Pelo nível de lavagem cerebral dela, muito provavelmente ela deve ser telespectadora da Rede Esgoto de Televisão.
quarta-feira, 15 de abril de 2020
Uma patologia chamada esquerdismo.
Pelo nível de lavagem cerebral dela, muito provavelmente ela deve ser telespectadora da Rede Esgoto de Televisão.
Em café com Bolsonaro, Alcolumbre defendeu o isolamento
Em café com Bolsonaro, Alcolumbre defendeu o isolamento https://t.co/cPF74bdj8z— Claudio Dantas (@claudioedantas) April 14, 2020
Conheça os líderes mundiais que também são contra o isolamento social
O presidente Bolsonaro não está sozinho!https://t.co/JVZ99zNjpd— MBL News (@mblivrenews) April 14, 2020
Brasil tem mais de 14 mil pessoas curadas de coronavírus
Número representa mais de 56% dos diagnósticos já confirmados no país
Correio do Povo
O Brasil conta com 14.026 pessoas já curadas de Covid-19 em todo o território nacional. O número, que representa mais de 56% dos casos já diagnosticados de Covid-19, foi confirmado na entrevista coletiva do Ministério da Saúde nesta terça-feira.
Conforme o número apresentado pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira, o Brasil reportou 25.262 casos de coronavírus. Nas últimas 24 horas, foram mais 204 mortes, o maior índice já registrado em um dia desde o início da pandemia. No total, 1.532 pessoas já morreram de Covid-19 no país.
No Rio Grande do Sul, o número de casos de Covid-19 subiu para 720 nesta terça-feira. Foram 35 novos casos de ontem para hoje. O Estado soma 18 óbitos por coronavírus desde o começo da pandemia.
Uma desgraça raramente vem sozinha. É assim com o coronavírus
Uma desgraça, conforme nos ensina a sabedoria popular, raramente vem sozinha. No caso do coronavírus, mais uma vez não veio. Junto com a Covid-19 temos direito, no Brasil, a demonstrações quase diárias de agressão às liberdades públicas – praticadas por 27 governadores, 5.500 prefeitos e dezenas de milhares de fiscais, com a cumplicidade geral do Poder Judiciário.
Teremos corrupção maciça do Oiapoque ao Chuí, com a suspensão da exigência de se fazer concorrência pública em contratos dos governos – a epidemia só existe até agora em 1.000 municípios, mas cerca de 2.000 já decretaram “estado de calamidade pública”, o que lhes permitirá fazer tudo o que você imagina. Temos a transformação de uma doença, e do seu possível tratamento, em questão abertamente política: até na química se formou uma divisão entre “direita”, que é pró cloroquina, e “esquerda”, que é contra.
Um dos piores aspectos dessa onda de desgraças suplementares – é difícil dizer qual é realmente o pior – é a agonia em que vive hoje no Brasil a virtude da tolerância. Não se admite, de jeito nenhum, que haja pessoas com pensamentos diferentes dos seus em relação ao problema; não se aceita que outras pessoas tenham ideias que você não goste.
A coisa ocorre nos dois grandes “lados” que se formaram, em termos gerais, quanto ao combate da epidemia – os que defendem o máximo rigor no isolamento das pessoas (“não saia da casa”), e os que defendem um abrandamento nas regras de controle do contágio e uma retomada mais rápida da produção e do trabalho. Os primeiros são, para não ficar encompridando conversa, contra o governo federal. Os segundos são a favor – ou simplesmente não aceitam a paralisia do país e de suas vidas.
A turma do “confinamento social”, até o momento, está levando vantagem clara, na maior parte do mundo político, das elites “pensantes” e da mídia, nessa competição para mostrar quem é mais intolerante. É proibido, aí, achar que há alguma alternativa para o isolamento radical – ou é isso ou é a calamidade.
Não é permitido questionar os números de casos e de mortes divulgados diariamente; não a sua exatidão aritmética, mas a recusa dos divulgadores em fazer relações e comparações com outros números e outros aspectos da realidade. Não se admite a cogitação de que haja qualquer medicamento capaz de ajudar no combate à doença; enquanto não houver uma vacina, a única medida possível é a quarentena sem prazo de duração.
O cidadão que imagina ter o direito de não concordar com qualquer dessas coisas é acusado, logo de cara, de ser “a favor da morte”. É um crápula que prefere o “lucro” à “vida”; acha que “a economia” é mais importante que “o ser humano”. Isso só para começar. Para continuar, pode ser acusado de “genocídio”. Com certeza vai ser excomungado como “bolsonarista” e “vendido ao governo” – além de fascista, inimigo do estado de direito e a favor da “volta dos militares”.
Tem pé ou cabeça uma coisa dessas? Não tem nem uma e nem outra, claro. Mas é assim que ficou. Da próxima vez que o Imperial College de Londres disser que o Brasil “pode” chegar a mais de 600.000 mortos, ou que a ex-presidente Dilma Rousseff prever “até 1 milhão de mortes”, é melhor ficar quieto. Quem achar que talvez não seja bem assim vai ser denunciado, na hora, como inimigo do povo brasileiro.
Gazeta do PovoVendedor, temos 1970 vagas pra você, bora ver?
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Bolsonaro afirma “resolver problema” com Mandetta nesta semana
ONU denuncia "perigosa epidemia de desinformação" por Covid-19
No comunicado não foram citados casos específicos, países ou veículos de mídia
AFP e Correio do Povo
A pandemia do Covid-19 causou uma "epidemia perigosa de desinformação", denunciou o secretário-geral da ONU, António Guterres, em comunicado nesta terça-feira, sem citar casos específicos, países ou veículos de mídia.
Enquanto deveria ser tempo "da ciência e da solidariedade", supostos conselhos de saúde são "prejudiciais", "falsidades enchem o ar", "teorias da conspiração selvagens infectam a Internet" e "o ódio se torna viral, estigmatiza as pessoas e grupos", lamentou o chefe das Nações Unidas. "O mundo deve se unir contra esta doença", afirmou, assegurando que a "vacina é a confiança" e "em primeiro lugar, confiança na ciência".
Ele também cumprimentou "jornalistas e outros que estão fazendo checagens de notícias e postagens falsas nas redes sociais". As grandes empresas de mídia social "devem fazer mais para acabar com o ódio e as declarações prejudiciais sobre o Covid-19", cobrou.
"Juntos, vamos rejeitar mentiras e bobagens" para "construir um mundo mais saudável, mais equitativo, justo e resiliente", exigiu o chefe da ONU em comunicado.
Johns Hopkins registra 2.228 mortes por Covid-19 em 24 horas nos EUA
Depois de dois dias em queda, número voltou a subir no país
AFP e Correio do Povo
Os Estados Unidos registraram um recorde de 2.228 mortes relacionadas à pandemia do novo coronavírus nas últimas 24 horas, segundo uma contagem feita pela Universidade Johns Hopkins às 20h30 locais (21h30 de Brasília) desta terça-feira (14).
O número de vítimas fatais em um dia teve uma nítida alta depois de dois dias de queda. A pandemia matou pelo menos 25.757 pessoas nos Estados Unidos, mais do que em qualquer outro país.
Apesar disso, o presidente americano, Donald Trump, anunciou nesta terça que partes dos Estados Unidos poderiam suspender as medidas de quarentena "muito em breve" e disse ver "raios de luz" no horizonte da maior economia do planeta.
AFP e Correio do Povo
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