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Judite Sandra La Cruz
(51) 9 8502.8080
Teia de Aranha
Endereço: Av. João Pessoa, 1040 - Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a domingo a partir das 10 horas.
Ministro que determinou o afastamento de Chico Rodrigues (DEM-RR) disse não poder revelar se outras autoridades são alvo da investigação
Após determinar o afastamento do senador Chico Rodrigues (DEM-RR), flagrado com R$ 30 mil na cueca ao ser alvo de uma operação da Polícia Federal (PF), o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta quinta-feira que pretende quebrar o sigilo das investigações em breve.
"Eu pretendo liberar em breve, não gosto de manter sob sigilo, só o tempo necessário e inevitável, o que decretei que ficasse lacrado foram os vídeos que não contribuem para as investigações em si, as pessoas eventualmente podem merecer ser punidas mas não humilhadas publicamente", disse em coletiva sobre os preparativos para as eleições.
O ministro, que autorizou a ação de busca e apreensão, disse que não pode revelar se há outras autoridades incluídas na investigação que apura desvios de recursos públicos destinados em emendas parlamentares para o combate à pandemia do novo coronavírus.
Ao todo, os valores descobertos na casa de Rodrigues chegariam a R$ 100 mil. Horas após a operação, o parlamentar foi retirado da vice-liderança do governo no Senado.
R7 e Correio do Povo
Mercadorias estavam sendo transportadas de barco às margens do rio Uruguai
Na madrugada desta quinta-feira, em Uruguaiana, policiais que estão atuando na Operação Hórus, em conjunto com o setor de Inteligência do 1º Batalhão de Policiamento de Área de Fronteira (1º BPAF) apreenderam pelo menos mil garrafas de vinho às margens do rio Uruguai.
Os policiais abordaram um barco no momento em que um grupo de indivíduos descarregava mercadorias da embarcação. Alguns dos envolvidos no descaminho, ao perceberem a presença dos policiais, fugiram com o próprio barco descendo o rio. Porém, dois deles foram capturados e próximo a eles encontrada uma carroça carregada com várias caixas de vinho.
No decorrer das buscas, houve a localização de uma segunda carroça descarregando mais materiais em um depósito clandestino. Uma mulher foi identificada como proprietária do depósito, sendo detida pela equipe durante a ação. Além das garrafas de vinho - algumas com valor de mercado em torno de R$1,5 mil - apreenderam 400 pares de tênis, desodorantes, roupas, peças para caminhões, entre outros itens. Os produtos são originários da vizinha Argentina.
A estimativa da Brigada Militar é que o valor das mercadorias apreendidas alcance meio milhão de reais. Todos os envolvidos detidos foram apresentados na Delegacia de Polícia Federal (DPF/UGN).
Correio do Povo
Projetos de lei sobre transmissão de jogos tramitam na Câmara
A Medida Provisória (MP) 984, chamada MP do Mandante, editada pelo governo federal em junho para alterar regras sobre direito de transmissão de eventos esportivos, além de flexibilizar contratos de jogadores de futebol com os clubes, perdeu o efeito sem ter sido analisada pelo Congresso Nacional. A medida deveria ter sido analisada até esta quarta-feira (15), mas, apesar da pressão de clubes de futebol, sequer chegou a ser analisada em comissão - uma das etapas de tramitação da proposta.
Com isso, perdem efeito todos os dispositivos da MP 984, que fazia alterações na Lei Pelé. A mais relevante delas mudava a regra que determina que as emissoras de televisão só podem exibir jogos caso mandantes e visitantes concordassem com a transmissão.
Também fica extinto o chamado “direito de arena”, no qual o clube mandante do jogo passa a ter direito exclusivo de vender a exibição das imagens da partida para uma emissora de televisão ou outra plataforma de mídia. Dessa forma, é retomada a legislação que prevê que os direitos pertencem aos dois clubes envolvidos no espetáculo esportivo.
Quando a proposta chegou ao Congresso, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), questionou a urgência da matéria e afirmou que seria necessário ampliar o debate sobre a proposta.
Atualmente, dois projetos de lei sobre o direito de negociar a transmissão da partida pertencer exclusivamente ao time mandante do jogo tramitam na Câmara dos Deputados.
De autoria do deputado André Figueiredo (PDT-CE), o Projeto de Lei 4876/20 determina que o direito de negociar a transmissão da partida compete exclusivamente ao time mandante do jogo. O congressista modifica três pontos da MP editada pelo governo. Entre eles, o projeto estabelece que os jogadores terão direito a, no mínimo, 5% do valor dos contratos negociados entre o clube e a televisão. A MP fixava em 5% o valor do direito de arena.
