domingo, 1 de novembro de 2020

Katherine Justice, atriz americana

 









Katherine Justice (nascida em 28 de outubro de 1942) é uma atriz americana com muitos papéis de atriz convidada na televisão dos anos 1960 até os anos 1980 e alguns papéis importantes no cinema. [1]

Ela teve um papel principal no filme feito para a TV, Columbo: Prescription Murder (1968), que mais tarde se tornou a popular série de mistério da televisão Columbo . [2]

Ela desempenhou o papel recorrente de Sheila Hogan em Falcon Crest a partir de 1982. Ela interpretou Rita Jones no drama sindicado Dangerous Women (1991). [3]


Conteúdo

Infância e educação


Justice nasceu e cresceu em Ohio. Ela foi brevemente a Miss Ohio Universe de 1960 , mas não foi capaz de competir na competição Miss Universo quando foi descoberta que ela tinha 17 anos, abaixo do limite mínimo de 18 anos. A segunda colocada, Corrine Huff, de 19 anos, tornou-se Miss Ohio EUA e foi a primeira concorrente negra a representar um estado na competição de Miss Universo. [4] [5] Justice se formou na Carnegie Tech Drama School em 1964. [6] [7]


Carreira

Depois de se formar, Justice foi para o Front Street Theatre em Memphis no verão de 1964. De lá, ela se apresentou no Washington's Arena Stage estrelando como Lola em Damn Yankees e em outras peças como He Who Gets Slapped , Heartbreak House e Hard Travelin ' . [8] [9] Então, no verão de 1965, ela fez uma turnê com uma companhia de ações de verão fazendo Nobody Loves an Albatross . [10]

O primeiro papel de Justice na televisão foi em The Big Valley em 1966. Antes mesmo de deixar o estúdio de TV, ela conseguiu um papel importante no filme The Way West, estrelado por Kirk Douglas , Robert Mitchum e Richard Widmark . [10] Antes do lançamento desse filme, ela era a amante e cúmplice (terceiro faturamento) no filme feito para a TV Prescription: Murder, estrelado por Peter Falk como Columbo e Gene Barry como o assassino. [11] [12] Seu próximo papel no filme foi a segunda protagonista feminina em 5 Card Stud com Dean Martine Robert Mitchum estrelando. [13] Diários dela convenceram a Paramount Pictures a assiná-la por um contrato de cinco anos para fazer cinco filmes. [14] Em 14 de março de 1967, ela foi uma estrela convidada na série de televisão de ficção científica The Invaders, retratando um amor do passado no episódio da primeira temporada, "The Innocents". Ela estrelou novamente em 1968 no episódio da segunda temporada "The Possessed".


Filmografia parcial



  • The Big Valley (1966)
  • The Way West (1967)
  • Judd, para a defesa (1967)
  • The Invaders (1967, 1968)
  • Columbo: Assassinato por Prescrição (1968)
  • 5 Card Stud (1968)
  • The Virginian (1968)
  • Gunsmoke (1969-1972)
  • A madrasta (1972)
  • Mannix (1969, 1970, 1975)
  • Nanny and the Professor (1971)
  • Cannon (1972, 1976)
  • Marcus Welby, MD (1972)
  • Limbo (1972)
  • Barnaby Jones (1973, 1975, 1977)
  • Hawaii Five-O (1974)
  • The Streets of San Francisco (1974)
  • Mulher policial (1975, 1978)
  • Contos do inesperado de Quinn Martin (1977)
  • Quincy, ME (1981, 1982)
  • Separate Ways (1981)
  • Falcon Crest (1982-1983)
  • TJ Hooker (1983, 1984)
  • Blue Thunder (1984)
  • Simon & Simon (1985)
  • Alien Nation (1989)
  • Dallas (1991)
  • Mulheres Perigosas (1991)

