sábado, 3 de outubro de 2020

''Em breve, vacina para Covid-19 vai estar no SUS'', afirma Pazuello

Declaração do Ministro da Saúde foi dada no lançamento de campanha de vacinação contra pólio

Vacina contra a Covid-19 deve entrar para o Programa Nacional de Imunizações

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou nesta sexta-feira que "em breve" a vacina contra a Covid-19 vai ser acrescentada ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), que faz parte do Sistema Único de Saúde (SUS). A declaração foi dada durante o lançamento da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação para atualização da caderneta de crianças e adolescentes, em Brasília.
"Nós trabalhamos muito para acrescentar nesse rol a vacina para combater a Covid-19. Essa é outra grande tarefa do SUS, do nosso PNI e da Secretaria de Vigilância em Saúde", disse.
"Em breve nós vamos ter mais uma vacina aqui, talvez vários tipos, mas a vacina da Covid-19 vai estar aqui liberada para que a gente possa vacinar a população também nesse programa", acrescentou.
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação começa na segunda-feira e vai até o dia 30 de outubro. Em relação à poliomielite, a meta é vacinar, no mínimo, 95% do público-alvo: crianças de 1 a 5 anos incompletos.
Já a multivacinação é direcionada para crianças e adolescentes menores de 15 anos não imunizadas ou que estejam com o esquema de vacinação incompleto, conforme o calendário nacional.

R7 e Correio do Povo

Antes de ser internado por Covid-19, Trump posta vídeo e afirma estar bem

Presidente dos EUA já desembarcou no hospital onde deverá passar os próximos dias trabalhando normalmente, segundo sua assessoria

Trump faz parte do grupo de risco para complicações da Covid-19 e apresentou os primeiros sintomas da doença na sexta-feira

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump já desembarcou no hospital Reed National Military Medical Center onde deverá passar os próximos dias trabalhando, conforme informou sua assessoria. Ele desceu da aeronave usando máscara e caminhando normalmente. Trump afirmou nas redes sociais que está bem.
A secretária de imprensa da Casa Branca, Kayleigh McEnany afirmou que o presidente foi transferido por precaução a um hospital militar em Maryland. No vídeo publicado nas redes sociais, o presidente agradeceu o "tremendo" apoio que tem recebido após o diagnóstico da Covid. 
Ele explicou que se sente bem, mas que sua ida ao hospital é para "assegurar que tudo está bem" e também para observar se sua cura caminha bem.  

Trump faz parte do grupo de risco para complicações da Covid-19 e apresentou os primeiros sintomas da doença ontem. Apesar de serem manifestações leves, ele receberá tratamento a partir de agora no Walter Reed National Military Medical Center, próximo a Washington D.C..
"Por excesso de cautela e por recomendação de seu médico e especialistas médicos, o presidente trabalhará nos escritórios presidenciais em Walter Reed nos próximos dias", disse Kayleigh.
A rede de TV NBC News, que ouviu pessoas próximas ao presidente, afirma que ele tem febre baixa e cansaço. A primeira-dama, Melania Trump, também com Covid-19, apresentou tosse leve e dores de cabeça, mas, a princípio, permanece na Casa Branca.
O médico de Trump, Sean Conley, chegou afirmar mais cedo que o presidente havia recebido um coquetel experimental de anticorpos, mas que continuava com fadiga, um dos sintomas comuns da infecção pelo vírus.
O Reed National Military Medical Center tem uma área reservada especialmente para o presidente dos Estados Unidos. Trump terá escritório e acomodações onde poderá trabalhar e ao mesmo tempo ser acompanhado mais de perto pela equipe médica.

R7 e Correio do Povo


''Em breve, vacina para Covid-19 vai estar no SUS'', afirma Pazuello

Justiça nega pedido de suspensão da volta das atividades escolares


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sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Eleições 2020: 30 partidos não cumpriram todas as cotas de candidaturas femininas

Mídia de cabeçalho

Eleições 2020: 30 partidos não cumpriram todas as cotas de candidaturas femininas
De acordo com o portal Gênero e Número, a maioria das siglas não alcançou o patamar estabelecido de representação de candidatas mulheres em todos os municípios.





















