Passando só para lembrar:
Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3909434225813721&id=198620036895177
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Declaração pode ser feita a partir desta segunda-feira
O contribuinte pode enviar, a partir desta segunda-feira, a declaração do Imposto de Renda (IR) 2021. A Receita Federal espera a entrega de 32 milhões de documentos totalizando R$ 19,6 bilhões, similar à previsão do ano passado. O Programa IRPF 2021 já pode ser baixando no site da Receita Federal nas versões Windows, Linux, MacOS e Multiplataforma. Também há opção de acessar o programa pelo celular nas versões iOS e Android.
Confira abaixo algumas dicas para o preenchimento da declaração do IR 2021.
• Prazo de entrega
De 1º de março a 30 de abril.
• Multas
Quem atrasar a entrega terá de pagar multa de 1% sobre o imposto devido ao mês. O valor mínimo é de R$ 165,74 e o máximo é de 20% do imposto devido.
• Por onde começar?
Existem três formas de fazer a sua Declaração de Imposto de Renda (DIRPF):
• Online no e-CAC;
• Aplicativo (app) para celular ou tablet; ou
• Baixando o programa no seu computador.
• Como preencher?
Você pode preencher a declaração de Imposto de Renda de três formas:
• Preencher manualmente uma declaração em branco, do zero;
• Fazer a declaração a partir da declaração do ano anterior; ou
• Fazer a declaração pré-preenchida com dados atuais de outras declarações recebidas pela Receita Federal.
Durante o preenchimento, você também pode importar informações de rendimentos e despesas médicas, se os seus comprovantes forem eletrônicos.
• Quem deve declarar?
Após o preenchimento, selecione o regime de tributação (deduções) mais vantajoso e verifique o resultado da declaração: imposto a pagar ou a restituir. Se estiver tudo ok, envie a declaração pela internet.
• Contribuinte que recebeu mais de R$ 28.559,70 de renda tributável em 2019 (salário, aposentadoria, aluguel, entre outros);
• Ganhou mais de R$ 40 mil isentos, não tributáveis ou tributados na fonte no ano (rendimento da poupança ou indenização trabalhista, por exemplo);
• Teve algum rendimento com a venda de bens (imóvel, por exemplo);
• Comprou ou vendeu ações na Bolsa;
• Recebeu mais de R$ 142.798,50 em atividade rural ou tem prejuízo rural a ser compensado no ano-calendário de 2019 ou nos próximos anos;
• Era dono de bens com valor superior a R$ 300 mil;
• Morou no Brasil durante qualquer período de 2019 e permaneceu no país até 31 de dezembro;
• Usou a isenção de IR no momento da venda de um imóvel residencial e comprou outro num prazo de 180 dias.
• Quem recebeu auxílio emergencial e teve rendimentos tributáveis superiores a R$ 22 mil está obrigado a declarar o IR 2021
• Quem não precisa entregar?
• Não se enquadre em nenhuma das situações da tabela acima;
• Conste como dependente em declaração apresentada por outra pessoa física, na qual tenham sido informados seus rendimentos, bens e direitos, caso os possua;
• Teve a posse ou a propriedade de bens e direitos, inclusive terra nua, quando os bens comuns forem declarados pelo cônjuge ou companheiro, desde que o valor total dos seus bens privativos não exceda o limite (especificado na tabela acima), em 31 de dezembro.
Mesmo que não esteja obrigada, qualquer pessoa pode apresentar a declaração, desde que não conste em outra declaração como dependente. Exemplo: uma pessoa que não é obrigada, mas teve imposto sobre a renda retido na fonte e tem direito à restituição, precisa apresentar a declaração para receber os valores de volta.
• Quem pode declarar em conjunto?
Os cônjuges (casados), companheiros (união estável) e dependentes podem declarar em conjunto, ou seja, numa só declaração.
