quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021
Indicação de Bia Kicis à comissão da Câmara incomoda STF, diz imprensa
A EMPATIA É FUNDAMENTAL PARA ENTENDER O FORA-BOLSONARO
A EMPATIA É O CAMINHO
Diante de tantos movimentos montados e organizados com o propósito de exigir o imediato AFASTAMENTO do presidente Jair Bolsonaro e, se possível, também do seu vice, Hamilton Mourão, todos devidamente apoiados pela MÍDIA ABUTRE, cujo poder de influência e/ou convencimento não pode ser ignorado, e muito menos desprezado se for levado em conta a forte doutrinação ideológica que foi injetada dia após dia na mente do povo brasileiro ao longo dos últimos 30 anos, entendo que só a EMPATIA é capaz de esclarecer quais as razões que estão levando tantos brasileiros a querer, o quanto antes, o FORA-BOLSONARO.
VANTAGENS E PRIVILÉGIOS
Como se sabe, a EMPATIA é a capacidade psicológica de você sentir o que uma outra pessoa sente caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela, ou seja, procurar experimentar de forma objetiva e racional o sentimento e as emoções que um outro está sentindo. Pronto. A partir daí já fica muito claro que o fato do governo atual mostrar disposição para diminuir, se possível acabar, com uma série de vantagens e privilégios -nojentos e injustos-, que foram se acumulando ao longo do tempo do nosso imenso Brasil, é mais do suficiente para entender o quanto os beneficiados precisam se organizar para brecar a necessária vontade do presidente.
O CASO DA MÍDIA
No caso da mídia, desde o momento em que Bolsonaro resolveu que daria um basta definitivo na FESTA DA PUBLICIDADE GOVERNAMENTAL, que transferia RECURSOS PÚBLICOS ESPETACULARES para os cofres das grandes emissoras de Rádio e TV, notadamente para a Rede Globo, que detém maior audiência nacional, aí foi deflagrada a maior batalha, cuja pretensão é expor, ao mundo todo, a bandeja com a cabeça do presidente.
O CASO DOS SERVIDORES PÚBLICOS
No caso dos SERVIDORES PÚBLICOS, tanto a REFORMA DA PREVIDÊNCIA quanto a REFORMA ADMINISTRATIVA (que propõe que os novos funcionários tenham menos privilégios) revoltou a categoria. Como a MÍDIA ABUTRE precisava de aliados para voltar a receber as fantásticas e já tradicionais verbas de publicidade, os anseios das CORPORAÇÕES foram muito bem recebidos para engrossar o movimento FORA BOLSONARO.
O CASO DO POVO MAL ESCLARECIDO
No caso do POVO EM GERAL, por força de uma inegável subtração do esclarecimento que a bem da verdade deveria ser o único propósito dos noticiários que vão ao ar na expressiva MÍDIA ABUTRE, o que se vê é uma triste DISTORÇÃO DA REALIDADE. Assim, grande parte do povo se torna vítima de uma MASSA DE MANOBRA que faz do presidente o ALGOZ DE TUDO E VÍTIMA DE NADA. Daí o fato de que muita gente acredita, piamente, que o presidente Bolsonaro é o grande e único responsável pela PANDEMIA, pelo DESEMPREGO, pelo DÉFICIT PÚBLICO, pelo NÃO ANDAMENTO DAS REFORMAS NO CONGRESSO, pelas DECISÕES ESTAPAFÚRDIAS DO STF, etc., etc...
LISTA DE PROJETOS
Pois, mesmo sabendo que as FORÇAS DO MAL vão continuar pressionando contra as ameaçadoras perdas de privilégios e/ou vantagens, o presidente Jair Bolsonaro fez, ontem, na abertura dos trabalhos do Congresso Nacional, um pronunciamento pra lá de correto:
Indicou aos novos presidentes da Câmara e do Senado 35 PROJETOS que gostaria de ver aprovados neste ano. Deste total, 20 projetos foram colocados na categoria de PRIORITÁRIOS e para outros 15 pediu agilidade no Senado.
