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Valor: R$ 350,00
Mais informações:
Judite Sandra La Cruz
(51) 9 8502.8080
Teia de Aranha
Endereço: Av. João Pessoa, 1040 - Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a domingo a partir das 10 horas.
Após ser abandonado por DEM e PSDB Maia ameaça com impeachment contra Bolsonaro.https://t.co/jeVX66ZuMo
— Patriotas (@PATRlOTAS) February 1, 2021
Valor: R$ 30,00 (a unidade)
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Nos centros de Moscou e São Petersburgo, muitos policiais e agentes da Guarda Nacional foram mobilizados
A polícia russa prendeu, neste domingo, mais de 4,4 mil pessoas e fechou o acesso ao centro de Moscou durante novas manifestações em todo o país para exigir a libertação do opositor Alexei Navalny. Milhares de pessoas ignoraram as advertências do governo e tomaram as ruas de várias cidades russas, de Vladivostok a São Petersburgo, no segundo fim de semana de protestos contra a prisão do principal opositor do presidente Vladimir Putin.
Pelo menos 4.407 pessoas foram presas em todo o país, incluindo 1.365 em Moscou, segundo o último relatório divulgado pela ONG OVD-Info, especializada no monitoramento das manifestações. Em outras metrópoles russas, como São Petersburgo, Krasnoyarsk (Sibéria) e Vladivostok (Extremo Oriente), também ocorreram centenas de prisões, segundo a mesma fonte.
A esposa de Navalny, Yulia Navalnaya, foi presa a caminho de uma manifestação, relataram vários meios de comunicação da oposição. Essas manifestações seguem um primeiro dia de mobilização, no sábado da semana passada, que reuniu dezenas de milhares de manifestantes e resultou em mais de quatro mil prisões, além da abertura de cerca de vinte processos.
Nos centros de Moscou e São Petersburgo, muitos policiais e agentes da Guarda Nacional foram mobilizados. "Putin é um ladrão!", "Liberdade!", gritavam dezenas de manifestantes ao passarem pelo centro da capital russa, tendo o local da reunião sido alterado no último minuto devido às restrições da polícia, que limitou o acesso a várias ruas no centro e fechou estações de metrô, uma decisão rara.
No Twitter, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, criticou a repressão às manifestações por meio do "uso persistente de táticas brutais" e instou a "libertar aqueles que foram presos, incluindo Alexei Navalny".
The U.S. condemns the persistent use of harsh tactics against peaceful protesters and journalists by Russian authorities for a second week straight. We renew our call for Russia to release those detained for exercising their human rights, including Aleksey Navalny.
— Secretary Antony Blinken (@SecBlinken) January 31, 2021
O ministério das Relações Exteriores russo foi rápido em denunciar essas acusações como "interferência grosseira nos assuntos internos" da Rússia. Essas novas manifestações acontecem tendo como pano de fundo a apresentação de Alexei Navalny perante os juízes, prevista para a próxima semana. O opositor é alvo de vários processos judiciais desde seu retorno à Rússia em 17 de janeiro.
Segundo o seu advogado, ele corre o risco de "cerca de dois anos e meio" de prisão pela violação das condições de uma pena suspensa de três anos e meio de prisão, que foi infligida em 2014.
AFP e Correio do Povo
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Neste mês de janeiro, 12,8% dos brasileiro passaram a viver com menos de R$ 246 ao mês; fim do auxílio colaborou
A taxa de pobreza extrema no Brasil começa 2021 em alta com o fim do auxílio emergencial em dezembro. Reportagem do jornal Folha de S.Paulo deste domingo informa que o país tem hoje mais pessoas na miséria do que antes da pandemia e em relação ao começo da década passada, em 2011.
Neste mês de janeiro, 12,8% dos brasileiro passaram a viver com menos de R$ 246 ao mês (R$ 8,20 ao dia), linha de pobreza extrema calculada pela FGV Social a partir de dados das Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios (Pnads) Contínua e covid-19, informa o jornal. No total, segundo projeção da FGV Social, quase 27 milhões de pessoas estão nessa condição neste começo de ano - mais que a população da Austrália. A taxa neste começo de década é maior que a do início da anterior (12,4%) e que a de 2019 (11%).
Trata-se de um aumento significativo na comparação com o segundo semestre de 2020, quando o pagamento do auxílio emergencial a cerca de 55 milhões de brasileiros chegou a derrubar a pobreza extrema, em agosto, para 4,5% (9,4 milhões de pessoas) - o menor nível da série histórica. O efeito negativo da pandemia sobre a renda dos mais pobres já tenderia a ser prolongado levando-se em conta a recuperação difícil que o Brasil tem à frente (quase sem espaço no Orçamento público para novas rodadas de auxílio emergencial), o aumento das mortes pela Covid-19 e o atraso no planejamento da vacinação.
O pagamento do auxílio emergencial custou cerca de R$ 322 bilhões, a maior despesa do Orçamento de Guerra contra a Covid-19. Com essa e outras medidas emergenciais, em 2020 a dívida pública saltou 15 pontos, atingindo 89,3% como proporção do PIB e R$ 6,6 trilhões - ambos recordes que levaram à deterioração no perfil de refinanciamento. Mas, além do aumento da pobreza no presente, a pandemia deve impor perdas futuras de renda aos mais jovens, sobretudo os pobres, que acabaram perdendo boa parte do ano escolar de 2020.
