Justiça do Rio de Janeiro determina bloqueio dos bens de Eduardo Paes!
Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3524632177627263&id=198620036895177
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Timão se recuperou de goleada com 2 a 1 sobre adversário direto no fundo da tabela
Três dias após ser humilhado em seu próprio campo na goleada por 5 a 1 sofrida diante do Flamengo, o Corinthians voltou a campo, nesta quarta-feira, em São Januário, e obteve resultado importante. Venceu o Vasco por 2 a 1, na luta direta contra o rebaixamento do Campeonato Brasileiro.
O duelo foi válido pela 18ª rodada e com os três pontos, o Corinthians chega aos 21 e salta para o décimo lugar na classificação, enquanto o Vasco, que teve a estreia do técnico português Ricardo Sá Pinto, fica com 18, em 16º lugar, na linha direta dos adversários do Z4.
Pela primeira vez, Vagner Mancini colocou o Corinthians am campo à sua maneira. No papel, deu a entender que o time não seria ofensivo, mas quando a bola rolou foi possível ver Cazares pela direita, Gustavo Mantuan pelo meio e Mateus Vital pela esquerda.
O trio mais à frente tinha a obrigação de marcar a saída de bola do Vasco, com o suporte de um meio-campo marcador e com fôlego formado por Xavier, Ramiro e Éderson. Na zaga, Fábio Santos, apresentado como reforço na terça-feira, fez sua reestreia nesta quarta-feira e, experiente, deu equilíbrio para o setor defensivo.
Cássio, que não passa por boa fase, chegou a dar um susto, aos 21 minutos, quando soltou bola fraca de Carlinhos, mas se recuperou na sequência, ao abafar as tentativas de Ribamar e Vinícius.
O Corinthians respondeu com eficácia. A marcação forte deu resultado, quando Mateus Vital roubou a bola de Tenório e rolou para Cazares. O equatoriano fez ótima assistência e Mantuan mostrou tranquilidade e categoria para colocar fora do alcance de Fernando Miguel, aos 22 minutos. Foi o primeiro gol do atleta após sete jogos pelo time principal.
O segundo tempo começou com o Vasco melhor. Sá Pinto não fez mudanças de jogadores na equipe, mas a postura foi alterada. Além disso, com sete minutos, o treinador promoveu a estreia de Léo Gil e o argentino, no minuto seguinte, não decepcionou, ao iniciar a jogada, na qual Carlinhos cruzou e Ribamar, de voleio, acertou o travessão de Cássio. Aos 11, Carlinhos quase empatou.
Acuado, o Corinthians apostou nas bolas paradas e chegou a fazer o segundo gol, aos 14 minutos, quando Xavier empurrou para as redes, após cobrança de Cazares. O lance foi anulado por causa de um toque de mão de Gil na jogada.
A partir daí, o jogo ficou aberto. O Corinthians, sem fôlego para imprimir a mesma intensidade na marcação, abriu espaços que foram aproveitados pelo Vasco. Aos 24, Éderson perdeu a chance do segundo gol corintiano e o castigo veio rápido. Aos 26, Ribamar desviou, de letra, um chute de Talles Magno para igualar o placar.
Os últimos minutos foram marcados pelo desespero das equipes em busca da vitória. O Corinthians chegou a ser contra-atacado pelos menos duas vezes, tal a necessidade do time em procurar o segundo gol. Aos 35, Cazares saiu cansado, mas Luan entrou parecendo estar mais cansado ainda.
Quando o empate parecia que iria castigar os dois times, um cruzamento de Everaldo, aos 44, desviou em Henrique e encobriu Fernando Miguel: 2 a 1, Corinthians.
Agência Estado e Correio do Povo
Clube jogou já classificado e superou colombianos por 3 a 1
Já classificado e poupando alguns titulares, o Flamengo fechou a fase de grupos da Libertadores com vitória por 3 a 1 sobre o Junior Barranquilla, da Colômbia. Com o resultado da partida, realizada no Maracanã, na noite desta quarta-feira, garantiu a liderança da sua chave.
O time carioca foi aos 15 pontos, três a mais do que o Independiente del Valle, que bateu o Barcelona, do Equador, por 2 a 0 e passou em segundo. Mesmo com a derrota, o time colombiano ficou na terceira posição e entrará na segunda fase da Sul-Americana.
A campanha do Flamengo é a terceira melhor de toda a competição, o que garante vantagem nas próximas fases. Apenas Palmeiras (16 pontos no Grupo B) e Santos (16 pontos no Grupo G) tiveram mais pontos na fase de grupos. O sorteio das oitavas de finais vai acontecer na próxima sexta-feira.
Mesmo sem alguns nomes como Éverton Ribeiro, Pedro e Gerson, o Flamengo resolveu o jogo rapidamente e já abriu o placar logo aos dez minutos. Vitinho cobrou escanteio, Léo Pereira desviou e Thuler apareceu para completar para as redes numa tabelinha de zagueiros. Depois, Lincoln ampliou para o time brasileiro. Aos 39 minutos, Bruno Henrique fez a jogada pela direita, tocou para trás e o jovem atacante pegou a sobra batendo colocado.