O governo dividiu os projetos em grupos. Há uma lista de pautas com efeito no curto prazo, porque já estão em tramitação e só dependem neste momento da aprovação em uma das casas para que sejam sancionadas. Há nove projetos nessa categoria nas duas casas. Entram aí o projeto de AUTONOMIA DO BANCO CENTRAL, A LEI DO GÁS e o PROJETO DE CABOTAGEM (conhecido como “BR do Mar”).
Eis aí a lista completa dos PROJETOS:
- Câmara dos Deputados
- Curto prazo
PLP 19/2019 – Autonomia do Banco Central
PL 4476/2020 - Lei do Gás (Marco regulatório do gás)
PL 3877/2020 - Depósitos voluntários (autoriza o acolhimento de depósitos voluntários de instituições financeiras pelo Banco Centra)
PL 6726/2016 - Teto Remuneratório (define quais pagamentos serão submetidos ao teto do funcionalismo)
PL 3515/2015 – Superendividamento (lei para aperfeiçoar a disciplina do crédito ao consumidor e dispor sobre a prevenção e o tratamento do superendividamento)
Retomada dos Investimentos
PEC 45/2019 - Reforma Tributária
PL 2646/20 - Debêntures (cria um novo instrumento financeiro, chamado de debêntures de infraestrutura, para financiar projetos nas áreas de infraestrutura)
PL 5877/2019 - Privatização da Eletrobras
PL 5387/2019 – Marco legal do mercado de câmbio
PL 191/2020 - Mineração em terras indígenas
Costumes
PL 6438/2019 - Posse de armas de fogo
PL 6125/2019 - Excludente de ilicitude
PL 3780/2020 - Aumento de pena para abuso sexual em menores
PL 6093/2019 - Documento único de transporte
PL 1776/2015 - Inclui pedofilia como crime hediondo
PL 2401/2019 - Ensino doméstico
Outras pautas
PEC 32/2020 - Reforma Administrativa
PL 3729/2004 - Licenciamento Ambiental
PL 5518/2020 - Concessões Florestais
PL 2633/2020 - Regularização Fundiária
Senado
Curto prazo
PL 4.199/2020 - Cabotagem (BR do Mar)
PLP 146/2019 – Marco legal das startups
PL 7.843/2017 - Eficiência Administrativa
PL 5191/2020 - Cria o Fundo de Investimento Agrícola (Fiagro)
Retomada de investimentos
PLS 261/2018 - Ferrovias
PL 3178/2019 – Modifica a partilha de petróleo e gás
PLS 232/16 - Modernização do setor elétrico
Pauta fiscal
PEC 186/20195 - PEC Emergencial
PEC 187/2019 - PEC dos Fundos
PEC 188/2019 - Pacto Federativo
PLP 137 - Uso de recursos de fundos para gastos da pandemia
Costumes
PL 3723/2019 - Ampliação da posse de armas
PLS 216/2017 - Revisão da lei de drogas
PLC 119/2015 - Altera o estatuto do índio em relação ao infanticídio
Outras pautas
PLC 8/2013 - Cobrança de pedágio (autoriza a implantação de sistema de livre passagem com identificação eletrônica em pedágios nas rodovias brasileiras, com cobrança proporcional ao trecho efetivamente percorrido pelo motorista)
VALE FECHA ACORDO SOBRE BRUMADINHO
A Vale fechou acordo judicial com o Estado de Minas Gerais, a Defensoria Pública de MG e o Ministério Público Federal e do Estado de MG e pagará 37,689 bilhões como reparação dos danos ambientais e sociais decorrentes do rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho.
O acordo feito pela empresa engloba projetos socioeconômicos de demanda das comunidades atingidas, programa de transferência de renda à população atingida, em substituição ao atual pagamento de auxílio emergencial, projetos para Brumadinho e para os demais municípios da Bacia do Paraopeba.