Preço do leite sobe 27% em 2020 e supera arroz


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Entenda a alta nos alimentos
Os efeitos da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2) sobre a economia brasileira e mundial são desastrosos, com grandes quedas da atividade, dos serviços e do emprego, mas as consequências são também mais diversas e específicas em alguns lugares. No Brasil, o preço dos alimentos, especialmente os produtos da cesta básica, são diretamente afetados, com altas expressivas.
O maior deles, surpreendentemente, não é o do arroz , que se coloca entre os primeiros. Entre janeiro e agosto deste ano, o leite teve alta de preço de 27%, superando o arroz como o produto que teve a maior elevação neste ano, de acordo com a Associação Paulista de Supermercados.

Auxílio de R$ 300: cerca de 17 milhões vão receber menos parcelas; entenda
A Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Abraleite) aponta justamente as incertezas da pandemia e a alta do dólar, que fechou setembro cotado a R$ 5,61 , como alguns dos fatores que prejudicaram a produção e aumentaram o preço do leite 

Batendo o recorde de série medida pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (USP), o preço do leite no campo, pago ao produtor, subiu 51% nos últimos 12 meses.

Itens usados na alimentação bovina, que indiretamente afetam o preço do leite, como milho e soja , também estão mais caros, o que acaba afetando toda a cadeia produtiva e reduzindo a oferta de leite, já que os produtores veem seus ganhos caírem.

Esse desequilíbrio gera, como consequência, o aumento do preço do leite e até mesmo de seus derivados. Entre os 10 maiores aumentos de preço de alimentos no ano está o do queijo muçarela , 26% mais caro em 2020. Em alguns locais, o preço do quilo da muçarela já chega a R$ 50.

Segundo a Abraleite, os produtores acumulam prejuízos nos últimos meses em função dessa cadeia negativa de alta dos alimentos.

Por que os alimentos estão mais caros? Os supermercados veem que a alta de preços tem se acelerado recentemente, e que isso se deve ao efeito do câmbio (dólar) sobre o aumento das exportações, diminuição das importações desses itens, além do crescimento da demanda brasileira sobre a cesta básica – fato impulsionado pelo auxílio emergencial .

Os supermercadistas têm buscado diálogo com o governo para solucionar o problema, propondo, por exemplo, a retirada de tarifas de importação de produtos.

Embora a inflação siga sob controle, abaixo da meta estipulada pelo Banco Central e deva encerrar 2020 em cerca de 2%, para os brasileiros ela acaba sendo sentida diretamente, sobretudo pelos mais pobres. Isso porque, até julho, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, que mede os preços no Brasil), acumula alta geral de 2,31% em 12 meses, o que fica até abaixo do esperado; no mesmo período, porém, o setor de alimentação e bebidas já subiu 7,61%, com produtos da cesta básica registrando altas ainda maiores.
Nas prateleiras dos mercados, os preços não refletem a inflação sob controle medida pelo IPCA, o que penaliza os mais pobres, que gastam proporcionalmente mais do que os mais ricos com alimentação.

De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes , o arroz subiu de preço porque a vida dos mais pobres está melhor . "Os mais pobres estão comprando, estão indo no supermercado, estão comprando material de construção. Então, na verdade, isso é um sinal de que eles estão melhorando a condição de vida. O preço do arroz está subindo porque eles estão comprando mais – está todo mundo comprando mais. Além disso, tem as exportações e subiu o dólar também", justificou o ministro da Economia após ser questionado sobre os alimentos da cesta básica mais caros.

Outra liderança que comentou a alta dos alimentos foi o presidente Jair Bolsonaro . Após supermercados passarem a limitar a compra de arroz, óleo e outros produtos alimentícios por conta da forte alta e o temor por desabastecimento, Bolsonaro apelou ao "patriotismo" dos donos de supermercados, pedindo que não aumentem preços.
Fonte: O Dia Online - 01/10/2020 e SOS Consumidor

Geladeira/Refrigerador Brastemp Frost Free Duplex - Branco 375L BRM45 HB 110V

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A geladeira BRM45HB 375 litros branca faz parte de uma nova geração de produtos da Brastemp. Além de ser Duplex e Frost Free, possui uma porção de compartimentos especiais que vão deixar sua vida muito mais fácil. O Espaço Adapt, por exemplo, te oferece múltiplas combinações para que você possa guardar itens de diversos tamanhos. Já o porta latas e long necks se encaixa perfeitamente no freezer ou na geladeira, te dando a opção da escolha. Ou o Cold Room, um compartimento extra-frio que gela as bebidas mais rápido e conserva melhor frios e laticínios. E ainda tem a gaveta Fresh Room feita especialmente para frutas e verduras que vai deixar tudo fresco por mais tempo. E eu nem falei do compartimento de Acesso Rápido onde você vai colocar tudo aquilo que você mais usa e do nicho para temperos.Depois de tudo isso, nem é preciso falar do design sofisticado, o acabamento perfeito, do painel de LED com mostrador frontal de temperatura, por onde você acessa funções especiais como Turbo Freezer, Festa, Compras e Férias.Admita: com essa geladeira, sua vida vai mudar.