Para que seja considerado declarante em conjunto, todos os bens, direitos e rendimentos destas pessoas devem estar na mesma declaração (contribuinte titular). Neste caso, as pessoas declaradas em conjunto não precisam entregar uma declaração somente sua.
• Quem pode ser dependente?
• Cônjuge, ou companheiro com quem o contribuinte tenha filho ou viva há mais de 5 anos.
• Filhos ou enteados de até 21 anos de idade; de qualquer idade, quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho; de até 24 anos, se ainda estiver cursando ensino superior ou escola técnica de segundo grau.
• Irmãos, netos ou bisnetos, sem arrimo dos pais, de quem o contribuinte detenha a guarda judicial: de até 21 anos; de qualquer idade, quando incapacitado física e/ou mentalmente para o trabalho; de até 24 anos, se ainda estiver cursando ensino superior ou escola técnica de segundo grau, desde que o contribuinte tenha detido sua guarda judicial até os 21 anos.
• Pais, Avós e Bisavós, se no ano-calendário, tiverem recebido rendimentos, tributáveis ou não, até o limite de isenção. O limite de isenção deve ser calculado pela tabela mensal, ajustado pelo número de meses no caso de Declaração de Saída Definitiva do País.
• Menor pobre de até 21 anos, que o contribuinte crie e eduque, desde que detenha sua guarda judicial.
• Tutelados e Curatelados. Absolutamente incapaz da qual o contribuinte seja tutor ou curador.
• Como enviar a declaração?
Após o preenchimento, basta acessar a opção Entregar Declaração, disponível no sistema online, aplicativos para celulares e tablets ou no programa IRPF baixado no seu computador. O serviço de recepção de declarações não funciona no período entre 1h e 5h da manhã (horário de Brasília), pro isso, envie a declaração em outro horário.
R7 e Correio do Povo
Presidente fez uma crítica ao fechamento de estabelecimentos comerciais
O presidente da República, Jair Bolsonaro, fez neste domingo (28) uma crítica ao fechamento de estabelecimentos comerciais, uma medida que vem sendo adotada por vários Estados. Em mensagem nas redes sociais, Bolsonaro afirmou que "hoje, ao fecharem o comércio e novamente te obrigar a ficar em casa, vem o desemprego em massa com consequências desastrosas para todo o Brasil". Mais de 250 mil pessoas já morreram de Covid-19 no País.
Nos últimos dias, Estados como Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Distrito Federal, Bahia, São Paulo, Ceará, Goiás, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte restringiram a circulação de pessoas, fecharam lojas e em alguns casos decretaram lockdown. As medidas buscam evitar aglomerações e reduzir a escalada da covid-19 no País, em um momento de lotação das UTIs. Dados da Fiocruz indicavam na sexta-feira que em 17 capitais a ocupação dos leitos é de pelo menos 80%.
O aperto promovido pelos Estados irritou o presidente Jair Bolsonaro. Na sexta-feira, ele afirmou que "daqui para frente o governador que fechar seu Estado, o governador que destrói emprego, ele é que deve bancar o auxílio emergencial". No entanto, o presidente não apresentou detalhes sobre como os Estados se tornariam responsáveis pelo auxílio - um benefício que foi pago em 2020 com recursos federais de abril a dezembro.
- O QUE ACONTECEU EM MARÇO/2015?
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) February 28, 2021
- A saúde no Brasil sempre teve seus problemas. A falta de UTIs era um deles e certamente um dos piores.
- HOJE, ao FECHAREM O COMÉRCIO e novamente te obrigar a FICAR EM CASA, vem o DESEMPREGO EM MASSA com consequências desastrosas para o país. pic.twitter.com/JbAOIRfIfV
Desde o início da pandemia, Bolsonaro vem se apresentando como um crítico do isolamento social - medida defendida por sanitaristas e por organizações médicas de todo mundo como um mecanismo para reduzir o contágio e, consequentemente, o número de mortes. No Brasil, o isolamento social voltou a ser aplicado pelos Estados em um momento em que o governo federal tem dificuldades para promover a vacinação em massa.
