quarta-feira, 15 de abril de 2020

Brasil tem mais de 14 mil pessoas curadas de coronavírus

Número representa mais de 56% dos diagnósticos já confirmados no país

Brasil já apresenta mais de 14 mil pessoas curadas de coronavírus

O Brasil conta com 14.026 pessoas já curadas de Covid-19 em todo o território nacional. O número, que representa mais de 56% dos casos já diagnosticados de Covid-19, foi confirmado na entrevista coletiva do Ministério da Saúde nesta terça-feira. 
Conforme o número apresentado pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira, o Brasil reportou 25.262 casos de coronavírus. Nas últimas 24 horas, foram mais 204 mortes, o maior índice já registrado em um dia desde o início da pandemia. No total, 1.532 pessoas já morreram de Covid-19 no país.
No Rio Grande do Sul, o número de casos de Covid-19 subiu para 720 nesta terça-feira. Foram 35 novos casos de ontem para hoje. O Estado soma 18 óbitos por coronavírus desde o começo da pandemia. 
Correio do Povo


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Senado tem maioria absoluta para aprovar PEC do Orçamento de guerra

Votação será nesta 4ª feira (15.abr)
 


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Coronavírus infectou 2 milhões de pessoas no planeta
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Brasil tem 14.026 pacientes recuperados

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Dupla Gre-Nal rechaça ideia de Brasileirão em sede única

Possibilidade surgida no centro do país foi descartada por dirigentes tricolores e colorados

Ideia foi rechaçada pela dupla Gre-Nal

Após a divulgação da informação, pela imprensa do centro do país, de que o Campeonato Brasileiro seria retomado com um formato diferente, a dupla Gre-Nal se manifestou contrária ao formato. A ideia tinha como objetivo fazer os jogos sem torcidas, disputado apenas em alguns estádios de São Paulo e com outra fórmula. Ao invés de pontos corridos, a competição teria dois turnos e um mata-mata como decisão. 
A informação foi veementemente rechaçada pelos dirigentes. No Inter, o presidente Marcelo Medeiros disse que jamais ouviu falar sobre essa hipótese. No Grêmio, essa possibilidade também é desconhecida. Em princípio, nem Inter, nem Grêmio abrem mão de um Brasileirão por pontos corridos e 38 rodadas, porque qualquer mudança de fórmula colocaria em risco os contratos de televisionamento da competição, que garantem, sozinhos, cerca de R$ 100 milhões para cada clube da dupla Gre-Nal. Romildo Bolzan Júnior, presidente do Grêmio, já declarou que, se for necessário, o campeonato deve invadir 2021. 
Ainda na terça-feira, os dirigentes debateram a venda dos direitos de televisionamento para o Exterior. Ano passado, os clubes aceitaram um proposta que garantiria 42 milhões de dólares por ano às equipes da Série A. Isso daria pouco mais de R$ 10 milhões por ano para cada clube. Porém, a crise e a própria interrupção dos jogos colocaram o acordo em risco. A tendência é que um novo valor seja proposto e dividido igualmente por todos os participantes da competição.

Libertadores

Não são apenas as questões relacionadas ao futebol nacional que trazem “dor de cabeça” aos dirigentes da dupla Gre-Nal. A Copa Libertadores da América é um grande ponto de interrogação no momento, principalmente por envolver equipes de todos os países sul-americanos. A retomada da competição dependerá da evolução da pandemia em diversas localidades. Nos bastidores, já existe uma especulação de que a Libertadores deste ano possa ser cancelada por conta do coronavírus. Viagens de um país para o outro é algo impensável no atual cenário. Além da questão sanitária, as fronteiras estão fechadas. 
A Conmebol já adiantou aos clubes que disputam a Libertadores da América e a Copa Sul-Americana parte do valor referente às cotas por participação. A entidade não tem se manifestado nos últimos dias sobre os próximos passos e soluções para o calendário no continente.

