sábado, 6 de março de 2021

Novo decreto especifica multas por não cumprimento de protocolos no RS

 Governador ampliou medidas para conter o avanço da Covid-19 no Estado



O governador Eduardo Leite anunciou as novas medidas, que buscam garantir o cumprimento das regras sanitárias e conter a propagação do vírus no momento mais crítico da pandemia no Rio Grande do Sul, após reunião extraordinária do Gabinete de Crise realizada na sexta-feira. As mudanças serão publicadas em novo decreto no Diário Oficial, em edição extra.

Também serão feitos ajustes em alguns protocolos da bandeira preta. Todas as regiões foram mantidas no nível máximo do Distanciamento Controlado e a cogestão regional segue suspensa por pelo menos mais duas semanas, até 21 de março. Além disso, a suspensão geral de atividades das 20h às 5h permanece válida pelo menos até 31 de março.

Ao atualizar as regras do modelo de Distanciamento Controlado, o novo decreto vai especificar as possíveis punições em caso de descumprimento das medidas sanitárias, acrescenta que os estabelecimentos que estão autorizados a abrir não podem vender produtos não essenciais e traz ajustes em protocolos de bandeira preta.

“As novas medidas atendem à necessidade de evitar que as normas de isolamento social possam ser burladas, de modo injusto para boa parte do varejo, por meio da venda de produtos em geral por estabelecimentos que têm a autorização para abrir apenas em razão da comercialização de produtos essenciais”, explicou o procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa.

Previstas na lei 6.437, de agosto de 1977, que dispõe sobre promoção, proteção e recuperação da saúde pública, as punições aplicáveis ao descumprimento das medidas estabelecidas pelo governo do Estado, tanto os protocolos de bandeira preta como a suspensão geral de atividades, serão detalhadas no novo decreto.

Desde advertências, interdição de estabelecimento, aplicação de multa, cancelamento de permissão ou alvará para funcionamento da empresa e até prisão estão previstas para ações que transgridem as normas estabelecidas em decreto do governo estadual ou em portarias publicadas pela Secretaria da Saúde.

A principal novidade diz respeito ao descumprimento da determinação legal do uso correto de máscara, tapando nariz e boca, na circulação em espaços públicos e privados acessíveis ao público, em vias públicas e no transporte público coletivo. Quem descumprir essa regra pode receber uma advertência ou multa de R$ 2 mil a R$ 4 mil. Conforme a publicação, dependendo da gravidade das demais infrações, as multas podem ir de R$ 2 mil até R$ 1,5 milhão. Além disso, os valores podem ser dobrados em caso de reincidência.

O decreto também acrescenta que, a partir de segunda-feira, 8 de março, os estabelecimentos que estão autorizados a abrir, segundo os protocolos de cada bandeira, e que realizem mais de um tipo de atividade deverão observar as limitações, horários, modalidades e protocolos para cada tipo de atividade.

Ou seja, os estabelecimentos ficam proibidos de prestar um serviço ou comercializar produtos não essenciais nos horários de funcionamento reservados às atividades essenciais. Os itens não essenciais, inclusive, não poderão ficar expostos nas prateleiras. São considerados essenciais os bens relacionados à alimentação, à saúde e à higiene da população.

“Essa medida vai para além da questão comercial, da reclamação que há, com legitimidade, por parte de setores que estão vedados de trabalhar enquanto os hipermercados estão comercializando itens não essenciais. Nossa intenção é reduzir a circulação de pessoas nos supermercados, para que elas se dirijam a esses estabelecimentos apenas para comprar itens essenciais, de higiene, de limpeza e de alimentação. Assim, reduzimos a circulação, a entrada e a permanência nesses estabelecimentos”, destacou o governador Eduardo Leite durante transmissão virtual realizada na sexta-feira.

Por exemplo, um supermercado pode vender alimentos, que são itens essenciais, mas não pode comercializar eletrônicos, que não são essenciais, durante o horário em que o comércio de não essenciais não pode abrir. Outro exemplo diz respeito a telecomunicações: a venda de aparelhos celulares não pode na bandeira preta, mas o reparo de equipamentos, sim. O comércio de itens não essenciais está permitido pela modalidade de telentrega mesmo na bandeira preta.