Na reparação socioambiental, o acordo estabelece as diretrizes e governança para execução, pela Vale, do Plano de Reparação, bem como projetos a serem implementados para a compensação dos danos ambientais e projetos destinados à segurança hídrica da região impactada.
O conflito foi solucionado por meio da mediação e conciliação, de forma neutra e imparcial, promovendo o diálogo entre as partes envolvidas.
CÁLCULO DA COFINS
A Receita Federal está passando a aceitar as despesas de vale-transporte como insumo tributário, permitindo que as empresas utilizem os custos com o benefício para a redução da base de cálculo do COFINS. Para se ter uma ideia do montante, em 2020, o consórcio de bilhetagem TEU!, que abarca empresas de transporte da Região Metropolitana de Porto Alegre, comercializou mais de R$ 22 milhões de reais em vale-transporte para 8 mil empresas. O valor, a partir de agora, poderá ser usado como benefício fiscal para a redução da carga tributária.
Com a mudança de entendimento, a esperança do setor de transporte público é que mais empresas passem a oferecer o vale-transporte para seus funcionários. De acordo com dados da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), as empresas brasileiras adquirem mensalmente cerca de R$ 1,43 bilhão em vale-transporte para seus empregados, um total de R$ 17,2 bilhões ao ano. "Muitas empresas optam por não conceder vale-transporte aos seus funcionários por considerarem uma despesa alta demais. Com a mudança, esse custo se torna uma fonte de redução da carga tributária, e um incentivo muito bem-vindo para estimular a economia", avalia José Antônio Ohlweiler, presidente da ATM - Associação dos Transportadores Intermunicipais Metropolitanos de Passageiros.
Pontocritico.com
Laudo aponta que Oswaldo Eustáquio está com "quadro de paraplegia"
“Com um aperto no coração, informo que meu marido recebeu hoje o laudo com quadro de paraplegia", disse a esposa de Eustáquio.https://t.co/YOF7gUjUMY
— Jornal da Cidade Online (@JornalDaCidadeO) February 3, 2021
Fecomércio-RS sugere ao governador Eduardo Leite postergar envio de PL relativo ao Piso Regional
Entidade solicita ainda a alteração da data-base de vigência para evitar impacto negativo em momento de crise
A Fecomércio-RS enviou um ofício ao governador Eduardo Leite com sugestões a respeito do projeto de lei que prevê reajustes no Piso Regional, pauta que costuma ser enviada para apreciação da Assembleia Legislativa no primeiro trimestre de cada ano. A Federação solicita que o assunto volte a ser discutido apenas no segundo semestre de 2021, dando assim às empresas fôlego para enfrentar os graves prejuízos acumulados devido à pandemia do coronavírus. Além disso, o documento sugere que a data-base de vigência seja postergada, também para o segundo semestre, evitando desta forma pagamentos cumulativos.
A entidade que representa o setor terciário alerta que as empresas que tiveram de fechar as portas ou reduzir serviços e ainda sofrem com restrições de ocupação necessitam de oferta de crédito e de alternativas de diminuição de custos para evitar demissões. A medida de postergar o envio do projeto de lei colaboraria para frear o aumento das despesas: “O combate à pandemia exige esforços de todos. Muitos segmentos tiveram suas atividades totalmente paralisadas durante este período. Aqueles que ainda sobrevivem comprometeram grande parte do seu capital para evitar o fechamento. Em que pese impopular, essa medida é um alívio, ainda que insuficiente, para diversas empresas que, no curto prazo, não vislumbram perspectivas de resultados positivos em suas atividades”, esclarece o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.
Em 2020, a Fecomércio-RS realizou diversas ações de sensibilização entre os deputados gaúchos para evitar um aumento de 4,5% do Piso Regional, conforme previsto no PL 35/2020, encaminhado à Assembleia antes da pandemia. Uma emenda alterou o percentual para 0%, permitindo assim que o projeto fosse aprovado sem comprometer a recuperação da economia. O piso regional é composto por cinco faixas salariais, que variam entre R$ 1.237,15 e R$ 1.567,81
Marina Goulart
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SÓ FALTA A TRILHA SONORA
CORTINA MUSICAL
Pela forma como a maioria das emissoras de televisão do Brasil está produzindo e apresentando os noticiários, o que mais desperta a atenção é que, diferente do que acontece no cinema, onde a TRILHA SONORA é um instrumento IMPRESCINDÍVEL para proporcionar uma maior e efetiva intensidade às cenas e falas, esta prática ainda não foi devidamente explorada. Incrível, não?
