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terça-feira, 1 de setembro de 2020
Não fique de fora destas ofertas!
Vamos falar de nutrição?
No dia do nutricionista, Gisele Silveira conta um pouco do sua relação com a profissão
E no dia do nutricionista…. vamos falar de Nutrição.
Quando eu era criança, meu colegas da escola me perguntavam qual era a profissão da minha mãe e eu respondia que era nutricionista. Muitos não sabiam nem o que era. Acho que nem as professoras sabiam ao certo o que ela fazia. Mas eu sabia e sentia na pele o que era ter uma nutricionista em casa.
Na adolescência, quando o vestibular se aproximou, testes vocacionais começaram a ser feitos pra eu decidir qual profissão deveria seguir. E para meu espanto a Nutrição apareceu e eu resolvi encarar que, sim, estava no meu DNA. Era natural, afinal, “estudei” Nutrição na barriga da minha mãe. Decidi por essa profissão aos 17 anos.
Com certeza é uma das decisões mais acertadas que já tomei até hoje e sabe por que? A Nutrição não muda apenas o seu corpo, ela muda sua forma de ver seu corpo, muda a sua relação com a comida que, às vezes, não está bem estabelecida há longa data.
A Nutrição traz a auto-estima de volta, a Nutrição previne uma série de doenças e, além disso tudo, pode até modificar seus genes para que muitas doenças não apareçam ali na frente (como nas gestação, por exemplo). Através da Nutrição aumentamos nossa expectativa de vida, auxiliamos até na fertilidade dos casais.
Mas sabe o que é mais lindo disso tudo? A Nutrição é um carinho diário que escolhemos dar pra nossa casa-corpo. Pensar em nutrir vai além de simplesmente colocar comida pra dentro. Nutrir é selecionar nutrientes, fazer de forma sincronizada, certeira, em prol de saúde . Eu sou completamente apaixonada por essa alquimia, acho que dá pra ver. E tu? O que pensas sobre a Nutrição?
por Gisele Silveira
Gisele Silveira é mãe da Antônia e nutricionista funcional, com foco em emagrecimento e hipertrofia, infertilidade e envelhecimento saudável. Escreve semanalmente para o Bella+ com a missão de desvendar os segredos da alimentação saudável. @giselesilveiranutri
Correio do Povo
Messi não se reapresenta ao Barcelona para o primeiro treino de Koeman
O atacante expressou na semana passada o desejo de deixar o clube
Agência Estado e Correio do Povo
Lionel Messi não se reapresentou ao Barcelona nesta segunda-feira, dia do primeiro treino comandado pelo novo técnico do clube catalão, Ronald Koeman. O craque argentino de 33 anos já indicou que pretende deixar o time catalão e até já estaria negociando a rescisão do seu contrato.
No último domingo, Messi já não havia se reapresentado para os testes do novo coronavírus realizados pelo elenco. O atacante expressou na semana passada o desejo de deixar o Barcelona, mas o clube quer que ele cumpra o contrato, que termina em junho de 2021. A imprensa europeia divulgou nos últimos dias que o jogador tem negociações com o Manchester City, comandado pelo técnico Pep Guardiola.
Na visão de Messi, a cláusula de rescisão de contrato ainda vale. O acordo valeria até dez dias depois do fim da temporada. No vínculo original, a data era baseada em 31 de maio. Por causa da pandemia do coronavírus, porém, Messi entende que ainda é válida, porque a temporada acabou em 23 de agosto. Já o Barcelona diz que a cláusula expirou.
A La Liga, responsável por organizar o Campeonato Espanhol, fez seus primeiros comentários públicos sobre o caso no domingo. Em comunicado, a entidade se posicionou a favor do Barcelona, dizendo que o contrato de Messi está em vigor e só pode ser rescindido com o pagamento da multa, fixada em 700 milhões de euros (cerca de R$ 4,5 bilhões).
Agência Estado e Correio do Povo
Diego Forlán é demitido do comando do Peñarol após maus resultados
Decisão ocorre um dia depois da derrota para o Wanderers por 2 a 0 no Apertura, no qual a equipe soma três derrotas em nove jogos
AFP e Correio do Povo
Diego Forlán foi demitido nesta segunda-feira do cargo de técnico do Peñarol, devido aos maus resultados no campeonato uruguaio, informou a imprensa local.
Segundo diferentes meios de comunicação com base em fontes anônimas, o presidente do clube, Jorge Barrera, se encontrou esta manhã com Forlán para informá-lo pessoalmente de que não é mais o treinador da equipe.