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Pessoa física poderá ser tarifada por Pix quando receber dinheiro de venda ou serviço prestado

por Larissa Garcia
A norma do BC garante gratuidade para consumidores que utilizarão a nova ferramenta, inclusive empreendedores individuais, mas traz exceções
O Banco Central formalizou, nesta quinta-feira (1º), a regra para cobrança de tarifas dentro do Pix (serviço de pagamentos instantâneos da autoridade monetária).
Apesar de garantir gratuidade para consumidores que utilizarão a nova ferramenta, inclusive empreendedores individuais, pessoas físicas poderão ser tarifadas se receberem recursos de vendas de produtos ou de prestação de serviços.

A norma não detalhou, no entanto, como o banco vai identificar a finalidade do dinheiro recebido.
Além disso, segundo a resolução do BC, o consumidor pode ser cobrado se usar os canais presenciais ou de telefonia para realizar um Pix. As opções ainda não estarão disponíveis no lançamento do serviço, em 16 de novembro.  
No caso das empresas, os bancos poderão cobrar tarifas tanto do pagador quanto do recebedor. "Além disso, com objetivo de viabilizar o surgimento de novos modelos de negócio, poderão ser cobradas tarifas pela prestação de serviços agregados à transação de pagamento", disse a autoridade monetária em nota.
  A resolução do BC também permite que as instituições que prestem serviço de iniciação de transação de pagamento –serviço que será prestado dentro do open banking— cobrem tarifas pelo serviço.
O open banking, ou sistema financeiro aberto, será uma plataforma pela qual o consumidor poderá compartilhar seus dados financeiros com outras instituições em busca de condições de crédito melhores.
A nova tecnologia já foi regulamentada e começará a ser implementada em novembro, mas só ficará disponível ao consumidor em outubro do próximo ano
No entanto, a cobrança é proibida se a iniciadora do pagamento e a detentora da conta do pagador forem a mesma instituição.
Tanto no Pix quanto no serviço de iniciação de transação de pagamento, os valores das tarifas podem ser livremente definidos pelos bancos, que devem informar aos clientes os valores praticados.
As tarifas cobradas deverão constar nos comprovantes do envio e do recebimento de recursos, nos extratos das contas de depósitos e de pagamento e nos canais de informação da instituição na internet.
De acordo com a autoridade monetária, serão editadas regras complementares que detalharão outras questões sobre tarifas
Fonte: Folha Online - 01/10/2020 e SOS Consumidor

Varejo estima leve queda da inadimplência nos próximos meses

Postergação de compras grandes deve puxar o comportamento do consumidor, diz Ibevar
SÃO PAULO
A taxa de inadimplência de pessoa física deve apresentar uma leve queda no próximo semestre, segundo as projeções do Ibevar. De acordo com os cálculos realizados pela entidade do varejo, a curva deve sair de 4,78% em outubro para 4,69% em novembro e 4,66% em dezembro.

 O pequeno recuo deve ser puxado pela postergação das compras de maior valor por causa da insegurança do brasileiro em relação ao emprego. A projeção considera compras a prazo, créditos fornecidos e cartão.
Na tentativa de reagir à crise da pandemia, a Abrati (associação das empresas de ônibus interestadual) diz que o setor planeja fazer promoção pesada, com descontos de 85% e trechos gratuitos.
Fonte: Folha Online - 01/10/2020 e SOS Consumidor

Informais não buscam trabalho apesar de flexibilização do isolamento

por Fernanda Brigatti
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Auxílio emergencial ainda segura busca por emprego
O emprego informal ainda não foi retomado no Brasil sob a pandemia do coronavírus –e isso não é bom sinal sobre o estado da economia.
Apesar da flexibilização das medidas de distanciamento social, impostas com mais rigor por estados e municípios nos primeiros meses da crise sanitária, a informalidade encolheu no trimestre encerrado em julho, segundo a pesquisa Pnad (Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios) Contínua divulgada pelo IBGE nesta quarta (30).