  • Referências

    1.  Ward, Jack (1993). Estrelas Convidadas da Televisão: Uma Crônica de Carreira Ilustrada para 678 Artistas dos Anos Sessenta e Setenta . McFarland & Company. ISBN 9780899508078.
    2. ^ leblogtvnews.com. "La toute première enquête de Columbo rediffusée ce samedi soir. - Leblogtvnews.com" . Leblogtvnews.com (em francês) Recuperado em 30 de agosto de2017 .
    3. ^ Terraço, Vincent (2011). Enciclopédia de programas de televisão, 1925 a 2010 (2ª ed.). Jefferson, NC: McFarland & Company, Inc., Publishers. p. 233. ISBN 978-0-7864-6477-7.
    4. " Corrine Huff "- Pesquisa Google" . books.google.com Recuperado em 31 de agosto de 2017 .
    5. "Estrela da Flórida" . ufdc.ufl.edu Recuperado em 31 de agosto de 2017 .
    6. "Nova estrela de cinema do graduado técnico Kathy Justice" . The Pittsburgh Press . 3 de janeiro de 1967. p. 41
    7. "Pittsburgh Post-Gazette de Pittsburgh, Pensilvânia em 29 de maio de 1967 · Página 12" . Newspapers.com Recuperado em 31 de agosto de 2017 .
    8. "The Baltimore Sun de Baltimore, Maryland em 28 de fevereiro de 1965 · Página 128" . Newspapers.com Recuperado em 31 de agosto de 2017 .
    9. ^ Sherin, Edwin; Coe, Richard L; Lampell, Millard; Arena Stage (Organização: Washington, DC); Coleção de programas de teatro de Richard L. Coe (Biblioteca do Congresso) (1965). Viagem difícilOCLC  452500534 .
    10. b "Nova estrela criada por Hecht" . Democrat and Chronicle de Rochester, Nova York . 31 de dezembro de 1966. p. 39 Recuperado em 31 de agosto de 2017 .
    11. "Pittsburgh Post-Gazette de Pittsburgh, Pensilvânia em 29 de maio de 1967 · Página 12" . Newspapers.com Recuperado em 2 de setembro de 2017 .
    12. "Prescrição: Assassinato (1968) Peter Falk, Gene Barry, Katherine Justice, William Windom, Nina Foch - crítica do filme The Movie Scene" . www.themoviescene.co.uk Recuperado em 2 de setembro de 2017 .
    13. "Justiça de Kathy em 'Five Card ' " . Reno Gazette-Journal de Reno, Nevada . 9 de fevereiro de 1968. p. 40 Recuperado em 2 de setembro de 2017 .
    14. "Pittsburgh Post-Gazette de Pittsburgh, Pensilvânia em 5 de março de 1968 · Página 20" . Newspapers.com Recuperado em 2 de setembro de 2017 .


    Links externos


    Wikipédia

    Biden e Trump cortejam eleitores no Meio Oeste a quatro dias das eleições nos EUA

     Região impulsionou a vitória do presidente republicano em 2016


    A quatro dias das eleições nos Estados Unidos e em meio a uma aceleração dos contágios do novo coronavírus, o presidente Donald Trump e o democrata Joe Biden cortejaram na sexta-feira os eleitores do Meio Oeste, uma região que impulsionou a vitória do presidente republicano em 2016. O atual ocupante da Casa Branca está atrás do ex-vice-presidente Barack Obama por oito pontos, em média, nas pesquisas de intenção de voto nacionais, mas a vitória na terça-feira será definida em um punhado de estados onde a margem é muito menor.

    Os dois candidatos visitaram vários deles, todos considerados "zonas vermelhas" da Covid-19 pela célula de crise da Casa Branca, no mesmo dia em que os Estados Unidos, que somam mais de 229.000 mortos pelo coronavírus e é o país mais afetado do mundo pela pandemia, bateu o recorde de mais de 94.000 novos casos em 24 horas e superou os 9 milhões de contágios.

    Ao percorrer Minnesota e Wisconsin, com escalas de Trump em Michigan e de Biden em Iowa, as diferenças de estilos entre os dois aspirantes ao cargo mais elevado da primeira potência mundial não poderiam ser mais evidentes.

    Trump, aparentemente alheio ao avanço do vírus, continua minimizando os riscos da doença. "Se você for infectado, vai melhorar e depois ficará imune", garantiu Trump, de 74 anos, perto de Detroit, em um de seus comícios lotados, nos quais muitos simpatizantes não usavam máscaras. "Só queremos voltar à normalidade", acrescentou.

    Embora alguns dados econômicos tenham melhorado nos Estados Unidos, inclusive com uma expansão recorde do PIB no terceiro trimestre, anunciada na quinta-feira, Wall Street encerrou nesta sexta sua pior semana e seu pior mês desde março, uma notícia ruim para Trump, que aposta na fortaleza econômica de seu governo para seduzir os eleitores.

    Biden, enquanto isso, intensificou as críticas ao adversário. Em Des Moines, em sua primeira visita a Iowa desde as primárias democratas de fevereiro de 2019, quando ficou em quarto lugar, insistiu em que Trump "acenou a bandeira branca" para a covid-19.

    Também o questionou por querer desmontar os benefícios médicos do governo Obama, por não revelar sua declaração de impostos, por negar as mudanças climáticas e por sua política econômica com a China. "Não podemos nos permitir mais quatro anos de Donald Trump", disse Biden em Saint Paul, em outro evento 'drive in', o tipo de ato político que o democrata de 77 anos adotou para evitar a propagação do coronavírus.

