terça-feira, 9 de março de 2021

Adiamento do pagamento de impostos é necessário, porém novos prazos ainda são curtos, avalia a Fecomércio-RS

 ntidade espera contrapartidas mais proporcionais aos efeitos das medidas de restrição das atividades comerciais

O adiamento do pagamento de tributos do comércio tem sido uma das reivindicações da Fecomércio-RS, junto aos governos Estadual e Federal, diante do agravamento da pandemia e da adoção de medidas que inviabilizam a abertura das empresas. Os novos prazos anunciados pelo governador Eduardo Leite, nesta segunda-feira, postergando o vencimento do ICMS e o recolhimento do Difal, representam um avanço na busca por alternativas que deem uma sobrevida às empresas, no entanto são insuficientes diante da amplitude da restrição às atividades comerciais.

Considerando que as medidas de proibição da venda de produtos não essenciais sigam até o dia 22 de março, conforme anunciado pelo Governo Estadual, a prorrogação do prazo do ICMS com nova data de vencimento para o dia 25 traria pouco efeito para as empresas, que contam ainda com obrigações trabalhistas, pagamento de aluguel e de fornecedores. "Saudamos a disposição do Governo Estadual em realizar postergações, mas os prazos são flagrantemente insuficientes. Não é possível que, mesmo que as atividades retornem, a primeira obrigação que o empresário tenha a sua frente seja um boleto de ICMS para pagar. Além disso, as empresas do Simples não estão atendidas", adverte o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

A Fecomércio-RS segue propondo outras medidas, nas esferas Estadual e Federal, como a possibilidade de abertura do comércio para recebimento do pagamento de carnês, alterações no protocolo da bandeira preta para viabilizar o funcionamento das empresas em horários restritos e escalonados, redução da carga tributária, flexibilização das regras trabalhistas, disponibilidade de crédito e maior prazo para o pagamento de empréstimos contraídos em 2020.

Marina Goulart

Moglia Comunicação Empresarial

Fone: (51) 9 9659.5469

Rua Antônio Carlos Berta, 475/ sl. 1803 - Porto Alegre-RS

CEP: 91340-020 

http://www.moglia.com.br

Manifestantes insistem em pedir a renúncia do presidente do Paraguai

 Protestos são contra o mau desempenho de Mario Abdo na crise da saúde devido à pandemia da Covid-19



Uma nova mobilização está sendo preparada nesta segunda-feira no Paraguai, abalado desde sexta-feira por protestos exigindo a renúncia do presidente Mario Abdo. Os manifestantes acusam o governante de mau desempenho na crise da saúde devido à pandemia da Covid-19.

Embora o presidente tente conter os protestos com a nomeação de novos ministros e a promessa de "corrigir" seus erros, os manifestantes irão às ruas novamente com a tradicional marcha do Dia da Mulher. A manifestação feminista em Assunção está programada na praça da Democracia e a concentração de opositores na praça do Congresso. Na noite de domingo, centenas de pessoas tentaram chegar à casa do presidente para exigir sua renúncia, mas a marcha foi bloqueada pela polícia.

Na madrugada desta segunda-feira, um grupo de manifestantes se dirigiu para as proximidades da residência do ex-presidente Horacio Cartes (2013-2018), onde foram dispersos por forças de segurança.

Vacinas, a prioridade

A chegada de apenas 4.000 doses de vacinas Sputnik V destinadas ao pessoal de terapia intensiva dos hospitais gerou o descontentamento que apontou para a gestão oficial. O presidente chileno, Sebastián Piñera, ajudou Abdo enviando imediatamente 20.000 doses de vacinas de Coronavac, na China, para o pessoal de saúde no último sábado.

Por sua vez, o presidente do Senado do Paraguai, Oscar Salomón, anunciou nesta segunda-feira que em poucos dias chegarão mais 36 mil doses da vacina contra a Covid-19. O Paraguai, com pouco mais de 7 milhões de habitantes, espera, sem datas precisas, a importação de 4 milhões de vacinas pelo sistema Covax estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), além de um milhão de doses da Sputnik V.

"Queremos obter a maior quantidade de vacinas no menor tempo possível", disse o novo ministro da Saúde, Júlio Borba, em entrevista coletiva nesta segunda-feira.

O governante substituiu Julio Mazzoleni, cuja renúncia foi exigida pela oposição na última quinta-feira. A oposição - minoria no Congresso - liderada por Efraín Alegre, ex-rival de Mario Abdo nas eleições de 2018, anunciou que elaborará um pedido para tentar o impeachment do presidente.

