, e o começo da alta nos calotes acontece porque a dívida só é considerada inadimplente depois de 90 dias. Antes desse prazo, os credores consideram o débito como atrasado e tentam, por conta própria ou pela contratação de terceiros, reaver o pagamento via cobrança.
"Talvez já no final de março começaremos a sentir um aumento de dívidas não pagas por parte dos consumidores. Muita gente aproveitou para consumir bens duráveis de maneira parcelada, usando o auxílio para pagar. Agora, além da extinção do benefício que já deixa a renda mais baixa, essa conta também começa a pesar no orçamento", afirmou Calife.
Já em dezembro, dados de entidades que representam montadoras e distribuidoras de veículos apontaram que o benefício fez diferença na venda de carros, motos e caminhões em 2020, principalmente nas regiões Norte e Nordeste.
"A fragilidade financeira decorrente do fim do auxílio emergencial e da renda menor já chegou para os consumidores de baixa renda. Esses atrasos podem começar a expandir a depender de como a vacinação e o fluxo de renda se darão nos próximos meses", afirmou o economista-chefe da Acrefi (Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento), Nicola Tingas.
O momento ainda casa com as contas características de início de ano —como IPTU (Imposto Predial e Territorial e Urbano) e IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores)— e com um alto índice de desemprego no país.
Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que o desemprego alcançou 13,4 milhões de pessoas considerando todo o ano de 2020.
O movimento, somado a um cenário de taxa básica de juros maior, pode aumentar os spreads bancários (diferença entre a taxa de captação e de empréstimos) e elevar o custo do crédito na ponta, para pessoas físicas e jurídicas.
"A possibilidade de um aumento de calotes existe, mas não necessariamente diz respeito a uma inadimplência represada. Houve renegociações e postergações de crédito ao longo de 2020 e tudo isso se encaixou em uma nova esteira de pagamentos", afirmou o presidente do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), Roque Pellizzaro Junior.
No início da pandemia, os bancos prorrogaram o prazo de pagamento de dívidas de empresas e pessoas físicas. A ação, junto a medidas como o auxílio e o lançamento de créditos com garantia do Tesouro, melhorou a condição de pagamento de devedores, impedindo uma explosão de novos atrasos e levando a inadimplência para níveis historicamente baixos.
O último relatório de crédito do Banco Central, divulgado no final de fevereiro, apontou que o índice de calotes total do sistema financeiro ficou em 2,1% em janeiro --0,8 ponto percentual menor do que o registrado em igual mês de 2020 e o menor patamar da série histórica.
O mesmo acontece nos níveis de inadimplência para pessoas físicas e jurídicas, que ficaram em 2,9% e 1,2% em janeiro, respectivamente, também os menores níveis da história para a categoria.
A inadimplência das empresas, por sua vez, tende a ficar mais para frente, uma vez que os créditos tomados ao longo de 2020 tinham período de carência.
Assim, para pessoas jurídicas, a expectativa dos especialistas é que o efeito nas pessoas jurídicas comece a ser sentido no final de 2021 e início de 2022.
O estoque total de crédito no Brasil, segundo o BC, ficou estável em janeiro na comparação com dezembro, em R$ 4,020 trilhões, equivalente a 54,1% do PIB (Produto Interno Bruto).
Fonte: Folha Online - 08/03/2021 e SOS Consumidor
O STF e Lula: a impunidade dos criminosos e a punição dos inocentes - Valter Nagelstein
Outro dia ouvi uma fala elegante do ministro Barroso. Ele falava na importância da preservar as instituições, da importância do respaldo à estas pelo cidadão.
Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3720831034619953&id=222966417739783
Petrobras anuncia novos reajustes e alta acumulada da gasolina já passa de 50% em 2021
por Nicola Pamplona
Aumentos acompanham recuperação do petróleo e desvalorização do real; diesel já subiu 40% no ano
A Petrobras anunciou nesta segunda (8) novos reajustes nos preços da gasolina e do diesel, com vigência a partir desta terça (9). A gasolina vendida pelas refinarias da estatal subirá 8,8%. Já o diesel terá aumento de 5,5%.
É o sexto reajuste da gasolina e o quinto do diesel em 2021, com altas acumuladas de 54% e 41%, respectivamente.