Até agora, 10.457.794 pessoas foram contaminadas no País. As mortes (252.988) representam 2,4% do total. Apenas 3% da população brasileira (6.422.545) foi vacinada.
O comentário de Bolsonaro nas redes sociais surge em um momento de preocupação do governo com o crescimento econômico. Dados do Banco Central mostram que, em 2020, a atividade econômica teve retração de 4,05%. Os últimos meses do ano foram marcados por certa recuperação, mas o próprio BC vem indicando que o início de 2021 será de dificuldades. A autarquia vê a possibilidade de nova retração econômica no primeiro trimestre.
Em eventos públicos, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, tem afirmado que os resultados econômicos serão melhores apenas na segunda metade de 2021. Já o ministro da Economia, Paulo Guedes, tem mantido o discurso de que a vacinação em massa é decisiva para a recuperação.
Na postagem deste domingo nas redes sociais, Bolsonaro defendeu ainda que "a saúde no Brasil sempre teve seus problemas". Segundo ele, a falta de UTIs - o principal motivo para os Estados apertarem as restrições - era um dos problemas "e certamente um dos piores".
Agência Estado e Correio do Povo
O governo federal injetou bilhões para que estados aumentassem leitos de UTI's, hospitais de campanha, compra de respiradores e etc.
Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=1789110001281616&substory_index=0&id=232788843580414
Tema será tratado na próxima sexta-feira pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), pautou para a próxima sexta-feira o julgamento na Segunda Turma de dois recursos do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva pela suspeição dos desembargadores João Pedro Gebran Neto e Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, ambos do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), a segunda instância da Operação Lava Jato.
A defesa alega que Gebran é próximo do ex-juiz Sérgio Moro e que Thompson Flores "elogiou" a sentença de Moro antes de ler a peça.
Os desembargadores foram responsáveis pela condenação de Lula a 12 anos e 1 mês de prisão no caso do triplex no Guarujá (SP) e a 17 anos e 1 mês de reclusão na ação do sítio de Atibaia (SP).
Agência Estado e Correio do Povo
Presidente da corte salientou gravidade da situação hospitalar no Estado
O Presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), desembargador Voltaire de Lima Moraes, rejeitou neste domingo pedido de reabertura do comércio em Aceguá, no Sul do Estado. A prefeitura fronteiriça com o Uruguai ingressou com pedido contra o decreto do governador Eduardo Leite relativo ao estabelecimento de bandeira preta do sistema de Distanciamento Controlado.
O Município alegou que Aceguá conta com somente quatro casos confirmados na pandemia, com nenhuma morte até agora, e sem o registro de internação hospitalar relacionada à doença nos últimos 15 dias. Nesse sentido, conforme a Prefeitura, autorizaria a aplicação da bandeira de cor laranja à região. A cidade tem população estimada em 4,9 mil habitantes.
O Executivo municipal também argumentou a peculiaridade do local, que faz fronteira seca com a cidade uruguaia de Alcadia de Aceguá, de modo a possibilitar aos seus residentes a opção de facilmente atravessá-la e utilizar o comércio e serviços do país vizinho, onde há mais casos confirmados da doença.
No despacho, o desembargador destacou que o Município de Aceguá “não trouxe qualquer documento técnico a fim de corroborar suas alegações” e lembrou ainda da “gravidade da situação hospitalar do Estado”.
Rádio Guaíba e Correio do Povo
União Europeia havia proposto no mês passado uma reunião informal entre Irã e Estados Unidos, aceita, a princípio, pelo novo presidente americano, Joe Biden
O Irã declarou neste domingo que não considera o momento atual apropriado para uma reunião informal sobre o acordo nuclear de 2015 proposta pela Europa com a participação dos Estados Unidos, que se retiraram do pacto em 2018. "Levando em conta as posições recentes e ações dos Estados Unidos e dos três países europeus, o Irã não considera o atual momento apropriado para a realização da reunião informal proposta pelo coordenador europeu" do acordo, indicou a chancelaria iraniana em comunicado.