    "Nada é certo" 

    Biden tenta recuperar Iowa, Michigan e Wisconsin, que Trump arrebatou dos democratas há quatro anos. E quer manter Minnesota, que não vota em um republicano desde 1972, mas onde Trump, que pisou nos calcanhares de Hillary Clinton em 2016, espera vencer. "Não dou nada como certo", disse, em contraste com Hillary, que ignorou estados que haviam votado nos democratas durante décadas, como o Wisconsin, onde não fez campanha.

    As pesquisas mostram Biden liderando a intenção de votos com folga em Michigan, Minnesota e Wisconsin, mas por apenas 1,3 ponto em Iowa.

    Sara Riley, advogada de 61 anos que estava no ato em Des Moines, disse não ter certeza numa vitória de Biden em Iowa. "Não apostaria dinheiro", afirmou, embora acredite que ele vá chegar à Casa Branca.

    Assim como Trump e Biden, um recorde de 87 milhões de americanos já votaram antecipadamente pelo correio ou de forma presencial antes do dia da eleição, em 3 de novembro.

    Texas do vermelho para o azul?

    A disputa eleitoral também chegou ao sudoeste do país nesta sexta-feira, com visitas do vice-presidente Mike Pence ao Arizona, e da colega de chapa de Biden, Kamala Harris, ao Texas, outros dois estados-chave.

    O Texas, um reduto tradicionalmente conservador e um disputado troféu que aporta 38 dos 270 votos necessários para vencer no Colégio Eleitoral, poderia surpreender trocando o vermelho dos republicanos pelo azul dos democratas, o que não acontece desde a vitória de Jimmy Carter em 1976.

    Nove milhões de eleitores já votaram no Texas, superando o total de votos de toda a eleição de 2016 neste estado. Mas Trump não pareceu preocupado. "No Texas vamos muito bem", disse.

    Segundo a média das pesquisas da RealClearPolitics, Trump vence por apenas 2,3 pontos no Texas e a corrida está empatada no Arizona. No sábado, Biden voltará ao Meio Oeste com Obama, em sua primeira aparição em carne e osso neste momento da campanha com quem foi seu braço direito durante oito anos. O cantor Stevie Wonder será um convidado especial.

    Em uma reta final intensa, Trump e Biden estão concentrando seus esforços nos campos de batalha que vão decidir as eleições, como a Flórida, onde os dois fizeram campanha na quinta-feira, e a Pensilvânia, destino de Trump no sábado e de Biden no domingo e na segunda.


    AFP e Correio do Povo

    Governadores articulam reunião com OMS para tratar sobre vacina

     Objetivo é alinhar o desenvolvimento do imunizante no país ao órgão da ONU


    O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), está articulando uma reunião com Jarbas Barbosa, diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e da oficina regional para as Américas da Organização Mundial da Saúde (OMS), para tratar sobre a vacina contra Covid-19.

    Dias foi escolhido por seus pares, no Fórum dos Governadores, para ser o porta-voz nas articulações sobre o produto que, apesar de ainda não existir com eficiência cientificamente comprovada, já tem motivado ações judiciais e impasses envolvendo os governos estaduais e federal. A ideia é definir uma linha para o desenvolvimento da vacina, no Brasil, alinhada com o trabalho da OMS em todo o mundo.

    Na semana que vem, os governadores vão se reunir com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para tratar do assunto. A intenção é tentar encontrar caminhos pelo Legislativo para garantir o desenvolvimento pleno das pesquisas em curso no Brasil e, assim que houver aprovação dos órgãos legais, garantir a sua distribuição.

    Rodrigo Maia tem dito que não se pode deixar espaço para que o Supremo Tribunal Federal (STF) decida sobre questões ligadas ao medicamento. Para o presidente da Câmara, o Congresso e o Poder Executivo devem tomar a dianteira nessa discussão sobre a obrigatoriedade da vacina.

    Há, atualmente, dois principais impasses envolvendo a vacina no Brasil. Um é se o medicamento deverá ser obrigatório ou não. O presidente Jair Bolsonaro é contra impor a vacinação. O outro é sobre o desenvolvimento e a negativa do governo para a produção da Coronavac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e pelo Instituto Butantan, em São Paulo.

    Bolsonaro já repetiu algumas vezes que não vai comprar essa vacina específica pela sua nacionalidade. Dependendo do curso das pesquisas, a Coronavac pode ser aprovada antes da que está sendo desenvolvida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com a AstraZeneca, que tem o apoio de Bolsonaro. Os governadores defendem que, independentemente da origem da vacina, todas as pesquisas sejam incentivadas pelo governo e possam ser distribuídas para os brasileiros pelo SUS.