No geral, os jovens, os sem escolaridade, os nordestinos e os negros foram os que mais perderam renda do trabalho na pandemia. Hoje, cerca de 35% dos jovens brasileiros nem trabalham nem estudam - os chamados "nem nem" eram 25% no final de 2014.
Agência Estado e Correio do Povo
Cerca de 50 veículos participaram da manifestação, percorrendo diversas ruas da Capital
Com cartazes, faixas e adesivos de "O Brasil precisa respirar, Fora Bolsonaro e Vacina para todos Já", cerca de 50 veículos participaram de uma carreata, neste domingo, pedindo o impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Organizada pela Associação Mães e Pais pela Democracia, a carreata partiu do estacionamento do Estádio Beira Rio, na avenida Padre Cacique e percorreu diversas ruas das zonas Sul, Leste e Centro da Capital.
Durante o trajeto, houve buzinaços e repetidos gritos de "Fora Bolsonaro genocida e Vacina Já". Nas ruas e prédios houve manifestações de apoio ao protesto. "Chegou a hora de tirarmos esse presidente do poder. O povo já não aguenta mais tanta incompetência", disse o motorista Eduardo Braz de Oliveira, 35 anos.
De acordo com a presidente da Associação, Aline Kerber, a carreata tem como objetivo mostrar a insatisfação com o governo Bolsonaro e mostrar a união do povo para o impeachment. "Essa é a nossa segunda carreata. Queremos agrupar mais pessoas para explicar à população sobre a necessidade de tirar Bolsonaro do poder. Com ele os brasileiros ainda estão sem vacína e o país entrou no mapa da fome", afirmou a presidente.
Ela lembrou também que todos os brasileiros devem se vacinar contra a Covid-19. A manifestação ocorreu de forma pacífica e teve a participação de representantes de partidos políticos e sindicatos. Durante a carreata, a grande maioria dos participantes fez o uso da máscara como forma de prevenção contra o coronavírus.
Foto: Alina Souza
Correio do Povo
Ministro da Infraestrutura disse que tem dialogado com as principais lideranças do setor
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, minimizou o movimento grevista de caminhoneiros que promete fazer paralisações nesta segunda-feira. Em entrevista ao Estadão, Freitas disse que tem dialogado com as principais lideranças do setor e que não haverá adesão da maior parte dos trabalhadores.
"Vai ser um movimento fraco, não vai ter adesão. As empresas de transporte não vão parar, os principais sindicatos não vão parar. Tenho recebido mensagens de apoio de diversos líderes de caminhoneiros. Eles não querem parar, querem trabalhar. É o sentimento geral", disse o ministro.
No domingo, o áudio de uma conversa entre Freitas e uma liderança de caminhoneiros circulou em grupos de WhatsApp, na qual o ministro afirma não ter como atender alguns dos pedidos do segmento. Freitas confirmou a autenticidade do áudio e disse que a conversa ocorreu neste domingo e se tratava de uma tentativa de esclarecer o papel do governo em cada demanda.
Os dois principais pedidos da categoria são a redução de cobrança de PIS e Cofins sobre o óleo diesel, para reduzir o preço do combustível na bomba, e o aumento da tabela de fretes.
"Sobre o PIS/Cofins, se você tira R$ 0,01, são R$ 800 milhões a menos na arrecadação. E o governo federal já zerou a Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico). O PIS/Cofins, que era R$ 0,46, hoje está a R$ 0,33. Então, estamos fazendo o que está ao alcance do Ministério da Infraestrutura. Se isso ocorre, é preciso ter fonte compensatória, e isso vai significar onerar alguém. Estamos na iminência de uma reforma tributária", disse.
Na última semana, o presidente Jair Bolsonaro disse que foi "em cima da Petrobras" para tentar reduzir o preço, "mas não é fácil". Bolsonaro disse que ouviu do presidente da empresa, Roberto Castello Branco, que a cotação acompanha o valor internacional e que a gasolina local é mais barata dos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China). "Fui em cima da Petrobras, mas não interferimos", disse, acrescentando que pediu redução de PIS/Cofins à Receita, mas que entendeu que não tem como.
Tarcísio de Freitas reafirmou a posição. "O PPI (Preço de Paridade de Importação) da Petrobras, por exemplo, não podemos atender. Tem como acabar com essa paridade de preço internacional da Petrobras? Não tem. Seria interferir na vida da empresa", afirmou.
O ministro falou ainda sobre a tabela de frete, criada após a paralisação de 2018. A tabela foi imposta pelo setor, que queria estabelecer preços mínimos para prestação dos serviços. "Sobre a tabela de frete, a gente já fiscalizou. Foi efetivo? Não, porque nunca tabela de frete vai funcionar", disse. "O governo não tem culpa. A solução para o transporte é a economia crescer. Isso é mercado que regula."
O ministro destacou algumas ações que a pasta tem tomado. "Estamos revisando normas de pesagem, por exemplo. As novas concessões de rodovias terão obrigação de ter postos de parada operados pelas empresas e isso será incluído nos preços de pedágio", disse.
Agência Estado e Correio do Povo