segunda-feira, 1 de março de 2021

Postura de Bolsonaro sobre Covid-19 é certeza de colapso no longo prazo, diz Maia

 Ex-presidente da Câmara afirmou que atitudes podem funcionar no curto prazo, "para ele manter a base de radicais unida"


O ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ) voltou a criticar o presidente da República, Jair Bolsonaro, pela postura do chefe do Planalto na crise de Covid-19. Para Maia, há "certeza de colapso" no longo prazo diante do comportamento de Bolsonaro. Neste domingo, um grupo de pessoas protestou em frente à casa do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), contra as novas medidas de isolamento, decretadas para conter o avanço do novo coronavírus .

Bolsonaro ainda compartilhou o vídeo da manifestação nas redes sociais com o grupo falando "queremos trabalhar". "Onde houver consenso, Bolsonaro estará fora. Vacina salva vidas? Bolsonaro ataca. Máscara previne? Ele tripudia. Isolamento evita o contágio? Bolsonaro vai pra rua. SUS colapsado? Bolsonaro debocha", escreveu o ex-presidente da Câmara no Twitter.



E acrescentou: "No curto prazo pode até funcionar para ele manter a base de radicais unida. No longo, é certeza de colapso".



Agência Estado e Correio do Povo


Conselho dos EUA endossa recomendação de vacina da Johnson & Johnson contra Covid-19


Agravamento da Covid-19 ocupa 100% dos leitos de UTI especiais em Caxias

Leite: "Se situação continuar se agravando pode ser inevitável adotar algo próximo do lockdown"

 Governador decretou a implementação dos protocolos da bandeira preta do Modelo de Distanciamento Controlado



No momento mais crítico da pandemia no Rio Grande do Sul até agora, o governador Eduardo Leite fala sobre as estratégias adotadas após quase um ano de enfrentamento à Covid-19 e do risco de colapso na Saúde. Revela quais os indicadores que mais chamam atenção na fase atual e informa quais as alternativas estudadas pelo Palácio Piratini para garantir ampla cobertura vacinal à população gaúcha. O governador decretou a implementação dos protocolos da bandeira preta do Modelo de Distanciamento Controlado em todas as regiões do Rio Grande do Sul e, apesar da pressão de diversos prefeitos, ele ainda suspendeu o modelo de cogestão que vinha sendo adotado.

Por que esse está sendo considerado o momento mais crítico da pandemia no Rio Grande do Sul?

Todo momento é o mais crítico até que venha um que supere a criticidade do anterior. Vivemos momentos críticos no passado, mas sempre com fôlego e estrutura hospitalar para atender todos que precisavam. Foi assim no início do inverno, quando estávamos em plano processo de expansão dos leitos hospitalares, e também foi assim entre o final de novembro e início de dezembro, tínhamos uma estrutura, mas havia receio com relação às festas de fim de ano e por isso fomos mais restritivos naquele momento. E as restrições também acabam acontecendo sempre porque está crescendo o contágio e a demanda por leitos, não sabemos quanto vai aumentar e por quanto tempo vai continuar crescendo, estamos lidando com algo desconhecido e nunca sabemos como vai ser o comportamento do vírus. Agora é o momento em que verificamos que mais rapidamente está crescendo a ocupação dos leitos hospitalares, o que indica uma taxa de contágio mais acelerada do que nunca, os nossos leitos clínicos e de UTIs tiveram um salto de ocupação em 15 dias. No final da primeira semana de fevereiro, eram mais de 20% e agora já são mais de 54% de leitos clínicos ocupados. Nos leitos de UTI, a ocupação era de 75%, em média, e agora são mais de 94%, e isso aconteceu em 15 dias. Não tem como acompanhar na estruturação do sistema de saúde essa velocidade e, além disso, está se verificando um aumento da letalidade dos que são internados em leitos de UTI. As pessoas acham que leito de UTI é a cura, leito de UTI salva 40% dos pacientes que chegarem, 60% vai morrer. Ficar nessa ilusão de que abrir leito de UTI e “vida que segue” é uma total ilusão. A gente expande porque dá alguma chance de sobrevida, 40% não é pouco, mas está distante de ser o que as pessoas parecem acreditar.

