sexta-feira, 1 de maio de 2020

Bolsonaro afirma que governadores não "achataram curva" e questiona óbitos

Presidente retomou críticas ao isolamento social por danos à economia, apesar de prática ser uma das poucas efetivas de controle

Segundo o presidente,


O presidente Jair Bolsonaro acusou, nesta quinta-feira, governadores e prefeitos de não "achatarem a curva" de contágio do coronavírus. Bolsonaro também questionou a veracidade dos números sobre as mortes doença.
"O Supremo Tribunal Federal STF decidiu que as medidas para evitar, ou melhor, para fazer com que a curva fosse achatada, caberia aos governadores e prefeitos. Não achataram a curva", disse.
"Governadores e prefeitos que tomaram medidas bastante rígidas não achataram a curva, a curva tá aí. Partindo do princípio que o número de óbitos é verdadeiro", afirmou. Bolsonaro citou a imprensa que, segundo ele, quer "colocar no seu colo a responsabilidade por mortes" pela Covid-19.
Ele questionou, em especial, os óbitos em São Paulo, Estado mais afetado pela doença. "Cada vez mais chegam informações, que o próprio Diário Oficial lá do Estado de São Paulo que na dúvida sobre a causa da morte bota coronavírus para inflar o número para fazer uso político disso", declarou.
Em mais uma crítica pública, Bolsonaro acusou o governador João Doria (PSDB) de usar a pandemia de forma política. "É o governador gravatinha de São Paulo fazendo 'politicalha' em cima de mortos, zombando de familiares que tiveram seus entes queridos que morreram por vírus ou outra causa", afirmou.
Segundo o presidente, "o governo federal fez tudo" que era possível para o combater o novo coronavírus e mencionou a liberação de liberação de verba para os Estados.
"Nós fizemos tudo que foi possível e mais alguma coisa. Agora cabe aos governadores gerir esse recurso. O que mais nós temos, por parte de alguns Estados, é desvio de recursos. É isso que está acontecendo. Por isso, precisamos da Polícia Federal isenta sem interferência para poder tratar desse assunto, para poder coibir possíveis abusos".
Bolsonaro negou, contudo, que esteja em um "embate" com os governadores, a quem vem criticando a atuação desde o início da pandemia. "Esse problema (da pandemia) é para todo mundo resolver, não é para ser politizado".
Sobre o desemprego causado pela pandemia, o chefe do Executivo citou que "milhões" de brasileiros já perderam seus trabalhos e que a volta da economia não será "rápida". "Só não está uma desgraça maior porque fizemos esse plano emergencial para pagar os R$ 600 para as pessoas". Ele destacou ainda que cerca de 30 milhões de cidadãos já receberam o benefício, mas pontuou que "muita gente se inscreveu de má-fé".


R7 e Correio do Povo

Juíza rejeita relatório e dá 48 horas para Bolsonaro entregar exames

Ana Lúcia Petri Betto decidiu que o documento enviado pela AGU não atende à determinação judicial e solicitou “os laudos de todos os exames”

AGU terá 48 horas para enviar laudos dos exames


A juíza Ana Lúcia Petri Betto decidiu nesta quinta-feira dar 48 horas para que o presidente Jair Bolsonaro entregue à Justiça “os laudos de todos os exames” realizados para verificar se foi contaminado ou não pelo novo coronavírus.
Ao invés de enviar os laudos de todos os exames, a Advocacia-Geral da União (AGU) informou que encaminhou à Justiça um relatório médico de 18 de março no qual atesta que Bolsonaro se encontra “assintomático” e teve resultado negativo para os testes do novo coronavírus realizados no mês passado. O relatório encaminhado à primeira instância foi divulgado pelo site de notícias UOL no mês passado.
“Considerando que o documento juntado pela parte ré (relatório médico, datado de 18.03.2020 – id 31571155), não atende, de forma integral, à determinação judicial, renove-se a intimação da União, nos termos do id 31436976, para que, em 48 (quarenta e oito) horas, dê efetivo cumprimento quanto ao decidido, fornecendo os laudos de todos os exames aos quais foi submetido o Exmo. Sr. Presidente da República para a detecção da COVID-19, sob pena de fixação de multa de R$5.000,00 por dia de omissão injustificada”, determinou a juíza.
O governo também quer que o caso tramite sob sigilo por envolver informações consideradas pessoais do presidente, o que foi negado pela juíza. “Indefiro o pedido de sigilo documental”, decidiu a juíza.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Novo decreto deve vedar atividades econômicas nas regiões dos Vales e Norte do RS

