quinta-feira, 2 de julho de 2020

Ventos derrubam árvores em cidades da região Metropolitana

Em Alvorada, duas famílias deixaram as casas por conta das goteiras

Árvore caiu em cima de uma casa no bairro Colinas, em Guaíba

A chuva e os ventos fortes que atingiram a região Metropolitana, entre a noite de terça-feira e a madrugada desta quarta, causaram transtornos em pontos específicos e isolados de algumas cidades. Em Alvorada, duas famílias tiveram que deixar suas casas devido as goteiras que tomaram conta dos cômodos das moradias e procuraram abrigos na casa de familiares. A prefeitura também registrou a queda de 12 árvores e informou que equipes da Defesa Civil deverão realizar, ainda nesta quarta-feira, vistoria em uma das residências. Não houve registros de alagamentos, mas segundo a prefeitura, dois pedidos de lona, nos bairros Umbu e Algarve.
Em Canoas, de acordo com a prefeitura, houve a queda de pelo menos 10 árvores. Equipes da Secretaria de Serviços Urbanos percorrem diferentes pontos da cidade para atender as ocorrências. Um dos locais que recebeu atenção dos servidores foi a rua Bagé, no bairro Niterói, onde a queda de uma árvore causou estrago no muro de uma residência. Em Cachoeirinha, os galhos de uma árvore atingiram a rede elétrica na rua Imbé, no bairro Betânia. No Parque da Matriz, houve o rompimento de uma adutora. A prefeitura acionou a RGE e a Corsan, que mandaram equipes para os locais.
Em Viamão, a Defesa Civil atendeu chamados envolvendo destelhamentos de casas, quedas de árvores, muros e postes. Muitas regiões ainda seguem sem energia elétrica, mas ela está sendo reestabelecida aos poucos. A Defesa Civil do município e a Prefeitura de Viamão contabilizam, desde o começo da manhã, os danos e trabalham nas regiões mais afetadas que são Augusta, Santo Onofre, Araçá, Centro, Tarumã, Santa Isabel e arredores.
 Lonas estão sendo distribuídas às famílias que apresentam necessidades. De acordo com a Administração, árvores e postes de energia elétrica tombaram na rodovia R$-040. O trabalho da Defesa Civil tem apoio de equipes da CEEE e na tarde desta quarta-feira (1), que atuam na retirada dos galhos caídos sobre fios de alta tensão.
Os ventos fortes também deixaram rastros na cidade de Guaíba. A prefeitura registrou a queda de seis árvores, além de galhos de grande porte que obstruíram ruas e passeios nos bairros Centro, Columbia City, Colina e na Chácara das Paineiras. Uma das árvores atingiu uma residência no bairro Colina. As equipes da Administração atuam em conjunto com o Corpo de Bombeiros e a CEEE na remoção de galhos e fios de energia elétrica.
Além disso, três bairros apresentam pontos de alagamentos, entre eles os bairros Pedras Brancas e Cohab/Santa Rita, locais onde a secretaria de obras está trabalhando em projetos de macrodrenagem para sanar o problema. Outro bairro com alagamentos é a Nova Guaíba, em decorrência das obras de duplicação da BR 116.
Correio do Povo

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Brasil apresenta plano de enfrentamento aos gafanhotos em reunião