O senhor disse que todos devem fazer a sua parte, mas pelas festas que aconteceram no Carnaval ou outras aglomerações que se têm visto, parece que muitas pessoas não vão fazer sua parte, inclusive foi o que levou todo o Estado à bandeira preta. O senhor cogita tomar medidas ainda mais duras, como lockdown, por exemplo?

Nós torcemos para que isso não seja necessário. Se houver adesão da população às restrições já estabelecidas, é possível que a gente possa pensar em restrições menores logo ali na frente, mas nada pode ser descartado neste momento. O lockdown aqui é menos possível. Visualizo menor chance de se fazer pelo nosso ordenamento jurídico, há uma dificuldade de se implementar uma medida que significasse o bloqueio da circulação das pessoas Isso ainda encontra obstáculo na própria consciência coletiva. O lockdown deve encontrar a compreensão das pessoas de que o momento é crítico. Se a situação continuar se agravando pode ser inevitável que adotemos algo próximo dele. É por isso que precisamos do apoio de toda a sociedade. Não se trata de buscar quem é o culpado (pela piora do contexto da pandemia), não é o restaurante, a academia. Entendo cada um dos representantes desses setores, que olham para si e para suas vidas e sofrem com isso se angustiam com isso, entendo e não se trata mesmo de buscar culpados. Trata-se (a restrição) de buscar impactar na vida das pessoas para que elas percebam que as coisas não estão no seu normal e que precisamos, portanto, mudar hábitos, mudar a cultura coletiva aqui para reduzir ao máximo a circulação. Vamos permanecer estudando e buscando identificar medidas que impactem nesse sentido, que é de certa forma alterar a rotina das pessoas para que elas possam ficar em casa o máximo possível e entendam, pela sua rotina alterada, que as coisas não estão em um nível normal.

Quais têm sido os principais desafios na implementação do Modelo do Distanciamento Controlado? Como estão sendo os trabalhos para as definições das bandeiras por região e os ajustes nos protocolos?

O Modelo do Distanciamento Controlado se propõe a dar maior objetividade na definição do nível de risco de contágio do novo coronavírus, para não ficar apenas na percepção de cada um, o que seria altamente subjetivo. A proposta é retirar essa subjetividade e dar objetividade. São 11 indicadores que a gente acompanha para entender o nível de risco e fica claro de que forma calculamos esse nível de risco para que seja transparente, compreensível e assim não tendo subjetividade na definição das restrições, retirar carga e pressão política. Assim, é possível entender por que se “mandou fechar” determinado setor. Isso também vem subsidiar a decisão do governador, porque (o Modelo do Distanciamento Controlado) orienta qual o nível de risco e assim a gente pode dar protocolos proporcionais em cada uma das regiões. Esse é o papel do Modelo e, com o passar do tempo, vamos identificando se o peso de um indicador ou outro está sendo subestimado ou superestimado. Isso ajuda a dar regras mais uniformes para o Estado, que definem o risco, ou seja, estamos avaliando o risco das regiões pela mesma ótica. Analisamos toda semana os números relacionados às síndromes respiratórias, hospitalizações, número de óbitos, expectativa para o futuro de óbitos. Para que, a partir disso, a gente possa ter algo objetivo que nos permita resistir às pressões. O que vai fechar, o que vai abrir, o modelo analisa matematicamente. Não significa que o governador goste de um ou outro, seja amigo de um ou de outro, o Modelo se propõe a fazer essa análise, de tudo que é objetivo em uma pauta tão polêmica. Acho que ajuda bastante para que a gente possa conduzir esse processo da melhor forma possível.

Em caso de colapso do sistema de saúde, com falta de vaga nas UTIs, que já vem sendo verificada, e até mesmo em leitos clínicos, quais são as alternativas?