Determinação prevê algumas exceções de funcionamento para o feriado de Dia das Mães

Novas medidas foram anunciadas pelo governador Eduardo Leite, em videoconferência, nesta quinta-feira

Um novo decreto, a ser publicado nesta quinta-feira, deve restringir o funcionamento integral das atividades do comércio nas regiões dos Vales e Norte, especialmente aquelas localizadas próximas das cidades de Lajeado e Passo Fundo – que são consideradas "regiões de risco" de contágio do coronavírus. A medida abrange o total de 99 cidades gaúchas.
A determinação, segundo o governador Eduardo Leite, terá um modelo transitório. Ou seja, ficará em vigor até a publicação do novo modelo de Distanciamento Social Controlado, previsto para ocorrer na próxima semana. O decreto, entretanto, prevê uma exceção ao feriado de Dia das Mães, quando os estabelecimentos destas regiões poderão funcionar nos modos Drive-Thru e Take-away, obedecendo os protocolos de vigilância sanitária.
"As regiões de Passo Fundo e Lajeado são as que apresentam maior risco. Não é apenas um sentimento, são evidências científicas", apontou Leite. O governador, entretanto, não deixou claro se a exceção valerá apenas para o dia do feriado ou abrangerá um período maior na semana. 
As demais regiões, que até então tinham restrição no funcionamento de atividades – como é o caso da região Metropolitana de Porto Alegre – voltam a ter o direito de tomar decisões de flexibilização a partir dos decretos municipais, justificando a situação epidemiológica local.
Depois de Porto Alegre, as cidades de Passo Fundo e Lajeado são as que reúnem o maior número de casos e óbitos pela Covid-19, com respectivamente 11 e 4 mortes ante 15 reportadas na Capital – de acordo com levantamento feito no fim da tarde desta quinta-feira. Em relação aos casos positivos confirmados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) até esta quinta-feira, Passo Fundo tinha 152, sendo 17 novos casos nas últimas 24 horas; e Lajeado 84 pacientes com testes positivos ao vírus.

Distanciamento Social Controlado

O governador Eduardo Leite também detalhou, na coletiva, como irá funcionar o modelo de distanciamento social controlado, que deve entrar em vigor na próxima semana. Até lá, o Estado enfrentará uma fase de transição do atual modelo, o distanciamento social ampliado, para o controlado – que prevê medidas adotadas levando em consideração a propagação do vírus e a capacidade de atendimento em 20 regiões do Estado. 
Estas áreas foram agrupadas com base nos hospitais de referência para leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Na prática, o distanciamento social controlado irá ditar as regras de convivência à população e de atuação aos setores econômicos. Com base nestes dois critérios, cada região será representada por bandeiras que servirão de indicadores de riscos: amarela (menos intensidade), laranja, vermelha e preta (maior intensidade).
No índice que mede a velocidade de avanço do coronavírus, a bandeira preta não aparece. Já a bandeira vermelha é identificada nas regiões de Passo Fundo e Lajeado. A metodologia usada no estudo aponta, entretanto, que pela escassez de casos em algumas regiões, os indicadores de velocidade de avanço são muito "voláteis". As duas regiões também aparecem com bandeira vermelha nos indicadores de "capacidade de atendimento", enquanto as demais apresentam bandeira amarela ou laranja. O estudo destacou que a macrorregião "Vales" possui a menor capacidade de leitos de UTI disponíveis em relação ao número de idosos. 
Junto a secretária estadual de Planejamento, Leany Lemos, o governador apresentou a matriz de atividades dos setores econômicos. Os dados dos 12 grupos de setores, com 50 atividades, apresentados levaram em consideração os quesitos segurança (70%) e impacto econômico da atividade (30%). São eles: Agricultura, Indústria da Construção, Transporte, Serviços financeiros, imobiliários, etc, Educação privada, Indústria de transformação e extrativista, Comércio, Alojamento e alimentação, Administração pública (setor que abrange ensino público), Artes, cultura, esporte e lazer, Serviços domésticos e Outros serviços.