A proposta também determina que o valor recebido pelo atleta terá natureza trabalhista, e não civil. Com isso, a participação no direito de arena será parte do salário do jogador. Além disso, resgata a presença dos sindicatos na distribuição dos recursos decorrentes do direito de arena aos atletas, que havia sido retirada pela medida provisória.
Agência Brasil e Correio do Povo
A reportagem do ‘The New York Post’, publicada nesta quarta-feira, alega que Hunter Biden poderia ter usado a influência da família para fechar negócios com empresas de energia da Ucrânia e da China
Nesta quarta-feira (14), o jornal norte-americano The New York Post publicou uma reportagem que faz afirmações polêmicas sobre Hunter Biden, filho do candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, Joe Biden. Em destaque no site do veículo de comunicação, a manchete afirma: “e-mails revelam como Hunter Biden apresentou um empresário ucraniano ao pai vice-presidente”.
O texto dá ênfase a uma troca de e-mails entre Hunter Biden e Vadym Pozharskyi, alto executivo da empresa de energia ucraniana Burisma – que em 2014 contratou Hunter com um salário de US$ 50 mil mensais, segundo o The New York Post. No mesmo ano, Pozharskyi teria enviado uma mensagem para Hunter perguntando como ele poderia usar a sua influência a favor da companhia. Em 2015, outra mensagem comprovaria que Hunter apresentou o seu pai, que na época era vice do ex-presidente Barack Obama, ao ucraniano.
Dois meses depois desse suposto encontro, Joe Biden pressionou o então presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, a demitir o procurador-geral Vitor Shokin, sob a ameaça de reter uma garantia de empréstimo de US$ 1 bilhão. Esses acontecimentos foram confirmados pelo próprio Joe para o Conselho de Relações Exteriores em 2018. Na ocasião, ele afirmou que os Estados Unidos quiseram essa demissão por preocupações com a corrupção, que eram inclusive compartilhadas pela União Europeia. Vitor Shokin, por sua vez, afirmou suspeitar que a sua remoção do cargo estava relacionada com a empresa de energia Burisma e todos os membros de seu conselho executivo, incluindo Hunter Biden.
O jornal norte-americano explica que essas informações foram obtidas através de uma loja de concerto de computadores em Delaware, que recuperou os dados de um notebook deixado ali em abril de 2019. Segundo o dono do estabelecimento, a pessoa que trouxe o MacBook Pro nunca pegou o aparelho de volta. Ele não confirmou se o cliente em questão era de fato Hunter Biden, mas afirmou que o computador possuía um adesivo da Fundação Beau Biden, assim batizada em homenagem a um falecido filho de Joe Biden.
O dono da loja de concertos eletrônicos alertou agentes federais sobre os dados encontrados no notebook, cujo disco rígido foi apreendido pelo FBI em dezembro de 2019. Na matéria, o The New York Post exibe fotos da intimação federal que comprovariam essa apreensão. No entanto, o proprietário manteve consigo uma cópia do drive e a entregou ao ex-prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, que repassou as informações para o jornal no último domingo (11). A denúncia da existência desse material, porém, teria vindo de Steve Bannon, antigo conselheiro do atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O The New York Post afirma que também foi encontrado um vídeo de 12 minutos em que Hunter Biden aparecendo fumando crak e fazendo sexo, além de outras imagens de sexo explícito. Esse conteúdo não foi divulgado. O filho do candidato à presidência dos Estados Unidos já admitiu ter problemas com dependência de drogas no passado.
Horas após a matéria ter sido publicada pelo jornal norte-americano The New York Post, o Facebook e o Twitter restringiram a sua divulgação. O Facebook reduziu a frequência com que a matéria aparece nos feeds e em outros locais da sua plataforma, enquanto o Twitter proibiu os seus usuários de publicar o link para a reportagem. Através do seu perfil oficial Twitter, o porta-voz do Facebook, Andy Stone, afirmou: “Isso faz parte do nosso procedimento padrão para reduzir a disseminação de informações incorretas. Reduzimos temporariamente a distribuição pendente de revisão do verificador de fatos”.
While I will intentionally not link to the New York Post, I want be clear that this story is eligible to be fact checked by Facebook's third-party fact checking partners. In the meantime, we are reducing its distribution on our platform.
— Andy Stone (@andymstone) October 14, 2020
Já a conta oficial @TwitterSafety fez uma série de postagens explicando a decisão da empresa de bloquear a reportagem. O Twitter alega que o artigo do The New York Post exibe informações pessoais privadas, como endereços de e-mail e números de telefone, o que viola as regras da rede social. Além disso, os posts explicam que o uso do Twitter para distribuição de conteúdo obtido sem autorização também é proibido pelo regulamento.