Há uma zona cinzenta sobre esse colapso do sistema de saúde, porque ele começa dentro do hospital, onde tem um paciente que se agrava e não tem um leito de UTI naquele mesmo espaço, então tem que procurar outro hospital para ele. A partir daí, vai para a Central de Regulação, entra em lista de espera até achar outro hospital e aí começa a ficar difícil achar atendimento. Tem leito? Tem, mas a pessoa vai em um hospital que não tem disponibilidade porque estão todos ocupados, começa a ficar difícil encontrar a disponibilidade do leito, começa a ser uma batalha achar estrutura que socorra aquele paciente, que está agravando. Já estamos em situação que se encaminha para o colapso do sistema de saúde, como acontece em Santa Catarina, no Paraná e também parece estar começando a acontecer em estados como Ceará, São Paulo e Bahia, por exemplo. Os governadores (de Santa Catarina e do Paraná) já estão apresentando medidas muito semelhantes às nossas no sentido de estabelecer restrições. Temos um plano de contingência hospitalar, de emergência, que prevê níveis de acionamento do nosso sistema e que começa pela suspensão de cirurgias eletivas e vão alterando a lógica do funcionamento da estrutura hospitalar do Estado para que tenha capacidade de absorver a demanda da Covid-19. É importante dizer que isso acontece em prejuízo de outras demandas de saúde, não são cirurgias supérfluas que não precisam ser feitas, são aquelas em que não há risco de vida no paciente. Então, isso vai ficar represado e também o diagnóstico de outras doenças vai ficar represado e começa a gerar outros problemas de saúde para outras complicações. Imagina se seu pai ou sua mãe infarta e vai buscar leito em uma estrutura de saúde totalmente comprometida com atendimento da Covid-19. É muito ruim para todos, qualquer doença, qualquer enfermidade. Seguimos na lógica de expansão, buscando caminhos possíveis para continuar ampliando dentro das nossas possibilidades, mas temos uma estrutura limitada e que chegará ao seu limite. Portanto é fundamental ter ajuda da população para reduzir a circulação do vírus e o contágio.

Como o senhor avalia a agilidade do processo de vacinação? Com qual estimativa o governo trabalha para que tenhamos ampla cobertura vacinal no Estado?

Houve grande confusão gerada pela vacina no debate político e ideológico que se travou ao redor dela. O presidente infelizmente colocou em xeque a credibilidade da vacina, disse que não ia se vacinar, disse que quem se vacinasse poderia virar jacaré, toda uma crítica sobre a vacina que não colabora em nada, ainda mais nesse momento em que precisamos que a população busque a vacina. As manifestações geram especulações de que o cronograma foi atrasado pelos ataques do presidente sobre a vacina. A compra dessas vacinas está acontecendo, mas está muito lenta, então estamos estabelecendo contatos no sentido de o próprio Estado adquirir as vacinas. Estamos em contato direto com os laboratórios e também com o Fórum dos Governadores, buscando caminhos que se apresentem possíveis para adquirir as vacinas. Já temos negociações que acontecem ainda sob sigilo e não são fáceis, pois os laboratórios priorizam a venda ao Ministério da Saúde. Então estamos nessas pendências, buscando caminhos e alternativas.

Correio do Povo

O BRASIL FALANTE NÃO CONHECE O BRASIL - Percival Puggina

 http://www.puggina.org/.../o-brasil-falante-nao-conhece-o...




Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=2882806018621553&id=1426229014279268

Satélite Amazonia 1 chega à órbita com sucesso e inicia transmissão de dados

 Objetivo da missão 100% brasileira é monitorar desmatamento no Norte do país e a agricultura em todo o território nacional



Em apenas 17 minutos após o lançamento, ocorrido à 1h54 (horário de Brasília), o satélite Amazonia 1 alcançou o destino a 752 quilômetros de altitude da superfície da Terra. O lançamento ocorreu a partir do Centro Espacial Satish Dhawan, na cidade de Sriharikota, na província de Andhra Pradesh, na Índia

Atualmente, outros dois satélites brasileiros de sensoriamento remoto já estão em operação no espaço: o CBERS-4 e o CBERS-04A, lançados em 2014 e 2019, respectivamente. Diferentemente do Amazônia -1, no entanto, ambos os equipamentos de exploração espacial foram desenvolvidos em parceria com a China, em uma proporção de 50% para cada país. "O Amazônia-1 é o primeiro satélite exclusivamente brasileiro, tendo sido integralmente concebido, projetado, desenvolvido, integrado, testado, e em breve, operado pelo Brasil", afirma a diretora substituta do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), Mônica Rocha.

"A importância do feito passa por duas principais questões: a capacidade do Brasil de realizar uma importante tarefa de forma totalmente autônoma e de ter o domínio do ciclo completo de produção de um satélite desse porte — 640 quilos e 2,5m de altura —, o que coloca o país em um grupo de menos de 20 países com essa competência", completa.