Na segunda etapa, o Flamengo diminuiu o ritmo e viu o visitante descontar aos 23 minutos com Téo Gutiérrez, que aproveitou contra-ataque puxado por Fuentes e bateu na saída do goleiro César. Não demorou, no entanto, para o Flamengo voltar a marcar. Aos 29 minutos, Lázaro cobrou escanteio e Bruno Henrique subiu mais que a marcação para marcar de cabeça, assegurando o triunfo da equipe carioca.
Agência Estado e Correio do Povo
Placar de 5 a 0 veio em partida confiante, no retorno às vitórias do Verdão
Pelo terceiro ano seguido, o Palmeiras é o melhor time da fase de grupos da Copa Libertadores. Nesta quarta-feira, o time assegurou a condição ao golear o Tigre por 5 a 0, no Allianz Parque, pela rodada final da chave B, também pondo fim a uma série de quatro derrotas na temporada.
O Palmeiras teve campanha praticamente perfeita em seu grupo, com 16 pontos e 14 gols de saldo. E o desempenho lhe garante a vantagem do mando de campo no jogo de volta do mata-mata da Libertadores até as semifinais, sendo que o primeiro adversário, o das oitavas, será conhecido na sexta-feira, através de sorteio.
Para triunfar na noite desta quarta, o Palmeiras se aproveitou da fragilidade do Tigre, o pior time da fase de grupos da Libertadores, com apenas um ponto somado e saldo negativo de 14 gols. E ainda contou com boa atuação coletiva na etapa final para definir a goleada.
Assim, conseguiu o primeiro triunfo sob o comando de Andrey Lopes, o Cebola, que assumiu o comando do time provisoriamente, após a saída de Vanderlei Luxemburgo e havia perdido na sua estreia como interino, para o Fortaleza.
É possível que Cebola dirija o Palmeiras por mais algum tempo, especialmente após a recusa de Miguel Ángel Ramirez em assumir o time. E o próximo jogo com ele no banco de reservas será no domingo, fora de casa, diante do Atlético Goianiense, pelo Brasileirão.
Agência Estado e Correio do Povo
Com a falácia de combater preconceitos, mulheres estão sendo abandonadas à própria sorte e sendo discriminadas.
Fonte: https://www.facebook.com/biakicisoficial/photos/a.523546011145299/1785641234935764/?type=3&source=48
Luiz Delvair informou que o jurídico do partido irá recorrer
O registro de candidatura de Luiz Delvair, do PCO, à prefeitura de Porto Alegre, foi indeferida pela Justiça Eleitoral. A decisão, que saiu nesta terça-feira, aponta a ausência de requisito de registro. As outras 12 candidaturas na disputa ao Paço Municipal já foram deferidas.
Na setença da juíza da 158ª Zona Eleitoral, Gladis de Fátima Canelles Piccini, constam os seguintes fatores: a omissão no cumprimento do dever de prestar contas, o que inclusive já havia indeferido o pedido de candidatura ao cargo de senador em 2018; a ausência de quitação eleitoral e necessidade de ser comprovada a escolaridade, visto que o documento juntado aos autos encontra-se ilegível.
Segundo o candidato,o jurídico do PCO, em São Paulo, já está ciente da situação e encaminhando a defesa.
Correio do Povo
Mesmo em meio à pandemia, nem todos os cuidados sanitários são adotados
A pouco menos de um mês para as eleições municipais, em 15 de novembro, quem caminhar pelo Centro de Porto Alegre irá encontrar, ainda que timidamente, sinais das campanhas eleitorais. Porém, nem todos com os cuidados sanitários, como o uso adequado da máscara.
Nos arredores da praça da Alfândega, na rua dos Andradas, algumas barracas com distribuição de materiais de campanha estão presentes, assim como apoiadores entregando santinhos, em sua maioria com máscaras, espalhados durante o trajeto.
No entanto, é em frente ao Mercado Público, no Largo Glênio Peres, e quase ao lado do Paço Municipal, que a campanha se concentra em maior volume e movimentação. No local há diversas barracas, de diferentes candidatos que compõem o cenário, tanto na disputa à Prefeitura como à Câmara de Vereadores.
Nas barracas, os materiais continuam os mesmos de campanhas passadas – panfletos com propostas, santinhos e adesivos. O que muda mesmo é a presença do álcool gel presente em quase todos. Esse é o traço mais evidente dos cuidados sanitários.
Só que as máscaras, quando presentes, nem sempre estão utilizadas de maneira adequada, como presas no pescoço, ao invés de cobrir a boca e o nariz. Além disso, é grande a quantidade de pessoas reunidas nas estruturas e ao redor.
Os jovens são maioria nas barracas móveis. Mas há apoiadores idosos, nem sempre com máscaras, que são vistos conversando com os presentes ou distrubuindo materiais de seus candidatos.
Compensando a ausência nos blocos fixos do horário eleitoral gratuito na TV e no rádio, as campanhas de vereadores chamam a atenção no local por estarem em maior número.
