quarta-feira, 3 de março de 2021

EUA afirma que Moscou envenenou Navalny e anuncia sanções

 Governo americano, junto da União Europeia, pedem a libertação do líder opositor russo Alexei Navalny, condenado a prisão em janeiro


Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira a imposição de sanções contra sete altos funcionários russos, em resposta ao envenenamento do dissidente preso Alexei Navalny. Os serviços de inteligência de Washington responsabilizam Moscou pelo crime.

Em um esforço coordenado com a União Europeia, os Estados Unidos insistiram em seu pedido para que a Rússia liberte o líder opositor, cuja prisão em janeiro ao retornar para Moscou despertou uma onda de manifestações contra o governo. "A comunidade da inteligência estima com um alto nível de confiança que funcionários do Serviço Federal de Segurança (FSB) da Rússia usaram um agente nervoso conhecido como Novichok para envenenar o líder opositor russo Alexei Navalny em 20 de agosto de 2020", disse um alto funcionário que preferiu o anonimato.

O governo americano informou que as sanções, dirigidas particularmente contra "sete altos membros do governo russo", foram impostas "em coordenação estreita com nossos parceiros da UE". "Estamos enviando um claro sinal para a Rússia de que há consequências claras pelo uso de armas químicas", disse outro funcionário. Poucas horas antes do anúncio americano, que acompanha uma decisão parecida da UE, o porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov, afirmou que a política de sanções "não está atingindo seus objetivos".

Na véspera, os Estados-membros da UE aprovaram sanções contra quatro altos funcionários russos das áreas de Justiça e Defesa, envolvidos na prisão e condenação de Navalny. Os sancionados estarão proibidos de viajar para a UE ou Estados Unidos e seus bens nesses países serão congelados.


AFP e Correio do Povo


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Sorteio da Copa do Brasil define adversários dos gaúchos na primeira fase

 Caxias, Esportivo, Santa Cruz, Ypiranga e Juventude representarão o Estado no começo da competição



O sorteio da Copa do Brasil foi realizado nesta terça-feira, na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), e apontou os adversários dos representantes gaúchos - Caxias, Esportivo, Santa Cruz, Ypiranga e Juventude - na primeira fase da competição. 

A eliminatória ocorre em jogo único, com a vantagem do empate para as equipes visitantes. A CBF reservou os dias 10 e 17 de março para realizar as partidas. 

Confrontos dos gaúchos:

- Esportivo x Remo
- Murici - AL x Juventude
- Santa Cruz x Joinville
- Caxias x Fortaleza
- Penarol - AM x Ypiranga

Nesta edição, o torneio terá uma mudança no regulamento, com o grupo de clubes da Libertadores e campeões da Série B, Copa do Nordeste e Copa Verde, que entrava a partir das oitavas de final, ingressando na terceira fase. É o caso da dupla Gre-Nal. 

Correio do Povo



Hospital de campanha do PV é desativado; 'Cumpriu seu papel', diz secretária da Saúde de Fortaleza

 Só a cidade de Fortaleza recebeu mais de R$2,96 BILHÕES do Governo Federal. A União suspendeu dívidas e o repasse mínimo na saúde, que é constitucional, foi cumprido por nosso Presidente Bolsonaro. Além de um valor excedente para fortalecer o Sistema de Saúde para atender a demanda da Covid. Meses depois de fechar hospital de campanha em plena segunda onda na Europa, o prefeito Roberto Cláudio decreta lockdown, massacrando ainda mais a população e, sobretudo, os trabalhadores. O que esses prefeitos e governadores fizeram com todo o dinheiro enviado pelo Governo para fortalecer o Sistema de Saúde?

https://g1.globo.com/ce/ceara/noticia/2020/09/21/hospital-de-campanha-do-pv-e-desativado-cumpriu-sei-papel-diz-secretaria-da-saude-de-fortaleza.ghtml




Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3912522712171539&id=198620036895177

Após inquérito por racismo, Weintraub é investigado por ataques a universidades

 Ex-ministro da Educação acusou universidades públicas brasileiras de produzirem drogas ilícitas, sem apresentar provas



O ex-ministro da Educação Abraham Weintraub é alvo de um inquérito aberto pelo Ministério Público Federal (MPF) em Brasília por conta das acusações feitas contra universidades federais, quando ainda integrava o primeiro escalão do governo de Jair Bolsonaro (sem partido).

