quinta-feira, 16 de abril de 2020

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Os dois tipos de quarentena que estão ocorrendo no Brasil




Por Alexandre Garcia

Vocês notaram que nessa quarentena existem dois tipos de separações que agridem a justiça social? Tem quem está bem abonado e que tem reservas no banco. Está em casa, pega o celular e faz transferências bancárias, recebe tudo em casa sem preocupação.
Tem também quem precisa trabalhar para ter dinheiro para alimentar os filhos e estão na rua buscando renda de alguma forma. Ou está implorando sob chuva em filas da Caixa Econômica, como aconteceu no Maranhão.
Até mesmo atividades de produção de alimentos. Os maiores estão exportando carne para a China, com o dólar nas alturas. Já os menores estão jogando fora a própria mercadoria, porque as feiras não estão funcionando.
Por outro lado, eu vejo que o brasileiro que vai pagar o imposto, que vai sustentar a arrecadação das prefeituras, dos estados e da União. A União vai ter que compensar os estados e os municípios pela perda de arrecadação.
A União vai ter que tirar essa verba de algum lugar, ou seja, dos nosso impostos. Não existe outro lugar. A China não vai decidir indenizar os países que ficaram enfraquecidos na economia por conta do vírus.
Tem o pessoal que está com a folha de pagamento garantida e o outro pessoal que tem que correr atrás para pagar imposto e a comida dos seus filhos. Essa falta de justiça social aparece agora.

O uso da cloroquina

A Sociedade Brasileira de Cancerologia mandou um ofício para o ministro Luiz Henrique Mandetta. Nela, o órgão afirma que o uso da cloroquina é benéfica. Eles até mencionam qual seria a dose adequada.
O Correio da Manhã, no dia 27 de outubro de 1918, noticiava que 519 pessoas já tinham morrido de gripe espanhola no Rio de Janeiro. Eles entrevistaram o doutor Carlos Chagas, um dos heróis da medicina brasileira.
Chagas disse “a quina é um antiinfeccioso geral e aconselho o seu emprego. Uso em meus pacientes e na minha própria família. Não é específico para essa gripe, porque isso não existe, mas é um medicamento muito recomendável”.
O medicamento já tem toda uma história. Mas está cheio de gente que, por razões políticas e ideológicas, quer impedir que as pessoas sejam tratadas com a hidroxicloroquina e se curem.
É só dar uma olhada nos hospitais Einstein e Sírio Libanês para ver o índice de sobrevivência com o remédio. São 400 casos e uma morte. Já no hospital público não é bem assim porque demora.
Por exemplo, o caso do motorista de Uber que eu venho comentando. O sujeito foi mandado para casa, ele ficou até o último momento, o que ampliou a gravidade do caso. Depois de um tempo já não tem mais como reverter a situação.
As últimas informações que eu tenho do motorista é que ele ainda está em estado grave, mas está se recuperando, com o uso da cloroquina combinado com outros medicamentos.
VEJA TAMBÉM:

Rasgaram a Constituição

As Câmaras Municipais, as Assembleias Legislativas e o Ministério Público  já deram uma lida no artigo 5°, cláusula pétrea, da Constituição que fala sobre a liberdade de locomoção, por exemplo?
Esses órgãos públicos já descobriram que os chefes do Executivo, tanto municipal, quanto estadual, rasgaram a Constituição? Eles cometeram, portanto, um sério crime de responsabilidade.
Gazeta do Povo