Na comparação com o período de maio a julho de 2019, o total de informais caiu 20%. Neste ano, 30,6 milhões de pessoas atuavam sem registro formal. Um ano antes, eram 38,6 milhões.
Como o emprego com carteira também não reagiu nos dados da pesquisa do IBGE, isso indica que, até julho, a procura por emprego ainda não tinha sido retomada.
Dados oficiais do mercado formal divulgados pelo Ministério da Economia também nesta quarta (30) mostram saldo positivo de vagas para julho e agosto, mas os dados não são comparáveis com os do IBGE porque as pesquisas têm metodologias distintas.
A força de trabalho –o somatório de pessoas trabalhando e buscando ocupação– ainda registrou queda de 6,8% na comparação com o trimestre anterior. Esse encolhimento, que já vinha sendo registrado nos meses anteriores, pode ter mascarado a taxa de desemprego. Em 13,8%, ela já é recorde na série história da Pnad Contínua, iniciada em 2012.
Para o IBGE, são informais aqueles que trabalham no setor privado sem carteira e sem CNPJ, e incluem domésticos, empregadores, trabalhadores familiares e por conta própria. INFORMALIDADE E DESEMPREGO

  • 30,6 milhões
    É o total de trabalhadores sem registro formal entre maio e julho de 2020
  • 37,4%
    É o quanto eles representam da população ocupada
  • 38,6 milhões
    Era o total de trabalhadores sem registro formal entre maio e julho de 2019
  • 41%
    Era o quanto eles representam da população ocupada
  • 13,8%
    É a taxa de desocupação no 2º trimestre de 2020
Na avaliação do economista Cosmo Donato, da LCA Consultores, nos primeiros meses da crise sanitária, as restrições e quarentena tiveram um efeito duplo, ao tirar o informal da ocupação, ao mesmo tempo em que ele deixou a força do trabalho.
“A queda na população ocupada no mês de julho já não é mais puxada pela informalidade. No começo, esse informal não tinha como trabalhar. Agora, a crise começa a se espraiar.”
Com a flexibilização, era de se esperar que o emprego informal começasse a crescer.
“A informalidade caindo é um sinal negativo para o mercado de trabalho, é preocupante. Na crise de 2015 e 2016, a informalidade foi o grande colchão mantenedor. Foi ela quem garantiu renda à famílias”, diz o economista.
Ele considera que a situação do trabalho informal seja uma sinalização da fragilidade da recuperação econômica. “Não vemos uma reação mais forte. Pode ser que a economia não esteja oferecendo condições para o informal retornar ao trabalho. Não está valendo a pena, não justifica que ele tente vender seus produtos ou serviços”, diz.
O pagamento do auxílio emergencial pode ter contido essa volta ao mercado. Para os beneficiários que começaram a receber os R$ 600 ainda em abril, o valor cairá para R$ 300 a partir de outubro.
O economista Marcos Heckser, do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), também vê uma tendência de aceleração na informalidade a partir da redução no valor do benefício.
“Perdendo o benefício de R$ 600, as pessoas serão pressionadas a voltar a buscar emprego e parte delas vai para a informalidade”, afirma.
A outra parte deve acabar no desemprego, o que, segundo Heckser, deverá elevar a taxa acima dos 15% já em setembro. Nos cálculos do economista, a taxa de desocupação em julho já estava em 14,5%.
Pnad Covid, realizada semanalmente pelo IBGE para medir os impactos da pandemia, apontou um taxa de desocupação de 13,1% em julho.
A pesquisa não é comparável à Contínua. Porém, como ela é feita toda semana, o desemprego tende a ser menor do que o apurado na pesquisa mensal. Na Covid, o trabalhador é considerado desocupado se tiver, na semana de referência, buscado e não encontrado emprego. Na Pnad Contínua, a pergunta refere-se ao mês todo, o que aumenta as chances de o resultado ser pior.
Hecker defende a adoção de uma política de incentivo a contratações. Em estudo publicado no início de setembro, o economista propõe a desoneração da folha para jornadas de trabalho parcial, em substituição à atual redução da carga tributárias de 17 setores.
“Está faltando emprego para muita gente. Uma política desse tipo permitiria que mais pessoas fossem contratadas e absorvidas pelo mercado. Seria um estímulo para mais empregos”, diz.
No modelo proposto por Hecker, os contratos atuais ainda teriam o recolhimento de 20% da folha. Para novos empregos, porém, aplicaria-se um escalonamento de alíquotas. Jornadas de até 20 horas semanais não teriam recolhimento patronal ao INSS. Para durações maiores, subiria quatro pontos a cada faixa de quatro horas.
Fonte: Folha Online - 01/10/2020 e SOS Consumidor

O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO VAI SE ARREPENDER DE KASSIO NUNES NO SUPREMO. CEDO OU TARDE - 02.10.2020

Confesso que ainda não te nho opinião formada sobre a escolha do desembargador Kassio Nunes para ministro do STF. Entretanto, aí está a opinião do  jornalista J. R. Guzzo, que está publicada na Gazeta do Povo.



