segunda-feira, 13 de abril de 2020

Corpos de mortos por Covid-19 somem de hospitais em Guayaquil

Parentes lidam com a culpa por não conseguirem localizar parentes falecidos em meio a entraves burocráticos e desinformação após 'sumiço' em hospitais

Cidade vive crise funerária

A crise funerária continua em Guayaquil, onde várias famílias ainda não tinham conseguido enterrar seus parentes porque ou não localizaram o corpo ou eram impedidos pela pressão nos cemitérios e as restrições provocadas pela pandemia do novo coronavírus. No início da semana, o governo afirmou que a coleta de corpos  estava em dia e habilitou um serviço online para que os familiares pudessem saber onde seus mortos estavam, mas as filas continuam nos cemitérios, tanto para saber o paradeiro como para fazer o sepultamento.

Mais de duas semanas de procura

Alcides Gutiérrez  anda pela cidade sem saber o destino de sua tia Lourdes, falecida em 25 de março no hospital do ISEE (Instituto Equatoriano de Assistência  Social) Teodoro Maldonado Carbo. “Minha tia chegou no hospital com insuficiência respiratória em 14 de março, passam os dias e nos disseram que ela melhorando e que seria transferida para a unidade de cuidados intermediários, até que no dia 23 de março não soubemos mais dela”, conta o sobrinho.
Na tarde do dia 26, comunicaram a uma de suas filhas que ela havia morrido. Foi o começo de uma odisseia que começou com a tentativa de retirar o corpo do centro médico. “Começamos a fazer acordos com a Junta de Beneficência e nos fizeram pagar uma taxa, diziam que no atestado de óbito constava que ela havia morrido no dia 25, não no dia 26”, explicou.
Quando os parentes voltaram ao hospital com os papéis, o corpo da tia não estava mais lá e um guarda disse que havia entrado um carro do Instituto Médico Legal e levado quatro mortos ao Hospital Guasmo Sur. Entre eles, o da tia.
No entanto, naquele outro hospital não havia sinal de entrada de nenhum veículo com corpos. A incerteza aumentou ainda mais quando uma ligação assegurou que o corpo havia sido incinerado. A família sabia que o corpo não estava mais no hospital, mas que havia sido levado ao Instituto Médico Legal. O guarda chegou a oferecer que fossem buscar o corpo no necrotério, mas não puderam, pois não tinham equipamentos de proteção.
Depois de uma busca de 18 dias, o nome da tia não aparece nem na página que o governo lançou para localizar os sepultados. “Para nós sobrou a culpa de não ter feito o suficiente para encontrar o corpo”, lamenta Gutiérres.

Incerteza há 12 dias

Outro nome que também não aparece nas listas oficiais é o do pai de Liliam Larrea, que morreu em 31 de março no hospital da IESS de Los Ceibos, após quatro dias de internação. “Antes de meu pai ser internado, procurei três clínicas privadas e nenhuma quis recebê-lo porque ele tinha problemas respiratórios e precisava de oxigênio", explica a filha, que o viu o pai pela última vez no dia 30 de março.
Larrea lembra como a média de plantão disse que se preparasse porque o paciente “não passaria dessa”, ainda que tivesse entrado caminhando e consciente. "Nunca fizeram exame de Covid-19, apesar de eu ter insistido", afirma.
Desde a notificação do falecimento, Larrea começou a percorrer todos os cemitérios em busca do corpo. “Não me deram nem o atestado de óbito, que não só preciso para resolver questões burocráticas pessoais, como também tenho o direito de ter.”
Dez dias depois da morte, recebeu uma ligação do hospital avisando que o corpo estava em um contêiner do cemitério Parque da Paz. Por conta das restrições no sistema de transporte, Larrea terá que esperar até segunda-feira para poder ir de carro ao cemitério, conferir a informação.

Repercussão política

A situação levou as autoridades locais e nacionais a acusarem-se mutuamente de politizar a questão.  A prefeita da cidade, Cynthia Viteri, se referiu à questão ao responder no sábado a críticas do vice-presidente, Otto Sonnenholzner, e disse que “quando ele disser aos familiares onde estão o corpos perdidos dos seus entes queridos, ela responde”.
O responsável pela força-tarefa conjunta para a crise funerária, Jorge Wated, indicou nesta domingo (12) que a página do governo identificou 600 sepultados em dois cemitérios da cidade.  O restante dos mortos, tanto os que morreram em hospitais quanto em residências particulares, estão distribuídos "em pontos logísticos criados por conta da lotação dos necrotérios".

R7 e Correio do Povo

QUAL A DIFERENÇA DE RODOVIA E ESTRADA?



