terça-feira, 13 de outubro de 2020

Não vote na Manuela. #ManuElaNao

 #ManuElaNao






Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=3220807361351058&id=100002654763481&set=a.348701658561657

Mais de 53 mil veículos já retornaram do litoral pela freeway

 CCR afirma que desde 20h não há mais congestionamentos e sim pontos de lentidão




O fluxo lento da BR 290 foi um problema aos motoristas que decidiram deixar o Litoral Norte gaúcho e catarinense na noite desta segunda-feira em direção de Porto Alegre. Até as 20h, a CCR Viasul, concessionária que administra a via, já contabilizava ao menos 53 mil veículos transitando na mesma direção. 

Segundo a concessionária, não foi apenas o período da noite que concentrou um grande volume de carros nas vias e acostamento da BR 290. O início da tarde também foi de fluxo intenso e congestionamento de até 10 quilômetros naquele período. No entanto, a concessionária monitorava apenas pontos isolados de lentidão no período da noite. Não havia uma estimativa oficial de carros que utilizariam a rodovia ao longo da terça-feira, no retorno do feriadão.

Com o estreitamento de uma via, devido obras na nova ponte do Guaíba, o acesso para Porto Alegre concentrava maior volume de veículos por volta das 21h45min. Para aliviar o tráfego lento, a CCR liberou o acostamento da via para a passagem dos veículos. Neste mesmo horário, o número de veículos por minuto no tráfego da freeway era de 95 no pedágio de Santo Antônio da Patrulha e 143, no pedágio de Gravataí. Mais cedo, ambos os pontos chegaram a registrar mais de 150 veículos por minuto cada.


Correio do Povo

Sol segue predominando no RS nesta terça-feira

 Porto Alegre terá máxima de 24°C


O Rio Grande do Sul terá mais um dia de tempo ensolarado com amplos períodos de céu claro nesta terça-feira, uma vez que segue sob influência de ar seco e de alta pressão que traz uma grande amplitude térmica entre e a noite e o dia. Conforme a MetSul Meteorologia, a exceção fica por conta do Extremo Sul gaúcho, nas áreas do Chuí e de Santa Vitória do Palmar, que devem ter períodos em que a nebulosidade predomina. 

A terça-feira começa um pouco fria, especialmente em áreas de baixadas de regiões serranas, entretanto aquece rapidamente durante a manhã e a tarde será novamente muito agradável com maior aquecimento no Noroeste. Em Porto Alegre, a terça ensolarada deverá ter marcas entre 13°C e 24°C. 

• Mínimas e máximas pelo RS
Porto Alegre 13°C / 24°C
Capão 15°C / 23°C
Caxias 10°C / 24°C
Santa Rosa 9°C / 31°C
Cruz Alta 11°C / 29°C
Uruguaiana 11°C / 28°C
Livramento 8°C / 25°C
Bagé 9°C / 23°C
Chuí 12°C / 19°C


MetSul e Correio do Povo

Johnson & Johnson suspende testes de vacina contra Covid-19

 Paralisação temporária nos ensaios na fase 3 ocorre porque um dos voluntários ficou doente




A americana Johnson & Johnson informou nesta segunda-feira que suspendeu temporariamente seu ensaio clínico da vacina contra a Covid-19 porque um de seus participantes ficou doente. 

“Interrompemos temporariamente a administração de novas doses em todos os nossos ensaios clínicos da vacina Covid-19, incluindo o ensaio ENSEMBLE de fase 3, devido a uma doença inexplicada em um participante do estudo”, afirmou a empresa em um comunicado. 

A pausa significa que o sistema de inscrição online foi fechado para o ensaio clínico de 60 mil pacientes, enquanto o comitê independente de segurança do paciente é convocado.

A J&J disse que efeitos adversos sérios eram "uma parte esperada de qualquer ensaio clínico, especialmente um grande".

Com base nas diretrizes da empresa, eles podem interromper um estudo para determinar se o efeito adverso foi devido ao medicamento em questão e se o estudo pode ser retomado. 

A fase 3 do estudo da Johnson & Johnson começou a recrutar voluntários no final de setembro, com uma meta de inscrever até 60 mil participantes em mais de 200 locais nos Estados Unidos e em todo o mundo. 

Os outros países onde os testes foram realizados são Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Peru e África do Sul.