Encontro nesta quinta-feira reúne entidades agrícolas de Argentina e Uruguai

Brasil apresentará plano em reunião nesta quinta-feira

Em uma videoconferência com Uruguai e Argentina, entidades agrícolas do Brasil irão discutir um plano de trabalho de enfrentamento aos gafanhotos nesta quinta-feira. O encontro, que ocorre a partir das 10h, terá transmissão ao vivo pelo YouTube.
Promovido pelo Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola, o Sindag, e pelos demais órgãos equivalentes dos dois países do Mercosul, a reunião irá apresentar o plano preparado no Brasil para enfrentar os insetos em eventuais futuros episódios semelhantes. 
Também irá apresentar um balanço da situação na região tríplice fronteira, com relato das operações realizadas na Argentina para localização e controle dos animais. 
O Diálogo entre Entidades e Autoridades do Mercosul já tem confirmado a participação de representantes da Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar da Argentina (Senasa), Ministério da Agricultura e Pesca do Uruguai e do Ministério da Agricultura brasileiro. Entre as entidades estarão também a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do RS (SEAPDR) e a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul).
Quem quiser conferir a reunião, a partir das 10h, pode fazer acessando pelo canal oficial do Sindag no YouTube
Correio do Povo

Ministério da Saúde vê Brasil em "platô" na curva de mortes por Covid-19

Contágios pela doença seguem em elevação, conforme números oficiais



Em entrevista coletiva no Palácio do Planalto, nesta quarta-feira, o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo de Medeiros, declarou que o Brasil vive um platô na curva de mortes em função da Covid-19. O termo é utilizado pelas autoridades de saúde quando há uma estabilização da evolução dos índices.
“No Brasil, embora os números de óbitos sejam elevados, desde a semana epidemiológica 22 o número de mortes vem se mantendo relativamente constante. Aumenta um pouco, diminui um pouco. Embora o número seja elevado, o número de óbitos se mantém em um platô”, destacou Medeiros.
Quando consideradas as semanas epidemiológicas, desde a 22ª, a média semanal vem oscilando. Na 22ª, o total de mortes chegou a 6.821, na 23ª a 7.096, na 24ª a 6.790, na 25ª a 7.256 e na última, 26ª, a 7.094.
Curva de contágio de Covid-19
Já a curva do número de casos segue subindo. Na 22ª semana epidemiológica, o Brasil atingiu o topo do ranking em média semanal de casos (151.042), ultrapassando os Estados Unidos. A média semanal de pessoas infectadas no Brasil, então, aumentou ainda mais: para 174.406 na 23ª semana, 177.668 na 24ª, 217.065 na 25ª e 246.088 nesta última, a 26ª.
Os Estados Unidos, que iniciaram uma curva descendente em relação aos números de casos, voltaram a vivenciar um crescimento a partir da 24ª semana e nesta última ultrapassaram levemente o Brasil na média semanal, com 248.876.
Comparação internacional
Conforme o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, na comparação absoluta, o Brasil é o 2º em número de mortes e de casos, atrás apenas dos Estados Unidos (com 2,6 milhões de pessoas infectadas e 127,4 mil mortes). Quando considerada a comparação proporcional à população, o Brasil cai à 12ª posição no número de óbitos e ao 11º lugar no número de contaminações.
Brasil passa de 60 mil mortes
Nesta quarta, o Brasil ultrapassou a marca de 60 mil mortes pela Covid-19, de acordo com o último balanço divulgado pelo Ministério da Saúde. Com 1.016 óbitos notificados nas últimas 24 horas, o País acumula 60.632 óbitos desde o início da pandemia do novo coronavírus.
Agência Brasil e Correio do Povo

Ventos de quase 100 km/h deixam rastro de destruição no Litoral Norte

Tramandaí e Capão da Canoa foram as cidades mais prejudicadas pelo mau tempo

Ciclone extratropical no Rio Grande do Sul deixou um rastro de destruição pelo Estado

A ligeira formação de um ciclone extratropical no Rio Grande do Sul, que justamente devido a essa característica ganhou o nome de ciclone-bomba pelos meteorologistas, deixou um rastro de destruição pelo estado, com ventos que ficaram entre 100 e 120 km/h e muita chuva em algumas localidades. O Litoral Norte não foi poupado entre a noite de terça e a manhã de quarta-feira sentiu os efeitos da forte ventania. Tramandaí e Capão da Canoa foram as cidades mais prejudicadas. 
Os postes de iluminação da ponte Giuseppe Garibaldi foram “dobrados” pelo vento e um hospital foi atingido pelas fortes rajadas e pacientes precisaram ser deslocados. Também houve danos, em menor proporção, em Cidreira, Imbé, Osório e Xangri-lá. Ninguém ficou ferido. 
Pelo menos 310 mil clientes da CEEE chegaram ficar sem energia na região. Agora, além do trabalho de reconstrução, também é preciso ficar de olho no mar, por causa da ameaça de ressaca.