Critérios e protocolos

Todas as decisões do governo estadual direcionadas ao setor econômico levarão em consideração segurança e atividade econômica, que serão identificadas posteriormente pelas bandeiras distribuídas nos mapas (variando da amarela até a preta). As regiões que apresentarem abertura para a flexibilidade do comércio, seja ela liberada ou gradual, terão que cumprir critérios e protocolos estipulados pele novo formato de distanciamento social controlado.
Os quatro critérios são:
1. Operação, que irá demonstrar se a atividade pode estar funcionando e em qual grau;
2.Horários, sinalizando o funcionamento do estabelecimento;
3.Modo de Operação, podendo ser normal, com restrições ou de maneiras alternativas (teletrabalho, EAD, etc);
4. Teto de Ocupação, taxa máxima de ocupação do espaço físico considerando colaboradores e público.
Os protocolos de prevenção são:
1. Higienização e superfícies de toque, pisos, paredes e forros. Presença de álcool em gel 70% e/ou preparações similares em locais de fácil acesso. Kit completo de higiene nos banheiros. Manter limpos filtros e dutos de ar condicionado. Manter janelas abertas, exceto em locais em que não seja permitido. Treinamento de higiene aos colaboradores. Substituição de utensílios de fácil contaminação, como por exemplo bebedouros verticais.
2. Distanciamento entre pessoas, com mínimo de dois metros entre pessoas sem EPI e um metro entre pessoas com EPI. Existência de barreiras físicas entre pessoas. Revezamento de turnos e escalas alternadas.
3. Tratamento diferente para grupos de riscos. Atendimento preferencial para permanecer o mínimo de tempo no estabelecimento. Horários ou espaços exclusivos.
4. Cuidado no atendimento ao público. Senhas para evitar aglomerações. Ampliar espaços entre agendamentos. Restrição de número de acompanhantes. Atendimento individualizado.
5. Máscara obrigatória em ambientes fechados coletivos, com promixidade de pessoas, incluindo transporte público.
6. Informativo visível a público e funcionários. 
7. EPIs obrigatórios aos colaboradores pelo empregador, conforme normais de saúde e setor.  Máscaras, aventais e luvas cirúrgicas.
8. Afastamento dos grupos de riscos. Pessoas acima de 60 anos, doentes crônicos e grávidas e puerpérios. 
9. Afastamento de positivos e suspeitos. Isolamento domiciliar de 14 dias a contar do início do sintoma.
10. Monitoramento de temperatura. Medição 100% da temperatura dos colaboradores com termômetro digital ou infravermelho.
11. Restrição específica à atividade. Incluir, se houver: ocupação somente de assentos na janela do coletivo (Portaria SES nº 270 e nº 274) e Comércio de rua (Portaria SES nº 270).







Correio do Povo

Rebecca Romijn, atriz e modelo norte-americana

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Rebecca Romijn (Rebecca Alie RomijnBerkeley6 de novembro de 1972) é uma atriz e modelo norte-americana de origem holandesa.[1] É mais conhecida por ter interpretado Mística nos filmes da saga X-Men e Alexis Meade no seriado Ugly Betty.

Enquanto estudava música (voz) na Universidade da Califórnia, em Santa Cruz, se envolveu em moda e mudou para ParisFrança, por mais de dois anos. Romijn trabalhou como modelo de trajes de banho, entre outros, para a Sports Illustrated[2] e a Victoria's Secret. Ela também trabalhou de 1998 a 2000 para o programa da MTV House of Style, dedicado à moda.

