domingo, 7 de março de 2021

Governo define valores do auxílio emergencial e deve pagar até R$ 375

 Mulheres que chefiam famílias ganharão esse montante, enquanto homens que bancam o lar terão R$ 175. A maioria receberá R$ 250



O governo federal definiu, neste sábado, os novos valores do auxílio emergencial, benefício destinado a trabalhadores brasileiros que perderam a renda durante a pandemia do novo coronavírus. O Blog do Nolasco, do R7, apurou a informação com fontes do Ministério da Economia.

O benefício vai chegar a R$ 375 para mulheres que chefiam a família, enquanto os homens vão ganhar R$ 175. A maioria dos trabalhadores informais vai receber R$ 250. O auxílio será pago por quatro meses consecutivos e deverá chegar ao bolso do brasileiro ainda em março.

Os valores serão definidos por uma MP (Medida Provisória), depois da aprovação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição). O benefício deverá chegar a cerca de 40 milhões de pessoas, diretamente impactadas pelo desemprego e a falta de renda.

Ontem, o presidente Jair Bolsonaro já tinha afirmado que a nova rodada do auxílio emergencial iria variar e defendeu a ajuda paga pelo governo para atingidos pela pandemia do novo coronavírus.

"Auxílio emergencial é endividamento do Estado, não tem como, alguns acham que pode durar a vida toda. Não dá. Lá atrás eram quase R$ 50 bilhões por mês quando era R$ 600. Agora assinamos, assinamos não, fizemos um acordo se não me engano R$ 42 bilhões para mais quatro parcelas de, em média, R$ 250", disse, referindo-se a uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que está em tramitação no Congresso e que reserva, na verdade, R$ 44 bilhões para o auxílio.


R7 e Correio do Povo


Fiscalização flagra festa clandestina em Uruguaiana


Entidades que representam comércio criticam prorrogação da bandeira preta no RS

 Decisão do governo do Estado é de manter a bandeira preta até 21 de março

A prorrogação da bandeira preta em todo o Rio Grande do Sul até dia 21 de março, confirmada nessa sexta-feira pelo governador Eduardo Leite, foi alvo de críticas das entidades do comércio. O presidente Sindicato dos Lojistas do Comércio de Porto Alegre (Sindilojas POA), Paulo Kruse, reconheceu a gravidade do momento da saúde, mas afirmou que a entidade discorda da medida. "Como as empresas que ficam fechadas vão ficar sem trabalhar até o dia 21, manter os seus compromissos, sem faixa de crédito com Banrisul e nem postergação de impostos?", questionou. 

Kruse explicou que o fechamento de um setor é injusto, uma vez que o comércio adota protocolos sanitários para evitar disseminação da doença. Mais do que "juntar" saúde com a economia, ele garante receber relatos de lojistas que vão fechar seus negócios. "Falta bom senso e critério, não tem cabimento essa decisão. Recebemos com muita tristeza e indignação essa notícia de que só 30% do comércio não pode trabalhar", completou.

A Fecomércio-RS avaliou que o decreto amplia restrições ao comércio e traz preocupação pelo agravamento da crise econômica e social. Conforme a entidade, não há evidências de que as atividades das empresas tenham relação com o aumento do contágio pela Covid-19. E reforça que sem possibilidade de abertura parcial e na ausência de alternativas para garantir a viabilidade destes negócios, pode haver agravamento do desemprego, com reflexos diretos na saúde e no bem-estar da população. 

De acordo com o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, o comércio tem interesse e disponibilidade em participar do esforço para conter a pandemia. “Durante o segundo semestre de 2020, o quadro de internações não teve picos como observado agora, tendo o comércio gaúcho colaborado para promover a cultura do uso de máscaras, distanciamento e higienização. No entanto, não tivemos abertura para expor diretamente as sugestões do setor ao governador antes da elaboração do decreto desta sexta-feira”, afirmou.

"Golpe no ânimo dos empresários"

Na avaliação da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes-RS (Abrasel-RS) a manutenção da bandeira preta representa mais um "golpe no ânimo dos empresários" do setor de bares e restaurantes. A entidade reconhece que é um momento crítico para a saúde, mas ressalta que o segmento também está em um momento de colapso e necessita de auxílio para superar a crise. A presidente da Abrasel/RS, Maria Fernanda Tartoni afirmou que é fundamental uma vacinação mais efetiva.

Ela também cobrou conscientização da população para evitar aglomerações, que só retardam a possibilidade de um retorno à normalidade. "A situação é caótica para os bares e restaurantes, cerca de 60% dos estabelecimentos não voltarão a trabalhar após o fim das restrições. Estamos tentando nos reinventar e buscar alternativas, mas as opções estão se esgotando. O setor não aguenta mais ficar fechado. É um cenário de desespero e pânico, está extremamente difícil continuar dessa forma", afirmou.

