terça-feira, 6 de outubro de 2020

Manchester United anuncia contratação de Cavani

Atacante uruguaio assinou contrato por uma temporada com o clube inglês

Cavani irá reforçar o Manchester United nesta temporada

Quase no fechamento da janela de transferências europeia, o Manchester United anunciou a contratação do atacante uruguaio Edinson Cavani, de 33 anos. O jogador esteve nos planos do Grêmio no mês passado. O contrato será de um ano, com opção de prorrogação por mais uma temporada. 
O atacante de 33 anos chegou sem custos ao clube inglês. Ele estava sem contrato vigente há cerca de três meses, após o fim de seu vínculo com o PSG em meio à pandemia. E um de seus primeiros jogos no novo time poderá ser justo contra a ex-equipe, em 20 de outubro, pela Liga dos Campeões. 
“O Manchester United é um dos maiores clubes do mundo e é realmente uma honra estar aqui”, afirmou o uruguaio. “Eu joguei diante de algumas das mais apaixonadas torcidas do futebol ao longo da minha carreira e sei que aqui eu vou encontrar o mesmo.” 

Correio do Povo

Trump deixa hospital e volta à Casa Branca após internação por Covid-19

Presidente dos EUA passou 72 horas em hospital militar para tratar coronavírus

Trump deixou hospital no início da noite desta segunda-feira

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou o Centro Militar Walter Reed e retornou à Casa Branca no início da noite, após passar 72 horas internado para tratamento da Covid-19. Trump chegou de helicóptero à Casa Branca por volta das 19h de Washington, 20h de Brasília.
Trump recebeu alta nesta segunda-feira, mas não está completamente curado da Covid-19. Ele terá uma equipe disponível 24 horas por dia para seguir o tratamento da residência oficial.
O presidente dos Estados Unidos estava internado desde a tarde de sexta-feira. Na ocasião, o governo dos EUA confirmou a doença e avisou que, após apresentar quadro de fadiga, ele seria internado como medida de precaução. 
Foto: Win McNamee / Getty Images North America / Getty Images via AFP / CP

Trump tira máscara após desembarque

Na chegada, Trump desceu no jardim e subiu sozinho as escadas de acesso à residência. Ele estava usando máscara no momento do desembarque. No entanto, ele tirou o acessório e colocou no bolso instantes após a saída do helicóptero. 
Mais cedo, Trump avisou a eleitores e simpatizantes via rede social que deixaria o hospital. Em postagem na sua conta oficial do Twitter, pediu aos americanos que não tenham medo da Covid-19. De acordo com a universidade norte-americana Johns Hopkins, os Estados Unidos somam mais de 7,4 milhões de casos de Covid-19. Desde o início da panddemia, pelo menos 210 mil norte-americanos morreram infectados com o coronavírus 

Correio do Povo

Força Expedicionária Brasileira (F.E.B) Eis aqui alguns expedicionários.


Gostaria de compartilhar uma pesquisa que a tempos venho fazendo em Jornais e publicações da época da segunda guerra. Nesta pesquisa encontrei vários expedicionários retratados. Eis as fotos de alguns deles com as referidas identificações.


















































Fonte das fotos:

Dantas, Arquimedes, Jornal Correio do povo, sábado 28 de Julho de 1945. Jaraguá do Sul, Santa Catarina.


Jornal Correio do povo, Quinta feira 9 de Maio de 1945. Jaraguá do Sul, Santa Catarina.


Jornal Correio do povo, 6 de setembro de 1995. Jaraguá do Sul, Santa Catarina.


Jornal Correio do povo, 12 de junho de 1998. Jaraguá do Sul, Santa Catarina.


O Colegial, Órgão dos Alunos do Colégio Catarinense 23 de novembro de 1945, Florianópolis, Santa Catarina.


Revista da Semana, Numero 13 de 31 de Março de 1945, Rio de janeiro, Rio de Janeiro.


Histórias da Feb, Pode subir somos amigos, Texto de Ricardo Lavecchia.


Banco de Dados Da Feb, Núcleo Cultural Augusto Maranhão, pagina 15.