A União Europeia havia proposto no mês passado uma reunião informal entre Irã e Estados Unidos, aceita, a princípio, pelo novo presidente americano, Joe Biden. Após a eleição do democrata, Washington e os países europeus que fecharam o acordo nuclear com o Irã (França, Alemanha e Reino Unido) tentam salvar o tratado de Viena, bastante enfraquecido após a saída dos americanos, decidida por Donald Trump.
"Não houve nenhuma mudança na posição e no comportamento dos Estados Unidos", justificou o porta-voz da chancelaria iraniana, Saeed Khatibzadeh. "Washington sequer anunciou sua vontade de honrar suas obrigações." Segundo o porta-voz, os Estados Unidos "devem levantar as sanções ilegais e unilaterais e retomar seus compromissos. Para isso, não são necessárias negociações ou resoluções."
Na última semana, entrou em vigor no Irã uma lei que limita as inspeções da Organização Internacional de Energia Atômica. "Da mesma forma que o Irã voltará a honrar suas obrigações à medida que as sanções forem levantadas, responderá da mesma forma a ações e comportamentos hostis", assinalou Khatibzadeh.
AFP e Correio do Povo
Proposta tenta mitigar efeitos da retração econômica com fechamentos da Covid-19
Com o endurecimento de medidas restritivas para tentar conter o avanço da Covid-19 no Brasil, o governo federal vai reabrir o programa que permite aos contribuintes renegociar dívidas tributárias. A ideia é proporcionar um alívio no caixa das empresas no momento em que governadores decretam o fechamento de estabelecimentos não essenciais devido ao colapso nos sistemas de saúde, em meio à demora no avanço da vacinação, com dificuldades da União para obter doses.
A nova rodada de negociação será mais ampla e poderá ter descontos em multas e juros para contribuintes que comprovarem baixa capacidade de pagamento. A portaria que reabre o chamado Programa de Retomada Fiscal deve ser publicada na edição desta segunda-feira (1.º de março) do Diário Oficial da União.
A expectativa é negociar de R$ 70 bilhões a R$ 90 bilhões em débitos. O valor, porém, é tido como conservador porque será possível incluir um rol bem maior de dívidas, o que deve atrair mais adesões.
Na última edição do programa, encerrada no fim de dezembro, só era possível incluir os débitos inscritos em Dívida Ativa da União (DAU) entre março e dezembro de 2020, período da calamidade pública pela covid-19. Nesse formato, os acordos envolveram R$ 81,9 bilhões em dívidas, e os descontos somaram R$ 25,6 bilhões. Os prazos de pagamento ficaram entre 84 e 145 meses.
Agora, a negociação será mais abrangente e poderá incluir débitos anteriores a março de 2020, além dos que vierem a ser inscritos na Dívida Ativa até 31 de agosto deste ano. Ao estender o horizonte dos débitos para incluir até mesmo aqueles que ainda serão inscritos nos próximos meses, o governo tacitamente reconhece que as empresas começarão a enfrentar dificuldades severas. A adesão vai até 30 de setembro.
A negociação alcança apenas débitos de até R$ 150 milhões inscritos na Dívida Ativa, cuja cobrança é de responsabilidade da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Quem deve acima disso precisa partir para um acordo individual.
No ano passado, o governo garantiu uma arrecadação de R$ 1,7 bilhão com o programa. Em 2021, a previsão é de R$ 4 bilhões, somados os pagamentos dos acordos antigos e a previsão de novas adesões.
De acordo com uma fonte que participa das discussões, a Receita Federal também prepara uma negociação especial para débitos em fase administrativa de cobrança e que envolvem "teses tributárias", quando há dúvida jurídica sobre a incidência do tributo. Nesses casos, a lei permite a oferta de um acordo para encerrar a disputa.
Agência Estado e Correio do Povo
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