A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) exigiu que o Estado apresentasse alternativas para que os lojistas possam retomar as atividades. A entidade pediu que o governo permita que o comércio considerado não essencial possa exercer sua atividade nos próximos dias, mesmo com a bandeira preta. Nos últimos dias, lojistas contataram a entidade preocupados com o fato de não poderem trabalhar.

Limite financeiro

O presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, afirmou que muitas empresas estão chegando ao seu limite financeiro e, em pouco tempo, correm risco de fechar definitivamente. "Temos observado um crescimento assustador da miséria social em praticamente todo o RS. São milhares de pessoas que ficaram desempregadas, perderam o seu ganha pão, consumiram suas economias e, hoje, estão nas ruas mendigando alguns trocados ou comida", assinala.

Conforme Koch, não há como distinguir o que é essencial e não essencial quando se fala em setor produtivo. "Se não houver de parte do governo estadual algum tipo de flexibilização para a atividade comercial nos próximos dias em que a bandeira preta vigorar, é praticamente certo que muitas empresas varejistas irão se somar às 9 mil lojas que deixaram de existir no RS em 2020", explicou, acrescentando que é preciso coibir as aglomerações que desrespeitam os decretos governamentais.

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Alegre (CDL/POA) afirmou que o comércio não é responsável pelo aumento da contaminação. O presidente da CDL/POA, Irio Piva, observa que todos os protocolos são seguidos rigorosamente, mas entende a gravidade da situação e a manutenção da bandeira preta e seus reflexos nas atividades. "Esperamos que esta situação de restrições seja no mais curto prazo possível e que possamos voltar a atender nossos clientes, viabilizar as empresas, os empregos e a renda das pessoas, além da geração de tributos que ajudem a financiar a saúde", assinalou.

Pedidos

A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) informou que não vai se manifestar sobre a manutenção da bandeira preta anunciada pelo governo. Na quinta-feira, a entidade entregou pedido ao governador Eduardo Leite em que exigia operação de parte do comércio. O pedido era para que os estabelecimentos pudessem atuar com pelo menos 25% da capacidade, o que não foi atendido pelo Palácio Piratini.

O Sindicato de Hospedagem e Alimentação de POA e Região (Sindha) informa que já entregou carta - elaborada com sindicatos do setor - ao governo com sugestões para flexibilizar os protocolos para a Alimentação e Alojamento, conforme modelo de distanciamento controlado. A entidade reforça que mesmo assim se 'vê novamente diante de severas restrições' para algumas atividades e de determinação de fechamento total de outras sob o fundamento de que é um momento de sacrifício de todos para assegurar a saúde da comunidade.

Conforme o Sindha, o estado de espírito do setor é de desespero. "Parcelas de empréstimos já estão chegando, impostos federais, estaduais e municipais. Aumentos abusivos dos insumos e gás. A pergunta do momento é como pagar funcionários, água, luz, aluguel, etc? Lembrando que mais de 85% do setor é de pequenos e familiares empreendimentos, sem capital de giro para suportar a queda de faturamento que os acomete a um ano", destacou o documento.


Correio do Povo

Governo Bolsonaro já tem contratos assinados de compra de 384 milhões de doses de vacinas contra a covid e tem mais 148 milhões de doses em negociação

 A VERDADE que a mídia NUNCA vai te mostrar!

Doses já contratadas:
- 222 milhões de Oxford
- 100 milhões do Butantan
- 42 milhões da Covax
- 20 milhões da Covaxin
Em negociação avançada:
- 10 milhões da Sputnik V
- 100 milhões da Pfizer
- 38 milhões da Janssen
Em JUNHO de 2020, o Governo Bolsonaro já fechava parceria com o laboratório da vacina de Oxford. Em julho, já havia encomendado 100 milhões de doses da vacina e em agosto, o Presidente assinava Medida Provisória para liberar quase R$ 2 bilhões para compra de vacinas.
Se há um Governo que não mediu esforços para produção e compra de vacinas foi o Governo Federal.
O Brasil tem 213 milhões de habitantes.

https://jovempan.com.br/noticias/brasil/governo-federal-oficializa-intencao-de-compra-de-138-milhoes-de-doses-da-vacina-da-pfizer-e-da-janssen.html



Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3921217214635422&id=198620036895177

Mega-Sena acumula, e prêmio vai a R$ 27 milhões

 Quina foi acertada por 40 apostas, que vão receber mais de R$ 64 mil



Ninguém acertou a seis dezenas do concurso 2350 da Mega-Sena, sorteado neste sábado. O prêmio ficou acumulado para o próximo sorteio, que agora pode pagar R$ 27 milhões na quarta-feira. 

