sexta-feira, 5 de março de 2021

Comerciantes serão obrigados a divulgar preço original e com desconto em promoções

 Lei de autoria do deputado Waldeck Carneiro (PT) e sancionada pelo governador em exercício Cláudio Castro busca fazer com que o consumidor perceba de forma clara e precisa a oferta

Os consumidores que sempre pensam duas vezes antes de aceitar uma promoção terão, agora, mais uma forma de se prevenir contra ofertas falsas. Foi publicada nesta quinta-feira (4), no Diário Oficial do Estado do Rio, medida que obriga estabelecimentos comerciais que atuam no varejo a divulgar o valor original e o desconto dos produtos em promoção. A Lei 9.192/21 foi sancionada pelo governador em exercício, Cláudio Castro. O objetivo é que o consumidor perceba de forma clara e precisa a oferta.

  

"A ideia é esclarecer o consumidor e evitar aquelas promoções enganosas. Muitas vezes, o supermercado ou a loja anuncia um produto em letras garrafais, com um preço incrível. Mas qual é o preço original? Será que tem desconto mesmo? Se não tem essa informação, não há como saber", explicou o autor, o deputado Waldeck Carneiro (PT).  

Ainda na decisão, um segundo homem, identificado como Maciel Mendonça Paulino, também foi inocentado.

O descumprimento da norma poderá acarretar ao infrator as sanções previstas pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC).  

Fonte: O Dia Online - 03/03/2021 e SOS Consumidor

Homem infectado com Covid-19 que tentava disseminar a doença é detido duas vezes pela BM no RS

 Após a segunda detenção, ele foi encaminhado ao Hospital Nossa Senhora Auxiliadora para tratamento contra o vírus

Um homem, infectado com a Covid-19, foi detido duas vezes pela Brigada Militar entre essa quarta e esta quinta-feira por tentar disseminar a doença nas cidades de Planalto e Iraí.

Segundo a BM, a primeira detenção ocorreu na noite de ontem, quando o homem foi flagrado passando a mão na maçaneta de carros e de estabelecimentos comerciais. Ele foi abordado e contido por policiais militares. Na delegacia, ele assinou um termo circunstanciado e foi liberado. 

No entanto, no dia seguinte, ele deixou Planalto, cidade onde reside, e foi até Iraí para fazer a mesma ação. O homem foi novamente detido, assinou o segundo termo circunstanciado e, desta vez, foi encaminhado ao Hospital Nossa Senhora Auxiliadora para iniciar o tratamento contra o novo coronavírus. 

 

*Com informações do repórter Sidney de Jesus 


Correio do Povo

Itaú demite 50 funcionários que pediram auxílio emergencial

 , por Isabela Bolzani

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Banco considerou que ação foi desvio de conduta; empregados estavam fora do critério de elegibilidade para receber o benefício 

Itaú demitiu 50 funcionários que, mesmo estando fora dos critérios de elegibilidade, pediram o auxílio emergencial criado pelo governo para tentar mitigar os impactos da pandemia do coronavírus. O anúncio foi feito em comunicado interno divulgado pelo banco na quarta-feira (3) ao qual a Folha teve acesso.

 

Segundo as regras do governo, a pessoa que tem emprego formal ou que tenha recebido rendimentos tributáveis acima do teto de R$ 28.559,70 em 2018 de acordo com a declaração do Imposto de Renda, não tem direito a receber o auxílio emergencial.

Também não têm direito aqueles que pertencem à família com renda superior a três salários mínimos (R$ 3.135) ou cuja renda mensal por pessoa da família seja maior do que meio salário mínimo (R$ 522,50) e que estejam recebendo seguro-desemprego, benefícios previdenciários ou assistenciais ou benefícios de transferência de renda federal –com exceção do Bolsa Família.

No comunicado, o banco afirmou que o compromisso com a ética deve ser cultivado não somente nas decisões do banco, mas também na vida profissional e pessoal. O Itaú tem mais de 96 mil funcionários.

“Satisfazer interesses particulares em detrimento do bem comum é inaceitável, uma vez que fere os interesses gerais e coloca em risco a reputação do Itaú Unibanco”, disse o banco no comunicado interno.

Os casos foram identificados como desvio de conduta. “Somos todos guardiões da nossa reputação e, por isso, quando nos deparamos com um fato ou uma suspeita de violação de uma diretriz, uma lei, um regulamento ou uma norma, cabe-nos também comunicar o fato prontamente aos canais competentes”, dizia o comunicado.

Procurado, o Itaú afirmou por meio de nota que a ética é um valor fundamental e que seus colaboradores são orientados e treinados de forma recorrente sobre o tema.

“Desta forma, ao identificar que alguns dos seus profissionais solicitaram o auxílio emergencial disponibilizado pelo governo federal, o banco decidiu pelo desligamento desses colaboradores.”

