domingo, 7 de fevereiro de 2021

Justiça proíbe Ford de fazer demissões coletivas em Camaçari e Taubaté

 Decisão determina acordo com os respectivos sindicatos



A Justiça do Trabalho proibiu a Ford do Brasil de promover demissões coletivas em suas fábricas em Camaçari, na Bahia, e Taubaté, em São Paulo, enquanto não houver negociação com os respectivos sindicatos. As liminares (decisões provisórias) foram concedidas entre a noite de ontem e a manhã deste sábado. A empresa pode recorrer.

Ambas as decisões impedem a Ford de suspender o pagamento de salários e licenças remuneradas enquanto os contratos de trabalho estiverem em vigor, bem como de fazer propostas de forma individual aos trabalhadores. As liminares foram concedidas a pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT), que abriu inquéritos para avaliar os danos sociais do fechamento das fábricas da marca no país.

Em Camaçari, o juiz substituto Leonardo de Moura Landulfo Jorge, da 3ª Vara do Trabalho, estipulou multa de R$ 50 mil por trabalhador atingido caso a empresa promova dispensa coletiva. No caso de Taubaté, a juíza Andréia de Oliveira, da 2ª Vara do Trabalho, proibiu a Ford de alienar todos os bens e maquinários localizados no município, sob pena de multa diária de R$ 100 mil por bem removido.

Ambas as decisões ainda ordenaram a Ford a fornecer aos respectivos sindicatos informações sobre a rescisão de contratos com fornecedores, parceiros e terceirizados. A Agência Brasil tenta contato com a empresa para que comente as liminares.

A Ford anunciou em janeiro o fechamento de todas as suas fábricas no Brasil, após mais de 100 anos montando veículos no país. Em nota à época do anúncio, a empresa citou, entre outros fatores, os impactos provocados pela pandemia de Covid-19, que “amplia a persistente capacidade ociosa da indústria e a redução das vendas, resultando em anos de perdas significativas”, segundo a montadora.

Agência Brasil e Correio do Povo


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Servidores da Anvisa fazem nota de repúdio contra pressão à agência

 Grupo reclama de críticas de autoridades e da MP aprovada no Senado que apressa aprovação de vacinas


A Associação dos Servidores da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) emitiu nota de repúdio contra declarações de autoridades brasileiras que colocaram em dúvida a qualidade e a seriedade da agência. Ela reclama ainda da MP (Medida Provisória) do Senado, que reduziu pela metade o tempo de análise para aprovação das vacinas contra a Covid-19.

"Parecem desconhecer o histórico de excelência da agência e a importância das ações executadas ao longo dos seus mais de 20 anos, mesmo diante das adversidades, restrições e dificuldades impostas pelos momentos de crise sanitária. Tais declarações refletem, ainda, desconhecimento do escopo e da abrangência das atividades da Anvisa, passando à população, a falsa impressão de que as dificuldades encontradas neste momento se devem à inoperância da agência."

Os servidores dizem no texto que têm se dedicado "intensamente", desde o início da pandemia, para enfrentar os desafios impostos pela crise sanitária no país. "Foram realizadas ações de controle sanitário em fronteiras, portos e aeroportos; de fomento e monitoramento para assegurar o regular abastecimento de produtos essenciais, tais como testes diagnósticos, saneantes (como álcool em gel), medicamentos (como anestésicos e gases medicinais), dentre outros; além da fiscalização e do monitoramento da qualidade destes produtos."

A nota diz ainda que numerosas normativas foram alteradas e flexibilizadas para garantir o benefício obtido com o acesso rápido a produtos essenciais para o combate à pandemia. A associação, que leva a sigla de Univisa (Associação dos Servidores da Anvisa), afirma ainda que está aberta a sugestões, mas não admite pressões como as que estão ocorrendo. 

Os trabalhadores reclamam que as críticas são inaqueadas por virem no momento em que a Anvisa acaba de aprovar para uso emergencial vacinas em tempo recorde, de forma, segundo eles, "mais rápida dentre as agências reguladoras internacionais". Eles também são contra a MP do Senado que impõe o prazo máximo de cinco dias para autorização de novos imunizantes, metade do prazo defendido pela Anvisa."

"Esta Associação, ciente do papel da Anvisa de promover a proteção da saúde da população, vem a público defender seus servidores e espera que a sociedade apoie a Agência e as demais instituições públicas que têm demonstrado compromisso e excelência em suas atuações durante esta, que é a maior crise de saúde pública já vivenciada", finaliza a Univisa.