AFP e Correio do Povo


Sol segue predominando no RS nesta terça-feira


Mais de 53 mil veículos já retornaram do litoral pela freeway


População aproveita feriado com sol em espaços públicos de Porto Alegre


Polícia Federal pede que André do Rap seja incluído em lista da Interpol


Remoção de árvore revolta moradores da Cidade Baixa, em Porto Alegre


Médico afirma que Trump testou negativo para Covid-19


Maioria das escolas municipais não terá atividades nesta terça


ONG organiza festa de Dia das Crianças para moradores da Vila Planetário, em Porto Alegre


Vendedor morre atingido por botijão de gás lançado pela janela em Copacabana


Procuradores negam omissão e criticam Marco Aurélio por soltura de André do Rap


Vaticano abrirá um centro de acolhida para refugiados em Roma



Gaciba enaltece VAR e diz que reclamações são por desconhecimento de protocolos


Senado dos EUA inicia processo de confirmação da nomeada por Trump à Suprema Corte


Valter Nagelstein defende a recuperação de Porto Alegre


Panamá reabre fronteiras aéreas para turistas após sete meses


Lentidão e congestionamento marcam retorno do Feriadão pelas estradas do RS


Retorno do público a bares e restaurantes será gradual em Porto Alegre, avaliam entidades



Após ter decisão derrubada, Marco Aurélio afirma que age de forma vinculada à lei


Banco Central Europeu estuda "seriamente" emissão de euro digital, afirma Lagarde


Polônia inicia desativação de bomba de cinco toneladas da Segunda Guerra Mundial


Governo do RS quita nesta terça-feira folha de setembro do funcionalismo

Ministro da Justiça se posiciona contra soltura de André do Rap


Promotor diz que não houve falha do MP-SP no caso de André do Rap


Polícia Civil investiga execução de líder de facção criminosa em Porto Alegre


Facebook proibirá publicações que neguem Holocausto








segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Ceará vira com um a menos em dia de falhas individuais e empurra o Corinthians para o Z-4

 
















Cruzeiro: Ney Franco não resiste a mais um tropeço e deixa o comando do clube

 































Em publicação, Castan diz ter vivido "pior semana" com a camisa do Vasco e dispara: "Perdemos nosso treinador e confiança"; Ramon comenta

 



















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Macron declara guerra ao "separatismo islâmico"

 O presidente francês anuncia uma lei que buscará doutrinação em bairros e aumentará o controle sobre associações de proselitismo e mesquitas


Emmanuel Macron declarou guerra ao separatismo na sexta-feira. Ele não falava dos corsos, nem das ex-colônias, mas daqueles que, segundo o presidente francês, em nome do Islã querem tomar o controle de partes do território. “Há um islamismo radical que leva a negar as leis da República, a banalizar a violência e a alguns cidadãos escolherem o pior”, disse ele, anunciando uma lei que vai aumentar a vigilância sobre aqueles que doutrinam jovens e financiam extremistas. . “As lacunas na política de integração e na luta contra a discriminação”, admitiu, “têm favorecido esta evolução”.

Uma ofensiva legal contra o islamismo radical sem estigmatizar os crentes: o tão esperado discurso de Macron sobre o separatismo foi um exercício delicado. A história colonial continua a pesar neste país onde a extrema direita acumula milhões de votos, muitas vezes com retórica xenófoba, e surge como a principal alternativa ao Macron nas eleições presidenciais de 2022. Desde os anos 1980, o debate sobre o secularismo e os signos religioso é divisivo. A França foi vítima na última década de ataques cometidos em nome da religião muçulmana e tem sido um viveiro de jihadistas do Estado Islâmico . O discurso ocorre uma semana depois de um ataque terrorista na antiga sede do semanário 'Charlie Hebdo', vítima do ataque de janeiro de 2015 que está sendo julgado em Paris neste outono.

“Devemos enfrentar o separatismo islâmico. É um projeto político-religioso consciente e teorizado ”, disse o presidente francês em Les Mureaux, município de 32 mil habitantes a 40 quilômetros de Paris e com vários bairros designados como alvo da“ reconquista republicana ”diante do avanço islâmico. “Não peço a nenhum dos nossos cidadãos que acredite ou não acredite, ou que o faça pouco ou moderadamente: isso não é assunto da República”.

Em 2018, o Estado localizava 15 bairros com graves problemas de radicalização, “ecossistemas paralelos” onde algumas associações forneciam desde creches a empregos, e onde abundavam os jovens que emigraram para a Síria para lutar. Desde então, 212 restaurantes foram fechados nesses bairros que escondiam atividades radicais, 15 locais de culto clandestino, 13 estabelecimentos culturais, 11 abrigos para menores e quatro escolas.

A estratégia do governo francês tem uma parte “defensiva”, segundo um colaborador da Macron. Consiste na lei que ainda está em fase de elaboração e que será apresentada em dezembro. Um dos objetivos é reforçar a vigilância financeira e ideológica sobre as associações culturais, educacionais, esportivas ou de caridade que realmente fazem proselitismo e doutrinação.

Entre outras medidas, o Estado prevê obrigar as associações a assinarem uma "carta de laicidade", e o descumprimento acarretaria na perda de subsídios. Quando forem demonstradas violações da dignidade pessoal ou pressão psicológica ou física, o Estado as encerrará. Uma possibilidade para reforçar o controle dessas associações é a reforma da lei de 1905, que consagra a liberdade de culto e a neutralidade do Estado perante as diferentes religiões. A reforma deve encorajar a aceitação, sob o regulamento de 1905, de mesquitas que recebem financiamento estrangeiro e associações religiosas que se disfarçam sob outras funções.