Questionado sobre como os pedidos pelos funcionários foram descobertos, o Itaú não respondeu.

Fonte: Folha Online - 03/03/2021 e SOS Consumidor

Consumidora acusada indevidamente de furto deve ser indenizada por loja de departamento

 A Lojas Renner foi condenada a indenizar consumidora que foi acusada de furto e abordada no exterior de uma loja da empresa, tendo sido constrangida na frente de pessoas que transitavam no shopping. A decisão é da juíza titular do 5º Juizado Especial Cível de Brasília.

A consumidora narrou que foi alvo de revista abusiva dos funcionários da empresa, que a acusaram de ter subtraído produtos da loja. Relatou que havia realizado uma troca de itens de vestuário e que, ao sair do estabelecimento, foi abordada pelo fiscal da Renner e outras pessoas, sendo inquirida a respeito de peças que ela havia supostamente colocado na bolsa. Segundo a autora, foram realizadas busca e conferência do cupom referente às compras feitas e não foi localizado nada passível de incriminá-la. Afirmou que se sentiu muito constrangida, uma vez que tudo ocorreu no interior do shopping, diante de várias pessoas, como se fosse uma ladra. Assim, pleiteou indenização pelos danos morais sofridos.

 

O funcionário que abordou a consumidora relatou a situação a policiais que passavam no corredor do shopping, contando-lhes que a cliente havia entrado na loja e colocado roupas dentro de sua sacola, sendo identificada pelas câmeras de segurança e inibida pelos fiscais. Prosseguiu com a afirmação de que a cliente começou a ficar nervosa, dispensando as peças no interior da loja e que, ao perceber que não lograria êxito, dirigiu-se ao caixa para efetuar trocas. Narrou que ela apresentou um cupom e quis devolver três peças, porém os códigos não bateram com os dos itens que queria trocar. Ao fazer a troca, a consumidora teria causado problema com o caixa, alegando que uma das peças era dela, porém fez a troca por outra peça e pegou a diferença de preço. Informou que foi atrás da cliente ao sair do estabelecimento e abordou-a, na companhia do segurança do shopping, porém localizou apenas dois sutiãs, sem código, e não encontrou as demais roupas que procurava.

A empresa, por sua vez, alegou ausência de provas do constrangimento alegado, bem como a inexistência de conduta e nexo de causalidade, afirmando que o procedimento de revista é rotineiro e objetiva inibir a ocorrência de danos ao patrimônio da loja. Negou a ocorrência de danos morais e requereu a improcedência do pedido.

Em análise da magistrada, como a abordagem foi feita no corredor do shopping, os funcionários da loja “sequer tiveram o bom senso de convidar a autora a ir a um local discreto, sem a presença de terceiros, e passaram a revistar sua bolsa, onde estavam suas compras, que eram roupas íntimas, o que, sem dúvida, configura uma situação constrangedora, por si só”.  A juíza acrescentou ainda que se a suspeita de furto tivesse sido devidamente flagrada por câmeras de segurança, conforme depoimento do fiscal, cabia à ré apresentar as filmagens, a fim de cumprir o ônus da prova que lhe cabia, segundo o artigo 373 do CPC, o que não fez.

Além de toda a prova documental, houve ainda prova oral de testemunha, a qual ressaltou que a mulher ficou indignada e nervosa com o ocorrido, o que evidenciou abalo psicológico hábil a violar atributos de sua personalidade, especialmente sua honra e saúde psicológica. Ademais, foi comprovado, por meio de relatório médico, que a autora vinha fazendo acompanhamento ambulatorial devido a ansiedade e depressão, com uso de medicação de controle especial, porém apresentou piora de sintomas desde o ocorrido, tendo inclusive que aumentar a dosagem de um dos medicamentos.

Por fim, a magistrada condenou a ré a indenizar a autora no valor de R$7.000,00, a título de danos morais.

Cabe recurso à sentença.

PJe: 0731800-87.2020.8.07.0016

Fonte: TJDF - Tribunal de Justiça do Distrito Federal - 03/03/2021 e SOS Consumidor

Aulas presenciais suspensas no RS: confira o que dizem Justiça, governo e sindicatos

 

https://gauchazh.clicrbs.com.br/educacao-e-emprego/noticia/2021/03/aulas-presenciais-suspensas-no-rs-confira-o-que-dizem-justica-governo-e-sindicatos-cklvcaebe001q0198voiaq5jc.html?fbclid=IwAR3tIxB1PfRlhGSgHeoe9g4I4vHcMxrPp1rpzYf64fh6YWLiHe8ZHxuBEt4

Aulas presenciais suspensas no RS: confira o que dizem Justiça, governo e sindicatos

Bolsonaro confirma viagem à Argentina no final do mês

 Agenda ocorrerá no dia 26 de março para celebrar 30 anos do Mercosul



O presidente Jair Bolsonaro confirmou nesta quinta-feira, durante sua live semanal nas redes sociais, que viajará para a Argentina no dia 26 de março. Ele participará das atividades comemorativas dos 30 anos de fundação do Mercosul, bloco de países que reúne Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. 