We want to provide much needed clarity around the actions we’ve taken with respect to two NY Post articles that were first Tweeted this morning.
— Twitter Safety (@TwitterSafety) October 14, 2020
Nesta quinta-feira (15), o The New York Post publicou uma nova reportagem com denúncias envolvendo Hunter Biden. Dessa vez, o jornal norte-americano afirmou que o filho do candidato democrata à presidência dos Estados Unidos buscou fazer negócios com a maior empresa privada de energia da China, a CEFC China Energy, dizendo que isso seria “interessante para ele e sua família”. O e-mail que denúncia esses fatos teria sido enviado em 13 de maio de 2017. Em outra mensagem, de 2 de agosto de 2017, ficaria comprovado que Hunter fechou um acordo com o presidente da empresa por metade de uma holding, que forneceria a ele US$ 10 milhões ao ano “apenas pelas apresentações”.
Essas informações teriam sido obtidas pelo jornal norte-americano da mesma forma que as anteriores, envolvendo a empresa de energia ucraniana Burisma. Até o momento, o Facebook e o Twitter ainda não restringiram a publicação da nova reportagem. Não se sabe se o The New York Post pretende continuar publicando denúncias sobre Hunter Biden nos próximos dias e tampouco como isso impactará as eleições de novembro. No momento, Joe Biden está liderando as pesquisas eleitorais à frente do republicano Donald Trump, sendo que milhões de cidadãos já anteciparam seus votos pelo correio.
A conta oficial no Twitter utilizada pela campanha eleitoral de Trump publicou um vídeo resumindo as acusações contra Hunter Biden. Em menos de uma hora, a postagem teve mais de 4 mil compartilhamentos e mais de 5 mil curtidas.
We are back and we are re-posting the video Twitter doesn’t want you to watch.
— Team Trump (Text VOTE to 88022) (@TeamTrump) October 15, 2020
JOE BIDEN IS A LIAR WHO HAS BEEN RIPPING OFF OUR COUNTRY FOR YEARS!
PASS IT ON. pic.twitter.com/pSWyycFrEF
Jovem Pan
Detenção em flagrante ocorreu na noite desta quinta-feira
A Polícia Civil, através do Setor de Investigação da 1ª DP, prendeu em flagrante na noite desta quinta-feira uma técnica de enfermagem que aproveitava-se de sua condição de servidora pública para furtar e falsificar receitas médicas em Pelotas. A abordagem foi realizada no apartamento da suspeita enquanto ela realizava a compra de um opioide, que é uma droga que atua no sistema nervoso para aliviar a dor.
O uso contínuo causa dependência química. "Os agentes do Setor de Investigação estavam monitorando a residência da suspeita desde que surgiram as primeiras denúncias de médicos que alegavam ter tido receituários e carimbos furtados de seus locais de trabalho. Há a suspeita de que a mulher revendia parte do medicamento, mas ela negou em um primeiro momento. Isso será investigado agora no curso do inquérito policial", destacou o Delegado Titular da 1ª DP, Gustavo Pereira.
A investigação teve início após o registro de uma ocorrência de furto por um médico. Conforme o apurado pela polícia a suspeita teve acesso aos receituários médicos de medicação com controle pois trabalhava no mesmo local que a vítima. "Ao identificar a técnica de enfermagem, os policiais perceberam que a conduta era recorrente, pois já haviam outras ocorrências semelhantes em face da acusada. Ela chegou a ir em outro município para comprar medicamentos", afirmou o delegado.
Durante a semana, os policiais monitoraram a residência dela até que na noite desta quinta-feira identificaram a entrada de um entregador de uma rede de farmácias. "Os policiais ingressaram junto com o motociclista que fez a entrega e abordaram a suspeita na porta de seu apartamento. Ela confessou que falsifica as receitas utilizando receituários e carimbos de médicos dos locais em que trabalhava", disse Pereira.
Após os procedimentos de praxe, a mulher de 33 anos foi conduzida ao Presidio Reginal de Pelotas. Ela responderá ao crime de uso de documento falso, que tem pena prevista de dois a seis anos de prisão.
Correio do Povo
"Velha Senhora" terá Federico Cherubini como o novo diretor de futebol
A Juventus, atual campeã italiana, anunciou nesta quinta-feira que registrou um prejuízo de 89,7 milhões de euros (cerca de 105 milhões de dólares) no ano encerrado em 30 de junho de 2020. Com nove títulos consecutivos na competição nacional, a Juve perdeu 39,9 milhões de euros (cerca de 46,7 milhões de dólares) no ano anterior.
