sexta-feira, 9 de outubro de 2020

HISTÓRIA DE UMA HISTERIA - 09.10.2020

 

por Percival Puggina

 

         O Parlamento Europeu aprovou, no dia 7 de outubro, uma emenda opondo-se à ratificação do acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul. Votava-se na ocasião um relatório sobre a política comercial comum entre os dois blocos relativamente ao ano de 2018. A votação abriu uma janela para o plenário fazer coro ao desejo dos produtores rurais europeus que jamais concordaram com a presença de produtos da nossa região no mercado que querem ter cativo para si.


         Essa é uma história antiga, que vai contra a conveniência dos consumidores e dos governos europeus, interessados respectivamente em gastar menos com alimentos e com subsídios. De onde surge essa mobilização, estribada em alegadas razões ambientais, contra o acordo comercial com o Mercosul? Quem é brasileiro sabe que apenas nos últimos dois anos “queimadas” e “desmatamento” no Brasil passaram a arrancar rugidos de indignação nos países do Atlântico Norte.


         É inequívoco que esse escarcéu faz parte dos objetivos buscados pela operação de desgaste desencadeada após a vitória eleitoral de Bolsonaro na eleição presidencial de 2018. A nação tem acompanhado o sistemático ataque da mídia militante local contra o novo governo e tem observado a aparentemente bem intencionada defesa que essa mídia faz do meio ambiente. E percebe o quanto ela serve à formação de um ruidoso consenso mundial sobre ser, o Brasil, um grande e fumacento fogão a espantar girafas e coelhos.


         O viés político e ideológico dessa histeria se esclarece perante fatos que a história e a memória registram: nem queimadas nem desmatamentos são novidades aqui ou alhures.


 Nunca antes foram transformados em arma política contra os governos anteriores e, menos ainda, serviram para instigar reações de nossos parceiros comerciais. Jamais antes algum brasileiro foi tão impatriota quanto Paulo Coelho para pedir boicote europeu aos produtos brasileiros. Os primeiros passos nessa direção foram dados já no processo de impeachment de Dilma Rousseff com as persistentes coletivas aos parceiros da mídia militante do exterior e apelos a folclóricos tribunais internacionais. Na etapa seguinte, estudantes nossos no exterior passaram a engrossar as manifestações contra seu próprio país e líderes políticos brasileiros a insuflar lá a animosidade internacional contra o governo daqui, pondo foco na questão ambiental e, a despeito de sua chocante docilidade,  numa suposta tirania do novo governo brasileiro.


         São duas atitudes diferentes, antagônicas. De um lado estão aqueles que querem do governo ações repressivas e preventivas contra crimes ambientais, como a operação Verde Brasil 2 que o Exército empreende na Amazônia. De outro, aqueles que sequer as mencionam, ou pior, tratam de questioná-las junto ao sempre disponível STF.  A democracia exige atuação oposicionista, mas não creio que o bem do povo brasileiro possa ser sequestrado como parte desse jogo.


 Pontocritico.com

MERCADO PÚBLICO DE PORTO ALEGRE

 Ontem, para insatisfação dos cidadãos porto-alegrenses, pagadores impostos, o STF negou o recurso da Prefeitura para liberar a CONCESSÃO do Mercado Público de Porto Alegre. O processo está paralisado desde o fim de agosto, por decisão do TJ.

O que nenhum cidadão sabe, mas precisa saber, por exemplo, é:

1- Quantas BANCAS existem no Mercado Público de Porto Alegre;

2- Qual o valor do ALUGUEL que os DONOS DAS BANCAS pagam para o Erário? Estão de acordo com o valor do M2 locatício do centro da cidade?

3- Quantos estão ADIMPLENTES?

A CONCESSÃO se faz necessária para que o MERCADO PÚBLICO volte a ser DO PÚBLICO, e não dos DONOS DAS BANCAS.  



Pontocritico.com

"Covid é o presente de Deus para a esquerda.” Esse é o grau de alucinação e perversidade esquerdista.