A fiscalização quanto ao cumprimento desta nova determinação poderá ser feita a partir da análise das notas fiscais das operações de venda realizadas pelos estabelecimentos, inclusive por meio de compartilhamento das informações fiscais. “Os órgãos competentes podem analisar as operações realizadas a partir das notas fiscais, preservado o sigilo, porque qualquer venda fica registrada na nota eletrônica, o que pode comprovar a eventual comercialização de produtos não essenciais em desacordo com a bandeira vigente ou fora do horário permitido. Em casos de descumprimento, a punição vai da aplicação de multas à interdição do estabelecimento”, esclareceu o procurador-geral.

Mudanças de protocolos

O novo decreto também trouxe alguns ajustes e esclarecimentos na redação dos protocolos de bandeira preta. Os ajustes passam a valer a partir da publicação do decreto. Confira, logo abaixo, as mudanças.

Sorveterias

A redação do decreto deixa claro que, assim como lanchonetes, bares e lancherias, as sorveterias também devem permanecer fechadas, com apenas 25% dos trabalhadores para atender às demandas de tele-entrega, pague e leve e drive-thru. Vale lembrar que, das 20h às 5h, esses estabelecimentos só podem funcionar por tele-entrega.

Clínicas estéticas e academias em condomínios

O decreto também esclarece que clínicas estéticas, assim como salões de beleza, cabeleireiros e barbeiros, não podem funcionar durante a bandeira preta. Também veda o funcionamento de academias em condomínios, assim como as demais áreas de uso comum (espreguiçadeiras, brinquedos infantis, piscinas, saunas, quadras, salões de festas, churrasqueiras compartilhadas, academias e demais locais para eventos sociais e de entretenimento). Até então, o uso individualizado das academias em condomínios e edifícios estava permitido.

Banho de mar, lagoa ou rio e esportes aquáticos

O banho de mar, lagoa ou rio, que até então estava permitido, passa a ser proibido durante a bandeira preta. A circulação em faixas de areia segue permitida, desde que com uso correto de máscara e distanciamento interpessoal mínimo de um metro. A prática de esportes aquáticos individuais ou coletivos também fica proibida.

Conselhos profissionais

A partir do decreto, ficam permitidas as atividades dos conselhos profissionais, que prestam e exercem fiscalização, em atendimento individual, sob agendamento, com 25% de trabalhadores em modo presencial. Essa modalidade estava prevista até então junto às organizações profissionais, que possuem abrangência mais ampla. Cabe reforçar que a atividade é específica aos conselhos, e não aos profissionais associados.

Serviços de manutenção em residências

O decreto também deixa claro que os serviços de manutenção residencial, como chaveiros, encanadores e similares, estão permitidos, assim como nos edifícios e nos condomínios.

Correio do Povo


Brasil registra 1.800 mortes por Covid-19 e 75,4 mil casos em 24 horas

Piratini prolonga bandeira preta até 21 de março em todo o Rio Grande do Sul

 Cogestão no modelo de Distanciamento Controlado permanece suspenso por mais duas semanas e será retomado em 22 de março



Sem qualquer sinal de desaceleração no ritmo da pandemia em solo gaúcho, o Piratini decidiu, nesta sexta-feira, por manter todos os municípios em bandeira preta no Distanciamento Controlado até 21 de março. Esta será a segunda semana consecutiva que todas as regiões precisam cumprir protocolos mais rígidos de enfrentamento à Covid-19 e não podem aderir ao modelo de cogestão, que fica suspenso pelo governo estadual pelas próximas duas semanas.

O anúncio da manutenção da bandeira preta ocorreu após reunião do governador Eduardo Leite com a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs). A partir do encontro também foi acordado, junto a gestores municipais, que haverá o retorno da cogestão a partir do dia 22 de março. Outra mudança será a alteração nos protocolos da bandeira vermelha, tornando-os mais restritivos do que os existentes.