Zé Teixeira pede estadualização de rodovia - O Progresso
Nós sabemos que o sonho de muitos brasileiros é ter um carro. Faz parte de nossa cultura essa paixão por automóveis. Há também a teórica praticidade de locomoção oferecida pelos veículos – teórica porque sabemos que alguns aspectos nas grandes cidades causam dificuldades no trânsito -.
Mas, mesmo que muitas pessoas estejam conduzindo os seus veículos pelas ruas quase que o tempo todo, poucos conhecem alguns termos do trânsito ou, até mesmo, sabem diferenciar os significados entre as terminologias. Você sabe qual é a diferença entre rodovias e estradas?
Sempre quando viajamos para cidades do interior, para outros estados ou litorais, nós atravessamos rodovias e estradas, mas será que sabemos destacar o que as diferencia? É muito comum que até as pessoas com anos de carta nunca tenham se perguntado sobre isso.
Mesmo os caminhoneiros ou outros profissionais, que encontram no ofício a obrigatoriedade de passar por essas vias constantemente, geralmente, desconhecem as características que fazem com que rodovias sejam diferentes de estradas.
Se você não sabe responder esse questionamento, aqui vai uma breve explicação para que a partir de hoje saiba sobre qual via está transitando.

As rodovias

Essas são vias públicas asfaltadas. São vias rurais e pavimentadas, ou seja, são vias interurbanas onde os veículos rodam em velocidade alta.
Pode haver tanto a proibição quanto a não proibição de uso dessa rodovia por parte dos ciclistas e pedestres.
A sua nomenclatura se dá por meio de códigos compostos por siglas, seguidas de dígitos. As rodovias federais são nomeadas com a sigla BR, seguida dos três dígitos correspondestes ao código daquela determinada rodovia.
Já as rodovias estaduais são denominadas com as siglas de duas letras que correspondem ao código do Estado, seguidas por dois ou três dígitos para o código da via.
As rodovias são compostas por três tipos de pistas:
As pistas simples são uma só via compartilhada por veículos que circulam nos dois sentidos, mão dupla. As pistas duplas são aquelas onde duas vias são dividas por canteiros ou muretas, etc. E cada uma dessas vias é compartilhada por veículos circulam num mesmo sentido.
E, por fim, as pistas múltiplas são aquelas que dispõem de duas, três, quatro ou mais vias que rumem para um mesmo sentido.

As estradas

A grande diferença dessas vias para as rodovias, é que se essas não foram pensadas essencialmente para o tráfego de muitos veículos (mesmo que isso aconteça possa acontecer). As estradas historicamente foram construídas para o a circulação de veículos de transporte.
Pode-se usar o exemplo das famosas estradas romanas que foram construídas para facilitar a ida e volta de seu exército e comerciantes.
Portanto, a principal característica que diferencia a estrada das rodovias é a que ela não precisa ser asfaltada. O tráfego costuma ser menor e nunca proíbe, pedestres, ciclistas e, até mesmo, animais de transitarem.
Para ser definida como estrada, basta que seja uma via mais larga que um caminho terrestre convencional, como as trilhas, e que possibilite atravessar determinada extensão territorial que ligue um ponto a outro.





Testes pré-clínicos na Itália de vacinas contra Covid-19 são positivos

Doses ainda precisam começar os testes em humanos para verificar resultado efetivo



Os testes pré-clínicos de candidatas a vacina contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2) na Itália apresentaram resultados positivos. Em entrevista à agência de notícias Ansa na sexta-feira, Luigi Aurisicchio, CEO da empresa romana Takis Biotech, que conduz os estudos com cinco vacinas, disse que houve uma "forte produção de anticorpos" com uma única dose.
"Os primeiros resultados nos modelos pré-clínicos demonstraram a forte imunogenicidade das candidatas a vacina", declarou Aurisicchio, acrescentando que duas delas parecem mais promissoras. Os resultados definitivos são esperados para meados de maio, e os testes em humanos podem começar a partir de setembro.Desta forma, uma destas imunizações dificilmente estará disponível para o público em geral antes de 2021.
Todas as cinco vacinas se baseiam em uma tecnologia chamada eletroporação, que consiste em um impulso elétrico no músculo para aumentar a permeabilidade das membranas celulares. Elas foram obtidas a partir de materiais genéticos correspondentes a diferentes partes da proteína "spike", que o vírus utiliza para agredir as células e se multiplicar.
De acordo com a Defesa Civil, a Itália contabiliza 147.577 casos do novo coronavírus e 18.849 óbitos, mas os números vêm desacelerando há algumas semanas em função das medidas de isolamento.