CARETAS E NARRATIVAS
Enquanto a CORTINA MUSICAL não é utilizada para MANIPULAR E/OU INFLUENCIAR os tradicionais dependentes da MÍDIA ABUTRE, os dois recursos que os âncoras mais usam quando, ou por vontade própria, ou por decisão do editorial da empresa de comunicação, são: CARAS E BOCAS e TOM DE VOZ. E, a partir da posse do presidente Jair Bolsonaro, aí nem se fala: a ordem é fazer uso das mais variadas CARETAS para construir NARRATIVAS que têm como único propósito CONFUNDIR e/ou MANIPULAR A OPINIÃO PÚBLICA.
MELHOR TRILHA SONORA
Não duvido que depois de chamar a atenção para esta falha que consiste em desprezar o uso de TRILHAS SONORAS para que cada NARRATIVA consiga produzir convencimento pelo efeito MANIPULAÇÃO, não descarto a possibilidade de que a MÍDIA ABUTRE vá pensar seriamente no assunto. Afinal, cabe lembrar que não é à toa que a Academia Internacional do Cinema premia, na festa do Oscar, a MELHOR TRILHA SONORA dentre os filmes indicados para receber a estatueta.
SOM ALTO
Considerando que no caso de notícias que envolvem ou não o presidente Bolsonaro e seu governo, a ordem, mais do que escancarada, é a construção de NARRATIVAS de cunho PURAMENTE DEPRECIATIVAS, pouco importando a verdade ou do que realmente se trata. Fico imaginando como os audiovisuais ganhariam mais vida, caso as TRILHAS SONORAS contassem com MÚSICAS DRAMÁTICAS no mais alto som.
PRESSÃO PELA APROVAÇÃO DAS REFORMAS
Com as escolhas de Artur Lira e Rodrigo Pacheco para comandar a Câmara e o Senado, tudo indica (ainda que com desconfiança), que a partir de agora o governo Bolsonaro tem condições de colocar o pé no acelerador e com isso tirar o brutal atraso imposto pelos ex-presidentes Maia e Alcolumbre. Isto não significa que a MÍDIA ABUTRE, na companhia de aliados ferozes que se opõem ao Plano de Governo, está disposta a concordar com a agenda do governo. Como a construção do sucesso depende da vontade do povo que votou em Bolsonaro, este é o momento de fazer a devida pressão para que o prometido se torne realidade.
PERDEU, PLAYBOY!
O governador de São Paulo, hipócrita autoritário, bateu boca com Rodrigo Constantino no ar, na Jovem Pan, e perdeu feio. Perdeu, não pelo que o Rodrigo Constantino disse, mas pelo que o Rodrigo Constantino ouviu sair da boca do governador paulista. Uma série de alegações falaciosas sobre quem seria o Rodrigo Constantino e sobre quem seria ele próprio, João Dória, que diz representar o povo de São Paulo, a ciência e a saúde. Tudo aquilo que se sabe ser falso. Uma sucessão de acusações difamatórias que revelam mais uma vez o caráter do político social-democrata que conseguiu enganar muito liberal jovem com sua postura de gestor preocupado com a eficiência do estado. O exterminador do futuro que vai fazer compras em Miami, enquanto deixa um legado de falências e mortes na terra em que governa para usufruir daquilo que nega aos seus conterrâneos por conta da política de lockdowns que adotou, que nada mais é do que o misticismo e a arbitrariedade colocadas em prática por bárbaros. Nesse debate cabe como uma luva a expressão: "Perdeu playboy!".
por Roberto Rachewsky
Pontocritico.com