De acordo com o governador Eduardo Leite, o calendário apresenta uma "perspectiva para quem empreende". "Tem um horizonte para se planejar. Se não há uma perspectiva de saída, não há uma disposição mais firme de contestação do empresariado", disse em transmissão ao vivo ao anunciar as medidas, nesta sexta-feira.

Nesta sexta-feira, o governador também anunciou a suspensão de vendas de itens não essenciais (como eletrodomésticos) em supermercados do Estado. A medida, segundo ele, não evita apenas a concorrência entre setores, mas também reduz aglomerações nos estabelecimentos. 

Nesta semana, o Estado chegou a índices recordes. Na última terça-feira, pela primeira vez na pandemia, a rede hospitalar ultrapassou 100% de lotação nas UTIs – recorde que vem sendo renovado nos últimos três dias. As situações mais críticas são registradas em Porto Alegre e Região Metropolitana e no Litoral Norte. Na tarde de hoje, a ocupação estadual de UTIs é de 101,9%. Ontem, o número diário de mortes reportadas por Covid-19 também foi o maior já registrado, com 188 casos. 

Na semana passada, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) anunciou o acionamento da fase 4 do Plano de Contingência do Coronavírus, que autoriza o uso de qualquer estrutura hospitalar para o atendimento de pacientes com coronavírus. A decisão sinaliza o momento mais crítico da pandemia em solo gaúcho

Uma carta assinada pelo governador Eduardo Leite e outros 13 governadores foi enviada ontem ao presidente Jair Bolsonado. No documento, os entes federados pediam um esforço internacional para a aquisição de mais vacinas. 

 

Correio do Povo

Frase do presidente Jair Bolsonaro

 




Fonte: https://www.facebook.com/DRVDantas/posts/2892586444351189?__cft__[0]=AZW24bOBs923HzZhRoUMMYPsnLbTVUTewkFk6bZJun71l4I8bPCrgXxJ9Vsmc30ewsO9s9Xe3kLoEBFP_-ve3LmO8xEc9qUqnbGShLB-S8rorw1XVTTkS4CDlZ1ZjdbokuyBEqfbRkWdGTdbc8bTsuIzHASY-MVqZy1tIJH3KhN8GA&__tn__=%2CO%2CP-y-R

Sábado terá sol e máximas agradáveis pelo RS

 Porto Alegre terá sol e nuvens ao longo do dia



O sol aparece em todo o Rio Grande do Sul neste sábado, mas o céu ainda terá nuvens esparsas com períodos de maior nebulosidade em pontos do Leste gaúcho. Até chuva muito isolada e passageira não pode ser descartada no Leste, em áreas mais perto da costa, conforme a MetSul Meteorologia. 

A madrugada terá mínimas menores e deve ser bastante agradável para esta época do ano enquanto as tardes têm um pouco de calor, mas que não chega a ser intenso. Esquenta mais no Oeste e no Noroeste do Estado. Em Porto Alegre, o sábado de sol e nuvens terá máxima de 28°C. 

Mínimas e máximas pelo RS
Porto Alegre 19°C / 28°C
Capão 19°C / 26°C
Caxias 16°C / 25°C
Passo Fundo 17°C / 27°C
Santa Maria 17°C / 27°C
Uruguaiana 18°C / 28°C
Livramento 12°C / 26°C
Pelotas 16°C / 26°C 


MetSul e Correio do Povo

Leite suspende vendas de itens não essenciais em supermercados no RS

 Governador também estendeu até 31 de março a restrição geral das atividades das 20h até 5h no Estado



O avanço da pandemia da Covid-19 e a alta taxa de ocupação nos leitos do Estado motivaram o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, a anunciar, nesta sexta-feira, a suspensão da venda de itens não essenciais em supermercados. A medida, que visa evitar aglomerações nos estabelecimentos, passa a valer a partir desta segunda-feira e os locais que não cumprirem sofrerão sanções. 

Com isso, os estabelecimentos só poderão comercializar produtos de alimentação, higiene e limpeza. Os demais itens, somente por tele-entrega, como já ocorre para serviços não essenciais.