Os números sorteados foram: 25 - 28 - 29 - 34 - 41 - 45.

Apesar de ninguém ter levado o prêmio principal, 40 apostas cravaram a quina e têm o direito de receber R$ 64.050,85 cada. Outros 2.828 acertaram a quadra e podem sacar R$ 1.294,21 cada um. 


Correio do Povo

Sistema do Pix passa por instabilidade neste sábado

 Banco Central afirmou que um problema técnico provocou a indisponibilidade do serviço



O sistema do Pix apresentou instabilidades no fim da tarde desta sábado, 6, com usuários de vários bancos reclamando da indisponibilidade do serviço, ou de erro na realização de transações. No site Down Detector, conhecido por apontar falhas em serviços na internet, as falhas começaram a ser reportadas por volta das 16h (horário de Brasília). 

Vários bancos, instituições financeiras e fintechs viram aumento das reclamações, entre eles Banco Inter, Banco do Brasil, Itaú, Nubank, C6, PagSeguro, Banco Pan, PicPay e Banrisul - até o Banco Central viu aumento nos registros de instabilidade. Alguns bancos tradicionais, como Caixa, Bradesco e Santander, não tiveram aumento de reclamações. 

O Estadão procurou a assessoria do Banco Central, responsável pelo Pix, que confirmou o problema. Em nota, disse: "informamos que o SPI ficou inoperante das 15h32 às 16h57, afetando os Pix que envolvem clientes de instituições diferentes. As equipes técnicas do Banco Central atuaram prontamente para o rápido restabelecimento do serviço". Segundo a instituição, instabilidade foi causada por um problema técnico.

Agência Estado e Correio do Povo


Droga apreendida no Mato Grosso do Sul vinha para Santa Maria


Apoio à vacina aumenta e 85% da população defende imunização contra Covid-19


Gaúcho é capturado em Chapecó, em Santa Catarina, por suspeita de roubo a banco

Vagas de emprego em PortoAlegre - 07.03.2021

 

Mapa Brasil

Olá, Lúcio.

Confira as vagas que temos para você:

Vendedor

HP Promotora


Salário: R$1000 por mês

Localização: Porto Alegre

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29336 vagas em Porto Alegre/RS

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12421 vagas de Vendedor

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134004 vagas na area de Comércio

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Domingo será ensolarado no Rio Grande do Sul

 Tarde será agradável após amanhecer com um pouco de frio




O domingo terá o predomínio do sol no Rio Grande do Sul, inclusive com amplos períodos de céu em parte do Estado. No Leste gaúcho ainda não se pode descartar chuva muito isolada, porém em pouquíssimos pontos.

O dia começa bastante ameno para esta época do ano e em algumas regiões como a Campanha, a Serra e os Aparados faz até frio no amanhecer. Já a tarde deste domingo no Estado será agradável com um pouco de calor no Oeste e no Noroeste gaúcho.


Correio do Povo


Brasil registra mais de 1,5 mil mortes por Covid-19 em 24 horas


RS registra 182 novos óbitos e 9.621 novos casos da Covid-19


Saúde reduz previsão de doses de vacina contra Covid-19 em março, para 30 milhões


Miranda está de volta ao São Paulo, confirma presidente Julio Casares


Base do Inter faz treino técnico para jogo contra o São Luiz de Ijuí


Renato espera o departamento médico para escalar o Grêmio para a decisão com o Palmeiras

PGE publica definição de itens essenciais após decreto gerar dúvidas no RS

 Determinação prevista em decreto começa a valer nesta segunda-feira



O mais recente decreto do governo do Rio Grande do Sul sobre o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus gerou dúvidas e desagradou comerciantes, já que prevê a impossibilidade de venda e exposição de produtos não essenciais. O governador Eduardo Leite se manifestou para esclarecer o assunto, principalmente no que diz respeito à venda de bebidas alcoólicas. Na tarde deste sábado, a Procuradoria-Geral do Estado (PGE-RS) divulgou um enunciado interpretativo sobre o tema. A regra começa a valer nesta segunda-feira. 

De acordo com a PGE-RS, o cumprimento da determinação pode se dar diversas formas, como ocultação, retirada, isolamento por lona ou fita. A medida foi tomada por supermercado acostumados a comercializar esses tipos de itens. 