R7 e Correio do Povo

Ex-prefeito de Palmitinho (RS) morre após acidente de quadriciclo

Luiz Carlos Panosso, de 62 anos, foi atendido em dois hospitais, mas não resistiu aos ferimentos



O ex-prefeito de Palmitinho, Luiz Carlos Panosso, 62 anos morreu no início da noite deste domingo, no Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) em Passo Fundo. Ele sofreu um acidente neste domingo em Palmitinho, no Norte do Estado, ao conduzir um quadriciclo durante uma confraternização de Páscoa, na sua propriedade na Linha Boa Vista, no interior do município.
Segundo familiares, ao conduzir o veículo acabou batendo num muro e sofreu traumatismo craniano. Luiz Carlos foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hospital Santa Terezinha de Palmitinho, mas diante da gravidade dos ferimentos foi transferido para o HSVP de Passo Fundo. Durante o atendimento teria sofrido um parada cardíaca.
Luiz Carlos era irmão do prefeito de Frederico Westphalen, José Alberto Panosso, também do (MDB). Lisca, como também era conhecido, é tio do vereador Inácio Roberto Panosso Júnior (MDB).
Luiz Carlos havia renunciado ao cargo de prefeito no dia três de janeiro do ano passado para tratar de assuntos particulares, posto ocupado atualmente pelo vice-prefeito, Caetano Albarello (PDT).
Ele deixa a esposa Cleusa e três filhos. A mãe é Olívia Panosso, 92 anos, que reside em Frederico Westphalen.

Correio do Povo

Cresce a procura nas tendas de triagem da Covid-19 em Porto Alegre

Seis estruturas montadas em frente a hospitais de várias regiões da cidade

População ainda tem temor em relação ao acesso no local as tendas de triagem, mas, com o aumento dos casos, os atendimentos aumentaram

Instalados no dia 23 de março, as tendas de triagem para casos suspeitos do novo coronavírus em Porto Alegre, tem recebido cada vez mais pacientes conforme o leque de suspeitos cresce. Enquanto no início eram atendidos nesses locais apenas pessoas que viajaram para o exterior ou tivessem tido contato com viajantes, agora todos os casos com sintomas respiratórios são suspeitos desde que a contaminação passou a ser comunitária.
São seis estruturas montadas em frente ao pronto atendimentos Cruzeiro do Sul, Bom Jesus, Lomba do Pinheiro, nos hospitais Restinga Extremo Sul, Vila Nova e Hospital Materno Infantil Presidente Vargas. No local, os pacientes passam por uma triagem, e nos casos de falta de ar são encaminhados para a internação.
Enfermeira na tenda de triagem do Hospital Vila Nova, Roberta Barbosa da Silveira, diz que o atendimento cresceu, embora ainda exista um certo temor em relação ao acesso no local. “O pessoal está meio receoso de vir na tenda, acho que um pouco de medo, mas o atendimento já cresceu e vai aumentar ainda mais”.
Roberta demonstra preocupação com a chegada do frio a tendência é que essa alta seja ainda maior. “O atendimento está aumentando gradativamente, e com a chegada o inverno deve acontecer ainda mais”. Além de atender os pacientes em Porto Alegre, a enfermeira também atua no atendimento pelo telefone 111, prestado pelo Ministério da Saúde. Através dele os profissionais dão as orientações sobre como os pacientes devem agir.
Segundo Roberta, o que tem chamado atenção é o grande número de pessoas que apresenta falta de ar em todo país. Estes casos são encaminhados imediatamente para internação. “Tem muitos pacientes com dispneia (falta de ar) e esse quadro deve se agravar entre maio e junho, especialmente no Rio Grande do Sul”, projeta ela levando em conta a questão da baixa temperatura.
Com as tendas de atendimento a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) tenta evitar que pessoas com sintomas gripais circulem pelos hospitais. Nelas os enfermeiros e técnicos usam proteção extra, para evitar o contágio, e fazem com que os hospitais não fiquem superlotados. Roberta avalia que o atendimento nas tendas tem ajudado nesse sentido, preservando os profissionais dentro do hospital e prestando o auxílio necessário para que não haja superlotação. Para evitar aglomerações nas tendas o atendimento é diferente, com orientações para que os pacientes não sentem um ao lado do outro, mantendo o espaçamento.
•• Atendimentos (durante todos os dias de operação)
• Pronto Atendimento Bom Jesus = 748 atendimentos
• Pronto Atendimento Lomba do Pinheiro = 462 atendimentos
• Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul = 818 atendimentos

Correio do Povo

Primeira parte do plano


Gravataí e Alvorada recebem doação de 30 toneladas de alimentos

Alimentos repassados por rede de farmácias serão entregues a famílias com dificuldades por conta da Covid-19