"Não é apenas uma questão concorrencial, é também uma forma de buscar reduzir as aglomerações nos supermercados. Eles estão abertos pela essencialidade dos produtos que vendem e por isso eles precisam seguir abertos, mas os itens não essenciais não devem ser vendidos", explicou Leite. 

Restrições das 20h até 5h mantidas até dia 31 de março

Após ressaltar a alta de internações pela Covid-19, o chefe do Executivo também anunciou a manutenção da suspensão da cogestão até o dia 22 e estendeu o período de restrição geral das atividades - das 20h até 5h - até o dia 31 de março. De acordo com Leite, baseado nos exemplos de outros países, três semanas com restrições é o período para que os efeitos sejam observados nas internações e nos hospitais. 

Ainda sobre a cogestão, Leite projetou o retorno do modelo no dia 22 de março, mas com protocolos de bandeira vermelha mais rigorosos. A ideia do governador ao fazer projeções é que se tenha uma perspectiva de saída e assim, os protocolos sejam cumpridos. 

Nas regras atuais de bandeira preta, o governador comunicou algumas alterações. Entre elas, estão o fechamento de áreas comuns de condomínios. A determinação abrange academias, piscinas e outros locais. Banhos de mar, rio e lagoa também ficam proibidos no risco altíssimo para Covid-19.  

Correio do Povo


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Novo decreto especifica multas por não cumprimento de protocolos no RS


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Dados preliminares indicam que vacina de Oxford funciona em variante de Manaus


Ramírez projeta remobilização e uso de jovens no Inter


Aumento de jovens entre pacientes que buscam atendimento com Covid-19 chama atenção em UPAs


Situação no Brasil é "preocupante" e País deve levar pandemia "a sério", diz líder da OMS


Moderna confirma oferta de 13 milhões de doses de vacina da Covid-19 ao Brasil


Projeto quer levar Samu a todos os municípios do RS


RS vai ao STF visando manter UTIs para tratamento de pacientes com Covid-19


Mais de 10 milhões de senhas de e-mails brasileiros vazam na internet


Melo anuncia 100 novos leitos de enfermaria em Porto Alegre



Guedes anuncia antecipação de 13º de beneficiários do INSS


Final de semana será de lockdown no Litoral Norte


Prefeitura prevê pressão máxima no sistema de saúde de Porto Alegre em março


Sindisaúde-RS aciona MPE por lockdown no Estado


Rio Grande do Sul registra 192 surtos ativos por coronavírus


MDB e PT lideram as presidências nas Comissões da Assembleia


Vanderson e Ferreira poderão ser surpresas do Grêmio na final da Copa do Brasil


Guedes anuncia antecipação de 13º de beneficiários do INSS


Grêmio renova com o técnico Renato Portaluppi até o final de 2021


Maioria do STF confirma aval para governadores decretarem medidas de isolamento


Técnico da Ponte Preta defende paralisação do futebol na pandemia: "Bom senso"


Comitiva liderada por Araújo viaja para negociar adesão a testes de spray contra a Covid-19


Lances de mão na bola vão ter nova interpretação a partir de julho


Williams tenta voltar aos pontos na F1 com carro muito atualizado


Inter estuda alternativas para reforçar a defesa


Fifa afirma ''buscar soluções'' para convocação de jogadores sul-americanos


Decisão contra o Palmeiras testará habilidade de Renato em elevar futebol do Grêmio


Atlético-MG anuncia acerto com o técnico Cuca


Inter ainda não definiu quando o time principal estreará no Gauchão



Fifa e Conmebol adiam para sábado a definição sobre rodadas das Eliminatórias

sexta-feira, 5 de março de 2021

Cantor Netinho tem restrições em conta do Instagram por publicar conteúdo pró-Bolsonaro

 De acordo com Netinho Oficial, a única forma de conferir suas postagens é acessando sua conta, esta que para ser encontrada, agora necessita que seu usuário seja escrito por completo.