Com impactos em sua imagem e risco de paralisação dos caminhoneiros, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) decidiu nas últimas semanas subir o tom contra a política de de preços da Petrobras, em processo que culminou com a demissão, no dia 19 de fevereiro, do presidente da estatal, Roberto Castello Branco.
Segundo a Petrobras, a partir desta terça o litro da gasolina em suas refinarias passará a custar, em média, R$ 2,84, ou R$ 0,23 a mais do que o valor vigente até esta segunda. O diesel será vendido por R$ 2,86 por litro, alta de R$ 0,15.
A alta no preço do diesel equivale a metade do ganho que seria obtido com a isenção de impostos federais implantada por Bolsonaro na semana passada para tentar acalmar os caminhoneiros. Na quinta (4), a Folha mostrou que, mesmo após a isenção, o preço do combustível permaneceu em alta nos postos.
Na semana passada, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o preço médio do diesel nos postos brasileiros chegou a R$ 4,230 por litro, 1,1% acima do verificado na semana anterior, antes da isenção.
Em um mês, o preço do combustível subiu 11% nas bombas. Em 2021, a alta acumulada é de 16,7%.
Já o preço médio da gasolina foi de R$ 5,290 por litro, alta de 2,3% em uma semana e de 9,4% em um mês. No ano, o preço da gasolina nas bombas já aumentou 17,7%.
Na semana passada, Bolsonaro já havia sinalizado com a possibilidade de novos reajustes, ao comentar, após visita à residência do embaixador do Kuait no Brasil, que o preço do petróleo deveria continuar em alta.
"Pode ser que tenhamos uma alta do petróleo nas próximas semanas, o que complica para a gente. Isso reforça o nosso interesse em efetivamente mudar o presidente da Petrobras, porque queremos... Não interferir, como nunca interferimos, isso nunca existiu", afirmou.
A política de preços da Petrobras segue um conceito conhecido como paridade de importação, que calcula quanto custaria vender combustíveis importados no mercado interno. O cálculo considera as cotações internacionais, a taxa de câmbio e os custos de importação.
As cotações internacionais vêm em recuperação desde o segundo semestre de 2020, após o período mais duro da pandemia. Este ano, dispararam com as perspectivas de retomada econômica após o início da vacinação.
Nesta segunda, a cotação do petróleo Brent, referência internacional negociada em Londres, atingiu a marca dos US$ 70 (R$ 400 por barril) pela primeira vez depois do início da pandemia, diante do aumento da tensão no Oriente Médio após relatos de ataques a instalações na Arábia Saudita.
Já a taxa de câmbio também segue pressionada pelo risco fiscal e pelos juros baixos. No relatório Focus, do Banco Central, divulgado nesta segunda, os especialistas consultados passaram a ver o dólar a R$ 5,15 ao final de 2021, contra R$ 5,10 antes. Para o ano que vem a taxa subiu a R$ 5,13, de R$ 5,03.
Bolsonaro nega que vá intervir na política de preços da Petrobras, mas justificou a substituição de Castello Branco pelo general Joaquim Silva e Luna dizendo que a empresa também precisa ter papel social. A troca no comando derrubou as ações da estatal e levou a uma debandada inédita em seu conselho de administração.
Em nota, a empresa diz que "os preços praticados pela Petrobras, e suas variações para mais ou para menos, associadas ao mercado internacional e à taxa de câmbio, têm influência limitada sobre os preços percebidos pelos consumidores finais".
A companhia defende ainda que o alinhamento dos preços ao mercado internacional "é fundamental para garantir que o mercado brasileiro siga sendo suprido, sem riscos de desabastecimento, pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às regiões brasileiras".
Fonte: Folha Online - 08/03/2021 e SOS Consumidor
Supermercados bloqueiam roupas e eletrônicos no Rio Grande do Sul
por Filipe Oliveira e Andressa Motter
Estado obrigou estabelecimento essencial a cobrir produtos do comércio não essencial para não prejudicar concorrência
SÃO PAULO
Os estabelecimentos essenciais do Rio Grande do Sul que estão liberados para funcionar, como os supermercados, tiveram de bloquear seus corredores de produtos do comércio não essencial, como roupas, calçados e eletrônicos, a partir desta segunda (8) até o próximo dia 21.
A medida tenta evitar que as lojas proibidas de funcionar não sejam prejudicadas pela concorrência de quem está de portas abertas. Nos supermercados os produtos considerados não essenciais foram retirados das prateleiras ou cobertos com lonas para impedir a exposição.