Mandetta está longe de ser unanimidade na comunidade médica



O ministro Luiz Henrique Mandetta, que era atacado por jornalistas por ser escolha política no começo, virou o queridinho da imprensa e dos que odeiam Bolsonaro, justamente porque passou a representar o antagonista do presidente na questão do combate ao coronavírus.
Transformaram, assim, Mandetta no herói para poder pintar Bolsonaro de grande vilão. Em alguns casos o oportunismo chega a ser tão macabro que culpam o presidente pelas mortes por coronavírus até aqui, sendo que não há falta de leito (ainda) no país, ou seja, nenhuma morte por enquanto se deve à falta de isolamento.
Mas será que Mandetta é essa unanimidade toda no meio médico? Será que Mandetta fala em nome da "ciência" e Bolsonaro do obscurantismo? Justiça seja feita, o próprio ministro, na coletiva desta quarta, reconheceu com alguma humildade que não é dono da verdade e que existem caminhos alternativos. Também elogiou muito toda a equipe ministerial do governo, que é um quadro técnico sem paralelo na história.
Eis o problema, porém: Mandetta e sua política radical de isolamento estão longe de representar a visão única existente na comunidade médica. Recebi de um respeitado médico uma mensagem de desabafo justamente porque ele e vários pares estão revoltados com essa idolatria toda ao ministro. Eis alguns trechos (ele pediu anonimato):
O propagado apoio do Mandetta pela classe médica, não é bem assim. Alguns anos atrás, o deputado  Mandetta teve uma ideia, junto com alguns membros da frente parlamentar da saúde, da criação do IBDM, Instituto Brasil da Medicina. Isto funcionaria  semelhante ao que a bancada do agronegócio tem.   Varias sociedades foram convidadas, encabeçada pela SBOT, Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. O IBDM nunca foi bem visto pela AMB e associadas, inclusive estas associações   queriam a indicação para ministro do presidente da AMB, o Dr. Lincoln. Quando Mandetta  assumiu o ministério, o IBDM, comandado pelo Dr. Mestrinho e o deputado Hiran Gonçalves, cresceu muito, e várias  sociedades se aproximaram e bancam mensalmente as reuniões e projetos.
A relação com os médicos começou a se deteriorar  quando da aprovação do programa Médicos Pelo Brasil, o qual em seu projeto original teve um grande apoio da classe, mas quando foi para o Congresso foi desfigurado, sem que o ministro trabalhasse contra. Muitos afirmam que, na época, ele falava uma coisa para os médicos, mas no Parlamento apoiava a desfiguração. Como a reação foi muito grande dos médicos, principalmente da AMB (o IBDM se calou), o presidente foi procurado diretamente e vetou as mudanças que depois não puderam ser derrubadas na Câmara. Desde este momento, a relação foi ficando de desconfiança.
Para esse médico e outros, a máscara começou a cair quando surgiram os primeiros boatos de demissão do ministro, e foi pedido ao IBDM vídeos de apoio. Poucos aceitaram. "Mandetta nunca foi técnico", afirmou esse médico. "Sua formação é mais de político", constatou. E concluiu: "Como bom orador, sempre falou o que os seus eleitores queriam ouvir".
Sua análise é de que Manieta ganhou notoriedade por falar fácil, não usar termos médicos demais, falar o que o povo entende e com clareza, simpatia. Além, claro, de oferecer a (falsa?) sensação de segurança com o isolamento radical.
Para esse médico, a histeria se deve ao fato de o coronavírus ter chegado com força na elite. O pobre continua morrendo como antes, mas agora também de fome. Para ele, é isso que gera a reação do presidente: "Bolsonaro pode não ser dos mais brilhantes, mas tem bom coração". O uso das UTIs do SUS sempre esteve com 90% de ocupação, e várias cirurgias de sua área de especialização foram canceladas por falta de vaga. Isso é corriqueiro, diz.
Enfim, para esse médico, Mandetta jamais será um Adib Jatene. E ele garante que não está sozinho nessa opinião. Muito pelo contrário...
E entre os possíveis substitutos, há vários nomes bons. Mas o escolhido que se prepare: vai virar vitrine e alvo da mídia, como apontou meu colega Paulo Mathias:
Exato. Os "corona lovers" politizaram tudo, e de forma binária, tribal: quem está do lado deles é "do bem", "limpinho", "puro" e fala em nome da ciência; quem discorda dos meios só pode ser um sujeito terrível, obscurantista, insensível e responsável por cada morte por coronavírus. É jogo sujo, podre mesmo!

Gazeta do Povo

Senado aprova PEC do Orçamento de Guerra em 1º turno


STF RASGA A CONSTITUIÇÃO PARA MANTER QUARENTENA


Osmar Terra diz que pandemia de coronavírus está perto do fim no Brasil

Crédito: José Cruz/Agência Brasil

O deputado federal e ex-ministro Osmar Terra (MDB-RS) disse que o pico da pandemia da Covid-19 está próximo do fim no Brasil.  “Eu estou convencido que o pico é agora, e termina em maio”, disse. A fala contraria o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que disse que o topo da curva deve se manter até meados de junho. As informações são do UOL.
Segundo o deputado, a pandemia do novo coronavírus “não é o apocalipse como estão prevendo” e  que a população deve desenvolver anticorpos, como acontece em  “todas as epidemias virais”.  “Ele (vírus) se propaga através dos portadores assintomáticos. Quase 99% dos portadores do vírus não vão ter sintomas”, afirmou.
Osmar ainda disse que as medidas de quarentena, determinada em diversas cidades, não resolveu o problema de proliferação. “A curva está seguindo normal”, disse.

Terra

Pesquisa mostra confiança do brasileiro em Mandetta em cada região do país


Bolsonaro foi a padaria frequentada por Mandetta


Mandetta revela qual é o remédio misterioso do governo contra Covid-19



Mandetta afirmou que foi procurado por Marcos Pontes sugerindo o “remédio misterioso”

Nesta quarta-feira (15) de manhã, o ministro da Ciência e Tecnologia, o ex-astronauta Marcos Pontes, afirmou ter encontrado dois remédios que reduzem a replicação do novo coronavírus em células humanas e, também, sem causar efeitos colaterais. Segundo ele, um desses remédios apresentou uma eficácia de 94%.
No entanto, no final desta tarde, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, acabou revelando na coletiva de imprensa, no Palácio do Planalto, que foi procurado pelo ministro Marcos Pontes com a sugestão de usar um vermífugo para combater a Covid-19.
“Outras drogas também matam in vitro. Até hoje, acho, que o ministro Pontes ia colocar (o tema), porque ele foi lá no ministério para que a gente fizesse (testes). Tem um anti-helmíntico, dizendo que essa linha aqui, que é um vermífugo. Mata muito bem in vitro. E agora vai começar os testes em pessoas. Vermífugo mata vírus, cloroquina mata vírus”, declarou Mandetta.
O ministro ainda ressaltou que a experiência in vitro pode não se repetir em testes em humanos. Segundo o averiguado pelo Antagonista, o nome do vermífugo mencionado pelo ex-astronauta é o Anitta.
MBL News

A Associated Press diz que a China escondeu a pandemia.