Outra medida será a proibição, com exceções por motivos de saúde, da educação em casa, que agora permite que as crianças sejam retiradas da escola e para sistemas paralelos e ilegais. “A escola é o coração do espaço do secularismo , o lugar onde forjamos consciências para que as crianças se tornem cidadãos livres e racionais para determinar suas vidas”, disse Macron no discurso. "A República vai resistir na escola."

A nova lei deveria incluir também a proibição das chamadas certidões de virgindade, emitidas para mulheres antes do casamento. E concederá aos prefeitos - representantes do Estado - o poder de impor medidas de igualdade, no acesso de homens e mulheres às piscinas, por exemplo, quando os prefeitos protegerem medidas discriminatórias.

A segunda parte da estratégia contra o separatismo é a "ofensiva". Consiste em garantir que a promessa republicana de igualdade e emancipação seja efetivamente cumprida. Hoje, a discriminação da população de origem não europeia - na educação, no trabalho, na habitação - é evidente. “Criamos bairros nos quais a promessa da República não foi cumprida”, disse Macron. "E essas organizações, que defendem o Islã radical, tomaram metodicamente o lugar", acrescentou.

Sem influências estrangeiras

Um ponto chave da iniciativa é a construção de “um Islã esclarecido, que pode estar em paz com a República”. Isso exigirá "libertar o Islã na França das influências estrangeiras", disse o presidente, com a formação de imames indígenas para substituir os imãs formados na Turquia, Marrocos e Argélia, e parar a propaganda salafista ou outras correntes radicais.

Macron não é o primeiro presidente a falar em "separatismo". No passado, o termo era usado para se referir aos independentistas das ex-colônias. Ou os comunistas, "homens que fizeram voto de obediência às ordens de uma ação estrangeira de dominação, liderada por senhores de uma grande potência eslava", como denunciou o general de Gaulle em 1947.

Até recentemente, a palavra em voga era "comunitarismo". O atual presidente prefere o "separatismo" . Mas o termo é enganoso. Quando, no início de setembro, Marlène Schiappa, Ministra da Cidadania, foi questionada se a futura lei contra o separatismo se aplicaria aos independentistas em seu país, a Córsega, ela respondeu: “Eu gostaria que você deixasse os corsos em paz, por favor ... Os corsos não se organizam de forma hostil para derrubar a República e impor leis ao grupo ”.


El País

Candidatos à prefeitura de Porto Alegre arrecadaram mais de R$ 5,5 milhões

 Repasses dos partidos políticos predominam; doações de pessoas físicas somam 2%


Apesar de o limite legal dos gastos ser R$ 6,6 milhões, juntos 11 dos 13 candidatos à prefeitura de Porto Alegre arrecadaram pouco mais de R$ 5,5 milhões. Os dados, consultados na tarde deste domingo, correspondem às prestações de contas iniciais feitas pelos partidos. Dois candidatos ainda não fizeram declarações: Luiz Delvair (PCO) e Monteserrat Martins (PV). Segundo o calendário eleitoral, os candidatos e partidos são obrigados a repassar as informações entre os dias 21 e 25 de outubro, relativos ao primeiro turno. 

Em relação aos valores, chama a atenção o fato de um valor muito pequeno de doações de pessoas físicas. Do valor total, R$ 112 mil são de doações, o que representam 2% do total arrecadado. O maior valor (98%) é de repasses dos partidos. Dos candidatos, dois só declararam valores doados por pessoas físicas: João Derly (Republicanos), com R$ 14.220; e Nelson Marchezan Júnior (PSDB), com R$ 5 mil. Três candidatos têm os maiores valores de doações de pessoas físicas: Manuela D'Ávila (PCdoB), com R$ 51.900; Sebastião Melo (MDB), com R$ 22.500; e Gustavo Paim (PP), com R$ 18.100. 

Em valores arrecadados totais, duas candidatas já têm mais de R$ 1 milhão para investir nas campanhas: Manuela, com R$ 1.6 milhão, e Juliana Brizola (PDT), com R$ 1.5 milhão.  

 

CandidatoArrecadado (R$)Pessoa Física (R$)
Fernanda Melchionna500.997,601.000,00
Gustavo Paim318.100,0018.100,00
João Derly14.220,0014.220,00
José Fortunati50.000,00-
Juliana Brizola 1.500.000,00-
Julio Flores4.900,00-
Luiz Delvair--
Manuela D'Ávila1.659.328,0051.900,00
Nelson Marchezan Jr5.000,005.000,00
Monteserrat Martins--
Rodrigo Maroni484.105,26-
Sebastião Melo643.400,2122.500,21
Valter Nagelstein 403.000,00-
Totais 5.583.051,07 112.720, 21



Correio do Povo