Cinema[editar | editar código-fonte]

No filme X-Men de 2000, Romijn teve seu primeiro papel relevante como Mística. Voltou a fazer o papel na sequência de 2003 em X2: X-Men United e novamente para o X-Men: The Last Stand (2006). Nesses filmes, seu traje consistia de maquiagem azul e algumas próteses estrategicamente postas em seu corpo quase nu. Em X2: X-Men United mostra-se com um visual "normal" em uma cena em que está num bar, algo que também faz em X-Men: The Last Stand em que ela aparece normal "sem poderes" em algumas cenas. A atriz teve que passar por um processo de maquiagem com oito horas de duração no primeiro filme (no segundo foi reduzido para quatro).[3]
Teve seu primeiro papel de grande destaque no filme de Brian De PalmaFemme Fatale (2002). Estrelou em filmes como RollerballThe Punisher e Godsend. Fez o papel principal em Pepper Dennis, uma série de TV no The WB. Essa série explorou o talento de Romijn para a comédia, canto, moda, drama e aventura.


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Número de curados da Covid chega a 1 milhão de pessoas


PLENO.NEWS
Estados Unidos lidera a lista com mais de 150 mil recuperados

Rio Grande do Sul finaliza mês de abril com 1529 casos de Covid-19 e 58 óbitos

Em 24 horas, Estado registrou 109 novos casos do coronavírus e sete mortes

No Estado, até o momento, 855 pessoas já se recuperaram da doença

A Secretaria Estadual de Saúde atualizou para 1529 o número de casos confirmados e para 58 os óbitos em decorrência da Covid-19 no Rio Grande do Sul. Em 24 horas, a pasta constatou 109 novos casos do coronavírus e sete mortes, o maior avanço desde o começo da pandemia.
No Estado, até o momento, 855 pessoas já se recuperaram da doença, que atinge 142 municípios em todo o RS.


Os sete novos óbitos registrados foram: um homem, de 39 anos, de Santo Ângelo, uma mulher, de 88 anos, de Lajeado, um homem, de 76 anos, de Porto Alegre, uma mulher, de 93 anos, em Quaraí, uma mulher, de 52 anos, de Monte Belo do Sul, um homem, de 73 anos, de Bento Gonçalves, e um homem, de 76 anos, de Estrela. 
A paciente de Monte Belo do Sul veio a óbito na terça-feira, mas a SES foi notificada somente nesta quinta. As vítimas fatais de Bento Gonçalves, Porto Alegre e Lajeado foram constatadas na quarta-feira, mas o resultado saiu neste boletim.

Ocupação em leitos de UTI está em 70%

Em seus dados, a Secretaria Estadual de Saúde disponibiliza os índices de ocupação em leitos de UTI adulto em todo o Rio Grande do Sul. Nesta quinta-feira, a taxa de ocupação está em 70,1%, com 7,2% dos pacientes com diagnóstico confirmado para Covid-19. Existem ainda, outros 75 pacientes que estão internados, com suspeita de coronavírus.