 




Fonte: https://twitter.com/Biakicis/status/1314585089033089024?cn=ZmxleGlibGVfcmVjcw%3D%3D&refsrc=email

Guarda Municipal interdita quadro de esportes no bairro Partenon, em Porto Alegre

 Proprietário do local nega que havia festa e reclamou de agressão e incompreensão



Uma quadra de esportes foi interditada por aglomeração, na madrugada desta quarta-feira, pela Guarda Municipal de Porto Alegre. O local fica na avenida Bento Gonçalves, no bairro Partenon. Acionados após denúncias, os agentes da GM informaram que foi constatada a presença de cerca de 15 pessoas no local. “O proprietário não aceitou a abordagem, desacatando os guardas, sendo necessário usar o teaser para contê-lo”, informou a instituição em nota. “Ele foi conduzido para a 13ª DP e responderá por desacato, além de ser autuado por aglomeração”, acrescentou o órgão municipal de segurança pública.

Nesta manhã, o proprietário da quadra de esportes fez um desabafo à reportagem do Correio do Povo e contou que “estava com oito amigos” organizando o local fechado há sete meses. “Estavam me ajudando a organizar e limpar. Era uma limpeza geral para a terça-feira que é o previsto para abrir”, contou. “A gente fez um churrasco comemorando a volta”, acrescentou, negando que havia uma festa. “Chegou uma viatura da Guarda Municipal e queria entrar aqui, sendo que o portão estava fechado”, recordou.

O dono do local disse que questionou e foi “tratado como bandido”, recebendo choque, spray de pimenta e sendo algemado. “Foram agressivos e me colocaram no camburão. Me senti um lixo como ser humano”, resumiu, reclamando da incompreensão. “Todos sabem quanto perdi nestes sete meses e nem recebi auxílio emergencial”, lamentou.

Em decorrência da pandemia, ele revelou que teve perda de renda, saída do imóvel alugado, carro com prestação atrasada, mensalidade atrasada da escola do filho, cartões bancários com débitos e dívidas a pagar. “Eu estava em meu momento alegre por que terça-feira vou ter renda de novo. Só eu sei quanto foi difícil para mim”, afirmou.

Flagrantes

Durante o patrulhamento de rotina, a Guarda Municipal também prendeu em flagrante um ladrão furtando objetos de dentro da Escola Municipal de Ensino Fundamental Pepita Leão, no bairro Passo das Pedras. O criminoso foi conduzido para a 18º DP pelo crime de furto qualificado.

Já no bairro Santa Cecília, os agentes da GM recapturaram um foragido da Justiça. A prisão ocorreu após recebimento de denúncias. O indivíduo, que estava com mandado de prisão em aberto, tem histórico de ocorrências por roubo a pedestres e posse de entorpecentes, entre outros. Ele foi levado para a 2ª DP.

Rádio Guaíba e Correio do Povo

Che, o lixo.

 



“Fuzilamentos, sim! Fuzilamos, estamos fuzilando e seguiremos fuzilando até que seja necessário. Nossa luta é até a morte!" Quem fez esse discurso na ONU, em 1964, foi hoje homenageado pelo vice-Primeiro Ministro da Espanha.

Cara neutra


Fonte: https://twitter.com/PauloMartins10/status/1314508364043476992?cn=ZmxleGlibGVfcmVjcw%3D%3D&refsrc=email

WhatsApp e linha cancelada: o novo dono do número poderá ver suas mensagens?

 por Altieres Rohr

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Tira-dúvidas comenta questões de privacidade envolvendo linhas antigas transferidas a um novo cliente. WhatsApp em linha cancelada – mensagens perdidas?

Fiquei alguns meses sem usar meu telefone antigo e agora descobri que minha linha foi cancelada e o número foi vendido a outra pessoa. Essa pessoa está com acesso a todas as minhas conversas do WhatsApp e inclusive mandou mensagem em um grupo que eu participo. Como isso pôde acontecer? O que eu devo fazer nessa situação? – Beatriz

 

Meu chip pré-pago foi cancelado por falta de crédito, mas continuei usando WhatsApp. Meses depois, alguém comprou um chip com o meu número! E meu WhatsApp foi cancelado. Minha dúvida é: todas as minhas informações (conversas, fotos, e vídeos) vão para esta pessoa? – Josiane

Quem ativa o WhatsApp com um número já usado anteriormente terá acesso aos grupos, mas não às mensagens antigas trocadas pelo dono anterior da linha.