Revista da Semana, Número 44 de 28 de outubro de 1944, paginas 8,9,10,11,12,13. Rio de janeiro, Rio de Janeiro.
Revista da Semana, Numero 15 de 4 de abril de 1945, paginas, 16,17, Rio de janeiro, Rio de Janeiro.
Revista da Semana, Numero 35 de 19 de setembro 1945, paginas 11, 12, 13, 14, 15. Rio de janeiro, Rio de Janeiro.
Revista O Malho, Abril de 1944, Ano XLII, Numero 51, Gráfica Pimenta de Mello, Rio de Janeiro.
Revista O Malho, Fevereiro de 1945, Ano XLIII, Numero 61, Gráfica Pimenta de Mello, Rio de Janeiro.
Jornal a Manhã, Sábado 16 de Dezembro de 1944, numero 1031, Rio de Janeiro.
Jornal a Manhã, Sábado 4 de agosto de 1945, numero 1223, Rio de Janeiro.
Jornal a Manhã, Sábado 16 de Dezembro de 1944, numero 1031, Rio de Janeiro.
Jornal a Manhã, Terça Feira 18 de setembro de 1945, numero 1261, Rio de Janeiro.
Revista A Noite Ilustrada, 13 de Março de 1945, numero 837, Rio de Janeiro.
Jornal Diretrizes, 18 de outubro de 1945, Ano VIII, numero 331, Rio De Janeiro.
Jornal O Globo Expedicionário. Quinta Feira 2 de Novembro de 1944, Rio de Janeiro.
Jornal a Noite. Quarta Feira 22 de agosto de 1945, Ano XXXV, numero 12038, Rio de Janeiro.
Gazeta de Paraopeba, 28 de outubro de 1945, Ano XXXV, numero 1905, Paraopeba, Minas Gerais.
Revista do Exército Brasileiro, Volume 154, Primeiro quadrimestre de 2018, Edição Especial, Rio Janeiro.
Jornal O São Gonçalo, História Relembre a cobertura de OSG na 2ª Guerra Mundial, Enviado Direto da Redação 09/05/2020 às 08:10h, Disponível em: https://www.osaogoncalo.com.br/.../historia--relembre-a... Acesso em: 3 de outubro de 2020,


História Licenciatura

Semana inicia com dólar em queda, cotado em R$ 5,56

Bolsa fechou o dia em alta de 2,21%, maior avanço desde 1º de setembro

Moeda norte-americana sofreu queda de 1,82%

O real foi a moeda emergente que mais ganhou força frente ao dólar na comparação com seus pares, considerando uma cesta de 34 divisas mais líquidas, na sessão desta segunda-feira. De acordo com especialistas no mercado de câmbio, houve uma correção técnica no exterior que enfraqueceu a divisa americana, com os investidores também de olho na melhora do presidente Donald Trump, que recebeu alta médica e deve deixar o hospital ainda hoje. Porém, foi a perspectiva - mesmo que pontual - de alívio nos ruídos políticos domésticos, principalmente ligados aos riscos fiscais, que ajudaram o real a se valorizar. Nesse sentido, o dólar fechou em queda de 1,82%, cotado a R$ 5,5673.
"A semana tem início mais leve, tanto no exterior quanto no Brasil, principalmente após sinais aparentes de melhora na articulação política no sentido de respeito às regras fiscais", ressalta o estrategista da RB Investimentos, Gustavo Cruz.
Na sua avaliação, tem peso positivo sobre a decisão dos agentes que se desfazem da moeda americana, levando a um momento de valorização do real, o jantar-reunião agendado entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), hoje à noite. "Maia quer sair da presidência da Câmara com selo de reformista. Por mais que tenham trocado farpas (Maia e Guedes), é interesse fazer as pazes com a equipe econômica para avançar na agenda que ele (Maia) tem interesse", afirmou o estrategista.
No início da tarde de hoje, as declarações do senador Márcio Bittar (MDB-AC), de que a proposta de financiamento do novo programa social do governo, o Renda Cidadã, vai respeitar o teto de gastos, deram motivos para a busca por risco nos mercados. O Ibovespa ganhou fôlego para uma alta que levou o principal índice da B3 à oscilar na casa dos 96 mil pontos, enquanto o dólar aprofundou o ritmo de queda que, na mesma sessão, levaria a moeda a operar mais perto da mínima do dia (R$ 5,5513).
"Soluções, quaisquer que sejam, serão dentro do teto", disse Bittar, ressaltando que a ideia é apresentar proposta quarta-feira de manhã. O senador disse ainda que "toda demanda tem que passar por carimbo da equipe de Paulo Guedes".
Muito embora o peso local tenha pautado o dia, por volta de 40 minutos antes do fechamento da sessão à vista, o dólar acelerou o ritmo de queda ante o real com a confirmação de que o presidente Trump sairá do hospital hoje, por volta das 19h30, pelo horário de Brasília. Trump declarou estar se "sentindo muito bem". Com isso, a moeda americana acelerou o ritmo de queda tanto em relação a divisas fortes quanto a emergentes, registrando mínimas na casa dos R$ 5,55 - o menor nível intraday desde 28 de setembro último.