Isso inclui integrar, testar e acompanhar o lançamento, realizar as manobras iniciais para o posicionamento do Amazônia-1 na órbita correta, verificar o funcionamento adequado de todos os equipamentos e subsistemas, realizar a operação durante a vida útil do satélite — que é de pelo menos quatro anos — e, por fim, promover sua retirada de órbita, ao término da missão.

A importante tarefa do novo satélite é monitorar desmatamento na região amazônica e o desenvolvimento da agricultura em todo o território nacional. Para isso, o equipamento de exploração espacial será colocado em uma órbita sol-sincrona — isto é, que permite passagens sucessivas sobre o mesmo ponto da Terra à mesma hora solar — a uma altura de 760km e cruzará a Linha do Equador no sentido Norte-Sul às 10h30 do horário local, viajando a uma velocidade de quase 27 mil quilômetros por hora.

A essa velocidade, o satélite levará apenas cem minutos para dar uma volta na Terra, permitindo com que ele obtenha imagens de qualquer ponto do planeta a cada cinco dias. Conjuntamente, o CBERS-4 e CBERS-04A irão promover imagens recorrentes do território brasileiro a cada dois ou três dias. "Os dados estarão disponíveis gratuitamente para a comunidade científica, órgãos governamentais, empresas e quaisquer usuários interessados em uma melhor compreensão do ambiente terrestre", diz a diretora substituta do Inpe.

Mônica ressalta que, em razão da política brasileira de livre distribuição de imagens de satélites, que tem sido praticada desde o início dos anos 2000, o Brasil é hoje um dos maiores distribuidores de imagens de satélites gratuitas do mundo.

O ministro de Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, acompanhou desde o Centro Espacial de Satish Dhawan, na Índia. O primeiro astronauta brasileiro festejou o sucesso do lançamento. "Este é o resultado do esforço de muitas pessoas, que por muitos anos trabalharam no desenvolvendo do satélite Amazônia-1", afirmou.

"O lançamento de hoje representa para o Brasil o início de uma nova era para a indústria de produção de satélites e para o desenvolvimento aeroespacial", completou o ministro Marcos Pontes.



R7, Agência Brasil e Correio do Povo


"Veterano" dos jovens do Inter, Pedro Henrique revela expectativa alta por Gauchão


Torcida do Grêmio atende recomendações e não se aglomera na final da Copa do Brasil


Paulo Luz manifesta confiança em Grêmio renovar com Renato

Porto Alegre registra demanda acima de 100% em UTIs no final de semana

 Pelo boletim divulgado pela prefeitura, neste domingo, a taxa de ocupação chegou a 100,12%



Por dois dias seguidos, a Capital ultrapassou a marca de 100% dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva ocupados, conforme dados da Secretaria Municipal da Saúde (SMS). Pelo boletim divulgado pela prefeitura, neste domingo, a taxa de ocupação chegou a 100,12%. Dos 862 leitos operacionais, 11 estavam bloqueados, enquanto 867 pacientes eram tratados. Desse contingente, 467 tinham diagnóstico positivo para o coronavírus e outros 58 eram considerados casos suspeitos.

Considerada a mais crítica durante a pandemia, a semana terminou com 142 pessoas com Covid-19 na emergência aguardando uma vaga na UTI. O número de pacientes internados em UTIs em Porto Alegre só vem aumentando desde o domingo anterior, 21 de fevereiro, quando somavam 340. Dos 17 hospitais monitorados pela Secretaria da Saúde, oito operaram no domingo com lotação completa nas UTIs (Ernesto Dornelles, São Lucas, Divina Providência, Mãe de Deus, Cristo Redentor, Fêmina, Restinga e Santa Ana).

Três instituições receberam mais pacientes do que a capacidade prevista: Hospital de Clínicas (103%), Vila Nova (110%) e Moinhos de Vento, com 115,15%. Outros quatro estabelecimentos trabalham com mais de 90% da demanda. São eles: Independência (95%), Instituto de Cardiologia (95,74%), Nossa Senhora da Conceição (97,33%) e Complexo Hospitalar Santa Casa (98,59 %). Apenas os Hospitais Pronto Socorro e Porto Alegre registraram ocupações menores de 90%, mas ainda consideradas altas, 87,5% e 85,71%, respectivamente.