Apenas mensagens novas, recebidas após a ativação do número no aparelho, serão recebidas pelo por quem comprou a linha.

Vale lembrar que, embora a conta dê acesso aos grupos, eles estarão vazios, ou seja, sem o histórico de mensagens. Os nomes e contatos dos grupos é que ficam visíveis.

WhatsApp tem uma opção que permite a você realizar um backup de todas as mensagens, imagens e vídeos das suas conversas para que tudo seja restaurado após uma redefinição ou migração de aparelho.

Esse backup é salvo em uma conta de armazenamento em nuvem do Google Drive ou do iCloud, e não faz parte da conta do WhatsApp.

Se você autorizou o número antigo para redefinir suas senhas, pode ser possível que uma pessoa mal-intencionada obtenha acesso ao seu armazenamento em nuvem e restaure o backup do aplicativo, o que também dará acesso às suas mensagens. Esse cenário, no entanto, é menos comum.

Essa é uma invasão intencional, ao contrário do acesso ao WhatsApp, que pode acontecer com qualquer pessoa que comprou um chip de uma linha cancelada.

Com ou sem backup, os seus grupos ainda ficarão acessíveis para esse desconhecido, que terá de ser removido do grupo.

Caso a reativação do número pegue você de surpresa, muitos contatos provavelmente vão enviar mensagens sem saber que a linha foi migrada, o que pode causar incômodos, desencontros e desentendimentos.

Beatriz, verifique se as supostas mensagens que o novo dono da linha possui são anteriores à aquisição do chip. Se o acesso se limitar a mensagens novas e grupos, não há nada de anormal e você não precisa se preocupar. Se ele possui mensagens antigas, você terá de recuperar a sua conta Google (Android) ou Apple (iPhone) – é provável que a senha já tenha sido trocada e sua senha antiga não funcione mais.

Evite problemas com seu número e o WhatsApp 

  • Ao abandonar um número, desvincule-o de suas contas. Muitos serviços permitem o cadastramento de um número de telefone para a autenticação em duas etapas (com envio de código por SMS) ou como mecanismo de recuperação de conta em caso de perda de senha. Por essa razão, manter um número que não pertence mais a você vinculado a uma conta on-line pode gerar problemas e deixar a conta vulnerável. Na sua conta Google, por exemplo, os telefones cadastrados ficam na área de informações pessoais, que você pode acessar aqui. Lembre-se que muitas outras contas podem ter seu número vinculado – inclusive redes sociais.
  • Apague ou migre sua conta do WhatsApp. O WhatsApp possui opções para apagar uma conta ou migrar para um novo número. Ao migrar, você pode escolher quais contatos serão notificados da migração. Se você apagar sua conta, você será removido dos grupos em que está. Caso migre para outro número, sua presença nos grupos será atualizada para que conste o novo número – não será preciso entrar novamente nesses grupos.
  • Caso você não possa manter a linha em funcionamento, não utilize o WhatsApp. O WhatsApp precisa ser associado a um número de telefone para funcionar, mas muitos outros aplicativos de comunicação (como Instagram, Facebook, Discord, Skype e Google Hangouts) não têm essa exigência. Caso você não consiga contratar um serviço de telefonia, prefira um desses serviços e evite WhatsApp, Telegram, Signal e outros comunicadores atrelados ao número.

Opção para mudar número e apagar conta do WhatsApp.  — Foto: Reprodução

Opção para mudar número e apagar conta do WhatsApp. — Foto: Reprodução

E a verificação em duas etapas?

A verificação em duas etapas, que exige uma senha para confirmar a ativação do número do WhatsApp, deve ser sempre ativada para melhorar a sua segurança.

Essa medida dificulta o roubo da sua conta, seja por meio de fraude (em que criminosos entram em contato com você e inventam um pretexto para pedir o código que chega por SMS) ou pelo golpe da "troca de chip", em que sua linha é transferida para outro chip sem a sua solicitação.

Porém, a confirmação em duas etapas não vai proteger você caso sua linha seja perdida por falta de pagamento e entregue a outra pessoa. A verificação em duas etapas do WhatsApp tem um prazo de validade de sete dias.