Correio do Povo

Dinamarca começa a reabrir escolas após um mês de isolamento devido à pandemia

INTERNACIONAL.ESTADAO.COM.BR
Decisão foi criticada por alguns pais que lançaram uma petição intitulada "Meu filho não é um porquinho da índia", assinada por cerca de 18 mil pessoas

Número de mortos por Covid-19 no Brasil chega a 1.532

País registrou 204 novos óbitos nas últimas 24 horas

Casos confirmados da doença somam 25.262, segundo Ministério da Saúde

Com 204 novas mortes registradas nas últimas 24 horas - um novo recorde para o período -, o Brasil contabiliza, na tarde desta terça-feira, 1.532 óbitos por Covid-19, informa o boletim do Ministério da Saúde. 
O número de casos com resultado positivo para o novo coronavírus chegou a 25.262, com 1.832 novos registros de ontem para hoje (alta de 8%). A taxa de letalidade (percentual de mortes entre os infectados) da doença no Brasil atingiu 6,1% nesta terça-feira. 


R7 e Correio do Povo

Estudo de Harvard aponta que isolamento pode durar até 2022

Pesquisa projeta quais são os possíveis cenários após primeira onda da pandemia de Covid-19

Impacto na saúde pode tomar proporções catastróficas, caso o isolamento seja feito de maneira pouco efetiva ou por pouco tempo

Pesquisadores de Harvard publicaram nesta terça-feira um estudo que aponta os possíveis futuros para o período após a pandemia de novo coronavírus.
A pesquisa indica que, caso não sejam tomadas medidas como a criação de novos leitos ou encontrada uma vacina ou medicação que ataque direta e efetivamente o vírus, o isolamento pode ser estendido até meados de 2021, com avanço para alternativas intermitentes, que durariam até 2022.
Para se ter maiores indícios de qual caminho o futuro terá, é fundamental descobrir qual o tempo de imunidade contra a Covid-19 dos pacientes curados. Por um lado, se essa proteção do organismo for similar a de outros coronavírus, é possível que se tenham surtos exporádicos da doença, principalmente no inverno, com uma provável nova onda de contaminação em 2024.
Por outro lado, se a imunidade for prolongada por diversos anos, ou até mesmo permantente, o número de casos tende a diminuir drasticamente. Isso reduziria o tempo de isolamento e a doença poderia ser erradicada em 5 anos. Esse cenário dificultaria o teste de vacinas contra o vírus, já que menos pessoas seriam contaminadas, como ocorreu com a zika.

Fim do distânciamento social

Segundo a pesquisa, para iniciar o distanciamento social intermitente, será necessária a realização de testes para a Covid-19 para determinar o limiar em que se deve iniciar ou terminar o isolamento. Se não houver testes o suficiente, o número de leitos de emergencia disponível nos hospitais pode ser um indicativo. Apesar de longe do ideal, pois pode levar à superlotação e incapacidade de tratamento dos hospitais.
Enquanto as estratégias de distanciamento social muito bem sucedidas podem resultar no uso de contigenciamentos baseados em rastreamento de contatos e quarentenas focadas, como ocorre nos casos da Coreia do Sul e de Singapura atualmente; as de menor efetividade podem resultar em uma epidemia de pico único prolongada, com impacto no sistema de saúde e duração dependendo apenas de sua efetividade.
Os pesquisadores reiteram que entendem o impacto que o isolamento prolongado pode causar educacional, social e economicamente, mas salientam que o impacto no sistema de saúde pode tomar proporções catastróficas, caso o isolamento seja feito de maneira pouco efetiva ou por pouco tempo.
O objetivo do estudo foi propor modelos possíveis, baseados no conhecimento que já se adquiriu sobre a doença, para que se possa entender o futuro da pandemia de Covid-19.
Os pequisadores apontam que os modelos terão de ser moldados basenado-se nas condições de cada local e atualizados conforme dados mais precisos forem descobertos.

R7 e Correio do Povo

Mandetta deve ser demitido por Bolsonaro ainda nesta semana, diz site

De acordo com fontes ouvidas pelo R7, a situação entre o ministro da Saúde e presidente da República se tornou insustentável

Mandetta deve ser exonerado por Bolsonaro

O presidente da República, Jair Bolsonaro, deve demitir Luiz Henrique Mandetta do cargo de ministro da saúde até o fim desta semana. Fontes ouvidas pelo R7 confirmaram que o clima entre os dois se tornou insustentável diante da divergência pública entre o presidente e o chefe da principal pasta do governo no combate à pandemia do novo coronavírus. 
Na última semana, a permanência de Mandetta já era dada como incerta. Mas a situação se agravou após o ministro dizer, durante entrevista, que a havia a necessidade de uma "fala única" no governo.
Nesta terça-feira, em coletiva no Palácio do Planalto, ele negou que tenha feito a declaração para forçar uma demissão. "[Minhas falas] foram muito mais relacionadas à comunicação. Nada além disso. É no trabalho mesmo que estamos focados", afirmou o ministro.
A exoneração de Mandetta deve ser anunciada até a próxima sexta-feira.