Veja a nota na íntegra

"A Univisa – Associação dos Servidores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa )– vem, por meio desta, manifestar repúdio a declarações recentes de autoridades brasileiras que parecem desconhecer o histórico de excelência da Agência e a importância das ações executadas ao longo dos seus mais de 20 anos, mesmo diante das adversidades, restrições e dificuldades impostas pelos momentos de crise sanitária. Tais declarações refletem, ainda, desconhecimento do escopo e da abrangência das atividades da Anvisa, passando à população, a falsa impressão de que as dificuldades encontradas neste momento se devem à inoperância da Agência.

Ressalta-se que os servidores da Anvisa estão, desde o início da pandemia, se dedicando intensamente, no que lhes cabe, a enfrentar os desafios provocados pela Covid-19, apresentando todas as soluções disponíveis para oferecer o melhor serviço à população. Apenas no âmbito do combate à pandemia, foram realizadas ações de controle sanitário em fronteiras, portos e aeroportos; de fomento e monitoramento para assegurar o regular abastecimento de produtos essenciais, tais como testes diagnósticos, saneantes (como álcool em gel), medicamentos (como anestésicos e gases medicinais), dentre outros; além da fiscalização e do monitoramento da qualidade destes produtos. Ainda, numerosas normativas foram alteradas e flexibilizadas para garantir, mediante avaliação do risco, o benefício obtido com o acesso rápido a esses produtos.

Os servidores da Agência, um corpo funcional maduro e especializado, são receptivos a sugestões que se apresentem como oportunidades de melhoria e aperfeiçoamento, entendendo esse processo como uma evolução contínua do serviço público. Contudo, no exato momento em que os servidores da Agência realizam a avaliação para a autorização emergencial de uso de vacinas mais rápida dentre as agências reguladoras internacionais, recebem críticas inadequadas, decorrentes, talvez, da má interpretação de suas ações. Ainda, são surpreendidos com a votação de uma Medida Provisória (MP) que impõe o prazo máximo de cinco dias para decisão acerca desses pleitos, metade do prazo previsto incialmente, demonstrando desconhecimento da complexidade do trabalho de avaliação envolvido.

Ressaltamos que os servidores da Anvisa, enquanto pertencentes a uma carreira de Estado, são parte integrante do Sistema Único de Saúde (SUS), e atuam em acordo com as diretrizes constitucionais, legais e regulamentares; com transparência, independência e autonomia técnica e científica, e têm envidado todos os esforços possíveis para buscar assegurar o acesso tempestivo da população a produtos e serviços seguros, eficazes e de qualidade.

Assim, esta Associação, ciente do papel da Anvisa de promover a proteção da saúde da população, vem a público defender seus servidores e espera que a sociedade apoie a Agência e as demais instituições públicas que têm demonstrado compromisso e excelência em suas atuações durante esta, que é a maior crise de saúde pública já vivenciada."


R7 e Correio do Povo


Homem morre e três ficam feridos em acidente na zona Norte

Após ser atropelado na Freeway, traficante é preso em Gravataí (RS)

 Homem foi socorrido em estado grave de saúde e ficará sob custódia até a recuperação



No final da noite de sexta-feira, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu um homem com crack e dinheiro depois que ele foi atropelado na Freeway, em Gravataí. Os agentes foram atender um acidente ocorrido na BR 290. Chegando ao local, encontraram um pedestre que havia sido atropelado por um Subaru com placas de Porto Alegre.

Durante o socorro, os policiais encontraram nos bolsos do atropelado 144 pedras de crack embaladas em papelotes, além de R$ 455 em notas pequenas. O homem não portava documentos, nem conseguiu informar seu próprio nome.

O criminoso foi socorrido em estado grave. Ficará sob custódia e, após a recuperação, será conduzido à delegacia para identificação e registro da prisão em flagrante. Já o condutor do Subaru Forester, um homem de 57 anos, sem antecedentes, teve lesões leves na mão. Ele disse que transitava normalmente na rodovia quando o indivíduo apareceu na frente do carro, não havendo tempo para frear ou desviar.


Correio do Povo

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Esquerda se divide sobre “bloco na rua” de Haddad

 Aliados viram movimento como precipitado, em momento que poderia haver mais diálogo sobre projeto


A declaração do ex-ministro e ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) sobre colocar "o bloco na rua", em referência a uma possível candidatura em 2022, continua a provocar reações diversas entre lideranças de esquerda. Enquanto algumas siglas viram o movimento como um lançamento antecipado e não discutido com as demais legendas, discordando, portanto, da iniciativa, outras defenderam o direito de o PT disputar a Presidência da República por decisão própria.