Ibovespa

O Ibovespa acentuou ganhos à tarde, em alta na casa de 2%, recuperando a linha de 96 mil pontos neste começo de semana, com o impulso proporcionado por Nova Iorque, pelo petróleo e por melhor percepção quanto aos sinais que chegam do Renda Cidadã. Ao final, o índice de referência da B3 mostrava avanço de 2,21%, aos 96.089,19 pontos, o melhor desde 1º de setembro (+2,82%), tendo oscilado hoje entre mínima de 93.984,23 e máxima de 96.414,17 pontos, com giro financeiro acomodado a R$ 21,9 bilhões na sessão. No mês, passa a subir 1,57%, ainda acumulando perda de 16,91% no ano.
Em razão de temores pelo lado da oferta - greve que pode afetar a produção da Noruega e nova tempestade tropical no Golfo do México -, o forte desempenho do petróleo colocou as ações da Petrobras entre os destaques do dia, com a PN em alta de 5,31% e a ON, de 4,90%, no fechamento. O setor de mineração e siderurgia também foi bem na sessão, em que Vale ON teve alta de 2,18%, Gerdau PN, de 5,83%, e CSN, de 5,60%. Os bancos também avançaram, com destaque para BB ON (+1,75%) e Bradesco ON (+2,21%).
Com o democrata Joe Biden cada vez mais à frente na disputa pela Casa Branca, por até 14 pontos percentuais de diferença nas pesquisas de intenção de voto, a troca de comando na maior economia do mundo começa a se delinear para o mercado, que passa a olhar como ficará a composição do Congresso. "A condição (de saúde) do presidente Trump melhorou no fim de semana e o otimismo é alto de que se recuperará, mas parece improvável que seja capaz de quebrar a liderança maciça de Biden", escreve em nota o analista Edward Moya, da OANDA, em Nova Iorque.
A depender da composição do Legislativo, eventual governo democrata tenderia a conceder mais estímulos fiscais e, na condução da política exterior, a expectativa é por menos tensão com a China.
"Lá fora, o mercado começa a mostrar satisfação com eventual vitória do Biden. O debate da semana passada foi um fracasso para a tática divisiva de Trump, que começa a perder apoio inclusive nos segmentos da população em que tinha aprovação, entre os cidadãos de mais idade, e americanos brancos e protestantes. Assim, alguns fatores que submergiram no fim da semana passada, com a doença de Trump, foram para o preço hoje, como a ajuda sinalizada para as companhias aéreas nos EUA e a possibilidade de novos estímulos fiscais para a economia", diz Shin Lai, estrategista-chefe da Upside Investor Research.
O fato de Nova Iorque ter renovado máximas no momento em que era confirmada a saída de Trump do hospital, para o início desta noite, sugere que ainda possa haver expectativa de recuperação não apenas da saúde do candidato à reeleição, mas também de sua inserção na campanha.
"Dia 15 de outubro é uma data importante para Trump, com compromissos na Flórida, estado vital para as suas chances. O fato de ter recebido logo alta mostra que ele pode estar de volta a uma agenda eleitoral antes do que se previa, em busca de reversão neste tempo que resta de campanha", observa Paloma Brum, economista da Toro Investimentos. "Trump é pró-mercado, e há preocupação, inclusive sinalizada por Jerome Powell, presidente do Fed, quanto ao nível de endividamento dos EUA. O estímulo de hoje é o imposto de amanhã - já há preocupação com esta calibragem", acrescenta a economista.
Aqui, a atenção segue concentrada na definição do Renda Cidadã e, após os ruídos políticos da semana passada entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, o relator do Orçamento de 2021 e da PEC do Pacto Federativo, Márcio Bittar (MDB-AC), indicou hoje que Guedes e a equipe econômica continuam de posse do "carimbo" e que a solução necessariamente respeitará o teto de gastos. "É um sinal positivo e, quando veio a público, contribuiu não só para a Bolsa, como também para aliviar o câmbio e desinclinar a curva de juros, com efeitos especialmente visíveis nas partes média e longa", diz Paloma, da Toro.
Na ponta do Ibovespa nesta segunda-feira, IRB subiu 6,02%, seguido por PetroRio (+6,59%) e por Gerdau Metalúrgica (também +6,59%). No lado oposto, CVC caiu hoje 2,82%, à frente de Cogna (-1,67%) e de Embraer (-1,08%).