Alerta

De acordo com alerta do Serviço Meteorológico Marinho, o fenômeno acarretado pelo ciclone pode provocar, até sexta-feira, ondas de 3 a 4 metros entre o Chuí, na fronteira com o Uruguai, e a capital catarinense, Florianópolis.
O Hospital Tramandaí, que tem 132 leitos e é a referência no tratamento da Covid-19 para Tramandaí e Imbé, sofreu um destelhamento às 4h30min desta quarta-feira e deixou os prefeitos das duas cidades apreensivos. 
Naquela área de cerca de 300 metros quadrados do prédio, onde são internados pacientes pré e pós-cirúrgicos e em isolamento não-covid, segundo o diretor administrativo, Luis Genaro Ladereche Fígoli, havia 10 pacientes e 6 deles precisaram ser deslocados para outras alas da instituição. “Todos os quartos estavam ocupados, veio uma coluna de vento quando houve um estouro, segundo o pessoal que estava trabalhando. Os quartos ficaram alagados”, contou.

Destelhamentos, quedas de árvores e alagamentos

Em Tramandaí ainda houve destelhamentos em outros locais, quedas de árvores, de postes, fachadas, luminosos e de outdoors em vários pontos da cidade. Também houve ruas com acúmulo de água. A Escola de Educação Infantil Sonho de Infância, na Avenida Fernandes Bastos, bairro Indianápolis, por exemplo, teve o luminoso da fachada arrancado. 
O Ginásio Municipal teve várias chapas metálicas do telhado retorcidas pelo vento, que segundo dados da estação meteorológica do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) no município, atingiu o pico de 95,8 km/h às 6h07 da manhã. A Escola Estadual Segundo o prefeito Luiz Carlos Gauto, seis famílias ficaram desalojadas. 
“A preocupação maior entre todos os estragos da nossa cidade foi o hospital, por que nós estamos com uma capacidade limitada de ocupação em meio a pandemia e estamos ainda na bandeira vermelha”, afirmou. Gauto acredita que os danos materiais foram bastante extensos na cidade. “Mas a gente já vinha sabendo e se preparando para atender, mas não sabíamos da magnitude. Mas ainda bem que ninguém se feriu”, avaliou o prefeito.

Imbé e Mariluz

Em Imbé, de acordo com o prefeito Pierre Emerim, o vendaval provocou menos estragos. “É praticamente uma situação única em todo litoral. Tivemos danos, algumas avarias em prédios públicos, como o hospital de Tramandaí. Mas na cidade mesmo, foi mais queda de postes, de árvores e fios arrebentados. Apenas uma casa teve problema de destelhamento e precisou de ajuda da Defesa Civil”, relatou o prefeito. 
Na Praia de Mariluz, o construtor Valdir Vieira, 40 anos, ainda no final da manhã estava consertando a casa do irmão, uma das atingidas pelo ciclone. “O vento arrancou seis telhas. Mas já conseguimos comprar e estou aqui arrumando. Foi na madrugada e aí a chuva alagou a casa dele”, contou.