No entanto, isso não será possível sem o apoio dos seguidores do ex-presidente Cartes, um dissidente de Abdo no partido governista Colorado. O descontentamento popular foi gerado há 10 dias, com protestos em frente aos hospitais de familiares de pacientes com Covid-19, unidos por médicos e enfermeiras, devido à escassez de medicamentos no setor público e preços excessivos no setor privado.

Até agora, a pandemia deixou um saldo de mais de 168.000 infecções e 3.318 mortes.


AFP e Correio do Povo


Jogo de volta entre Grêmio e Ayacucho será em Quito, no Equador



Grêmio tem interesse em Cássio e deve confirmar Amodeo como diretor no futebol


Auxiliar Mário Pereira irá assumir temporariamente a preparação física do Grêmio


Leandro Fernández deixa Inter e vai jogar no Nacional


Novo presidente do Barcelona, Joan Laporta diz que conversará com Messi em breve


Japoneses preferem Jogos Olímpicos sem espectadores do exterior


Romildo promete Grêmio competitivo e mudanças para nova temporada

PDT pede interdição de Bolsonaro por falta de "capacidade mental"

 Documento alerta sobre "finalidade de causar danos à população" devido suas "condutas negacionistas e obscurantistas"



O PDT protocolou nesta segunda, junto à Procuradoria-Geral da República, um pedido de interdição do presidente Jair Bolsonaro. O partido alega que, durante a pandemia da Covid-19, o chefe do Executivo age "na contramão dos atos que uma pessoa em plena saúde mental agiria" e que, portanto, não teria capacidade mental para continuar no cargo.

"(Bolsonaro) tem a finalidade deliberada de causar danos à população brasileira, conduzindo o país ao abismo com as suas condutas negacionistas e obscurantistas em detrimento da ciência", diz o documento assinado pelo presidente da sigla, Carlos Lupi, e pelo ex-ministro Ciro Gomes.

Comentários de Bolsonaro sobre a vacina e sobre medidas de isolamento social foram usados como argumento para defender a hipótese de que Bolsonaro não tem o discernimento necessário, "nem tampouco capacidades mentais plenas" para seguir como presidente: "(Bolsonaro) continua a incitar a população a voltar à normalidade, a não utilizar máscara e a não seguir as orientações das autoridades sanitárias; (...) diminuiu a importância da vacina; (...) tem apresentado resistência quanto à implementação da política de vacinação. Se pontes e consensos tivessem sido soerguidos desde o início da Covid-19, o Brasil não teria aportado na marca de mais de 260 mil mortos."

O processo de interdição está previsto na seção IX do Código de Processo Civil. Pela lei, a interdição pode ser promovida pelo Ministério Público em caso de doença mental grave. Se acatado, o processo de interdição inclui uma entrevista minuciosa feita por um juiz, que emite parecer sobre a capacidade do possível interditado de praticar atos da vida civil. O juiz pode ouvir pessoas próximas e parentes enquanto é realizada a produção de prova pericial. Só então há uma sentença. A lei não especifica o processo caso a interdição tenha como alvo a autoridade máxima do País.

Juristas ouvidos pelo Estadão acham difícil que a ação do PDT avance. "É remota a possibilidade de êxito da representação do PDT em razão do fato político que está em jogo", diz o advogado criminalista e constitucionalista Adib Abdouni. "Mas, diante dos evidentes indícios da incapacidade do presidente da República para a prática dos atos da vida civil, o procurador-geral da República tem competência constitucional para propor perante o Supremo Tribunal Federal uma ação judicial objetivando interditar Jair Bolsonaro."

A ação também tem um percalço de ordem política, na análise da advogada constitucionalista Vera Chemin. "Um processo de interdição não é tão simples quanto pode parecer. Do ponto de vista político, a PGR dificilmente requererá aquela interdição. Quanto à possibilidade legal de iniciar um processo dessa natureza, até pode ser aventado 'remotamente', sob o manto da lei nº 8112/1990 (sobre o regime jurídico dos servidores públicos), pois o presidente da República é considerado um agente público e, nesse caso, pode ser enquadrado naquela legislação, tendo como consequência a aposentadoria por invalidez permanente em decorrência de doença grave."

O pedido do PDT à PGR cita episódios como o de uma viagem a Uberlância em que o presidente afirmou, sobre vacinas: "Tem idiota nas redes sociais, na imprensa, (falando) 'vai comprar vacina'. Só se for na cada da tua mãe". Também é citada a frase "Chega de frescura, de mimimi", utilizada por Bolsonaro para se referir aos protocolos de isolamento social.

"Nós já fizemos de tudo", disse Lupi. "Estamos na Corte de Haia contra ele por esse crime contra a humanidade, no Supremo Tribunal Federal e, agora, eu vou pedir ao nosso jurídico para fazer a interdição. Eu acho que ele é louco e precisa ser interditado antes que mais brasileiros morram por sua loucura."