Ficam liberados os itens de alimentação, higiene e saúde humana e animal, ferramentas, material escolar, utensílios de cozinha e produtos de iluminação, como velas e isqueiros.
Segundo o presidente da Agas (Associação Gaúcha de Supermercados), Antônio Cesa Longo, a situação no primeiro dia do decreto está normal. “O setor acatou e está cumprindo”, diz.
Com cinco lojas em Porto Alegre, a rede Supermago, que isolou parte dos produtos, diz que o e-commerce cresceu.
Segundo Patrícia Machado, diretora da rede, as vendas pela internet cresceram 50% na última semana de fevereiro, quando a bandeira preta entrou em vigor no estado, em comparação com janeiro. Os clientes buscam principalmente produtos perecíveis, como carne, pães, água e verduras.
Para a rede de supermercados Asun, que tem 30 unidades no estado, a maior perda será com a grande quantidade de flores colocadas à venda para o Dia Internacional da Mulher. O governo autorizou a comercialização nesta segunda, mas depois o produto será considerado não essencial.
“Estou vendendo com desconto de 30%. No fim do dia, pode ser que eu venda dois por um”, diz Antonio Ortiz Romacho, diretor do supermercado.
Também há restrição no horário de funcionamento das lojas, que podem ficar abertas somente até as 20h. “Achamos que os mercados tinham que trabalhar 24 horas para ter menos movimento. O consumidor se sacrifica, porque tem que ficar em fila”, diz Romacho.
Segundo ele, a situação da Asun é mais crítica no litoral, onde algumas prefeituras determinaram o fechamento completo das lojas nos últimos dias.
“Nesse momento, a gente não está preocupado com o faturamento. O setor está preocupado que todos possam vender e que a economia possa girar”, diz Longo.
Fonte: Folha Online - 08/03/2021 e SOS Consumidor
Ministro escolhido pela Dilma, Edson Fachin, anula todos atos processuais contra Lula, e o torna elegível para 2022
Ministro Edson Fachin anula todos os atos processuais em processos envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Lava Jato de Curitiba. Ex-presidente fica, assim, elegível segundo a Lei da Ficha Limpa. Brasil é realmente uma bandidocracia. Sem competição no mundo.Fica difícil demais lutarmos em tantas frentes. Parece mesmo que abriram a caixa de Pandora da desgraceira e só vem coisa ruim! Mais do que nunca força e fé, trabalho e dedicação a verdade. Temos que permanecer unidos e nunca desistir!
Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=1114114259011617&id=165791233843929
Academia é condenada por acidente que provocou queda de barra de ferro em cabeça de aluna
A academia Fit One Fitness, localizada no Setor Habitacional Jardim Botânico, foi condenada ao pagamento de danos morais e materiais em razão de acidente que provocou a queda de uma barra de ferro de 13 quilos na cabeça de aluna. A decisão é do 4º Juizado Especial Cível de Brasília.
A autora da ação contou que fazia exercício de musculação quando o professor que a orientava deixou cair a barra de ferro na sua cabeça. A aluna disse que, por sorte, estava presente uma aluna que é enfermeira e realizou os primeiros socorros para conter o sangramento do corte profundo. O acidente provocou um coágulo sanguíneo na cabeça da autora, que precisou ser internada em UTI para observação. Chamada à defesa, a ré não compareceu à audiência de conciliação.
A juíza responsável pelo caso entendeu ser incontroverso que a autora era aluna da academia quando sofreu o acidente em suas dependências, o que provocou lesões, internação hospitalar e posterior tratamento. Declarou, também, que o estabelecimento tem a obrigação de promover a segurança de todos que frequentam o espaço. “No entanto, um dos professores deixou cair uma barra de ferro na cabeça da autora, em flagrante situação de fato do serviço, o que caracteriza a responsabilidade da academia pelos fatos ocorridos”, pontuou.
Diante das conclusões apresentadas, a magistrada julgou procedente o pedido da autora para condenar a ré a pagar a quantia de R$ 5 mil, a título de danos morais, e R$ 6.093,42 de reparação por danos materiais. A juíza determinou, ainda, o pagamento de R$ 5.040,00 a título de lucros cessantes.