A decisão é tomada um dia depois da derrota do Peñarol para o Wanderers por 2 a 0 no torneio Apertura, no qual está longe do topo da tabela e onde já acumulou três derrotas em nove jogos.
A imprensa local garante que o substituto do ex-camisa 10 da seleção uruguaia será Mario Saralegui, que já dirigiu o clube 'aurinegro' em 2008 e 2009.
A nomeação seria oficializada na noite desta segunda-feira, após uma reunião da diretoria do clube.
Para acelerar o campeonato local, que ficou parado durante cinco meses devido à pandemia de covid-19, estão sendo disputadas duas rodadas por semana. Por isso, o próximo jogo do Peñarol já será nesta quarta-feira. O time vai receber o Liverpool no estádio Campeón del Siglo pela décima rodada do Apertura.
Forlán, eleito o melhor jogador da Copa do Mundo de 2010, chegou ao cargo de técnico do Peñarol em dezembro passado, no lugar de Diego López.
O ex-atacante uruguaio jogou pelo Manchester United, Atlético de Madrid e Inter de Milão, entre outros clubes europeus. No Brasil, Forlán defendeu as cores do Inter.
AFP e Correio do Povo
Auxílio renovado hoje?, o PIB já foi pior, Trump defende atirador
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Corinthians anuncia naming rights e estádio se chamará Neo Química Arena
Marca pertence ao conglomerado farmacêutico
O Corinthians anunciou oficialmente no início da madrugada desta terça-feira, nos primeiros minutos de seu aniversário de 110 anos, a Hypera Pharma como proprietária do naming rights da Arena Corinthians pelos próximos 20 anos. A partir de hoje a casa alvinegra será chamada de Neo Química Arena, em referência à marca Neo Química, pertencente ao conglomerado farmacêutico.
O presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, comemorou a parceria. Ele espera agora resolver mais duas pendências da Arena: as dívidas com a Caixa Econômica Federal e com a Odebrecht.
"Emoção é enorme, é a segunda parte realizada, faltam mais duas partes, que vamos realizar até as próximas semanas. É um prazer muito grande, uma honra. Me sinto realizado como corintiano e sonhando como presidente. Já tivemos momentos bons e ruins, mas uma coisa que ninguém pode negar é que eu sempre briguei pelo Corinthians e pela torcida. Quero fazer um agradecimento aos torcedores e dizer que estamos realizando uma coisa que estávamos nos cobrando havia muito tempo", afirmou Andrés durante a transmissão do evento.
Apesar de o naming rights ter sido fechado depois de mais de seis anos da inauguração do estádio, Andrés acredita que o Corinthians será exemplo. "Vai ser um paradigma. Vai mudar a estrutura do futebol com o novo nome. Com certeza será outro boom de dinheiro novo nos clubes de futebol. Não só no Corinthians. Seremos exemplos mais uma vez."
O novo nome do estádio vazou momentos antes do início das comemorações do aniversário do clube, evento transmitido pelo canal do YouTube da Corinthians TV. A cerimônia contou com apresentação do ator Dan Stulbach e participação do ex-goleiro Ronaldo Giovanelli e a cantora Negra Li, além de outros convidados. O Estadão revelou na última semana que o clube assinou um contrato estimado em R$ 300 milhões pela concessão do nome.
A nova parceira, a Hypera Farma, possui mais de cem marcas, entre elas Doril, Engov, Benegrip e Merthiolate. A empresa pretende no novo acordo explorar também os nomes dos seus produtos e batizar também os setores do estádio.
A parceria ajudará no pagamento da dívida do estádio e também o time de futebol. Ou seja, pode ser que a empresa também estampe suas marcas no ônibus do clube, nas placas de publicidade no centro de treinamento e, eventualmente, até no uniforme.
Apesar de ser uma contribuição para o clube, a nova parceria não contou com anuência do Conselho Deliberativo e nem do Conselho Fiscal. O contrato foi assinado pelo Fundo Arena Corinthians, que tem a Odebrecht como sócia, e possui CNPJ diferente em relação à instituição.
Além da construtora, o naming rights da arena teve também aprovação da Caixa Econômica Federal, com quem o clube se endividou para construção da obra. O banco informa que o Fundo deve R$ 536 milhões. O clube contesta e diz que a dívida está em torno de R$ 485 milhões. A discussão foi parar na Justiça no ano passado, mas o processo está suspenso para tentativa de negociação. Com a construtora, o Corinthians alega ter quitado boa parte do que deve. A Odebrecht fala em R$ 160 milhões.