R7 e Correio do Povo

Como a Coreia do Sul fez eleições mesmo em meio ao coronavírus

A agenda econômica dos EUA prevê a divulgação do Livro Bege, que trará perspectivas para a economia do país e do mundo em meio à crise do coronavírus. A Desperta também destaca as eleições na Coreia do Sul, realizadas mesmo em meio à pandemia, e o orçamento de guerra discutido no Congresso brasileiro. Boa leitura.
Eleição na Coreia do Sul: luvas e álcool em gel obrigatórios durante o voto | REUTERS/Kim Hong-Ji
1 - O QUE DIRÁ O LIVRO BEGE
Os investidores se preparam para um dia de agenda econômica cheia nos Estados Unidos. Pela manhã, está prevista a divulgação de dados sobre o varejo em março e sobre o estoque americano de petróleo. À tarde, o Federal Reserve (Fed, banco central americano) publicará o Livro Bege. O relatório mostra como os doze distritos do Fed veem a economia americana e é publicado antes da reunião do comitê de política monetária que define os juros. Como foi elaborado após alguns dados de março já serem oficializados, a expectativa é que o Livro Bege traga perspectivas um pouco mais precisas. O Fed, que cortou juros americanos para entre zero e 0,25% na crise, desenhou dois cenários em suas últimas reuniões: no mais otimista, a economia americana começaria a se recuperar no segundo semestre de 2020. No mais pessimista, no primeiro semestre de 2021. 
2 - STF E ORÇAMENTO DE GUERRA
A quarta-feira terá decisões cruciais no governo brasileiro sobre os esforços contra o coronavírus. A primeira é no Supremo Tribunal Federal (STF), que pode decidir se estados têm direito de criar as próprias regras de isolamento, ao contrário do que deseja o governo federal. Os ministros Marco Aurélio Mello e Alexandre de Moraes já deram no começo de abril dois pareceres de autonomia aos estados em decisões individuais. Agora, a questão vai a plenário. Outra frente de atuação estará no Senado, que deve discutir e votar ao longo dos próximos dias a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria o “Orçamento de Guerra”, que separa gastos recorrentes da União daqueles que fazem parte do combate à covid-19. Aprovada na Câmara por 423 votos a 1 no último dia 03 de abril, a PEC foi iniciativa do presidente da casa, Rodrigo Maia. Se houver mudanças no texto, a PEC volta à Câmara.
3 - O CIGARRO NA PANDEMIA
As fabricantes de cigarro, que há alguns anos admitem publicamente que o fumo causa câncer, estão tendo que lidar com uma nova saraivada de críticas neste início de 2020: as lesões causadas aos pulmões também colocam os tabagistas no grupo de risco da covid-19. Mas o balanço do primeiro trimestre da americana Philip Morris, a ser divulgado nesta quarta-feira, 15, deve trazer uma boa notícia para seus investidores. A projeção é que a receita tenha subido 0,6% no primeiro trimestre, para 6,79 bilhões de dólares. O lucro por ação deve subir 3%. A alta deve ser motivada principalmente pelo crescimento dos dispositivos eletrônicos desenvolvidos justamente para substituir o cigarro tradicional — embora ainda faltem estudos para comprovar que os itens são, de fato, menos danosos à saúde. As ações da Philip Morris perderam 9,4% na bolsa de Nova York neste ano, menos que os quase 13% do índice S&P 500. 
4 - AS RARAS ELEIÇÕES NA COREIA
Milhões de eleitores na Coreia do Sul foram às urnas nesta quarta-feira, 15, escolher os novos representantes da Assembleia Nacional. As eleições são uma exceção no mundo, com mais de 49 países já tendo adiado pleitos. Para manter a segurança, eleitores receberam luva e álcool em gel e tiveram a temperatura medida. Os mais de 3.000 pacientes em recuperação pela covid-19 tiveram locais de votação exclusivos. A Coreia do Sul tem 10.500 casos da doença e 222 mortes. Com testes massivos e resposta precoce à pandemia, o país é tido como referência. O sucesso das medidas impulsionou a aprovação do presidente Moon Jae-In, que tem mais de 54% de aprovação — dez pontos acima do que tinha em fevereiro. Pesquisas de boca de urna mostram que sua coalizão deve ganhar maioria no Parlamento de 300 cadeiras. O comparecimento também foi de mais de 60%, o mais alto em duas décadas. 
5 - EUROPA REABERTA?
Com mais de um mês de quarentena em vários países, parte da Europa tenta ensaiar uma retomada à normalidade nesta semana. Nesta quarta-feira é a vez da Dinamarca, que começa a reabrir escolas e comércio não-essencial. O país tem mais de 6.000 casos de coronavírus e 285 mortes. Já a Áustria, que tem mais de 14.000 casos e 368 mortes, começou a relaxar restrições na terça-feira, 14. Países como República Tcheca e Polônia também começam a reabrir. No lado mais afetado da Europa, a Itália autorizou abertura de livrarias e lojas de roupas infantis nesta semana, mas ainda não todo o comércio. Na Espanha, parte do comércio não-essencial voltou a abrir, com exceção de bares, locais públicos e algumas lojas. O movimento foi criticado por alguns líderes locais que temem alta nos casos. Já a Alemanha anunciou nesta manhã que vai manter restrições até 3 de março. No mundo, são mais de 1,98 milhão de casos de coronavírus e quase 127.000 mortes.
Sobre o que as pessoas estão falando entre reuniões
 