Reale Junior já falou em interdição

Um dos autores do pedido de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff, o jurista Miguel Reale Júnior falou em março de 2020 em uma possível interdição contra Bolsonaro. Ele defendeu que o Ministério Público pedisse que o presidente fosse submetido a uma junta médica para saber se ele teria sanidade mental para o exercício do cargo.

"O Ministério Público pode requerer um exame de sanidade mental para o exercício da profissão", disse em entrevista ao Estadão. Dias antes, Bolsonaro participara de uma manifestação contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) em Brasília. "Bolsonaro também está sujeito a medidas administrativas e eventualmente criminais. Assumir o risco de expor pessoas a contágio é crime."

Agência Estado e Correio do Povo


Grêmio sonda preparador físico do RB Bragantino


Chile enviará chegados do Brasil para centros de saúde devido à nova cepa do coronavírus


Venezuela começa vacinação de professores contra a Covid-19

Prefeitos do interior de São Paulo peitam Foria e mantêm comércio, academias e salões abertos por decretos

 Prefeituras de cidades do interior de São Paulo, como São José dos Campos, Piracicaba, Taubaté, Cosmópolis, Espírito Santo do Pinhal, entre outras, adotaram medidas mais brandas de restrições, via judicial ou baixando decretos municipais, e mantiveram abertos o comércio, academias e salões de beleza.




Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3931263720297438&id=198620036895177

Prefeitura distribui novos respiradores a hospitais de Porto Alegre

 Ministério da Saúde enviou 25 ventiladores mecânicos pulmonares nesse domingo



A Prefeitura de Porto Alegre distribuirá, ao longo desta segunda-feira, 25 novos respiradores, enviados pelo Ministério da Saúde, a hospitais da Capital gaúcha. Os ventiladores mecânicos pulmonares estão em fase final de montagem e calibragem na Santa Casa para atendimento a pacientes com Covid-19. 

Segundo o secretário municipal de Saúde, Mauro Sparta, os aparelhos foram solicitados com urgência ao Ministério da Saúde no último sábado. "Fomos atendidos em praticamente 24 horas. Quando vimos, o avião já estava no Aeroporto Salgado Filho no domingo à tarde, desembarcando os novos equipamentos", disse.

Os novos respiradores serão distribuídos para o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (dez), Instituto de Cardiologia (cinco), Hospital Restinga Extremo Sul (cinco ventiladores e cinco monitores) e Hospital Independência (cinco). 

A chegada dos aparelhos permitirá aos hospitais redimensionar suas estratégias de atendimento e abrir mais leitos. No Hospital Restinga Extremo Sul, por exemplo, será possível abrir dez novos leitos de UTI com o acréscimo dos cinco ventiladores mecânicos.


Correio do Povo


Ivan anota hat trick, Caxias vence o Aimoré e assume a terceira colocação no Gauchão


Ato homenageia profissionais da saúde que perderam a vida no combate à Covid-19


Juventude supera Novo Hamburgo por 3 a 1 e chega a primeira vitória no Gauchão

Lira questiona se decisão de Fachin foi para absolver Lula ou Sergio Moro

 Presidente da Câmara dos Deputados escreveu: "Lula pode até merecer. Moro, jamais!"



Após o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), anular nesta segunda-feira condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Operação Lava Jato, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, questionou se "decisão monocrática" do ministro seria para absolver o petista ou o ex-ministro Sergio Moro.

"Minha maior dúvida é se a decisão monocrática foi para absolver Lula ou Moro. Lula pode até merecer. Moro, jamais!", escreveu no Twitter, na tarde de hoje. Com a decisão de Fachin, o ex-presidente Lula torna-se elegível às urnas. As ações anuladas contra Lula são os casos do tríplex do Guarujá, sítio de Atibaia e sede do Instituto Lula e doações da Odebrecht.


Correio do Povo

DERRUBAR O PRÉDIO PARA AFASTAR O ZELADOR - Percival Puggina

 http://www.puggina.org/.../derrubar-o-predio-para-afastar...




Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=2888976964671125&id=1426229014279268


Fiocruz anuncia início de produção em grande escala da vacina Oxford/AstraZeneca

 Pelo menos 3,8 milhões de doses do imunizante contra a Covid-19 serão entregues em março



A Fiocruz anunciou que produzirá a vacina de Oxford/AstraZeneca em grande escala a partir desta segunda-feira, 8. Pelo menos 3,8 milhões de doses do imunizante contra a Covid-19 serão entregues até o fim deste mês. Pelo calendário da instituição, 30 milhões de doses serão entregues até abril. E até meados do ano, a Fiocruz espera já ter disponibilizado 100 milhões de doses.