Correio do Povo
Eleição de sucessor de Evo Morales foi considerada transparente pela OEA
A apuração oficial de 90,1% dos votos das eleições presidenciais na Bolívia, celebradas no domingo, confirmou nesta quarta-feira (21) a vitória esmagadora no primeiro turno do esquerdista Luis Arce, afilhado político de Evo Morales, em eleições consideradas transparentes pela OEA.
Com 90,1% das atas das seções eleitorais contabilizadas até as 21h de Brasília, Arce tem 54,51% dos votos, seguido do ex-presidente de centro, Carlos Mesa, com 29,21%, segundo a apuração. Em terceiro lugar ficou o candidato da direita, Luis Fernando Camacho, com 14,19%.
A Constituição boliviana declara vencedor no primeiro turno o candidato que tiver maioria absoluta ou 40% dos votos com dez pontos de vantagem sobre o segundo colocado. Caso contrário, um segundo turno deve ser celebrado.
Arce, um economista de 57 anos, vence em seis dos nove departamentos do país, em três deles com mais de 60% dos votos: Cochabamba, reduto do Movimento ao Socialismo (MAS), La Paz e Oruro, onde Morales nasceu.
Enquanto isso, Mesa tem maioria em Beni e Tarija, e Camacho em Santa Cruz, reduto da ultradireita e departamento mais rico da Bolívia.
Estes resultados ratificam as projeções feitas na noite de domingo a emissora de TV Unitel e a fundação católica Jubileo, que davam a Arce uma votação em torno de 53% e a Mesa, de 31%.
As duas projeções privadas puseram fim à incerteza que imperava na Bolívia sete horas após o fim da votação, sem que as autoridades eleitorais divulgassem resultados preliminares.
A vitória de Luis Arce marca o retorno ao poder do MAS de Morales (2006-2019) um ano depois de sua renúncia em meio a uma convulsão social e a acusações de fraude eleitoral.
Segundo o chefe da missão de observadores da Organização de Estados Americanos (OEA), Manuel González, o processo eleitoral foi "transparente". A mesma entidade havia denunciado no ano passado como fraudulenta a reeleição de Evo Morales em 2019.
"O povo votou em liberdade e o resultado foi claro e contundente, o que outorga grande legitimidade ao governo eleito, às instituições bolivianas e ao processo eleitoral", afirmou González, ao divulgar o relatório preliminar da missão da OEA sobre as eleições de domingo.
AFP e Correio do Povo
O presidente Jair Bolsonaro acaba de se posicionar em relação a vacina chinesa do Dória.
Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=1786336864866201&id=522420381257862
Resultado representa um aumento real (descontada a inflação) de 1,97% na comparação com o mesmo mês de 2019
A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 119,825 bilhões em setembro, o melhor resultado para o mês nos últimos seis anos. Com a retomada da atividade econômica e o fim do adiamento do pagamento de tributos adotado pela Receita Federal nos piores meses da crise da pandemia de Covid-19, o resultado representa um aumento real (descontada a inflação) de 1,97% na comparação com o mesmo mês de 2019.
Em relação a agosto deste ano, houve redução de 4,37% no recolhimento de impostos. Ainda assim valor arrecadado no mês passado foi o maior para meses de setembro desde 2014, quando a arrecadação no nono mês do ano foi de R$ 122,554 bilhões.
O resultado das receitas veio dentro do intervalo de expectativas das instituições ouvidas pelo Projeções Broadcast, que ia de R$ 105,70 bilhões a R$ 127,15 bilhões, mas acima da mediana de R$ 118,50 bilhões.
De acordo com a Receita Federal, a arrecadação de setembro decorre do comportamento das principais variáveis macroeconômicas no mês e da redução a zero da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente sobre o crédito, medida que vale até o fim deste ano.
O Fisco destacou ainda o crescimento de 38,90% nas compensações tributárias em relação a setembro do ano passado. Por outro lado, a Receita detectou o recolhimento atípico de R$ 2,5 bilhões em Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL).
No acumulado do ano até setembro, a arrecadação federal somou R$ 1,026 trilhão, o menor volume para o período desde 2010, quando as receitas somaram R$ 1,023 trilhão no período. Devido aos impactos da pandemia de Covid-19 no primeiro semestre, o montante ainda representa um recuo real de 11,70% na comparação com os primeiros nove meses de 2019.
As desonerações concedidas pelo governo resultaram em uma renúncia fiscal de R$ 87,780 bilhões entre janeiro e setembro deste ano, valor maior do que em igual período do ano passado, quando ficou em R$ 72,786 bilhões. Apenas no mês de setembro, as desonerações totalizaram R$ 10,696 bilhões, também acima registrado em setembro do ano passado (R$ 8,393 bilhões).
Um fator que impacta as desonerações neste ano é a suspensão da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) que incide sobre operações de crédito por 270 dias.
A medida foi anunciada no começo de abril por 90 dias e renovada por novos períodos de 90 dias em julho e neste mês - até o dia 31 de dezembro.
Agência Estado e Correio do Povo