O WhatsApp também exige que uma conta fique inativa por 120 dias – se você não interromper o uso do WhatsApp depois de abandonar o número, não haverá tempo de inatividade suficiente para a conta ser apagada automaticamente.

Em outras palavras, se você perder sua linha por mais de sete dias (por cancelamento e transferência a outra pessoa, por exemplo), a senha de acesso ao WhatsApp será dispensada e o novo dono do seu número poderá ativar a mesma conta que antes era sua – incluindo com acesso aos mesmos grupos.

Por essa razão, com ou sem verificação em duas etapas, você não deve utilizar o WhatsApp em um número após ele ser desativado pela operadora. Para evitar problemas, apague ou migre sua conta antes que outra pessoa adquira um chip com seu número. 

Fonte: G1 - 07/10/2020 e SOS Consumidor

Como Bolsonaro, Lula e governadores influenciam o voto em 4 capitais

 


As pesquisas do Datafolha que mediram a intenção de voto para as prefeituras de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Belo Horizonte e do Recife, divulgadas na última quinta-feira (8), mensuraram, também, a influência de padrinhos políticos na preferência dos eleitores.

Os levantamentos questionaram qual a propensão dos eleitores em votar em candidatos apoiados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido); pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT); e pelos governadores dos respectivos estados.


Veja os resultados clicando aqui


Gazeta do Povo

Bancos já oferecem consignado do INSS com valor maior

 por Clayton Castelani e Ana Paula Branco

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Norma publicada nesta quinta (8) permite comprometer 40% da renda com parcela

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) publicou no “Diário Oficial da União” desta quinta-feira (8) a regra interna do órgão para o aumento da margem do empréstimo consignado, que passa de 30% para 35% do valor do benefício.

 

A norma mantém a possibilidade de acréscimo de 5% por meio do cartão de crédito consignado, permitindo, portanto, que aposentados e pensionistas possam comprometer até 40% dos seus salários para pagar as parcelas da dívida. Antes, a margem total (considerando empréstimo e cartão de crédito) era de 35%.

Com a publicação da Instrução Normativa número 109 nesta quinta, os bancos passam a não ter nenhum empecilho para ofertar as novas margens consignáveis.

A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) informou que as instituições adaptaram seus sistemas às novas regras e o público já pode solicitar o empréstimo maior.

Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander confirmaram o aumento da margem do empréstimo. A Caixa não respondeu até a publicação deste texto.O aumento do consignado do INSS é uma das medidas adotadas pelo governo federal para amenizar a crise econômica agravada pela pandemia do novo coronavírus e será válido até 31 de dezembro, data prevista para o encerramento do estado de calamidade pública decretado em março.

A ampliação era esperada desde o final de agosto, quando o Conselho da Previdência Social aprovou o aumento, mas a medida provisória do presidente Jair Bolsonaro permitindo a alteração foi publicada somente na sexta-feira (2).

Por permitir o desconto das parcelas na folha de pagamento, impossibilitando o credor de atrasar o pagamento da dívida, o crédito consignado tem juros mais baixos do que outras modalidades de empréstimo pessoal.

Atualmente, as taxas máximas autorizadas são de 1,80% ao mês, para o empréstimo, e 2,70% ao mês, para o cartão consignado.

Isso não significa que esse dinheiro possa ser considerado barato. Os limites máximos do consignado do INSS permitem taxas de juros que podem passar de 20% ou 30% ao ano, enquanto a inflação oficial dos últimos 12 meses está em torno de 2,5%.

Margem consignável | Entenda

A margem consignável é o valor que o segurado do INSS pode comprometer por mês do seu benefício para pagar a dívida

Como era
A margem para segurados do INSS é de 35% do benefício. O limite é distribuído da seguinte forma:

  • 30% do benefício: para o empréstimo pessoal consignado

  • 5% do benefício: para o cartão de crédito consignado

Como fica até 31 de dezembro
A margem consignável foi elevada para 40% do benefício. Esse percentual foi distribuído assim:

  • 35% do benefício: para o empréstimo pessoal consignado

  • 5% do benefício: para o cartão de crédito consignado

Taxas máximas de juros por mês

Os bancos são livres para definir suas taxas de juros do crédito consignado do INSS, desde que o índice máximo por mês seja de até:

  • 1,80%, para o empréstimo com desconto no benefício

  • 2,70%, para o cartão de crédito

Fonte: Folha Online - 08/10/2020 e SOS Consumidor

Pedidos de seguro-desemprego caem 10,6% em setembro

 por Bernardo Caram

Dado acumulado do ano, no entanto, ainda é 5,7% mais alto do que no mesmo período de 2019

O número de pedidos de seguro-desemprego em setembro foi de 466 mil, uma queda de 10,6% em relação ao mesmo mês de 2019, informou o Ministério da Economia nesta quinta-feira (8).

 

O resultado ainda não compensa perdas registradas nos meses mais agudos da pandemia do novo coronavírus. No acumulado dos primeiros nove meses do ano, o total de requerimentos ficou em 5,5 milhões, patamar 5,7% mais alto do que o mesmo período do ano passado.

Os dados indicam que, após forte aumento dos pedidos, houve um processo de desaceleração, seguido de estabilidade. 

As solicitações do benefício, pago a pessoas que perderam o emprego, começaram a subir em março, após o início das medidas de isolamento social e fechamento do comércio nas cidades por conta do coronavírus.

pico dos pedidos foi observado em maio. Depois o dado desacelerou. A partir de julho, os requerimentos começaram a apresentar volume menor do que o registrado nos mesmos meses do ano passado.Agosto e setembro registraram praticamente o mesmo patamar. O dado de setembro foi 0,5% mais alto do que o mês anterior.

O seguro-desemprego é uma assistência financeira temporária paga pelo governo a trabalhadores dispensados sem justa causa. O valor do benefício varia de R$ 1.045 a R$ 1.813,03.

A pessoa demitida tem quatro meses de prazo para requerer o auxílio no Sine, no portal “gov.br” ou no aplicativo de celular “Carteira de Trabalho Digital”.

No recorte por área da economia, o setor de serviços foi responsável por 42,7% dos pedidos de seguro-desemprego em setembro.

Em seguida, aparecem comércio (26,6%), indústria (14,9%) e construção (9,6%). Agropecuária representa 4,9% do total.

Membros do governo afirmam que a medida colocada em vigor em abril que permite corte de jornadas e salários surtiu efeito. Sem ela, dizem, o número de demissões durante a crise seria muito maior.

O programa autoriza empresas a fazerem acordos com seus funcionários para suspender temporariamente contratos ou reduzir jornadas e salários. Nesses casos, o governo entra com uma compensação em dinheiro para os trabalhadores atingidos.

Fonte: Folha Online - 08/10/2020 e SOS Consumidor

Vendas no comércio em agosto atingem melhor patamar desde 2000, diz IBGE

 Pesquisa aponta que resultado do mês representa quarta alta consecutiva do setor


As vendas no comércio cresceram em agosto e atingiram o melhor resultado desde 2000, de acordo com a PMC (Pesquisa Mensal do Comércio), divulgada nesta quinta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O volume de vendas ficou em 3,4% frente a julho, 2,6% acima do recorde anterior, de outubro de 2014, e 6,1% em comparação a agosto do ano passado. Esta foi a quarta alta consecutiva do indicador.

Apesar do resultado positivo, o setor ainda não conseguiu recuperar as perdas de meses anteriores e as vendas acumulam queda de 0,9% no ano. Nos últimos 12 meses, acumula alta de 0,5%. O gerente da PMC, Cristiano Santos, afirma que o setor registrou o pior resultado em abril.

“O varejo em abril teve o pior momento, com o indicador se situando 18,7% abaixo do nível de fevereiro, período pré-pandemia. Esses números foram sendo rebatidos nos meses seguintes, até que em agosto o setor ficou 8,9% acima de fevereiro”, afirma.

Crescimento por setores

Cinco das oito atividades pesquisadas tiveram alta na passagem de julho para agosto, entre elas os tecidos, vestuário e calçados (30,5%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (10,4%), móveis e eletrodomésticos (4,6%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,5%) e combustíveis e lubrificantes (1,3%).



R7 e Correio do Povo