"Vou estar agora, está previsto, dia 26 de março, estar em Buenos Aires, nossa querida Argentina. Estaremos lá celebrando 30 anos da criação do Mercosul. Todo mundo sabe que a Covid-19 causou dificuldades econômicas em todo o mundo e nós torcemos para que a Argentina tenha sucesso nas suas negociações com o FMI [Fundo Monetário Internacional], que a situação financeira da Argentina está bastante complicada. O êxito econômico de países aqui na América do Sul, entre eles a Argentina, é interessante para todos nós da América do Sul. O Brasil obviamente é um dos grandes interessados", afirmou.

Bolsonaro também comentou sobre o encontro que terá com o presidente argentino, Alberto Fernández. "Será a primeira vez que iremos conversar com o presidente da Argentina, logicamente ele queira, e eu quero, uma conversa reservada, nós dois num canto e publicamente vamos tratar das questões econômicas dos nossos países", disse. 

Vacinas

Durante a live, o presidente brasileiro defendeu as ações do governo federal na aquisição de vacinas. Segundo ele, ainda este mês o país deve expandir em 20 milhões o número de doses disponíveis. 

“Temos contratados no corrente ano, o ministro [da Saúde, Eduardo] Pazuello, 400 milhões de doses até janeiro do ano que vem e temos 178 milhões em tratativas. Neste mês de março, agora, teremos, no mínimo, 20 milhões de doses disponíveis. E, para o mês seguinte, teremos, no mínimo, mais 40 milhões de novas doses”, disse.

Agência Brasil e Correio do Povo


Caxias vence o São José na estreia do Gauchão


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FecomercioSP calcula que lockdown de Doria vai gerar perda média de R$ 11 bilhões em março

 A FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) prevê perda média de R$ 11 bilhões no mês.

"O poder público deveria, desde o começo, voltar sua atenção em manter hospitais de campanha, aumentar a testagem, reforçar a oferta de transporte público entre outras medidas, e o que estamos vendo é justamente o contrário", afirmou o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun.
O comércio formal não é responsável pela proliferação do novo coronavírus, já que a flexibilização das regras de funcionamento desse setor existe desde agosto em diversas regiões do Estado.





Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3920661744690969&id=198620036895177

China prevê crescimento de pelo menos 6% em 2021

 Primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, defendeu que os fundamentos econômicos que irão sustentar o crescimento de longo prazo não se alteraram



A China prevê um crescimento de pelo menos 6% este ano, apesar das incertezas geradas pela pandemia do coronavírus que continua a atingir a economia mundial, anunciou o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, nesta sexta-feira. Este ano, "a China continuará a enfrentar inúmeros riscos e desafios para o desenvolvimento", declarou Li Keqiang em um longo discurso na abertura da sessão parlamentar anual.

"Mas os fundamentos econômicos que irão sustentar o crescimento de longo prazo permanecem inalterados", garantiu a cerca de 3 mil deputados, a maioria dos quais protegidos com máscaras azuis. O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê um crescimento de 8,1% para a segunda economia mundial.

Primeiro país afetado pelo coronavírus e que viu sua economia ser atingida pela pandemia, a China havia desistido de estabelecer uma meta de crescimento anual em 2020, decisão rara na história recente do gigante asiático.

Após medidas de contenção sem precedentes que afundaram a atividade econômica, a China registrou uma queda histórica no crescimento no primeiro trimestre de 2020 (-6,8%). A progressiva melhora das condições sanitárias a partir da primavera boreal fez com que o Produto Interno Bruto (PIB) voltasse a crescer e fechou 2020 com avanço de 2,3%, ao contrário das principais economias mundiais que registraram quedas históricas. No entanto, o crescimento do gigante asiático no ano passado foi o menor desde 1976.

Para sustentar a economia em meio a uma pandemia, a China aumentou seu déficit orçamentário no ano passado para 3,6% do PIB, o que será reduzido para 3,2% em 2021, revelou o primeiro-ministro chinês.

A China não registra superávit orçamentário desde 2007. Pequim pretende criar cerca de 11 milhões de empregos este ano, um número superior ao do ano passado (9 milhões), mas semelhante ao de 2019, antes da pandemia.