Os hospitais buscam soluções para enfrentar a demanda acentuada. No Hospital de Clínicas, que chegou a ter uma ocupação de mais de 140%, incluindo todos os leitos críticos, foram usados leitos extras de contingência em relação à capacidade disponível. Para dar conta da necessidade, 43 pacientes em enfermaria estavam, ontem, em suporte ventilatório que, na realidade, são pacientes de cuidado intensivo. Para a ocupação acima de 100% está montada uma estrutura de leitos utilizando equipamentos realocados de outras áreas. Profissionais estão atuando muito além do limite de horas extras que seria adequado, cuidando ao mesmo tempo de um número excessivo de pacientes.

Já o Grupo Hospitalar Conceição deliberou ampliação dos leitos de UTI, passando de 39 para 44 a partir de hoje, 1º de março. Foi estabelecida uma mobilização das estruturas dos hospitais Fêmina e Cristo Redentor para receber pacientes não covid, dentro da orientação da Secretaria Estadual da Saúde (SES). Foram suspensas, ainda, as férias do mês de março dos profissionais da assistência e áreas de apoio.

De acordo com o balanço mais recente da SMS, Porto Alegre já superou a marca de 103 mil casos de Covid-19. A doença causada pelo coronavírus está relacionada a 2.385 óbitos na cidade. No Rio Grande do Sul, a taxa de ocupação de leitos de UTI é 97,2% (2.660 pacientes para 2.736 leitos). São 1.600 pacientes confirmados com a doença e 231 casos suspeitos.


Correio do Povo


Quase todos os leitos do Litoral Norte estão ocupados

Lava Jato: Investigação do STF contra procuradores é 'extremamente grave', afirma Aras

 Atitude correta do PGR Augusto Aras: não cabe a um tribunal abrir inquérito de ofício, muito menos para investigar membros do MP, muito menos com base em “prova” ilícita (mensagens roubadas), muito menos com uso da “prova” ilícita contra os investigados.


https://revistaoeste.com/politica/lava-jato-investigacao-do-stf-contra-procuradores-e-extremamente-grave-afirma-aras/





Fonte: https://www.facebook.com/ZambelliOficial/photos/a.1400595753364260/3902397243184086/?type=3&source=48

Em final de semana de restrições, Litoral Norte tem pouco movimento

 Uma das sinalizações aos banhistas foi a presença da bandeira preta nas guaritas



Devido às restrições de permanência na praia para reduzir o contágio da Covid-19 pelas pessoas, quem foi para o Litoral Norte conseguiu apenas caminhar e fazer exercícios à beira-mar, o que reduziu também o ímpeto dos veranistas em passar o final de semana na região. Além disso, em Torres, o dia até começou com chuva, temperatura de 22 graus e vento moderado. Mas com o avançar das horas, o sol apareceu por lá e também em outras praias da região, como Capão da Canoa e Tramandaí. Mas o vento seguiu soprando com algumas rajadas atingindo 25 quilômetros por hora. À tarde, as temperaturas ficaram pelos 26 graus.

Uma das sinalizações aos banhistas sobre as restrições foi a presença da bandeira preta nas guaritas dos Guarda-vidas. Fazia 15 anos que a condição, que proíbe o banho no mar, não era estabelecida. “E não se trata de advertência em relação aos perigos do mar, e, sim como um alerta para evitar a aglomeração e diminuir a curva de contágio da Covid-19. O CBMRS alerta para os riscos que as pessoas correm nesse período. Usem máscara e mantenham o distanciamento. Todos os esforços são fundamentais neste momento. Banhos de mar não estão recomendados”, resume o major Major Isandré Antunes, coordenador da Operação Verão do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul (CBMRS).

De acordo com Antunes, nenhuma ocorrência de grande aglomeração foi registrada na orla. “Estamos só fornecendo orientação para não permanecerem na praia”, conclui. Até 15 de março, os guarda-vidas estarão atuando a fim de manter o distanciamento social.


Correio do Povo

Governo do RS recomendará horário estendido nos postos de saúde, contra Covid-19

 Reunião salientou importância do enfrentamento dos casos menos graves para aliviar internações em hospitais



O governo do Estado do Rio Grande do Sul vai buscar que os postos de saúde atendam em horário estendido. Conforme nota oficial, a atenção das unidades aos casos menos graves de Covid-19 se torna essencial no cenário de sobrecarga hospitalar, com UTIs esgotadas ou próximas da lotação em todos os municípios.

“Precisamos aumentar essa presença e potência agora, em função do momento crítico que vivemos”, afirmou a diretora do Departamento de Atenção Primária e Políticas de Saúde da Secretaria Estadual de Saúde (SES), Ana Costa.  