Correio do Povo

Após trimestre recorde, bolsas têm teste com segunda onda da covid-19

Após recordes recentes nas bolsas, o terceiro trimestre do ano começa nesta quarta-feira com uma segunda onda de coronavírus no radar, misturada ao otimismo de melhores dados econômicos. A Desperta destaca ainda uma paralisação convocada por entregadores de aplicativos e restrições de viagens na Europa. Boa leitura.
Entregadores: paralisação geral coloca em debate modelo de delivery | Rahel Patrasso/Reuters
 
1 - TERCEIRO TRIMESTRE
O primeiro trimestre de 2020 foi marcado pelo baque com os efeitos da pandemia do coronavírus. O segundo, por uma euforia com preços baixos, com estímulos de bancos centrais e com a possibilidade de uma retomada em V na economia. Qual será o tom dos investidores no terceiro trimestre do ano, que começa nesta quarta-feira? O pregão de ontem trouxe a confirmação de recordes nas bolsas da Europa e nos Estados Unidos no segundo trimestre. No Brasil, a valorização foi de 30% (8,76% em junho), mas ainda 20% abaixo da pontuação do início do ano, que estava em 118.500. As próximas semanas, e meses, devem ser marcadas por uma atenção dupla às notícias econômicas e às ondas de contágio da covid-19. Os EUA anunciaram bons dados de confiança do consumidor e empréstimos de 140 bilhões de dólares a restaurantes e hotéis. A China anunciou hoje o maior ritmo da atividade industrial desde dezembro. Mas a pandemia segue como o maior problema, com novos recordes de casos nos EUA.
2 - #BREQUEDOSAPPS
Entregadores de aplicativos realizam hoje uma paralisação em todo o país por melhores condições de trabalho, melhor remuneração e oferecimento de equipamentos de segurança em meio à pandemia. A categoria pede que clientes de apps como iFood, Rappi e Uber Eats não façam pedidos hoje e deixem comentários negativos nas lojas. Uma pesquisa da Procuradoria Regional do Trabalho mostra que, durante a pandemia, 62% dos entregadores entrevistados declararam trabalhar mais de nove horas por dia. A maioria (59%) também relatou queda na remuneração. O isolamento social fez com que o consumidor ampliasse o uso do delivery, aumentando as oportunidades para as empresas. Os entregadores, com a paralisação de hoje, esperam que a discussão sobre sua relação de trabalho também seja acelerada.
3 - BUSCA PELA VACINA
No dia em que o Brasil deve bater a triste marca de 60.000 mortes pela covid-19, uma potencial vacina será assunto na Câmara. A Comissão Especial para a pandemia recebe o embaixador britânico no Brasil, Vijay Rangarajan, e especialistas da Fiocruz e da Unifesp. O objetivo é falar sobre a vacina feita em parceria com a Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca. Na semana passada, a vacina foi classificada pela Organização Mundial da Saúde como "a mais promissora". No Brasil, 3.000 voluntários estão participando da testagem. O Ministério da Saúde fechou uma parceria com as fabricantes para aquisição de 15 milhões de doses prioritárias e produção de 100 milhões de doses no Brasil caso os testes sejam bem-sucedidos. 
4 - VIAJAR PARA ONDE?
Nesta quarta-feira, 1, a União Europeia está reabrindo suas fronteiras para visitantes de 14 países considerados mais seguros em termos do manejo da pandemia. Entre eles estão Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Japão, Nova Zelândia e Uruguai. O Brasil, o segundo país com maior número de casos de covid-19 no mundo, está fora da lista, assim como os Estados Unidos, o primeiro. Os viajantes saindo do Brasil, vale lembrar, também não podem entrar nos EUA. A tendência pós-pandemia é que haja uma mudança no comportamento dos turistas em todo o mundo, indo a lugares e dentro do próprio país (o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, por exemplo, reabre para o público nesta quarta-feira). Para os brasileiros, as principais opções internacionais ainda abertas estão no Caribe. Veja alguns destinos.
 
O Brasil chegou a 59.656 mortes e 1,41 milhão de casos de covid-19. No boletim de terça, foram 1.271 novos óbitos e quase 38.000 novos casos. Veja os números.

A Rússia tem hoje o último dia do referendo que vai decidir se o presidente Vladimir Putin pode permanecer no poder até 2036. Entenda os debates que envolvem a votação.