 O nome que se deu como o escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para a vaga que está sendo aberta por estes dias no Supremo Tribunal Federal é o que os agentes das companhias de seguro chamam de “P.T.” – desastre com "perda total". Em relação a ele, a única coisa que o presidente poderia fazer de útil é dizer que foi tudo um mal-entendido – o tal Kassio Nunes Marques, o homem preferido pelas gangues que operam no Congresso e no baixo mundo do poder Judiciário em Brasília, “garantista” ao gosto da esquerda e abençoado por Gilmar Mendes, Toffoli e seus parceiros, tem tudo para ser o herói do pior momento dos quase dois anos do governo Bolsonaro.



A reação ao anúncio divulgado no noticiário foi mais uma dessas anomalias que a vida pública brasileira de hoje oferece. A maior parte dos que de uma forma ou de outra apoiam o governo achou que o nome é um horror; sua indignação com ele, e com Bolsonaro, ficou evidente de imediato nas redes sociais.



Quem gostou, vice-versa ao contrário, foi o bonde que circula entre a esquerda nacional e a "Confederação Brasileira da Corrupção Responsável": PT, Centrão , OAB, escritórios milionários de advocacia criminal, garantistas, intelectuais orgânicos, inimigos da Lava Jato, os ministros do STF que se especializam em proteger acusados de corrupção, a mídia que condena tudo o que Bolsonaro faz, etc. Uns, é claro, não dizem em voz alta que apoiam; mas ficam quietos, o que dá na mesma.



O apoio mais chocante ao nome de Kassio Nunes — que nunca foi juiz, está na magistratura por nomeação de Dilma Rousseff e ficaria no STF pelos próximos 27 anos, até 2047 — veio do seu conterrâneo Ciro Nogueira, senador pelo Piauí e denunciado formalmente em fevereiro de 2020 pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, caso que está enfiado numa gaveta do STF. Precisa dizer mais alguma coisa?



O preferido do senador, além dessa qualificação, tem uma soma de realizações profissionais como jurista equivalente a três vezes zero . É contra a prisão de criminosos após a sua condenação em segunda instância (segundo ele, é preciso “justificar” porque o sujeito teria de ir para a cadeia só porque foi condenado duas vezes) e a favor da construção de mais prédios para esses tribunais superiores que se multiplicam por aí; acha que os seus palácios atuais não são suficientes.



Logo no começo do governo Bolsonaro circulou no mundo político a notícia de que um dos seus filhos estava para ser nomeado embaixador do Brasil nos Estados Unidos — nada menos que isso. Foi um espanto tão grande que a ideia acabou sendo abandonada. Para o bem estar de todos e felicidade geral da nação, o arrependimento, como aconselhava Santo Agostinho, veio antes do pecado. Aguarda-se, agora, o momento em que Bolsonaro vai se arrepender — se antes ou depois do desastre.



Pontocritico.com

FRAUDE NO AUXÍLIO NO RS


Um investigação da Polícia Federal sobre casos de fraudes no Auxílio Emergencial encontrou mais de 170 casos no Rio Grande do Sul. Segundo a PF, entre os suspeitos estão políticos, empresários e funcionários públicos, que teriam recebido o dinheiro de forma irregular.



Anteriormente, um cruzamento de dados identificou que mais de 3,5 mil servidores do Governo do Estado teriam recebido dinheiro do Auxílio Emergencial, o que motivou a Procuradoria-Geral do Estado a enviar ofícios para os órgãos públicos onde estes servidores trabalham pedindo esclarecimentos.



Como se este CRIME deve ser considerado como HEDIONDO, além da recuperação dos VALORES ROUBADOS os criminosos deveriam ser DESPEDIDOS SUMARIAMAENTE, POR JUSTA CAUSA. Mesmo que o procurados do Estado do RS, Eduardo Cunha da Costa diga que “deve haver uma punição, que vai desde repreensão, que pode impedir progressões funcionais e promoções, por exemplo, até a situação da demissão, caracterizada diante de uma possível improbidade administrativa, que é a declaração de má-fé e violação das normas legais para este auxílio emergencial”, isto jamais acontecerá, infelizmente.


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