Correio do Povo

Nova Zelândia anuncia fim da transmissão local comunitária de Covid-19

País retoma rotina com a volta de 400 mil trabalhadores às atividades


A Nova Zelândia é o primeiro país do mundo a eliminar a transmissão comunitária do novo coronavírus. Segundo Jacinda Ardern, primeira-ministra do país, todos os casos de transmissão voluntária foram detectados na região com sucesso, e não há nenhuma disseminação generalizada em curso. “Venceremos essa batalha, mas devemos permanecer em vigilância para continuarmos assim”, afirmou Jacinda.
“Eliminação não significa zero casos. Significa zero tolerância para novos casos e zero contaminação comunitária”, afirmou a premiê.
Ainda no mesmo anúncio, o diretor geral de saúde do país, Ashley Bloomfield,  informou que os casos ativos de Covid-19 estão na casa de um dígito, e que há esperança de chegar a zero nos próximos dias. O país estabeleceu níveis de restrição de circulação de pessoas e de isolamento social. Até o início da semana, o “nível quatro” - restrição absoluta de circulação - estava em vigor.
Jacinda Ardern anunciou em redes sociais o relaxamento das medidas, mas sem comprometer os cuidados sanitários. Segundo a premiê, não é de forma alguma “uma volta à normalidade”, mas “um movimento cauteloso para níveis onde a vida parece mais normal, sem perder as vitórias ou retroceder”, afirmou.
Com o relaxamento, o país passa a adotar o “nível três” de alerta para o novo coronavírus. Isso significa que 400 mil trabalhadores de atividades essenciais, como infraestrutura, construção civil, transporte, segurança e saúde voltarão à ativa. Restaurantes e empresas privadas também estão autorizados a funcionar, mas ainda em alerta para medidas sanitárias e com respeito ao distanciamento social. Shoppings centers permanecerão fechados.

Número de casos

A Nova Zelândia registrou 19 mortes e 1.469 casos de Covid-19 desde a declaração de pandemia. O país conta com 4,8 milhões de habitantes e adotou duras medidas de restrição para viagens e circulação de pessoas. A Nova Zelândia também foi um dos países que decidiu fechar completamente as fronteiras e colocou em prática a testagem e o monitoramento de todos os viajantes e rastreamento de pessoas relacionadas.
Durante o discurso de anúncio, Jacinda Ardern atribuiu o baixo número de casos à dureza e eficácia das ações iniciais. 

Medidas econômicas

Para suportar a crise econômica gerada pela pandemia, o governo neozelandês criou um pacote chamado “Mantenha a Nova Zelândia Trabalhando”. Entre as medidas estão a criação de 35 centros de encaminhamento para vagas ociosas de trabalho e um auxílio semanal de NZ$ 585,80 - equivalente a cerca de R$ 1.955,70 - para trabalhadores de período integral (mais de 20 horas semanais) e NZ$ 350 - equivalente a R$ 1.168,50 - para trabalhadores de meio período (até 20 horas semanais).
O país criou, ainda, um portal institucional para interessados em retomar o emprego com intermédio do governo.

Agência Brasil e Correio do Povo

Navio-hospital deixa Nova Iorque após redução de pacientes

Embarcação chegou à ilha em 30 de março para aliviar situação dos hospitais lotados

Embarcação USNS Comfort partiu de Manhattan, sem grandes cerimônias

Um navio-hospital militar dos Estados Unidos deixou Nova Iorque nesta quinta-feira depois de atender pacientes com coronavírus por um mês, no epicentro nacional da pandemia. A embarcação USNS Comfort partiu de um cais de Manhattan logo após o meio-dia local, sem grandes cerimônias.
navio chegou à ilha em 30 de março para aliviar a situação dos hospitais lotados e foi recebido por multidões.Mas apenas alguns enfrentaram o frio e a chuva nesta quinta-feira para se despedir do enorme navio branco e vermelho, que seguiu para uma base naval dos EUA em Norfolk, Virgínia.
O presidente americano, Donald Trump, enviou a embarcação com 1.000 leitos para a Big Apple quando as projeções sugeriam que o Estado de Nova Iorque precisaria dobrar suas camas de hospital para 110.000 no ápice da pandemia. As internações foram inferiores ao previsto e a tripulação tratou apenas 182 pacientes, sendo 70% com Covid-19, informou a Marinha em comunicado na quarta-feira.
A Covid-19 causou mais de 17.820 mortes na cidade de Nova Iorque, segundo dados do governo. Atualmente, 7.820 infectados estão hospitalizados. Em meados de abril, havia cerca de 20.000.