A portaria de instauração do inquérito civil é do dia 26 de fevereiro deste ano, dois dias depois da mesma Procuradoria da República no Distrito Federal (PRDF) arquivar outra investigação contra Weintraub, sobre o suposto crime de racismo contra chineses.

A investigação anterior foi aberta depois de um post de Weintraub no Twitter no qual o ex-ministro insinuava que a China poderia se beneficiar da pandemia do novo coronavírus. A postagem também parodiava a forma como os falantes nativos do chinês pronunciam o som da letra "R" em português.

A ementa da nova investigação diz que o inquérito civil visa "apurar suposta improbidade resultante de conduta reiterada do Ministro da Educação Abraham Weintraub, consistente em ataques infundados e sabidamente inverídicos às universidades públicas brasileiras". A apuração será tocada pela procuradora Luciana Loureiro Oliveira. Como o inquérito acabou de começar, Weintraub ainda não foi convocado para depor.

Quando ainda era ministro, Weintraub acusou as universidades públicas brasileiras de produzirem drogas ilícitas, sem apresentar provas. Segundo ele, as universidades comportariam "plantações extensivas de maconha".

"Você tem plantações de maconha, mas não são três pés de maconha, são plantações extensivas de algumas universidades, a ponto de ter borrifador de agrotóxico. Porque orgânico é bom contra a soja para não ter agroindústria no Brasil, mas na maconha deles eles querem toda tecnologia a disposição", disse Weintraub em novembro de 2019, em entrevista ao site "Jornal da Cidade Online".

Weintraub disse também que haveria produção de metanfetamina, um estimulante sintético, nas faculdades. "Você pega laboratórios de química - uma faculdade de química não era um centro de doutrinação - desenvolvendo drogas sintéticas, metanfetamina, e a polícia não pode entrar nos campi", disse.

Em dezembro daquele ano, Weintraub foi convocado pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados e reiterou as acusações – novamente, sem apresentar provas. O ex-ministro, porém, disse que a responsabilidade pelas supostas plantações de maconha não era dos reitores das universidades.

"Eu não falei em momento algum que a culpa é dos reitores (…). Falei que a situação é tão dramática que há plantação (de pés de maconha) em algumas. Não acusei reitores, professores, técnicos. Eu sou professor concursado de uma universidade federal", disse.

Agência Estado e Correio do Povo


Grêmio vive expectativa de "jogo perfeito" para reverter placar na final da Copa do Brasil

Quatro conselheiros informam que não querem ser reconduzidos na Petrobras

 Um deles criticou decisão de Bolsonaro de trocar presidência da companhia



Quatro conselheiros informaram a Petrobras que não pretendem ser reconduzidos ao colegiado na próxima Assembleia Geral Extraordinária (AGE). São eles João Cox Neto, Nivio Ziviani, Paulo Cesar de Souza e Silva e Omar Carneiro da Cunha Sobrinho.

Em Fato Relevante, a companhia informa que Cox Neto e Ziviani alegaram razões pessoais para a decisão. Já Souza e Silva só declarou que por conta de seu mandato ser "interrompido inesperadamente, peço, por favor, para não ser reconduzido ao Conselho de Administração na próxima Assembleia". Ele ressalta o "excelente trabalho" desenvolvido pela diretoria e funcionários, e elogia também o presidente do colegiado, Eduardo Leal.

Já a mensagem de Omar Carneiro da Cunha revela insatisfação com a decisão do presidente da República, Jair Bolsonaro, de promover uma troca no comando da estatal, com a indicação de Joaquim Silva e Luna para o lugar de Roberto Castello Branco.