Outra providência acertada no encontro foi o levantamento, a cargo do Cosems, que irá indicar municípios que necessitem de tendas do Exército para reforçar a triagem de pacientes em unidades de maior porte. A Defesa Civil do RS foi acionada.

“Mais do que nunca, é hora de manter as unidades básicas de saúde abertas e funcionando, se possível, em horários estendidos e nos finais de semana, para garantir que toda a população possa ter acesso a atendimento de saúde e não lote as UPAS e as emergências”, explicou a secretária da Saúde, Arita Bergmann.

Dados indicavam, às 23h deste domingo, uma taxa de ocupação de 96,4% dos leitos de UTI Covid no Estado, com 1.595 pacientes com coronavírus internados. Os leitos privados apresentavam 118% de ocupação, o que representa que há mais pacientes sendo atendidos nesses hospitais do que a capacidade instalada.

Para o presidente do Cosems e secretário de Saúde de Canoas, Maicon Lemos, o momento difícil da pandemia no Estado exige apoio integral de todas as equipes de atenção básica, que desempenham papel fundamental na porta de entrada do SUS. “É preciso ampliar este acesso para desafogarmos as UPAS e os prontos socorros”, diz Maicon.


Correio do Povo

Melo enviará projeto à Câmara para compra de vacinas

 Projeto deve ser entregue nesta segunda-feira aos vereadores com pedido de urgência



O prefeito Sebastião Melo (MDB) enviará nesta segunda-feira, com pedido de urgência, projeto à Câmara de Vereadores para a aquisição de vacinas contra a Covid-19. O movimento é similar ao feito pelo governador Eduardo Leite (PSDB), no início deste mês. 

Melo adiantou não haver recursos disponíveis para a compra neste momento. Assim, ele solicitou ao secretário da Fazenda, Rodrigo Fantinel, um estudo de onde é possível fazer remanejo de recursos orçamentários para redirecionar os valores.

"Sabemos que comprar a vacina sem os recursos federais é algo difícil e complexo, mas não vamos medir esforços para imunizar a população. Essa é hoje a nossa grande prioridade", garantiu Melo. 

A ideia dos prefeitos é buscar negociações com todos os laboratórios que produzem vacinas. "São várias empresas desenvolvendo vacinas e estaremos atentos para agir, dentro das nossas possibilidades", completou o prefeito.

Frente Nacional

No final de semana, a Frente Nacional dos Prefeitos aprovou a formação de um consórcio para a compra de vacinas, em especial às capitais. Nesta segunda-feira, o termo de adesão será enviado aos prefeitos. 


Correio do Povo

Lockdown no Brasil?; fusão de NotreDame com Hapvida e balanços de PetroRio e Mercado Livre

 

A Desperta destaca a fusão entre NotreDame Intermédica e Hapvida e os balanços de PetroRio e do Mercado Livre. Além disso, a escalada da pandemia traz de volta a possibilidade de lockdown no Brasil. Boa leitura. 

Escalada da pandemia trouxe d volta o risco de lockdown total no Brasil | Silvio Avila/AFP

1 -  FUSÃO NOTREDAME E HAPVIDA

As bolsas internacionais sobem com a queda dos rendimentos dos títulos americanos gerando algum alívio para investimentos em ações. Na última semana, mercados do mundo todo tiveram perdas significativas, com temores de que a alta dos rendimentos — provocada pela cautela sobre a inflação no país — gerasse uma migração para a renda fixa americana e aumentasse o custo dos empréstimos. No Brasil, o Ibovespa, que vem de sua maior queda mensal desde setembro, pode apresentar alguma recuperação neste pregão, com investidores aproveitando o cenário internacional positivo para buscar por ações que ficaram baratas em fevereiro. Além disso, a combinação de negócios entre NotreDame Intermédica (GNDI) e Hapvida foi confirmada neste fim de semana por ambas as empresas. O projeto de fusão será apresentado ao mercado hoje às 14h (de Brasília) pelo presidente da NotreDame, Irlau Machado Filho e o da Hapvida, Jorge Pinheiro. Leia mais.

2 - LOCKDOWN NO BRASIL?

