segunda-feira, 8 de março de 2021
Covid-19: Governadores devem se reunir com Pazuello e representantes da Fiocruz
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INSS suspende atendimento presencial a partir desta segunda no RS
Medida irá permanecer enquanto o Estado estiver classificado em bandeira preta
A partir desta segunda-feira, os funcionários do INSS não irão realizar atendimento presencial nas Agências de Previdência Social. A medida foi tomada após assembléia virtual categoria nesse sábado. Além disso, também ficou definido que os trabalhadores do Instituto permanecerão em trabalho remoto enquanto o Estado estiver em bandeira preta. A categoria retomou a chamada “Greve Sanitária”, que consiste na realização das tarefas do serviço público, como a concessão de benefícios, mas sem prestar atendimento presencial.
De acordo com o diretor do Sindicatos dos Trabalhadores Federais da Saúde, Trabalho e Previdência do Rio Grande do Sul (Sindisprev-RS), Thiago Manfroi, a decisão foi tomada em função da postura da gestão do INSS que não cumpriu as exigências do protocolo sanitário e nem autorizou a fiscalização dos locais de trabalho pelo sindicato.
“Os servidores do INSS estão assumindo seu compromisso social ao definir que não comparecerão ao trabalho presencial durante a bandeira preta. O que motivou a decisão da assembleia foi o negacionismo da gestão do Instituto, que não se comprometeu com a segurança dos usuários do INSS e nem dos trabalhadores”, pontuou.
O presidente também afirma que nas agências de grande circulação, há relatos de servidores, como os militares contratados nas agências, que não utilizam máscaras e também de usuários que não seguem as regras de distanciamento social. Vale lembrar que essa não é a primeira vez que as agências permaneceram fechadas durante a pandemia. No ano passado, os servidores estabeleceram a mesma medida entre março até setembro.
Rádio Guaíba e Correio do Povo
Federer volta às quadras 13 meses depois no torneio de Doha
Fluminense e Botafogo também se manifestam contra a volta de público aos estádios
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Base do Inter faz treino técnico para jogo contra o São Luiz de Ijuí
Fifa e Conmebol adiam para sábado a definição sobre rodadas das Eliminatórias
Polícia do Paraguai dispersa protesto em frente à casa do presidente
Grupos pedem renúncia de Mario Abdo Benítez, a quem acusam de falhas na gestão da crise na pandemia
As forças policiais dispersaram durante a madrugada deste domingo em Assunção um grupo de pessoas que se reuniu em frente à residência presidencial e tentou romper a barreira de segurança perimetral, em uma área onde está localizada a embaixada dos Estados Unidos, e como parte dos protestos exigindo a renúncia do presidente do Paraguai, Mário Abdo Benítez.
A Polícia Nacional, juntamente com a tropa de choque, respondeu com balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo e fez pelo menos 12 detenções, segundo informações de porta-vozes das forças de segurança. O grupo tinha ido à residência presidencial para exigir a renúncia do chefe de Estado após o fim de outra marcha maciça no centro de Assunção.
Os manifestantes denunciam a falta de medicamentos nos hospitais e a forma como o governo lidou com a pandemia. O grupo que tentou se aproximar de Mburuvicha Roga, o nome da residência oficial, havia exigido um encontro com o ministro do Interior, Arnaldo Giuzzio.
Como não foram atendidos, eles tentaram romper a barreira do perímetro, relatou à imprensa dos integrantes dos protestos. Segundo a polícia, os manifestantes atiraram pedras e fogos de artifício nas proximidades da residência, e depois recuaram devido à intervenção das forças de segurança. A autoridade policial informou que depois disso a situação ficou calma, as cercas foram reforçadas e o tráfego foi cortado nas vias adjacentes.
O incidente ocorreu após a grande manifestação no centro histórico de Assunção. Na sexta-feira, outra marcha em frente ao prédio do Congresso foi reprimida pela polícia e seguida de confrontos que deixaram cerca de 20 pessoas feridas.