O anúncio foi feito durante a visita do governador Wellington Dias, do Piauí, que preside o consórcio de governos do Nordeste, e do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, ao laboratório de BioManguinhos, onde as vacinas contra a Covid-19 estão sendo produzidas.

Já houve a conclusão dos testes de fábrica - em que as condições da produção são testadas. Os chamados testes de consistência verificam, por exemplo, se há alguma contaminação dos frascos na linha de produção, se o volume envasado está calibrado corretamente, se a temperatura de todo o processo está correta, entre outras variáveis. Para isso são feitas três produções independentes.

Se houver qualquer problema, e preciso parar a produção para reajustar os equipamentos. Havia o temor de que algum desajuste pudesse atrasar ainda mais a produção, mas não houve contratempo.

Pelo calendário original, estava prevista a entrega de 15 milhões de doses até o fim deste mês. Um problema técnico em um dos laboratórios, no entanto, acabou atrasando a produção.

A presidente da Fiocruz, Nísia Silveira, não participou presencialmente da reunião porque teve contato com uma pessoa que testou positivo para Covid-19 na ultima sexta-feira, dia 5.


Agência Estado e Correio do Povo


Parlamentares gaúchos se manifestam sobre decisão de Fachin


Empreendedoras lançam ecobag para arrecadar fundos para Casa Mirabal


Anulação de condenações de Lula não repara danos causados por Moro e Lava Jato, diz defesa


Pazuello estima receber até 28 milhões de doses de vacinas neste mês


Autoria do esquartejamento de mulher é investigada em Canoas



Governo do RS esclarece dúvidas sobre venda de itens não essenciais

 Atendimento ao público, em qualquer horário, com exceções, será limitado à modalidade de tele-entrega


O governo do Rio Grande do Sul publicou, em edição extra do Diário Oficial do Estado desta segunda-feira, decreto que esclarece dúvidas a respeito do funcionamento de estabelecimentos que vendem produtos considerados não essenciais. O texto destaca que, com exceção dos estabelecimentos listado no Decreto 55.764, de 20 de fevereiro de 2021, o atendimento ao público, em qualquer horário, pelos estabelecimentos comerciais de atacado ou de varejo, será limitado à modalidade de tele-entrega.

A regra inclui papelarias, livrarias, lojas de chocolate e floriculturas que, embora vendam itens considerados essenciais, só poderão atender ao público via tele-entrega, em todos os horários. A medida tem como objetivo reduzir a circulação de pessoas para frear o contágio por coronavírus.

Restaurantes, bares, lancherias, lanchonetes e sorveterias devem permanecer fechados, mas podem comercializar os produtos via tele-entrega, pague e leve e drive-thru. A partir das 20h, seguindo a norma que suspende as atividades desse horário até as 5h, esses estabelecimentos só podem funcionar por tele-entrega.

Mercados, supermercados e hipermercados podem ficar abertos até as 20h (clientes que entrem antes das 20h podem ficar até as 21h), mas não podem vender presencialmente produtos considerados não essenciais. Este tipo de item deve estar fora do alcance do público, seja coberto por lona ou por fita.

De acordo com o Decreto 55.764, os estabelecimentos que podem ficar abertos, com atendimento presencial ao público, são farmácias, hospitais e clínicas médicas; serviços funerários; serviços agropecuários, veterinários e de cuidados com animais em cativeiro.

Também tem permissão para continuarem abertos, assistência social e atendimento à população em estado de vulnerabilidade; que realizem atendimento exclusivamente na modalidade de tele-entrega; postos de combustíveis, mas vedada, em qualquer caso, a aglomeração de pessoas nos espaços de circulação e nas suas dependências; os dedicados à alimentação e à hospedagem de transportadores de cargas e de passageiros, especialmente os situados em estradas e rodovias, inclusive em zonas urbanas, e hotéis e similares.

Rádio Guaíba e Correio do Povo


Em ato simbólico, três vereadoras são empossadas na Câmara de Porto Alegre


Paulo Luz deixa vice-presidência de Futebol do Grêmio


Ypiranga vence o Pelotas por 2 a 0 na Boca do Lobo e lidera o Gauchão


Fábio Matias reitera importância de amadurecimento dos jovens do Inter


Internações por Covid-19 apresentam elevação e mantêm hospitais superlotados

Lula foi absolvido? O que dizem criminalistas sobre a decisão de Fachin

 


https://gauchazh.clicrbs.com.br/politica/noticia/2021/03/especialistas-analisam-decisao-de-fachin-que-anulou-condenacoes-de-lula-ckm1611z80092016uiiejzlgg.html

Lula foi absolvido? O que dizem criminalistas sobre a decisão de Fachin