A PGE-RS definiu com bens e produtos essenciais aqueles que são "indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, assim consideradas aquelas que, se não atendidas, colocam em perigo a sobrevivência, a saúde ou a segurança da população, como bebidas de qualquer tipo; alimentos, para uso humano ou veterinário; itens de saúde e higiene, humana e animal, entre outros."

Constam como essenciais "os insumos necessários para as atividades essenciais, como materiais de construção; ferramentas; materiais escolares; bens e produtos relacionados ao preparo de alimentos, como panelas, potes, fósforos; bens e produtos relacionados à iluminação, como lâmpadas, velas, isqueiros etc.; itens relacionados às telecomunicações, como recarga de celular pré-pago, carregadores de celular e bens e produtos necessários para o reparo ou conserto de telefones celulares." 

Descontentamento e pedido 

O presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (AGAS), Antônio Cesa Longo, manifestou-se em nota reforçando que o setor apoia o governo, mas propõe uma reflexão acerca das regras publicadas. “A parte de bazar representa 2% do faturamento dos supermercados, não há problemas em não vendermos, no entanto,  ocupa 9% da área de vendas por seu volume, muitos supermercados não têm espaço no estoque para retirar estes itens das gôndolas”, explicou. 

Para a comemoração do Dia Internacional da Mulher, os locais se abasteceram com mais flores, item nomeado como não essencial, o que acarretaria prejuízo aos estabelecimentos. “Seria importante iniciarmos a proibição da venda deste produto dia 9 evitando desperdícios e até possíveis aglomerações de pessoas nas áreas de dejeto dessas flores, caso elas sejam descartadas”, sugeriu.

Adaptação 

Neste sábado, supermercados da capital se preparavam para colocar em prática as novas medidas. O gerente regional do Asun, Roberto Schilichling, afirma que a venda de bazar representa em torno de 3% das vendas e 10% de ocupação, números próximos dos divulgados pela AGAS. O gestor disse que a rede vai adequar o estabelecimento às medidas a partir de segunda-feira. “Vamos colocar lonas pretas sobre os produtos considerados não essenciais para que o cliente não possa vê-los e nem tocá-los”, enfatiza.


Correio do Povo


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São Paulo só precisa do segundo tempo para golear o Santos pelo Paulistão


Público aumenta nos supermercados de Porto Alegre


Conmebol cancela rodadas de março das eliminatórias para a Copa do Mundo 2022


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Na expectativa por Tóquio, Silvana Lima descarta aposentadoria


Para superar Hamilton, Bottas foca na parte mental em treino extremo na Finlândia


Senado dos EUA aprova pacote fiscal de US$ 1,9 trilhão, que voltará à Câmara


BNDES firmou empréstimos de R$ 283 milhões para fabricantes de cloroquina em 2020


Inter ainda não definiu quando o time principal estreará no Gauchão


Ramírez projeta remobilização e uso de jovens no Inter


Inter estuda alternativas para reforçar a defesa


Fifa afirma ''buscar soluções'' para convocação de jogadores sul-americanos


Decisão contra o Palmeiras testará habilidade de Renato em elevar futebol do Grêmio


Atlético-MG anuncia acerto com o técnico Cuca


Lances de mão na bola vão ter nova interpretação a partir de julho


Fluminense e Botafogo também se manifestam contra a volta de público aos estádios



sábado, 6 de março de 2021

Prefeito de Chapecó tendo que vir a público desmentir a Globo lixo

 


Fonte: https://www.facebook.com/100005276828486/posts/1642922459226966/?sfnsn=wiwspwa

Eduardo Leite vai quebrar o Rio Grande do Sul - Fernanda Barth

 Prefeito, o governador Leite vai quebrar Porto Alegre de vez e vai deixar a conta no teu colo. O que ele está fazendo além de fazer decretos duros e penalizar quem precisa trabalhar pra viver?

Ao invés de permitir os outros de abrirem e venderem pra não quebrar, vão proibir mais um pouco. Vamos começar a ver gente morrendo de fome. E outra, aposto que os suicídios vão crescer. Que tristeza!!! Este governador está super confortável em seus desmandos pq não tem oposição!!! Quero ver o que os DEPUTADOS ESTADUAIS vão fazer. Não fazer nada também é SUJAR AS MÃOS DE SANGUE, senhores. Não se morre só de COVID. Só a esquerdalha torpe comemora a manutenção do fechamento. Governo INCOMPETENTE é isto. Não faz nada estrutural em 11 meses e passa a conta pro cidadão trabalhador que sempre paga a conta.



Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=4333710883310476&id=100000148219038&notif_t=feedback_reaction_generic&notif_id=1614985618124945&ref=m_notif