    R7, Agência Estado e Correio do Povo

    Morre Sean Connery, famoso por interpretar James Bond, aos 90 anos

     


    Morre Sean Connery, famoso por interpretar James Bond, aos 90 anos

    Aposta ganha sozinha R$ 53 milhões na Mega-Sena

    Estimativa de prêmio para o próximo concurso é de R$ 22 milhões


    Uma aposta, feita pela internet, ganhou sozinha o prêmio principal do concurso 2314 da Mega-Sena, garantindo ao seu portador uma bolada de R$ 53.047.796,53. A estimativa de prêmio para o próximo concurso, na quarta-feira, é de R$ 22 milhões. 

    Os números sorteados neste sábado foram: 06-07-28-42-45-49

    Conforme a Caixa, a quina teve 105 apostas ganhadoras, que renderão R$ 41.171,63. Já a quadra foi feita por 7.551 apostas, que poderão ser trocadas por R$ 817,87.


    Correio do Povo 

    Padre ortodoxo é baleado na cidade francesa de Lyon e suspeito foge

     Padre estava "fechando sua igreja" quando o crime aconteceu e se encontra em estado grave



    Um padre ortodoxo de nacionalidade grega levou um tiro de espingarda de cano serrado neste sábado em Lyon, cidade no sudoeste da França, por volta das 16h no horário local (15h GMT). O suposto autor do crime fugiu, disse uma fonte policial à AFP. O padre "estava fechando sua igreja", explicou a fonte, que acrescentou que ele está em estado grave.

    "Um incidente está acontecendo próximo ao setor Jean-Macé, no distrito VII de Lyon", escreveu o Ministério do Interior no Twitter. "As forças de segurança e os serviços de emergência estão lá", acrescentou o ministério. "Evite a área e siga as instruções das autoridades".

    O ataque ocorre apenas três dias após o atentado na Basílica de Notre-Dame de Nice, onde um jovem jihadista armado com uma faca assassinou três pessoas. O governo francês permitiu que os locais de culto ficassem abertos até segunda-feira para celebrar o Dia de Todos os Santos, antes de fecharem as portas mais uma vez devido ao novo confinamento para conter a Covid-19.

    Após o ataque em Nice, o governo elevou o alerta antiterrorista ao nível máximo e aumentou o número de soldados destacados no país para proteger escolas e lugares de culto de 3 mil para 7 mil. Esses militares terão ainda o apoio de 7 mil membros das forças de segurança, metade deles policiais da reserva, que a partir de segunda-feira ficarão à disposição dos prefeitos para reforçarem a segurança.


    AFP e Correio do Povo

    Pazuello segue em hospital após ser internado para hidratação

     Não há informações ainda sobre uma data para alta no ministro da Saúde



    O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, segue internado na manhã deste sábado, 31, no hospital particular DF Star, em Brasília, conforme confirmou a instituição de saúde.

    Não há informações ainda sobre uma data para alta, mas ontem havia a expectativa de que ele deixasse o hospital hoje. O general, que foi diagnosticado com Covid-19 há dez dias, deu entrada no DF Star ontem à noite, após um quadro de desidratação. O hospital é um dos mais conceituados do DF e recebeu outras autoridades com covid, como o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha.

    O Ministério da Saúde não deu informações sobre o estado do ministro hoje. Até ontem, Pazuello estava cumprindo isolamento em um hotel de trânsito dos oficiais, no Setor Militar Urbano, na capital federal, e sentiu febre e dor de cabeça.

    No hospital, ele se submeteu a exames de acompanhamento do tratamento da Covid-19 para hidratação e acompanhamento médico, segundo nota do Ministério da Saúde. O procedimento faz parte da conduta indicada pela equipe médica do ministro.

    O ministro da saúde costumava comparecer a eventos públicos sem máscara antes de contrair a doença. No último dia 22, o presidente Jair Bolsonaro fez uma visita a Pazuello no hotel, após tê-lo desautorizado publicamente, cancelando o acordo para compra de 46 milhões de doses da vacina Coronavac, desenvolvida na China.

    Na ocasião, os dois gravaram um vídeo sem máscaras, apesar de o ministro estar contaminado. No vídeo, Pazuello disse que tomou o "kit completo" contra coronavírus, incluindo a hidroxicloroquina, medicamento defendido por Bolsonaro, mas que não tem comprovação científica de eficácia contra a doença. O ministro chegou a dizer que estava "zero bala" e, Bolsonaro, a afirmar que Pazuello era "mais um caso concreto" de que o uso da hidroxicloroquina "deu certo".

    Agência Estado e Correio do Povo