Demora no processo gera dívidas
O Corinthians tenta vender o naming rights do seu estádio desde o início das obras, há dez anos. A demora para fechar um acordo gerou dívidas e processos na Justiça. Em 2012, o então vice-presidente Luis Paulo Rosenberg chegou a comentar que estava próximo de um desfecho positivo e disse que negociava com empresas voltadas para o setor de consumo, mas não deu certo.
A Arena Corinthians teve o primeiro evento em 10 de maio de 2014, quando 104 ex-jogadores foram convidados e realizaram partidas de exibição. O jogo inaugural e oficial aconteceu oito dias depois. Na ocasião, o Corinthians perdeu para o Figueirense por 1 a 0, com gol marcado pelo meia Giovanni Augusto, em jogo válido pelo Brasileirão.
Agência Estado e Correio do PovoContas têm rombo de R$ 81 bilhões e dívida vai a 86,5% do PIB
Informação foi confirmada pelo Banco Central nesta segunda-feira, 31
As contas do setor público consolidado, que englobam o governo federal, os Estados, municípios e estatais, registraram rombo de R$ 81,071 bilhões em julho, informou o Banco Central nesta segunda, 31.
Essa conta não inclui os gastos com o pagamento dos juros da dívida pública. O déficit ocorre quando as receitas de impostos e contribuições do governo são menores do que as despesas.
De acordo com a série histórica do BC, que teve início em dezembro de 2001, esse também foi o pior resultado para este mês, ou seja, foi o pior mês de julho em 19 anos. Em julho de 2019, o déficit fiscal foi de R$ 2,763 bilhões.
O rombo recorde está relacionado ao aumento de despesas extraordinárias autorizado para combater a pandemia do novo coronavírus e à queda na arrecadação diante do tombo na atividade econômica e do adiamento no prazo de pagamento de impostos.
No acumulado dos sete primeiros meses deste ano, as contas do setor público apresentaram déficit primário (receitas maiores do que despesas, sem contar juros da dívida) de R$ 483,773 bilhões - o que também foi o pior resultado da série histórica para esse período.
Para este ano, havia uma meta de déficit para o setor público de até R$ 118,9 bilhões. Entretanto, com o decreto de calamidade pública, proposto pelo governo e aprovado pelo Congresso Nacional por conta da pandemia, não será mais necessário atingir esse valor.
Em todo 2019, as contas do setor público tiveram um déficit primário de R$ 61,87 bilhões, ou 0,85% do PIB. Foi o sexto seguido com as contas no vermelho.
Dívida
Na esteira do aumento dos gastos dos governos para fazer frente à pandemia do novo coronavírus, a dívida pública acelerou em julho. A Dívida Bruta do Governo Geral fechou julho aos R$ 6,210 trilhões, o que representa 86,5% do PIB. O porcentual é maior que os 85,5% de junho. No melhor momento da série, em dezembro de 2013, a dívida bruta chegou a 51,5% do PIB.
Com o aumento de despesas públicas em função da pandemia do novo coronavírus, a expectativa é de que a dívida bruta continue a subir nos próximos meses no Brasil. Este é um dos principais fatores de preocupação dos economistas do mercado financeiro.
A Dívida Bruta do Governo Geral - que abrange o governo federal, os governos estaduais e municipais, excluindo o BC e as estatais - é uma das referências para avaliação, por parte das agências globais de classificação de risco, da capacidade de solvência do País. Na prática, quanto maior a dívida, maior o risco de calote por parte do Brasil.
Agência Estado e Correio do PovoGoverno prevê para Saúde em 2021 menos que projetado para 2020
Pasta deve receber R$ 136,765 bilhões no ano que vem, segundo a proposta enviada nesta segunda-feira
Agência Estado e Correio do Povo
Com gastos turbinados este ano devido à pandemia do novo coronavírus, o Ministério da Saúde terá um Orçamento mais enxuto em 2021. Considerando as despesas totais, a pasta deve receber R$ 136,765 bilhões no ano que vem, segundo a proposta enviada nesta segunda-feira, 31, pelo presidente Jair Bolsonaro.
O Orçamento deste ano autoriza R$ 138,959 bilhões, descontados os gastos extraordinários da Covid-19. Apesar disso, as despesas discricionárias, que incluem despesas e investimentos, aumentarão no Ministério da Saúde, de acordo com a proposta do governo.
A previsão é de R$ 16,348 bilhões em 2021, contra R$ 15,828 bilhões no autorizado originalmente no Orçamento deste ano.
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