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), foi um dos que defendeu Haddad. "Indiscutível o direito de qualquer partido lançar candidato" a presidente. "As questões são outras: Qual o programa e quais as alianças para derrotar Bolsonaro? Pois, se há uma coisa que não temos 'direito', é a de perder novamente para ele e prolongar tantas tragédias", ressaltou Dino, apontado como um dos nomes possíveis a comandar essa frente ampla de esquerda contra Bolsonaro.

Aliado do também ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE), o deputado André Figueiredo (PDT-CE) reagiu de forma negativa à declaração de Haddad. O parlamentar criticou o PT por já demonstrar que novamente não abrirá mão de uma eventual cabeça de chapa para apoiar Ciro, nome mais bem colocado atualmente, segundo ele.

"Sinceramente, quem pensaria que seria diferente? O exemplo da Cristina Kirchner nunca servirá para Lula. Só que, dessa vez, não será bem assim. Ciro Gomes cresce a cada dia. Venceremos!", disse o parlamentar cearense, em referência ao pleito realizado na Argentina em 2019, quando a ex-presidente Cristina Kirchner, derrotada em 2015 por Maurício Macri, abriu mão de encabeçar a chapa e venceu a eleição como vice do atual presidente, Alberto Fernández.

A polêmica sobre o PT encabeçar ou não uma eventual chapa presidencial em 2022 contra a reeleição do presidente Jair Bolsonaro veio à tona depois que Haddad anunciou que rodaria o Brasil por recomendação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Ele (Lula) me chamou para uma conversa no último sábado e disse que não temos mais tempo para esperar”, disse Haddad em entrevista na noite de quinta-feira. “Ele me pediu para colocar o bloco na rua e eu aceitei.”

No dia seguinte, o petista reafirmou que seu nome está colocado. "Se nós não começarmos agora a discutir com o País, 2021, combater a fome, o desemprego e a questão sanitária, nós não vamos ter 2022", disse.

Críticas

Entre os descontentes também está o presidente nacional do Cidadania, Roberto Freire, que classifica a decisão de Lula e Haddad como uma dificuldade para que a esquerda possa se alinhar em torno de um nome só. "Com certeza, (Haddad) vai ficar falando apenas para os lulistas e petistas", disse. Segundo Freire, a disposição do ex-prefeito ainda pode criar obstáculos e mal-estar para setores da esquerda que consideram cada vez menor a chance de uma aliança com o PT.

Em uma posição intermediária, líderes do PSol, como o deputado federal Marcelo Freixo (RJ) e Guilherme Boulos, evitaram criticar abertamente Fernando Haddad e Lula, mas se posicionaram contra a decisão de definir um nome neste momento. Ambos afirmaram que o momento é adequado para a construção de um projeto conjunto.

"O PT tem o direito de lançar nomes para 2022. E eu tenho o direito de defender que o melhor caminho para a esquerda é construir um programa unitário e depois definir nomes. No mais, Haddad é meu amigo e um grande quadro. O resto é intriga de quem vive da pequena política", escreveu Boulos na noite de sexta.

Após o último posicionamento de Boulos, parlamentares e militantes do PT e de siglas aliadas saíram em defesa de Haddad, de sua possível candidatura e apontaram que o partido já possui as linhas gerais de um plano que possa unificar a esquerda. Reconstruir o País, livrá-lo do fascismo, distribuir riqueza e renda, criar emprego e atender aos mais pobres foram alguns dos pontos listados pelo deputado gaúcho Bohn Gass (PT).

Apesar do debate entre os integrantes dos diversos partidos, um tuíte da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffman, surgiu como um aceno ao diálogo. Nele, ela diz que o partido está lançando uma liderança ao debate nacional e que só vai escolher nomes "lá na frente".

"Todos os partidos têm legitimidade para apresentarem suas lideranças para debater o Brasil. Isso não impede a construção, desde já, de um movimento de unidade em torno de um projeto para salvar o País dessa crise medonha e enfrentar Bolsonaro. Lá na frente conversamos sobre nomes".