Essas informações foram apresentadas durante assembleia geral ordinária, realizada por videoconferência devido à nova pandemia do coronavírus, na qual o presidente do clube de Turim, Andrea Agnelli, esteve à frente. A "Velha Senhora" também anunciou a chegada de Federico Cherubini como o novo diretor de futebol.
"Federico Cherubini assume as funções de diretor de futebol, substituindo Fabio Paratici, que mantém a responsabilidade direta pelo time titular", comunicou a Juve.
AFP e Correio do Povo
Denúncia aponta possíveis crimes de lavagem de dinheiro, apropriação indébita, falsidade ideológica e formação de organização criminosa
O Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) ofereceu denúncia, nesta quinta-feira, contra o ex-presidente do Cruzeiro, Wagner Pires de Sá, e outras nove pessoas por crimes de lavagem de dinheiro, apropriação indébita, falsidade ideológica e formação de organização criminosa.
Entre os denunciados estão o ex-vice-presidente-executivo de futebol, Itair Machado e o ex-diretor-geral, Sérgio Nonato. Além deles, órgão pede a condenação de um ex-assessor de futebol, três empresários, do ex-presidente do Ipatinga Futebol Clube e do pai de um atleta das categorias de base do Cruzeiro.
O órgão pede, ainda, que os investigados sejam obrigados a pagar R$ 6,5 milhões por prejuízos causados ao time, por dano moral coletivo e danos à imagem do clube. O Ministério Público pediu para a Justiça quebrar o sigilo sobre o processo.
"As investigações ainda prosseguem em relação a outros fatos, entre eles contratos mantidos em nome do Cruzeiro com pessoas e empresas ligadas a dirigentes e conselheiros, burlando vedação estatutária ao recebimento de remuneração, como forma de angariar apoio à gestão e impedir/dificultar a atuação dos mecanismos de controle e concessão de vantagens a terceiros, especialmente ligados a torcidas organizadas do clube, com o propósito de angariar apoio à gestão", destacou o MP em nota.
Veja a lista de denúncias feitas:
• Wagner Pires de Sá: falsidade ideológica, apropriação indébita e formação de organização criminosa;
• Itair Machado: lavagem de dinheiro, apropriação indébita, falsidade ideológica e formação de organização criminosa;
• Sérgio Nonato: organização criminosa e por apropriação indébita.
• Empresários: organização criminosa e apropriação indébita, sendo que dois deles ainda responderão por lavagem de dinheiro;
• Pai de atleta: falsidade ideológica
• Ex-presidente do Ipatinga FC: lavagem de dinheiro
• Ex-assessor de futebol do Cruzeiro: apropriação indébita.
R7 e Correio do Povo
Praça do Congresso em Buenos Aires, capital argentiina| Foto: Wikimedia Commons |
A Argentina resolveu fazer uma aposta de risco nas últimas eleições: trocou Mauricio Macri, que tentava o segundo mandato, pelo kirchnerista Alberto Fernández. A lua de mel com o novo presidente não durou muito tempo. Depois de ter sido elogiado no começo da pandemia, quando adotou duras medidas de confinamento, Fernández hoje vê sua popularidade cair drasticamente.
Os motivos para a perda de apoio entre a população são vários: mesmo após obrigar o povo argentino a ficar meses trancado em casa, o país registrou uma aceleração no número de casos, e agora está prestes a se tornar o quinto com maior número de infectados, atrás apenas de Rússia, Brasil, Índia e Estados Unidos.
O confinamento, além de se mostrar inútil, abalou ainda mais a já alquebrada economia argentina. O país está em recessão desde 2018, e a taxa de pobreza chegou a 40,9% da população no primeiro semestre de 2020, com taxa de indigência de 10,5%. A título de comparação, no fim de 2019 os índices eram de 35,5% e 8%, respectivamente. Inconformada, a população saiu às ruas para protestar.
Se tudo isso não bastasse, incêndios florestais já atingiram províncias do país este ano. A pior situação é a da província de Córdoba, onde a destruição é a pior dos últimos dez anos.
E, ainda mais preocupante, é a proposta de reformar o judiciário que está sendo impulsionada pela vice-presidente Cristina Kirchner. Uma das propostas é aumentar o número de juízes na Suprema Corte dos atuais cinco para nove, dando ao atual governo a chance de indicar quatro juízes e controlar a mais alta instância judiciária do país.
Curiosamente, o governo Fernández ainda se recusou a condenar a ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela.
Gazeta do Povo