"Em virtude dos recentes acontecimentos relacionados às alterações na alta administração da Petrobras, e os posicionamentos externados pelo representante maior do acionista controlador da mesma, não me sinto na posição de aceitar a recondução de meu nome como Conselheiro desta renomada empresa, na qual tive o privilégio de servir nos últimos sete meses", diz Cunha.

Ele faz muitos elogios a Castello Branco e o atual conselho, que "se manteve aderente às estratégias devidamente aprovadas, e seguindo os mais altos níveis de governança e de conformidade com os estatutos da empresa, e aos mais altos padrões de gestão empresarial".

"A mudança proposta pelo acionista majoritário, embora amparado nos preceitos societários, não se coaduna com as melhores práticas de gestão, nas quais procuro guiar minha trajetória profissional", afirma o conselheiro.

A Petrobras lembra que a recondução destes conselheiros havia sido proposta pela União, e que eventuais substitutos indicados pelo governo serão submetidos ao Comitê de Pessoas.


Agência Estado e Correio do Povo

Imposto de Renda 2021: Saque emergencial do FGTS deve ser declarado

 Valor de até R$ R$ 1.045 ficou disponível de 15 de junho a 31 de dezembro em contas ativas e inativas que tinham saldo



Em 2020, por causa da pandemia de Covid-19, o governo liberou o saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O valor de até R$ R$ 1.045 ficou disponível de 15 de junho a 31 de dezembro em contas ativas e inativas que tinham saldo. Quem fez a retirada deve declarar o valor no Imposto de Renda 2021.

Para os cidadãos que têm a obrigatoriedade de declarar o IR, todos os tipos de saques do FGTS devem constar na declaração, incluindo o saque-aniversário, a retirada de recursos para a compra de imóvel, a retirada por demissão sem justa causa ou quaisquer outros motivos que permitam a liberação do dinheiro.

Os valores retirados não alteram a base de cálculo do Imposto de Renda, por ser um rendimento isento.

Saiba como o valor do saque emergencial do FGTS deve ser declarado

O saque do FGTS deve ser declarado com o preenchimento da ficha "Rendimentos Isentos e Não Tributáveis". A ficha é disponibilizada no menu do programa para preenchimento e transmissão da declaração de Imposto de Renda 2021.

O "Tipo de Rendimento" é o código 04, que se refere a "Indenizações por rescisão de contrato de trabalho, inclusive a título de PDV, e por acidente de trabalho; e FGTS".

O contribuinte deve escolher então o tipo de beneficiário, titular ou dependente, e informar o CNPJ da fonte pagadora, que, no caso, é a Caixa Econômica Federal.

Para concluir o preenchimento, ele deve informar o valor que foi retirado e finalizar.

Imposto de Renda 2021

A Receita Federal reservou algumas mudanças e novas regras para a declaração do Imposto de Renda 2021. Entre elas, chama atenção a devolução do auxílio emergencial para contribuintes que receberam o benefício e também tiveram rendimentos tributáveis acima de R$ 22.847,76 no ano passado.

A entrega da prestação de contas ao Fisco começou na segunda-feira, 1º de março. O prazo final é dia 30 de abril.

Nos casos em que o contribuinte tem valores a receber, quanto mais rápida a entrega da declaração, mais cedo virá a restituição. Assim como no ano passado, o calendário de pagamentos será de cinco meses, de maio até setembro.

Veja quem deve declarar

- Recebeu renda tributável em 2020 superior a R$ 28.559,70;

- Recebeu receita bruta rural em 2020 superior a R$ 142.798,50;

- Recebeu renda não tributável em 2020 superior a R$ 40.000,00;

- Encerrou 2020 com patrimônio superior a R$ 300.000,00;

- Recebeu auxílio emergencial em qualquer valor e outro rendimento tributável superior a R$ 22.847,76;

- Teve ganho de capital com venda de bens, realizou operações na Bolsa ou pretende compensar prejuízo com atividade rural.