E olha que nem chegou 2022!


https://www.instagram.com/p/CMC4MwuB16a/



Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3920333498057127&id=198620036895177


A INCRÍVEL REJEIÇÃO PELO LIBERALISMO


LIBERDADE ECONÔMICA

Qualquer cidadão que apoia IDEIAS LIBERAIS, do tipo que defende um ESTADO LIMITADO, DIREITOS INDIVIDUAIS GARANTIDOS e LIVRE MERCADO, para ficar só por aí, certamente que já percebeu o quanto é farto e forte o GRAU DE REJEIÇÃO a tudo e a todos que lutam por uma razoável (nem falo em plena) LIBERDADE ECONÔMICA. Infelizmente, o que se vê, fruto de uma constante manipulação e/ou doutrinamento iniciado no sistema de ensino, com apoio irrestrito da MÍDIA, é que esta luta é desigual, ou seja, o contingente de brasileiros que luta, com unhas, dentes e fervor ideológico pela manutenção do SOCIALISMO, segue levando grande vantagem por todos os cantos do nosso empobrecido Brasil. 


HERITAGE FOUNDATION

Por mais que muita gente pense que a eleição do presidente Jair Bolsonaro era a prova de que o Brasil, ENFIM, passaria a DESFRUTAR das inquestionáveis benesses e vantagens proporcionadas pela LIBERDADE ECONÔMICA, a realidade mostra que ainda estamos muito longe desta importante e necessária experiência. Basta dar uma olhada no ÍNDICE DE LIBERDADE ECONÔMICA através do RELATÓRIO produzido pela Heritage Foudation, onde consta a lista de 178 países com a classificação: -LIVRE, MAJORITAMENTE LIVRE, MODERADAMENTE LIVRE, QUASE REPRIMIDO E REPRIMIDO-. 


Atenção: O Índice de Liberdade Econômica, publicado desde 1995, é um dos mais respeitados do mundo.


NA BASE DO RANKING

Pois, ontem, em matéria assinada pela jornalista Maria Clara Vieira, da Gazeta do Povo, mostra que o Brasil, depois de 15 anos despencando no ÍNDICE DE LIBERDADE ECONÔMICA, está estagnado na lanterna, mais precisamente na 143ª posição de um total, repito, de 178 países. Detalhe: em termos de TRAJETÓRIA, a economia brasileira perde até para a de CUBA: enquanto o Brasil perdeu 0,3 ponto, a ilha socialista ganhou 1,2, ainda que seja O TERCEIRO PAÍS COM MENOS LIBERDADE ECONÔMICA DO MUNDO. Na posição em que está, o Brasil está mais próximo da BASE DO RANKING, finalizado pela Venezuela e pela Coréia do Norte, do que do TOPO DO RANKING, onde figuram Singapura, Nova Zelândia, Austrália, Suíça e Irlanda.


DÍVIDA ALTA

Diz o relatório da Heritage Foudation que o Brasil abriu mão de alguns dos ganhos em LIBERDADE ECONÔMICA que conquistou em 2020, retomando seu declínio nas fileiras da maioria dos NÃO-LIVRES. Além de conter os déficits orçamentários que estão aumentando a dívida e levaram a uma das mais baixas pontuações de saúde fiscal do mundo, o governo deve melhorar nas áreas de eficácia judicial e integridade governamental se espera voltar ao caminho para uma maior liberdade econômica.


"O problema da dívida alta está na desconfiança quanto à capacidade de pagar, o que impõe a exigência de juros cada vez maiores. No limite, a consequência de adquirir uma dívida impagável é a moratória. E o efeito automático é a compressão do investimento: ninguém quer colocar dinheiro em um país quebrado. Sem investimento, não há novos negócios. Por outro lado, se o país decide emitir moeda para pagar a dívida, há a hiperinflação”, explica.


INEFICÁCIA JUDICIAL

Há que se considerar também a INEFICÁCIA JUDICIAL E A INTEGRIDADE GOVERNAMENTAL. “Este é um problema histórico do Brasil: nosso judiciário é sobrecarregado, moroso e ineficiente. A ação da Suprema Corte na legislação e a judicialização de casos que deveriam ser resolvidos em instâncias superiores prejudica o ambiente de negócios. Para piorar, há as influências externas no Judiciário: o que nas cidades grandes é entendido como lobby, nas pequenas é intimidação. O país tem dificuldade de implementar câmeras de arbitragem e fica preso nessa ineficiência sistêmica. É difícil decidir bem quando você tem que decidir sobre tudo”, explica o cientista político Magno Karl, diretor do Livres.