Agência Estado e Correio do Povo

Butantan começa a produzir 8,6 milhões de novas doses da Coronavac

 Doses serão liberadas a partir do dia 23 de fevereiro



O Instituto Butantan começou neste sábado a produzir 8,6 milhões de doses da vacina Coronavac com os 5,4 mil litros de insumos provenientes da China que chegaram a São Paulo na noite de quarta-feira.

A matéria-prima passará por envase, rotulagem, embalagem e inspeção para controle da qualidade das ampôlas. A previsão do instituto é que as novas doses sejam liberadas a partir de 23 de fevereiro.

Outros 5,6 mil litros de insumos devem ser entregues na próxima quarta-feira, para produzir mais 8,7 milhões doses do imunizante. Além disso, está em fase de negociação a liberação de outros 8 mil litros de matéria-prima pela Sinovac.

Até 31 de janeiro, conforme cronograma estabelecido com o contrato com o Ministério da Saúde, foram entregues 8,7 milhões de vacinas do Butantan para imunização dos brasileiros. 

Confira o cronograma:
- 6 milhões foram enviadas em 17 de janeiro;
- 1,9 mil em 22 de janeiro e
- 1,8 milhão em 29 de janeiro.

Nesta sexta-feira, foram liberadas mais 1,8 milhões de doses ao PNI (Programa Nacional de Imunizações), totalizando 9,8 milhões já entregues pelo governo de São Paulo ao Ministério da Saúde.


R7 e Correio do Povo

Ressaca ainda predomina no Litoral Norte

 Avanço do mar, além de prejudicar dia de praia de banhistas, destruiu alguns quisques



O sábado de tempo seco, céu azul, pouco vento e temperatura agradável tinha tudo para ser um dia perfeito de praia na orla entre Torres e Quintão. Os termômetros marcaram entre 17 e 29 graus. Mas o problema foi o mar: a ressaca ainda continuava, com as ondas lavando a areia e ocupando o espaço que seria dos guarda-sóis em um dia típico de verão.

Em Capão da Canoa, os veranistas se espremiam próximos à mureta que separa a faixa de areia do calçadão da Avenida Beira-mar. Mas não adiantou muito. O avanço de algumas ondas acabava impedindo o usufruto da praia.

Apesar do vento fraco, o mar ainda seguia bastante agitado. Assim como em na sexta-feira, quiosques seguiam sendo destruídos e à deriva, isso porque, a cada onda mais forte, as instalações eram arrastadas pela água. Na praia de Atlântida, muitos deles foram parar praticamente dentro do mar, mesmo nos momentos de recuo da maré. 

Em Imbé, a Prefeitura contabilizou pelo menos três quiosques destruídos e dezenas de outros apontaram algum tipo de prejuízo: “Orientamos os quiosqueiros para retirarem suas mercadorias e que reforcem as estruturas, bem como para que desliguem a energia elétrica”, destaca o diretor do Departamento de Concessões e Permissões (DCP), da Secretaria Municipal da Fazenda de Imbé, Cléverton da Silva.

Em Balneário Pinhal e Cidreira, durante a madrugada e a manhã deste sábado, o mar ainda avançava ruas a dentro das cidades. O Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul (CBMRS) manteve neste sábado a recomendação para que as pessoas não frequentem a praia e não entrem no mar. “Esse mar inunda a faixa de areia e com força suficiente para arrastar quiosques, guaritas, então é um mar que nós não recomendamos acesso à beira-mar, principalmente por ele gerar instabilidade, ele pode gerar afogamentos até na altura da cintura, não é recomendado que as pessoas de forma alguma que as pessoas levam crianças para a beira-mar, é um risco de afogamento muito elevado”, afirmou o coordenador operacional da Operação Verão do CBMRS, major Isandré Antunes.

Segundo prognóstico da MetSul Meteorologia, a costa gaúcha ainda vai seguir sofrendo com a influência do ciclone, mas a ressaca vai gradualmente ceder à medida que o fenômeno se afasta, sobretudo no domingo.


Correio do Povo


Remessa de IFA para produção da vacina Oxford-AstraZeneca chega ao Rio


Fiscalização encerra duas festas clandestinas em Porto Alegre

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Auxílio deve ser retomado para quem recebe ou está na fila do bolsa família

 Eventual nova rodada deve se restringir à metade do público que recebeu o benefício em 2020



Sob pressão do Congresso, a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, discute a prorrogação do auxílio emergencial com lideranças do Senado e da Câmara, mas trabalha para conter a proposta dos parlamentares de manter os R$ 300 pagos nas últimas parcelas. Um valor de R$ 200 é considerado "mais viável" pela equipe econômica, que cobra contrapartidas de medidas de ajuste fiscal.