Agência Estado e Correio do Povo


Heitor, Peglow e Yuri Alberto antecipam volta das férias e ficam à disposição no Inter


Quatro conselheiros informam que não querem ser reconduzidos na Petrobras

SORVETEIRO NO CAMBURÃO - Percival Puggina

 http://www.puggina.org/fato.../sorveteiro-no-camburao__5828




Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=2885113181724170&id=1426229014279268

2ª Turma do STF arquiva denúncia contra Arthur Lira no "quadrilhão do PP"

 Decisão, aprovada por 3 a 2, também beneficiou outros parlamentares no caso



Por 3 a 2, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira arquivar a denúncia de organização criminosa apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL) e outros parlamentares no caso conhecido como "quadrilhão do PP". O resultado marca mais uma derrota da Operação Lava Jato no Supremo.

A decisão da Segunda Turma também beneficia os deputados Aguinaldo Ribeiro (Progressistas-PB) e Eduardo da Fonte (Progressistas-PE) e o senador Ciro Nogueira (Progressistas-PI). Um dos líderes do Centrão, Ciro Nogueira deu a bênção para a indicação do ministro Kassio Nunes Marques ao STF.

Nesta terça-feira, Nunes Marques voltou a se alinhar com os ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, dois expoentes da ala do tribunal mais crítica aos métodos de investigação da Lava Jato. O trio impôs mais um revés para o relator da Lava Jato no STF, Edson Fachin, e formou a maioria para arquivar o caso.

"A acusação formulada pela PGR concentra-se em fatos investigados em outros inquéritos. Todos os fatos investigados já foram arquivados pela própria PGR ou rejeitados nesta Corte", disse o ministro Gilmar Mendes, ao alegar que as provas usadas na acusação eram frágeis, baseadas em versões de delatores e "recicladas" de outras investigações já arquivadas.

"No caso em questão, salta aos olhos a engenhosa artificialidade da acusação, já que não há nenhuma razão que sustente a persistência da organização criminosa até a data do protocolo da denúncia."

Em um voto de 46 páginas, Gilmar destacou ainda mensagens privadas atribuídas a integrantes da hoje extinta força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, obtidas por hackers que entraram na mira da Justiça. Nas conversas, o grupo discutiu a estratégia em torno da construção da denúncia.

"As recentes revelações de diálogos, quer lícitos ou não, sugerem que a apresentação da denúncia nos presentes autos era tão somente um 'pé de apoio' para um projeto político próprio do Ministério Público que perpassava justamente essa estratégia de deslegitimação do establishment partidário para, talvez no futuro, apresentar-se como solução: instaurar o caos para afiançar a moralidade", frisou.

Na denúncia, Lira é acusado de receber R$ 1,6 milhão de propina paga pela Queiroz Galvão e de ser beneficiado com R$ 2,6 milhões de vantagens indevidas por meio de doações eleitorais "oficiais" realizadas pela UTC Engenharia.2 a 2.

"Essas investigações já foram arquivadas, rejeitadas ou sequer iniciadas em virtude da fragilidade dos colaboradores e das provas produzidas. Denúncia se apoia basicamente nos depoimento dos colaboradores premiados, sem indicar os indispensáveis elementos autônomos de colaboração que seriam necessários para verificação da viabilidade de acusação", afirmou Nunes Marques, ao acompanhar o voto de Gilmar Mendes. Último a votar, Ricardo Lewandowski também votou pelo arquivamento da denúncia.

Reviravolta

A denúncia do "quadrilhão do PP" foi apresentada em setembro de 2017 pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Em junho de 2019, a acusação contra Lira e os outros parlamentares por organização criminosa foi recebida pela Segunda Turma do STF por outro placar apertado: 3 a 2.

Naquela época, Gilmar e Lewandowski votaram contra o recebimento da denúncia. Por outro lado, Fachin, Cármen Lúcia e o então decano do STF, Celso de Mello, defenderam o recebimento da acusação formal, formando a maioria para a abertura de uma ação penal. A reviravolta no caso do "quadrilhão do PP" expõe mais uma vez a mudança na correlação de forças na Corte, desde a aposentadoria de Celso de Mello (que costumava se alinhar a Fachin na Segunda Turma) e a chegada de Nunes Marques, em novembro do ano passado.