A segunda economia mundial também tem uma taxa de desemprego de 5,5%, após 5,6% no ano passado e o recorde absoluto de 6,2% registrado em fevereiro de 2020, em plena epidemia. Esses dados traçam um quadro incompleto da situação econômica, uma vez que o cálculo do desemprego não inclui os quase 300 milhões de trabalhadores migrantes de origem rural, muitos dos quais perderam o emprego durante a crise.

Na quinta-feira, Pequim anunciou um projeto de reforma eleitoral em Hong Kong, que abre caminho para a possível marginalização de candidatos pró-democracia da oposição no território semi-autônomo.


AFP e Correio do Povo


Juventude perde para o São Luiz e segue sem vencer no Gauchão



Novo decreto permite apenas venda de produtos essenciais em supermercados de Caxias do Sul (RS)

 Estabelecimentos estão proibidos de vender eletrodomésticos, confecções, entre outros itens de linha branca



O prefeito de Caxias do Sul, Adiló Didomenico, anunciou na tarde desta quinta-feira um novo decreto com objetivo de frear a disseminação do coronavírus na cidade. Entre as medidas, está a proibição de vendas de materiais de linha branca, como eletrodomésticos, confecções, calçados e flores, nos supermercados do município. Só serão permitidas vendas de itens essenciais. Fica proibida a divulgação de ofertas que possam causar aglomeração. 

O transporte coletivo terá nova redução de itinerários e linhas, sendo que os últimos veículos vão partir às 20h30min. A prefeitura recomenda também que as pessoas evitem qualquer deslocamento não essencial após 20h. Escolas têm as atividades presenciais totalmente suspensas. O comércio na cidade segue fechado. 

No entanto, não está prevista a redução das atividades industriais, que permanecerão em operação com 75% dos trabalhadores, como determina o decreto estadual.

Adiló disse que o aumento das restrições visam conter a contaminação crescente na cidade, visto que o sistema de saúde municipal está sobrecarregado. Ele voltou a lembrar  que sempre defendeu a manutenção das atividades econômicas, mas que a situação drástica exigiu uma mudança de postura neste momento. 

O prefeito disse que as medidas adotadas foram debatidas e aceitas pelas entidades empresariais.


Correio do Povo


MPF pede que governo adote ações contra Covid-19 em 24 estados e no DF


Leite visita UTIs de hospitais de Porto Alegre


Hospital de Clínicas está com respiradores no limite em Porto Alegre


Presídio Estadual de Guaporé é interditado por causa de surto de Covid-19


“Vivemos uma tragédia sem precedentes”, afirma epidemiologista


Grêmio desembarca em Atibaia para período de treinos antes de final contra o Palmeiras


Lira quer votar PEC Emergencial em dois turnos na próxima quarta-feira

 Proposta foi aprovada nesta quinta-feira pelo Senado Federal



O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quinta-feira que quer votar a PEC Emergencial, que permite a retomada do auxílio emergencial, na próxima semana, com primeiro e segundo turno na próxima quarta-feira, 10 de março.

“Para semana que vem. Não é justo que a PEC saia hoje do Senado e a Câmara tenha que votá-la hoje ou amanhã sem discutir. O Senado levou um tempo maior, e os deputados e deputadas, tendo conhecimento do texto, pelo menos dá para as lideranças e os partidos se posicionarem com relação ao mérito a partir da terça-feira”, afirmou Lira.

“É o que eu sugeri no colégio de líderes. Todo dia para discussão e talvez a votação da admissibilidade, com primeiro e segundo turno, na quarta-feira, numa possibilidade de acordo mínimo no plenário”, acrescentou. O relator da matéria na Casa Legislativa será o deputado federal Daniel Freitas (PSL-SC). 

O líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), informou ao R7 Planalto que as votações, primeiro e segundo turno, da PEC irão ocorrer na terça e quarta-feira da semana que vem. Caso o cronograma se confirme, o governo já fica liberado para retomar o pagamento do benefício.

PEC Emergencial

A proposta foi aprovada, nesta quinta, em dois turnos pelos Senado Federal. Se a Câmara dos Deputados não alterar a espinha dorsal do projeto, a matéria segue para sanção presidencial.

A PEC Emergencial permite que as despesas com o auxílio não fiquem sujeitas as regras fiscais. Pela proposta, o governo pode gastar até R$ 44 bilhões com o programa. A previsão é de que cerca 40 milhões de brasileiros devem ser contemplados com quatro parcelas até junho. O valor não consta na matéria, mas deve ficar entre R$ 250 a R$ 300.

O texto prevê como contrapartida a criação de regras para o controle das contas públicas. Os gatilhos vão desde a criação de despesas obrigatórias a barreira de concursos públicos e reajuste salarial de servidores.


R7 e Correio do Povo


Prefeitos do Vale do Rio Pardo decidem implementar lockdown regional


Sem comprovação, Pazuello diz que Brasil é o quinto país que mais vacina