Para restringir o público que vai receber novamente o benefício em 2021, uma das propostas é que sejam contemplados os beneficiários do Bolsa Família e os que estão na fila aguardando para serem incluídos no programa assistencial.

A interlocutores, Guedes tem dito que 20 milhões de pessoas já estão amparadas pelo Bolsa Família e agora falta atender os chamados "invisíveis", que continuam sofrendo os efeitos da pandemia da Covid-19. Na quinta-feira, à noite, depois de se encontrar com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), Guedes disse que a nova rodada do auxílio deve ficar restrita à metade dos 64 milhões de pessoas que terminaram 2020 recebendo o benefício.

O ministro defende a concessão do auxílio com o acionamento do estado de calamidade pública. Isso permitiria que as despesas com a nova rodada do benefício ficassem fora do teto de gastos, regra que limita que as despesas cresçam acima da inflação.

A antecipação para fevereiro dos pagamentos do abono salarial previstos para março foi a primeira medida do "protocolo da crise" que vai ser adotado pelo Ministério da Economia para enfrentar o agravamento da pandemia, segundo fontes da equipe econômica ouvidas pelo Estadão. A medida foi publicada ontem no Diário Oficial da União. A lista ainda vai incluir a antecipação do 13.º para aposentados e pensionistas do INSS, como antecipou o Estadão, e a definição de uma nova rodada do auxílio.

O presidente Jair Bolsonaro tem dito que é contra a extensão, mas no Congresso governistas e opositores dão como urgente a retomada do benefício para aliviar consequências sociais e econômicas da pandemia de Covid-19. A pressão se intensificou depois das eleições do comando do Congresso.

As primeiras rodadas de conversas para viabilizar a prorrogação aconteceram na quinta-feira, com os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (Progressistas-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e com o ministro da Economia.

De acordo com o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (Progressistas-PR), a ideia é restringir os critérios que qualificam os cidadãos a receberem novas parcelas do auxílio. Ele diz que é preciso pagar apenas a quem realmente necessita. Nesse sentido, segundo ele, um bom termômetro para identificar a parcela da sociedade que deve ser auxiliada é o cadastro de pessoas que se inscreveram para o Bolsa Família.

"Tem 5 milhões de famílias que estão na fila do Bolsa Família", disse. "Pessoas precisando de ajuda neste momento são 5 milhões, que são aquelas que foram buscar ajuda". Na avaliação de Barros, o público-alvo do novo auxílio é aquele que está na fila, somado aos atuais beneficiários do Bolsa Família.

Durante as primeiras etapas do pagamento do auxílio emergencial, quem recebe o Bolsa Família teve o benefício, em média de R$ 190 suspenso e passou a receber as parcelas do auxílio (primeiro, R$ 600, e depois, R$ 300). "Ele saiu do Bolsa Família e foi para o auxílio. Então (o público-alvo seria), as famílias que estavam no Bolsa Família e mais as 5 milhões que estão na fila do Bolsa Família", disse Barros ao Estadão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Agência Estado e Correio do Povo


Zezinho Corrêa, vocalista da banda Carrapicho, morre vítima da covid


Sem Diego Souza, Grêmio deve ter retorno de Churín para enfrentar o Botafogo


Abel deve encaminhar Inter com Dourado e Uendel para duelo contra o Sport

Domingo agradável e de tempo ensolarado

 Porto Alegre terá máxima de 30°C neste domingo



Ar mais seco e de alta pressão segue influenciando as condições do tempo no Rio Grande do Sul neste domingo, segundo a MetSul Meteorologia. Como consequência, o Estado terá um belo dia com predomínio do sol em todas as regiões. Algumas nuvens aparecem em parte do território gaúcho, mas poucas e esparsas. 

O domingo começa novamente com frio para a época do ano em diversas localidades, mas aquece mais à tarde que será agradável. O vento sopra fraco, exceção da faixa costeira que terá a ressaca do mar gradualmente cedendo. 

Em Porto Alegre, o domingo será de sol e nuvens, com temperatura oscilando entre 16°C e 30°C. 


MetSul e Correio do Povo


Porto Alegre irá receber mais de 35,2 mil novas doses da vacina contra Covid-19

RS se aproxima de 11 mil mortes por Covid-19


Renda Básica pode sair do papel no Estado