A escalada da pandemia trouxe de volta o risco de uma medida que se faz cada vez mas necessária, segunda um grupo crescente de profissionais de saúde: o lockdown total. O alto número de novos casos confirmados diariamente e a situação crítica na oferta de UTIs têm levado governadores e prefeitos a adotar medidas mais duras, como ocorreu no início da pandemia, em março do ano passado. Com 255.018 mortes registradas e 10.549.129 pessoas contaminadas no Brasil, toques de recolher e suspensão de atividades não essenciais têm sido adotados em todo o país. Em Brasília, a abertura de todos os serviços não essenciais foi suspensa, incluindo escolas e faculdades. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, adotou a medida depois que a ocupação das UTIs dedicadas ao tratamento de covid-19 chegou a 98% na sexta-feira, 26, e apenas um leito estava disponível. Rocha também anunciou a abertura de mais 100 leitos nos próximos dias. Leia mais.


3 - PETRORIO

No Brasil, não é só a Petrobras que perfura e retira petróleo de poços em alto mar. Perenco Brasil, Enauta Energia e PetroRio são algumas das pequenas petroleiras que têm plataformas em alto-mar e ajudam a colocar o país entre os 10 maiores produtores de petróleo do mundo. Os dados mensais mais recentes da Agência Nacional de Petróleo, agência reguladora do setor, colocavam a carioca PetroRio, uma das principais do setor e que deve divulgar os resultados financeiros de 2020 hoje, como a 5ª maior produtora do país. De acordo com o relatório mais recente do banco BTG Pactual, a PetroRio tem boas perspectivas pela frente, ao se levar em conta seu histórico de crescimento, suas aquisições, a diminuição de custos e o cenário de exploração e produção de petróleo do Brasil que deve se tornar mais aberto para as empresas. Leia mais.


4 -  MERCADO LIVRE

Mercado Livre divulga hoje o balanço financeiro do 4º trimestre e o consolidado de 2020. Após um ano de extremo crescimento, impulsionado pela pandemia do novo coronavírus, a empresa deve apresentar resultados condizentes com o que já mostrou no 3º trimestre, quando dobrou sua receita. Somente nos primeiros nove meses de 2020, o Mercado Livre conseguiu superar em mais de 15% a receita total obtida durante todo o ano de 2019. Até o fim setembro do ano passado, a gigante do e-commerce registra lucro de 49,8 milhões de dólares. Leia mais.
 

Brasil tem 1.208 mortes por covid-19 na média diária e bate novo recorde.

Nos bastidores do Planalto, saída de Guedes é uma questão de tempo.

Trump quebra o silêncio, diz que não vai ser cancelado e pede às pessoas: se vacinem.

Loggi recebe aporte de R$ 1,15 bilhão para acelerar expansão nacional. A CapSur Capital liderou a sétima rodada de investimentos da empresa de logística brasileira.

Em carta anual a investidor, Buffett reforça aposta no longo prazo. Bilionário se manifestou pela primeira vez sobre economia e o mercado na pandemia; leia na íntegra. 

Tesouro Direto: títulos fecham fevereiro no vermelho. Saiba o que fazer.

Limite do Pix aumenta a partir de março; entenda.

Descoberta de criador do bitcoin pode desestabilizar mercado, diz Coinbase.

Declaração do IR 2021 começa hoje. Veja se é melhor entregar agora ou depois.

Azul e Gol: É hora de voltar a comprar ação para lucrar com a retomada?
 
CAPA DO DIA | CASUAL

OLX Brasil abre mais de 80 vagas com home office para diversas áreas

Posso sair do grupo de trabalho no WhatsApp? Especialista responde

Universidade na Inglaterra tem bolsas de estudos de mais de R$ 100 mil.
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De sons a enigmas: veja o que a espaçonave registrou em Marte até agora
 
HOJE | Xangai /  + 1,21%
Tóquio / + 2,41%
Londres / + 1,72% (às 7h)


SEXTA | Ibovespa / - 1,98%
S&P 500 / - 0,48%
Dólar / 5,60 reais (+ 1,65%)

 

O mês de março promete para quem gosta de maratonar. O seriado Sky Rojo, dos mesmos criadores de La Casa de Papel, e o longa Anjos e Demônios, baseado na obra de Dan Brown e com Tom Hanks no elenco, são os destaques de março na Netflix. Confira os filmes e séries que estreiam a partir de hoje.

Série Sky Rojo está entre os destaques de março da Netflix