terça-feira, 2 de março de 2021

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PEC que autoriza auxílio emergencial pode obrigar ajuste de gastos apenas em 2025

 Texto a ser analisado poderia deixar correções para além do mandato de Bolsonaro



A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) emergencial que tramita no Senado, formulada para destravar o auxílio emergencial, pode fazer com o que o governo federal acione gatilhos para contenção de despesas apenas em 2025 e abre brecha para gastos fora do teto ainda neste ano, na avaliação de diferentes técnicos e consultores do Congresso Nacional. A votação está prevista para esta semana, mas ainda não há acordo entre líderes partidários sobre o texto. O teto de gastos é a regra constitucional que impede que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação.

A aprovação da PEC, que enfrenta resistência no Congresso, é uma condição da equipe econômica para lançar uma nova rodada do auxílio. A ideia, já defendida pelo presidente Jair Bolsonaro, é que sejam pagas quatro parcelas de R$ 250.

O parecer do senador Márcio Bittar (MDB-AC) prevê o acionamento automático de gatilhos, como congelamento de salários de servidores públicos e proibição de novos subsídios, quando a despesa obrigatória superar 95% do total na aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA). De acordo com projeções da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado, isso só vai ocorrer em 2025, o que coloca a contenção de despesas em um cenário além do mandato atual do presidente.

Os gatilhos são apontados pelo Ministério da Economia como condição para aprovar uma nova rodada do auxílio emergencial. O tempo que o Executivo levaria para acioná-los, no entanto, compromete a argumentação, pois o governo estaria liberado a conceder reajustes no ano que vem.

"O fundamental é ter claro que o porcentual de 95%, muito provavelmente, de acordo com nossos cálculos, só seria ultrapassado em 2025. Ou seja, falta o governo explicar o porquê desse porcentual, se a ideia era acionar os gatilhos de imediato", afirma o diretor executivo da IFI, Felipe Salto.

Há uma alternativa na PEC para o governo acionar os gatilhos e congelar salários no ano que vem. Em 2021, essas despesas já estão com crescimento travado. O parecer dá aval para contenção dos gastos com o funcionalismo se um novo estado de calamidade pública for decretado. Caberia exclusivamente ao presidente da República solicitar e ao Congresso aprovar. Nesse caso, o congelamento seria feito por dois anos após o fim do decreto.

Para a Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados, um novo decreto daria amparo para o governo pagar um novo auxílio, pois sustentaria a abertura de um crédito extraordinário no Orçamento, fora do teto de gastos, e ao mesmo tempo permitiria a contenção de despesas com o funcionalismo. A calamidade, por outro lado, liberaria outros gastos, como financiamento a empresas e repasses a Estados e municípios, sem uma série de limitações fiscais.

"Esse dispositivo afasta e dispensa o cumprimento de diversas condições, destacando-se o atingimento de resultados fiscais e aquelas relacionadas à exigência de compensação na geração de novas despesas para seu enfrentamento. Ademais, ampara o argumento da necessidade de abertura de crédito extraordinário", diz nota assinada pelos consultores Eugênio Greggianin e Ricardo Volpe ao avaliar a possibilidade de um decreto de calamidade.

Agência Estado e Correio do Povo

Sol aparece, mas tempo não firma no RS

 Calor aumenta e pode favorecer pancadas isoladas, especialmente na Metade Norte



O sol aparece com nuvens em todas as regiões do Rio Grande do Sul no decorrer desta terça-feira, mas o tempo não estará firme no Estado. O calor deve estimular a formação de áreas de instabilidade da tarde pra noite com pancadas isoladas de chuva no Estado. As pancadas devem atingir principalmente municípios da Metade Norte durante a tarde e o começo da noite. 

A MetSul alerta para o risco de que em pontos isolados a chuva possa ser forte a torrencial com altos volumes em curto período com possibilidade ainda de vendavais e granizo localizados. Será um dia quente, o que favorecerá instabilidade. Em Porto Alegre, a terça com sol e nuvens terá máxima de 33°C. 

Neste ano, o mês de março terá um padrão de chuva muito distinto entre o Norte e o Sul gaúcho. As precipitações tendem a ser mais frequentes e volumosas no Norte do RS enquanto no Sul deve chover menos neste mês, até com precipitação abaixo da média em muitos locais. A chuva tende a ter os maiores volumes na Metade Norte agora na primeira metade do mês enquanto em outras áreas mais do Centro para o Sul espera-se um aumento maior da precipitação na segunda quinzena, mas ainda assim sem altos volumes na maior parte das cidades.

• Mínimas e máximas pelo RS
Porto Alegre 21°C / 33°C
Caxias 17°C / 27°C
Capão 21°C / 29°C
Passo Fundo 19°C / 28°C
Santa Cruz do Sul 20°C / 33°C
Livramento 20°C / 31°C
Pelotas 21°C / 30°C


MetSul 


Internações por Covid-19 em Porto Alegre aumentam 43% em uma semana


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Leite rebate Bolsonaro: "Precisamos de vacina e não de conflito"

Bolsonaro edita MP que zera PIS/Cofins de diesel e GLP

 Medida será compensada por majoração de CSLL de bancos, novas regras de IPI para veículos e fim do REIQ



O presidente Jair Bolsonaro editou, nesta segunda-feira, uma MP (Medida Provisória) que zera a as alíquotas da contribuição do PIS/COFINS incidentes sobre a comercialização e a importação do óleo diesel e do GLP de uso residencial. A nova taxa entra em vigor a partir da assinatura do decreto. Como serão feitas por decreto, as medidas não necessitam de aprovação do Congresso.

De acordo com um comunidado emitido pela Secretaria-Geral da Presidência da República, em relação ao diesel, a diminuição deverá vigorar durante os meses de março e abril deste ano. Quanto ao gás, a medida será permanente. Ainda segundo o governo federal, a redução do gás somente se aplica ao GLP para uso doméstico e embalado em recipientes de até 13 quilos

Com vistas a atender à Lei de Responsabilidade Fiscal, como forma de compensação da referida desoneração, também foi editada uma medida provisória majorando a CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) das instituições financeiras, alterando as regras de IPI para a compra de veículos por pessoas com deficiência e encerrando o REIQ (Regime Especial da Indústria Química).

Para que o final do REIQ não impacte as medidas de combate à Covid-19, foi previsto um crédito presumido para as empresas fabricantes de produtos destinados ao uso em hospitais, clínicas, consultórios médicos e campanhas de vacinação que utilizem na fabricação desses produtos insumos derivados da indústria petroquímica, o que deve neutralizar o efeito do fim do regime para essas indústrias, que vigorará até o final de 2025.

Redução de tributos

A diminuição do PIS/COFINS no diesel e do gás de uso residencial implicará em uma redução da carga tributária de R$ 3,67 bilhões em 2021 neste setor. Para 2022 e 2023, a diminuição da tributação no gás implicará em uma diminuição de arrecadação de R$ 922,06 milhões e R$ 945,11 milhões, respectivamente.

Conforme ressaltou a nota da Presidência da República, considerando que as medidas estão sendo devidamente compensadas, esse benefício não deve implicar em diminuição da arrecadação total da União.


R7 e Correio do Povo


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segunda-feira, 1 de março de 2021

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