Carlos Alberto Decotelli não será mais ministro da Educação. Após divergências no currículo, o economista foi pressionado a entregar sua carta de demissão. O presidente Jair Bolsonaro ainda não definiu um novo nome - um dos favoritos pode ser o atual reitor do ITA.

Um "ciclone-bomba" chegou à região Sul do Brasil, com ventos de 100km/h. A expectativa é que o ciclone se afaste para o oceano hoje, mas há a possibilidade de causar novos estragos. Veja os vídeos compartilhados por moradores.
 
Um remédio usado contra trombose, o rivaroxabana, será testado em 600 pacientes no Brasil. Outros anticoagulantes, como a heparina, já mostraram resultados promissores nos testes ao diminuir o tempo de internação.

Aliar trabalho e filhos continua mais difícil para mulheres, mostra uma nova pesquisa no Brasil. Menos mulheres responderam que consideram fácil cuidar dos filhos e do trabalho no home office. Veja mais resultados.

A Natura vai lançar uma plataforma de crédito para financiar os projetos educacionais de sua rede de 1,2 milhão de consultoras.

No ranking da consultoria Kantar, veja as dez marcas mais valiosas do mundo nos resultados deste ano. 
Agenda
12h – Finalmente o século XXI começou na saúde
Live com Thomaz Srougi, do Dr. Consulta, Pedro Batista, da Prevent Senior, Ney Paranaguá, da Maida, e André Sá, da Klivo (veja no YouTube)

13h – Big Business – O despertar de um novo mundo
Evento gratuito da Cia. de Talentos debate os desafios do futuro do trabalho e a transformação digital. Inscreva-se para acompanhar
Bolsa
HOJE | Xangai / +1,38%
Tóquio / -0,75%
Londres / -0,51% (às 7h)

ONTEM | Ibovespa / -0,71%
S&P 500 / +1,54%
Dólar / 5,44 reais (+0,27%)
Comer um bife à base de planta e feito não na cozinha, mas em uma impressora 3D. É a proposta da startup israelense Redefine Meat, que testa o primeiro bife feito em uma impressora no mundo. Com a novidade, diz a empresa, é possível imitar a textura da carne. Leia mais sobre a empreitada.
Impressoras 3D: impressão de 20 quilos por hora, a um menor custo | Amir Cohen/Reuters

Prazo para pedir auxílio emergencial termina nesta quinta

Cadastro pode ser feito por meio do aplicativo ou site da Caixa, ou nas agências dos Correios

Prazo para pedir auxílio emergencial termina nesta quinta

O prazo para pedir o auxílio emergencial termina nesta quinta-feira (2). A partir desta data, os cadastros serão analisados. Mesmo que um cadastro seja enviado no último dia e aprovado, a pessoa terá direito a todas as parcelas do pagamento, divididas ao longo dos meses seguintes. Como o governo federal prorrogou o pagamento por mais dois meses, serão pagas cinco parcelas de R$ 600 para todos. O pedido pode ser feito por meio do aplicativo ou site da Caixa, ou nas agências dos Correios. 

Quem tem direito

Para ter direito ao benefício é preciso estar desempregado, ou ser MEI (microempreendedor individual), contribuinte individual da Previdência Social e trabalhador informal. Além de pertencer à família cuja renda mensal por pessoa não ultrapasse meio salário mínimo  (R$ 522,50), ou cuja renda familiar total seja de até 3 (três) salários mínimos (R$ 3.135,00).
O benefício é pago em três parcelas de R$ 600, mas esse valor sobe para R$ 1.200 nos casos de mães responsáveis pelo sustento da família.
Quem deseja solicitar essa renda deve fazer a inscrição no site auxilio.caixa.gov.br ou baixar o aplicativo Caixa Auxílio Emergencial, que está disponível para os sistemas Android e IOS.
R7 e Correio do Povo