A crítica à integridade governamental mencionada no ranking se refere a uma velha conhecida dos brasileiros: a corrupção. “Do Petrolão às rachadinhas, ela continua acontecendo. A gente está acostumado a olhar para o governo federal e para os estados, mas há prefeitos ajudando a população a fraudar cadastro de Bolsa Família. E é justamente nessas pequenas instâncias que começa a captura do Judiciário”, completa.


APRENDER COM A NOVA ZELÂNDIA

O documento da Heritage Foundation destaca também que o ÍNDICE aponta o sistema tributário brasileiro como um dos mais onerosos entre as economias emergentes, consumindo cerca de 33% do PIB. “Essa é a reforma do século: há décadas se fala dela, todo mundo concorda que tem que fazer e ninguém faz”, diz o cientista político Adriano Gianturco, coordenador do curso de Relações Internacionais do IBMEC. “O sistema que temos é fruto de uma série de penduricalhos criados ao longo de décadas por lobby de grupos organizados que se sentem mais especiais do que os outros. E uma vez que o Estado avança, é muito difícil retroceder”, diz o especialista.


 


O pesquisador destaca também o declínio na nota referente à liberdade comercial, que leva em conta a tarifa média ponderada e as restrições impostas à importação. “O mais grave é esse índice estar parado há tanto tempo. O Brasil é o segundo país mais protecionista do mundo, e o fato de as pessoas não perceberem isso já é uma consequência: chegam menos produtos e menos informações aqui. Sabe quando o brasileiro viaja e volta com a sensação de que no Brasil tudo é mais caro e com menos variedade? É por isso: porque é tudo fechado. Não é normal que ter carro, por exemplo, ainda seja um símbolo de status aqui. Não à toa a Ford está indo embora”, complementa.


 


Nesse sentido, o Brasil pode aprender com a Nova Zelândia, o segundo país com mais liberdade econômica no mundo. “Até os anos 1990, era uma nação absolutamente protecionista”, diz Gianturco. “Era proibido importar televisores de TV. As fábricas precisavam comprar de outros países, desmontar, levar para a Nova Zelândia e montar tudo de novo. Então, veio uma guinada liberal”, conta.


 


A guinada liberal neozelandesa serviu para romper com um preconceito comum quando se fala da remoção de tarifas. “Um pensamento errôneo que fomenta o protecionismo é que a abertura vai acabar com o mercado interno. Na Nova Zelândia, aconteceu exatamente o oposto: trata-se de um país com PIB baseado em commodities no qual o setor agrícola era extremamente privilegiado. Com a abertura, o setor ficou ainda mais forte. É como se os empresários tivessem, hoje, uma fatia menor dentro de um bolo que cresceu - mas uma fatia maior do que a que possuíam antes”.


 


Com todos os fatores na balança, o resultado é claro: com mudanças irrisórias, o Brasil segue estagnado entre os países MENOS LIVRES DO MUNDO. E, ainda que a pandemia do coronavírus tenha ajudado a desequilibrar a balança fiscal, outros fatores que merecem a atenção do governo e da sociedade civil estão passando ao largo da discussão. 


 


 


Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/indice-de-liberdade-economica-o-brasil-esta-estagnado-na-lanterna/


CESA



Na última 4ª feira, 3, duas unidades da Companhia Estadual de Silos e Armazéns (CESA)  foram vendidas em leilão da Justiça do Trabalho.  Um dos imóveis, localizado em Lagoa Vermelha, foi arrematado por R$ 6,95 milhões. O outro, em Garibaldi, por R$ 6,70 milhões. Outros cinco lotes, em Passo Fundo, Capão do Leão, Camaquã e dois em Santa Bárbara do Sul, no valor total de R$ 57 milhões, estavam em oferta, mas não foram arrematados.