Desde que Nunes Marques passou a integrar o colegiado, a Segunda Turma já determinou o arquivamento de um inquérito contra o ex-senador Eunício Oliveira (MDB-CE) aberto com base na delação da Odebrecht e garantiu à defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a mensagens privadas obtidas por hackers da Operação Spoofing.


Agência Estado e Correio do Povo

Mandetta faz as pazes com o DEM e partido apoiará ex-ministro para 2022

 Ex-ministro da Saúde permanecerá no partido enquanto tenta tornar viável seu nome para disputa presidencial de 2022



O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta fez as pazes com a cúpula do DEM, na semana passada. Mandetta permanecerá no partido, que se comprometeu a dar apoio logístico e de comunicação para que ele viaje pelo País, nos próximos meses, e tente tornar viável seu nome para a disputa presidencial de 2022.

Em meados de fevereiro, o ex-ministro se irritou com o presidente do DEM, ACM Neto, que mencionou o presidente Jair Bolsonaro, entre as opções da legenda para 2022. "A base do partido virou uma geleia. 'Posso estar com Doria, Bolsonaro, Mandetta, Huck ou Ciro'. Daqui a pouco até Lula vai aparecer como cotado para receber o apoio", disse Mandetta, na ocasião.

A reconciliação ocorreu numa reunião na casa do ex-deputado e secretário-geral do DEM, Pauderney Avelino, em Brasília, na noite da última quarta-feira. Segundo um dos participantes, uma eventual saída de Mandetta do partido sequer foi cogitada e a conversa foi em tom amistoso. Depois que o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (RJ) rompeu com ACM Neto no rastro da eleição para o comando da Casa, avisando que deixará o DEM, surgiram rumores de que Mandetta seguiria o mesmo caminho.

A partir daí, porém, houve um acordo com o ex-ministro. Embora ainda não seja pré-candidato do DEM para 2022, Mandetta recebeu da cúpula da legenda a promessa de que terá apoio logístico e de comunicação para "rodar o país", na tentativa de obter apoio para a corrida presidencial. Esta fase deve começar depois que a pandemia de Covid-19 arrefecer.

"Mandetta é um quadro muito importante que o Democratas tem. Tornou-se uma figura apreciada pelo Brasil, pelo trabalho do Ministério da Saúde, e é natural que seja uma referência do partido. Não estamos tratando neste momento de 2022, mas o Mandetta é uma figura que vai ter peso interno no DEM, nesse debate", disse ACM Neto. "Agora, mais do que nunca, a palavra dele é uma palavra que tem importância nesse debate sobre a superação da pandemia. Mas todos temos consciência de que, num quadro tão grave como o que vive o Brasil, não dá para falar em eleição agora", completou o ex-prefeito de Salvador.

Após ser demitido do Ministério da Saúde, em abril do ano passado, Mandetta passou a ver seu nome incluído em pesquisas de intenção de voto para 2022, muitas vezes com bons resultados. No fim de janeiro, por exemplo, pesquisa Atlas mostrou o médico com 3,4%, porcentual próximo daquele obtido pelo governador de São Paulo, João Doria (3,6%), do PSDB, e maior que o do apresentador Luciano Huck (1,9%), ainda sem filiação partidária.

Para selar o acordo com o DEM, Mandetta fará uma transmissão ao vivo com ACM Neto às 19 horas desta terça-feira. A transmissão será reproduzida nos perfis de ambos no Instagram.


Agência Estado e Correio do Povo

Governo Bolsonaro investiu mais de R$ 100 bilhões para preservar cerca de 20 milhões de contratos de empregos em 2020

 E seu governador, fez o quê pelo seu emprego?




Fonte: https://www.facebook.com/ZambelliOficial/photos/a.1400595753364260/3914987855258358/?type=3&source=48