Também neste sábado, Abdo Benítez anunciou em um pronunciamento em cadeia nacional a substituição de quatro ministros, incluindo saúde e educação. Ele disse ter adotado as medidas "em prol da pacificação".
A situação atual começou no início desta semana com protestos de enfermeiras e parentes de pacientes com Covid-19, que denunciaram a falta de suprimentos na rede de saúde pública. Na sexta-feira, o então ministro da Saúde, Julio Mazzoleni, renunciou, o que não impediu novas manifestações, ainda maiores.
R7 e Correio do Povo
Coalizão liderada pela Arábia Saudita lança ataques aéreos contra rebeldes na capital do Iêmen
Os ataques aéreos da coalizão, que apoia militarmente as forças pró-governo iemenitas desde 2015 em sua guerra contra os rebeldes, causaram enormes explosões e nuvens de fumaça em Sanaa
A coalizão militar liderada pela Arábia Saudita lançou, neste domingo, ataques aéreos contra a capital do Iêmen, Sanaa, sob controle dos houthis, após interceptar 12 drones lançados pelos rebeldes, informou a mídia estatal. "A operação militar tem como alvo as capacidades militares dos houthis em Sanaa e outras províncias", relatou a coalizão, de acordo com a agência de notícias saudita SPA.
Os ataques aéreos da coalizão, que apoia militarmente as forças pró-governo iemenitas desde 2015 em sua guerra contra os rebeldes, causaram enormes explosões e nuvens de fumaça em Sanaa, constatou a AFP. Os houthis relataram sete bombardeios na capital.
Esses ataques aconteceram depois que a coalizão anunciou que havia interceptado 12 drones lançados contra o reino pelos rebeldes. Os disparos não foram reivindicados, mas a agência oficial saudita acusou os houthis, que aumentaram os ataques contra o país vizinho nas últimas semanas e ameaçaram com novos.
De acordo com a coalizão, os drones foram direcionados contra alvos "civis", acrescentou a SPA, sem fornecer mais detalhes. Após os bombardeios contra Sanaa, a coalizão liderada por Riade disse que alvejar civis é "uma linha vermelha".
Esse aumento da violência ocorre no momento em que o governo americano de Joe Biden instou os houthis a diminuírem a escalada após removê-los da lista de "organizações terroristas" para não impedir a entrega de ajuda humanitária ao Iêmen.
Mas "a retirada dos houthis da lista dos grupos terroristas foi interpretada de forma hostil pela milícia" dos houthis, segundo afirmou a coalizão citada pela SPA. As "vitórias" das forças pró-governo sobre os houthis em Marib levaram os rebeldes a intensificar seus ataques ao reino, acrescentou.
No sábado, fontes militares do governo relataram pelo menos 90 combatentes mortos em ambos os lados em 24 horas em confrontos em Marib. Os houthis estão tentando há um mês tomar esta cidade estratégica das forças iemenitas apoiadas pela Força Aérea saudita. Os rebeldes, por sua vez, são apoiados pelo Irã, o grande rival de Riade na região. Mas Teerã nega fornecer armas aos houthis.
Tendo deixado seu reduto no norte do Iêmen em 2014, os rebeldes assumiram o controle de vastas regiões, incluindo a capital Sanaa e a cidade portuária de Hodeida (oeste). Provenientes da importante minoria zaidita, eles se consideravam marginalizados pelo governo central.
Anos de bombardeios não conseguiram abalar o controle dos houthis sobre Sanaa e a captura de Marib pelos rebeldes seria um revés doloroso para o poder iemenita e seu aliado saudita. A guerra no Iêmen custou dezenas de milhares de vidas, de acordo com várias ONGs internacionais, e levou à pior crise humanitária do mundo hoje, segundo a ONU.
Pouco depois de chegar à Casa Branca, Joe Biden anunciou o fim do apoio dos EUA à campanha militar saudita no Iêmen, dizendo que ela havia "criado uma catástrofe humanitária e estratégica". Mas também reafirmou o apoio de Washington à Arábia Saudita na defesa de seu território.