Detalhe importante: o objetivo principal da venda dos imóveis é pagar DÍVIDAS TRABALHISTAS DE FUNCIONÁRIOS DA ESTATAL -CESA- cuja extinção foi aprovada pela Assembleia Legislativa em abril de 2018.


Ora que diz que ESTATAIS pobres desinformados. Mal sabem que os verdadeiros DONOS são apenas e tão somente seus funcionários.  



ATENDIMENTO BANRISUL



Reforçando a importância do distanciamento social para conter o avanço da pandemia, o Banrisul informa que o atendimento presencial na rede de agências está sendo realizado exclusivamente por agendamento. Para agendar o atendimento, o Banrisul disponibiliza aos seus clientes o aplicativo Banrisul Digital e o site www.banrisul.com.br. O cliente pode acessar o app Banrisul Digital e escolher a opção “Agendamento de Atendimento” que está disponível na primeira tela de acesso em “Outros Serviços”. Caso o cliente opte por realizar o agendamento no site, deve clicar na opção “Agende seu Atendimento” na página principal do site.


OPÇÕES DE ATENDIMENTO

O Banrisul ressalta aos seus clientes que o atendimento presencial deve ser requisitado apenas em casos essenciais e salienta que existem outras opções de atendimento para realização de serviços bancários. Pelo app Banrisul Digital ou pelo Internet Banking - Home e Office Banking - os clientes têm acesso aos serviços de extratos; pagamentos; transferência de valores; cartão de crédito; empréstimos; investimentos; câmbio; depósito de cheques; bloqueio de conta, cheque, cartão e senha de seis dígitos; entre outros.


AUTOATENDIMENTO

Os caixas eletrônicos do Banrisul estão disponíveis em locais de conveniência e de fácil acesso. Os clientes podem, também, utilizar os caixas eletrônicos da Rede Saque e Pague e do Banco24Horas. Os locais podem ser consultados no link http://bit.ly/BanriATM. Também é possível consultar os pontos de atendimento do Banrisul por meio do aplicativo Banrisul Digital, na opção Outros Serviços > Onde Tem Banrisul.


BANRIPONTO

O Banrisul conta com uma ampla rede de estabelecimentos comerciais conveniados, denominada de Banriponto. Nesses locais, é possível efetuar pagamentos, depósitos, saques, entre outros serviços. Os endereços e serviços disponíveis podem ser consultados no link http://bit.ly/Banriponto.


Pontocritico.com



Antiquário - Gaveteiro à venda

 




Valor: R$ 1.200,00

Mais informações:

Judite Sandra La Cruz
(51) 9 8502.8080 
Teia de Aranha
Endereço: Av. João Pessoa, 1040 -  Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a  domingo a partir das 10 horas.


Outros produtos à venda


Conjunto à venda na loja






Mesinha branca com vidro à venda






Gomil com bacia à venda na loja




Pequeno armário à venda




Armário pequeno à venda




02 poltronas à venda



Prazo de garantia de produtos não poderá ser contado durante a pandemia

 


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Lei publicada no Diário Oficial do Estado do Rio nesta quinta-feira busca garantir que o consumidor não tenha problemas caso precise reparar um produto na garantia e os estabelecimentos estejam fechados  

O prazo de vencimento da garantia de produtos e serviços não poderá ser contado durante o estado de calamidade por causa da pandemia do coronavirus. A suspensão dessa contagem foi determinada pela Lei 9.194/21, publicada no Diário Oficial do Estado do Rio desta quinta-feira (4).  

 

A medida estabelece que esses prazos só poderão voltar a ser contados após o prazo de dois anos, independentemente da condição da pandemia, ou com a revogação dos decretos estaduais.    

Segundo o deputado Vandro Família (SDD), um dos autores da lei, a ideia é garantir que o consumidor não tenha problemas, durante a pandemia, caso precise reparar um produto na garantia e os estabelecimentos estejam fechados. “O objetivo da proposta é prorrogar o prazo de garantia de bens e serviços, enquanto o conjunto de decretos de restrição de atividades estiver em vigor, de forma a garantir que o consumidor não seja lesado”, explicou Família.