AFP e Correio do Povo

Laura Harring, atriz e modelo norte-americana

Laura Harring – Wikipédia, a enciclopédia livreLaura Harring – Wikipédia, a enciclopédia livrecompleto Laura Harring filmes lista foto compartilhado por ...Laura Harring: imagens, fotos e vetores stock | ShutterstockLaura Harring Fan Russia - Página inicial | FacebookLaura Harring: imagens, fotos e vetores stock | Shutterstock60 principais fotografias e imagens de Laura Harring - Getty ImagesHall Stars Wall: Laura HarringLaura Harring - Filmes no Cinemacompleto Laura Harring filmes lista foto compartilhado por Ediva18 ...Laura Harring fotografia editorial. Imagem de celebration - 7970897260 principais fotografias e imagens de Laura Harring - Getty Images



Laura Elena Martínez-Herring, comumente conhecida como Laura Harring (Los Mochis3 de março de 1964) é uma atriz e modelo norte-americana de origem mexicana, que venceu o Miss USA em 1985, tornando-se a primeira mulher hispânica coroada a Miss USA [1][2] e a primeira das cinco vencedoras consecutivas do Estado no Miss USA entre 1985 e 1989. Foi semifinalista no Miss Universo desse mesmo ano. Mais tarde, ela começou sua carreira de atriz na televisão e no cinema.


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Trump perde a calma após divulgação de pesquisas desfavoráveis

Segundo pesquisas, Biden está na frente do presidente norte-americano, com mais de 40% do apoio da população


Donald Trump tentará retomar sua campanha eleitoral na próxima semana, no Arizona, e no fim de semana, com uma aparição na TV, no momento em que duas pesquisas apontam que ele poderá perder as eleições presidenciais para Joe Biden, em novembro. Com o confinamento devido ao novo coronavírus, Trump está há semanas sem sair da Casa Branca e começa a se mostrar cada vez mais frustrado por perder o controle de uma campanha que se mostrava promissora. 
No próximo domingo, ele iniciará a retomada com uma entrevista à rede de TV conservadora Fox News no Memorial a Lincoln, localizado a poucos passos da Casa Branca. Na terça-feira, Trump deverá viajar a Phoenix, Arizona, onde visitará uma fábrica de material médico. Depois, seguirá para Ohio.
A mudança de ares pode dar a Trump a oportunidade de mudar sua narrativa sobre a condução da crise do novo coronavírus, que já matou mais de 61 mil pessoas nos Estados Unidos. A seis meses das eleições, sua política para enfrentar a pandemia gera uma desaprovação crescente.
Depois de uma entrevista coletiva desastrosa na semana passada, em que Trump citou a possibilidade de injetar desinfetante em pacientes infectados pelo coronavírus, a Casa Branca se volta para uma retórica mais positiva, falando em reabrir a economia.
As pesquisas mostram que a campanha de Trump passa por um momento complicado, não só porque ele não consegue impulsionar o patriotismo que pode surgir de uma crise, mas também por ele estar afundando frente ao rival, que ridiculariza.
Segundo o compilado de pesquisas The Real Clear Politics, Biden conta com 48,3% de apoio, frente a 42% para Trump. Cifras do portal FiveThirtyEight apontam que Trump conta com 42,9% de apoio, frente a 45,8% três semanas atrás.
"PESQUISAS FALSAS, que nem em 2016 (mas pior)!", tuitou Trump em uma manhã de atividade intensa na rede social, em que atacou a imprensa, os democratas e todos aqueles que acredita que conspiraram para afundar sua presidência com investigações sobre suas ligações com a Rússia.
A rede de TV CNN e outros veículos informaram que Trump gritou com seu diretor de campanha, Brad Parscale, e com outras autoridades nos últimos telefonemas, o que ele negou. A secretária de comunicação de Trump, Kayleigh McEnany, desmentiu qualquer tipo de discórdia entre a equipe.
Apesar de Trump ter exercido seu poder fabricando uma divisão e alimentando polêmicas de forma nunca vista, o magnata republicano espera que uma recuperação econômica lhe garanta o segundo mandato.
Para o presidente americano, o terceiro trimestre será uma "transição", e no quarto haverá cifras muito sólidas. No próximo ano, sentenciou que os números "serão espetaculares".

AFP e Correio do Povo