AFP e Correio do Povo
Discutindo com petista na Câmara de Vereadores de Sorocaba
Veja até o final: Seu vereador conservador discutindo com petistas comunistas na Câmara de Sorocaba. Lutando contra o lockdown e defendendo as liberdades individuais.
Doria registra queixa por ameaça de morte em São Paulo
Governador enfatizou que seguirá "lutando pela ciência" e "salvando vidas"
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), foi ameaçado de morte, neste domingo. Segundo a assessoria do tucano, após ter acesso ao conteúdo das mensagens intimidatórias, os advogados do governador denunciaram o caso ao departamento de crimes cibernéticos da Polícia Civil paulista, que vai investigar o caso.
Também neste domingo, manifestantes protestaram na rua da casa de Doria, nos Jardins, contra o fechamento do comércio. Desde o último sábado, o Estado está sob regras mais rígidas de quarentena após a rede hospitalar paulista ficar sem vagas para receber pacientes de Covid-19.
"A tática de tentar intimidar a mim e aos meus familiares não vai fazer com que eu desanime de continuar lutando, defendendo a ciência, salvando e vidas e trabalhando pela vacinação de todos os brasileiros", disse o tucano, em nota enviada pela sua assessoria.
Mais cedo, pelas redes sociais, Doria repudiou o protesto atribuído a "bolsonaristas loucos". Imagens da ação publicadas nas redes sociais mostram os manifestantes - vários deles sem máscara - usando camisas da seleção brasileira de futebol e portando bandeiras do Brasil. Gritos de "queremos trabalhar" e "fora Doria" fizeram parte do ato.
"Bolsonaristas loucos tentam me intimidar com novas ameaças contra mim e minha família. Agora ameaçam minha casa e nossa família. Além de pedir apoio policial e tomar medidas legais, quero registrar meu repúdio a este comportamento. Onde vai parar o Brasil com tanta conflagração?", questionou o governador.
Agência Estado e Correio do Povo
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Vice-campeão da Copa do Brasil, Grêmio estreia na Libertadores contra o Ayacucho nesta quarta
Tricolor encara time peruano na segunda fase da competição sul-americana, às 21h30min, na Arena
Encerrando a temporada 2020, o Grêmio não terá tempo para lamentar a derrota para o Palmeiras, por 2 a 0, e o vice-campeonato da Copa do Brasil deste domingo. Com o insucesso, o Tricolor é o "Brasil 7" na tabela do torneio continental e já estreia na Copa Libertadores 2021 nesta quarta-feira, às 21h30min, na Arena, contra o Ayacucho, do Peru, pela partida de ida da segunda fase.
A partida de volta está marcada para a outra semana, no dia 16 de março. Se avançar, a equipe de Renato Portaluppi enfrentará Unión Española ou Independiente del Valle na terceira fase.
Correio do Povo
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Bolsonaro vai filiar-se ao Partido da Mulher Brasileira para disputar a reeleição
Presidente quer mudar o nome e assumir o comando da legenda para evitar as crises que enfrentou no PSL
Bolsonaro vai se filiar ao PMB para disputar Planalto
ALAN SANTOS/PR - 04.03.2021O presidente da República, Jair Bolsonaro, vai filiar-se ao Partido da Mulher Brasileira (PMB). Ainda sem representantes no Congresso, a legenda tem atualmente três deputados estaduais – Diogo Senior, no Amapá; Neto Loureiro, em Roraima; e Maria Bethrose Fontenele Araújo, no Ceará.
Depois de assumir o controle da sigla, como presidente ou presidente de honra, Bolsonaro mudará o nome do partido, que abrigará aliados hoje filiados a outras legendas, e tratará de prepará-lo para a campanha pela reeleição em 2022. Com isso, o presidente conseguirá evitar o desgaste que sofreu quando ingressou no PSL, que lhe garantiu a disputa da sucessão ao Planalto em 2018.
R7