O deputado Luiz Paulo (Cidadania), e o ex-deputado Carlo Caiado também assinam a norma, sancionada pelo governador em exercício Cláudio Castro. Com a medida, a cobrança de multas ou taxas está proibida para que os consumidores não sejam prejudicados. O descumprimento da medida poderá acarretar em multa de R$ 370,53; de R$ 741,06 na primeira reincidência; e de R$ 1.111,59, a partir da segunda reincidência. O valor das multas será destinado ao Fundo Especial de Apoio a Programas de Proteção e Defesa do Consumidor (FEPROCON).    

Os fornecedores ou prestadores de serviços poderão negar a garantia, após o prazo de suspensão, se comprovada a culpa exclusiva do consumidor pelo defeito. Para isso deverá haver análise técnica prévia e devidamente acompanhada pelo adquirente do produto ou serviço.

Fonte: O Dia Online - 03/03/2021 e SOS Consumidor

Fabricante anuncia 81% de eficácia para a vacina indiana Covaxin

 Vacina indiana Covaxin tem 81% de eficácia, afirma a fabricante Bharat Biotech!

O Governo Bolsonaro comprou 20 milhões de doses da Covaxin, além de ter garantido 42 milhões de doses de vacina via Consórcio Covax e a produção de 210 milhões de doses da vacina de Oxford pela FioCruz.
A previsão é que 8 milhões de doses da Covaxin cheguem neste mês de março.








Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3916518721771938&id=198620036895177

Brasileiros tiraram R$ 5,8 bilhões da poupança em fevereiro, diz BC

 por Larissa Garcia

É o segundo mês consecutivo desde o início da pandemia que a caderneta tem mais saques que depósitos

Os saques em caderneta de poupança superaram os depósitos em R$ 5,8 bilhões em fevereiro, segundo relatório divulgado pelo BC (Banco Central) nesta quinta-feira (4). Este é o segundo resultado negativo desde o início da pandemia de Covid-19.

 

Após a chegada do vírus ao país, em março, a caderneta registrou valores elevados em captação líquida nos meses seguintes, em comparação ao restante da série.

Em janeiro, pela primeira vez desde o início da crise sanitária, a captação líquida (diferença entre depósitos e saques) da poupança foi negativa. No mês, as retiradas superaram as entradas em R$ 18,1 bilhões, pior valor da série histórica iniciada em Em fevereiro, o patamar voltou aos níveis semelhantes aos observados antes da pandemia. No mesmo mês de 2020, o resultado foi negativo em R$ 3,7 bilhões e em 2019, em R$ 4 bilhões.

O auxílio emergencial, pago por meio de conta-poupança digital da Caixa Econômica Federal, ajudou a explicar o movimento de alta na captação ao longo de 2020. O benefício, no entanto, terminou em dezembro.

Além disso, com a flexibilização do isolamento social e a reabertura dos comércios, o consumo aumentou e a população passou a sacar mais recursos da poupança, o que contribuiu para a queda da captação líquida.

Os brasileiros depositaram, em fevereiro, R$ 239,8 bilhões na caderneta e sacaram R$ 245,6 bilhões.

  O saldo, que é todo o montante investido na modalidade, mesmo com captação negativa, permaneceu superior a R$ 1 trilhão no mês. O estoque alcançou a marca pela primeira vez na história em setembro.

No ápice da crise, em abril, a poupança bateu recorde, com R$ 30,4 bilhões. O resultado foi superado em maio, com R$ 37,2 bilhões, o maior da série histórica até agora.

Em setembro, a parcela do benefício pago pelo governo aos mais pobres foi reduzida de R$ 600 para R$ 300, o que fez os depósitos diminuírem.

A poupança rende a Taxa Referencial (TR), hoje zerada, mais 70% da Selic, que está em 2% ao ano.

A regra prevê que, quando a taxa básica de juros estiver acima de 8,5% ao ano, o rendimento da poupança será 0,50% ao mês, mais TR. Caso a taxa Selic esteja menor ou igual a 8,5% ao ano, o investimento é remunerado a 70% da Selic, acrescida da TR.

Fonte: Folha Online - 03/03/2021 e SOS Consumidor