PJe: 0741319-86.2020.8.07.0016
Fonte: TJDF - Tribunal de Justiça do Distrito Federal - 08/03/2021 e SOS Consumidor
Guedes diz que novo auxílio emergencial vai variar de R$ 175 a R$ 375
por Daniel Carvalho
Valor médio pago será de R$ 250, segundo o ministro da Economia
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta segunda-feira (8) que as parcelas da nova rodada do auxílio emergencial irão variar de R$ 175 a R$ 375. O valor médio será de R$ 250.
"Esse é um valor médio [R$ 250], porque se for uma família monoparental dirigida por uma mulher, é R$ 375. Se for um homem sozinho, é R$ 175. Se for um casal, os dois, aí já são R$ 250. Nós só fornecemos os parâmetros. A decisão da amplitude é do Ministério da Cidadania", disse Guedes após participar de uma reunião no Palácio do Planalto.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) já havia dito que a previsão era pagar R$ 250 durante quatro meses a partir de março.
Na semana passada, o governo já avaliava a criação de faixas com valores distintos.
O Senado aprovou na semana passada a PEC Emergencial, proposta de emenda à Constituição que o governo considera fundamental para destravar uma nova rodada do auxílio emergencial.
A PEC aprovada estabelece um teto de R$ 44 bilhões para pagamento do benefício.
O texto da PEC agora está na Câmara e o Senado aguarda do governo federal o envio do auxílio emergencial.??
No ano passado, quando o benefício teve início, o governo pagou cinco parcelas de R$ 600 e quatro de R$ 300.
Em 2020, não houve pagamento menor a pessoas de baixa renda que vivem sozinhas. Para mulheres chefes de família, o valor dos repasses foi o dobro do benefício padrão.
Elas receberam R$ 1.200 quando os demais beneficiários tiveram o auxílio de R$ 600.
Fonte: Folha Online - 08/03/2021 e SOS Consumidor
General Câmara adere ao programa Na Medida
O novo plano do Cidade Empreendedora foi feito sob medida para municípios com até 20 mil habitantes.
General Câmara, que tem importante presença na história gaúcha, foi o primeiro município do Rio Grande do Sul a aderir à nova modalidade do Programa Cidade Empreendedora. “Sinto-me muito honrado em ser o primeiro município a assinar o programa em 2021 e trabalhar os principais eixos, como desburocratização, compras governamentais, educação empreendedora, desenvolvimento de lideranças e, principalmente, os eixos personalizados de incremento ao turismo e microcrédito. Nós, gestores, temos que criar condições para o comércio gerar renda e emprego, que levam ao desenvolvimento da cidade. Outro ponto importante será a questão das compras governamentais, pois, hoje, o município compra apenas 19% do comércio local e queremos aumentar. Estamos orgulhosos da parceria e, com os resultados, queremos ser referência na região e no Estado”, afirma o prefeito Helton Holz Barreto.
O programa foi elaborado para municípios com até 20 mil habitantes e contempla quatro eixos prioritários com ações estratégicas para fomentar a geração de empregos, renda e novos negócios. São eles: Liderança, Compras Governamentais, Desburocratização e Educação Empreendedora, e as ações são desenvolvidas por meio de consultorias, oficinas, cursos e palestras em formato híbrido, com interações presenciais e online. “Nosso objetivo é a melhoria do ambiente de negócios e a promoção das políticas públicas para o apoio e fortalecimento do empreendedorismo nos municípios”, afirma a Analista de Políticas Públicas do Sebrae RS, Fernanda Dall’Agnol.
O Na Medida irá auxiliar os municípios a simplificar os processos de abertura e licenciamento de empresas, valorizar as empresas locais e implementar a educação empreendedora nas escolas. O programa é previsto para ser executado no primeiro ano de gestão e, desta forma, colaborar para que os administradores municipais possam construir uma política de desenvolvimento de médio e longo prazo. O primeiro passo é a formulação de um diagnóstico municipal, onde serão analisados todos os indicadores e dados da cidade.
No primeiro ciclo, 13 municípios aderiram ao Cidade Empreendedora – Cachoeirinha, Camaquã, Campo Bom, Canoas, Esteio, Frederico Westphalen, Gramado, Panambi, São José do Norte, Tapejara, Uruguaiana, Venâncio Aires e Santo Ângelo – e a expectativa é ampliar para 41 em 2021.
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