GOVERNADORES
Dois governadores confirmaram na terça-feira, 14, terem contraído o novo coronavírus: Wilson Witzel (PSC), do Rio de Janeiro, e Helder Barbalho (MDB), do Ceará. Na EXAME, veja a lista de políticos que já contraíram a doença
AS LUTAS DE TRUMP
Após já ter ameaçado fazê-lo, o presidente americano Donald Trump disse que vai de fato cortar a verba americana à Organização Mundial da Saúde (OMS). Os EUA são o maior doador da OMS, com 15% do orçamento. Também na terça-feira, 14, o ex-presidente Barack Obama oficializou que vai apoiar seu ex-vice, Joe Biden, na corrida presidencial contra Trump. 
AS VAGAS QUE NÃO SE FORAM
O site de vagas de emprego Catho listou algumas das ocupações mais buscadas por empresas nas últimas semanas. Só o setor supermercadista abriu mais de 6.000 vagas. Na saúde, foram mais de 3.700 postos abertos.
SAÚDE EM ALTA
Apesar de queda de mais de 30% no Ibovespa, as empresas de saúde vão na contramão e estão entre as mais valorizadas da B3 neste ano, com papéis como os da rede Raia Drogasil, da fabricante de próteses Baumer, do laboratório farmacêutico Lifar e da rede de farmácias Panvel. 
Como investir
 
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exame.talks

18h - Sofia Esteves, da Cia de Talentos, recebe Sandro Magaldi, autor do livro "Gestão do Amanhã e o Novo Código da Cultura"
A nova estratégia para tempos extraordinários


No horário acima, assista às transmissões ao vivo na página inicial do site e em nosso canal no YouTube
A gravidade da pandemia não freou o humor. As situações impostas pela quarentena se transformaram em uma série de piadas e memes na internet. Camisetas com estampas engraçadas sobre situações ligadas à pandemia já pipocam em lojas online (como a imagem abaixo de “eu estava fazendo isolamento social antes de ser modinha” — tradução livre — da lista “Camisetas de coronavírus” na loja australiana Red Bubble). No marketplace da Amazon, há opções que incluem até piadas com a cerveja Corona. No Brasil, também já circulam uma série de estampas à venda online — de imagens da cantora Cardi B ao clássico “não é corona, é rinite”. 
Camiseta na australiana Red Bubble: piada com isolamento social | REUTERS/Stringer