Juros

Os juros futuros fecharam o dia em baixa, devolvendo boa parte dos prêmios de risco adicionados na sexta-feira, quando os níveis de tensão com o cenário fiscal e político dispararam. Hoje, o mercado deu um voto de confiança ao governo com base na afirmação do senador Márcio Bittar (MDB-AC), relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial, que abarcará o Renda Cidadã, de que quaisquer soluções de financiamento do programa precisarão observar o teto de gastos. Também favoreceu a trajetória de queda o bom humor no exterior, dada a expectativa de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acometido por Covid, teria alta hospitalar ainda hoje, confirmada no meio da tarde, e em torno do acordo para o pacote fiscal norte-americano.
O contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023 terminou com taxa de 4,67%, ante 4,855% no ajuste anterior e a do DI para janeiro de 2022 caiu de 3,405% para 3,23%. O DI para janeiro de 2025 fechou com taxa de 6,51%, de 6,715%, e a do DI para janeiro de 2027 terminou a 7,44%, de 7,604%.
Pela manhã, as taxas de curto e médio prazo davam continuidade ao estresse da sessão anterior, ainda pressionadas pela a indefinição sobre o Renda Cidadã e repercutindo as divergências entre os ministros Paulo Guedes (Economia) e Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), enquanto a ponta longa recuava, respondendo ao exterior. No fim da primeira etapa, o cenário começou a desanuviar, após o término da reunião entre Guedes e Bittar, que havia estado mais cedo com o ministro Marinho, o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Bittar afirmou que a proposta da Renda Cidadã estará dentro do teto no relatório que será apresentado na quarta-feira (7) e que toda a demanda relacionada programa terá que passar pelo "carimbo" da equipe de Guedes.
Foi a senha para as taxas inverterem a mão e passarem a recuar com força, especialmente no miolo da curva que vinha sendo principal alvo das zeragens de posições. O DI para janeiro de 2023 chegou a recuar mais de 30 pontos-base na mínima do dia. "Aquela sensação de ruptura da quinta e sexta, com Campos Neto ameaçando o forward guidance e Guedes em conflito com ministro Marinho e com Maia esfriou, e hoje temos tudo mais calmo com sinais de convergência dentro do governo para a continuidade do teto", disse o operador de renda fixa da Terra Investimentos Paulo Nepomuceno.
As taxas, porém, não devolveram na íntegra tudo o que avançaram na sexta e o volume de contratos, embora hoje acima da média para uma segunda-feira, não foi tão forte também quanto na subida na sexta. Para Nepomuceno, ainda que Executivo e Legislativo hoje tenham "acendido o cachimbo da paz", "depois de tudo o que aconteceu na semana passada" é difícil ver os prêmios voltarem ao que eram enquanto não houver ações.

Agência Estado e Correio do Povo