Cerimônia fez entrega de mantimentos numa das cidades

Cerca de 30 toneladas de alimentos foram repassadas para as cidades de Gravataí e Alvorada, na região metropolitana, por uma rede de farmácias do Estado (São João). Os repasses, feitos durante o sábado, foram encaminhados pelas autoridades locais aos bancos de alimentos dos municípios e serão entregues às famílias em situação de vulnerabilidade que estão tendo dificuldades em gerar renda neste momento de isolamento social provocado pela pandemia do coronavírus.
O presidente da Câmara de Vereadores de Alvorada, Juliano Marinho, disse que a doação chegou num momento muito importante. “Nossa cidade, assim como várias outras, está sofrendo muito com essa pandemia. Alvorada é uma das cidades mais pobres do Estado e as consequências estão sendo dolorosas. Nosso povo é um povo trabalhador, mas atualmente está tendo dificuldades por conta das limitações, vinculadas a abertura do comércio e da prestação de serviços. O poder público tem obrigação de ajudar, mas também estamos limitados.”
O presidente do Legislativo alvoradense diz que através dessa doação está garantida a distribuição de 1 mil cestas básicas para as famílias da cidade de forma imediata. “Essa doação vai se somar as outras 2 mil cestas que a Prefeitura está comprando. É preciso que auxiliemos estas pessoas diante da série de consequências resultado da pandemia.”


Correio do Povo

Academias de pesquisa condenam uso indiscriminado de cloroquina

Entidades salientaram riscos de utilização de fármaco que não tem eficácia comprovada

Médicos e pesquisadores alertam para efeitos colaterais e eficácia não comprovada

A Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Academia Nacional de Medicina (ANM) divulgaram neste domingo uma nota conjunta na qual condenam o uso indiscriminado da cloroquina (CQ) e da hidroxicloroquina (HCQ) no tratamento da Covid-19, sob a alegação de que a prática “não esta apoiado em achados científicos robustos”. A nota ressalta ainda que efeitos colaterais significativos foram constatados como arritmia cardíaca, toxicidade hepática e problemas de visão.
Sessenta e cinco estudos científicos investigam efeitos da cloroquina contra coronavírus e só três foram finalizados. O presidente, Jair Bolsonaro, é um dos maiores entusiastas do uso desses medicamentos. Ele já defendeu a adoção dessa terapia em cadeia nacional, ao mesmo tempo em que condenou as políticas de isolamento social adotadas pelos governos e prefeituras. “Achamos que era importante fazer esta nota porque persistem algumas informações circulando sem evidência cientifica adequada e isso leva a uma confusão da população com sofrimento e expectativas irreais”, afirmou o presidente da ANM, Rubens Belfort, que assina a nota juntamente com o presidente da ABC, Luiz Davidovich.
“É óbvio que todos nós gostaríamos muito que esses remédios fossem comprovadamente de sucesso. Porém, na fase atual, não existem informações muito fortes e a população enganada por isso pode deixar de dar prioridade ao mais importante neste momento que é o afastamento social e o uso de máscaras.”
No texto, os dois especialistas lembram que, a partir de algumas constatações in vitro, estão sendo desenvolvidos estudos clínicos com o objetivo de confirmar a eficácia do tratamento desses medicamentos na covid-19, mas que, até agora, nada de conclusivo foi encontrado. “Alguns desses estudos, testando poucos pacientes, encontram-se publicados até este momento e são, portanto, preliminares”, ressalta a nota. “Os resultados desses estudos preliminares são controversos. Alguns estudos sugerem boa eficácia em alguns parâmetros clínicos (nenhum deles indica a melhora de sobrevida) e outros sugerem inclusive risco a saúde dos pacientes com covid-19 que usaram a medicaçao. Não há, portanto, qualquer evidencia comprovada clinicamente do benefício do uso da CQ ou HCQ e há relatos de efeitos colaterais potencialmente significativos.”
As academias de medicina e ciências lembram ainda que, além da necessidade de prova cientifica da eficácia clínica dos medicamentos no tratamento da covid-19, há outras questões importantes que seguem em aberto, como o esquema de tratamento e o período do ciclo da doença em que eles deveriam ser empregados. A nota lembra ainda que a experiência científica já demonstrou mais de uma vez que o uso precipitado de um medicamento baseado apenas em resultados preliminares, “pode trazer consequências graves e irreparáveis para a população”, além de impactar negativamente no avanço dos estudos de outros compostos eventualmente mais eficazes. Notícias relacionadas

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Neymar é um dos craques que mais desvalorizaram por causa de pandemia

Coronavírus fez com que todos os principais atletas do mundo perdessem valor de mercado. Veja como ficou o top-10 atualizado pelo Transfermarkt

Neymar perdeu 20% de seu valor de mercado

O mundo inteiro está sofrendo as consequências causadas pela pandemia de coronavírus. Até mesmo o milionário mundo do futebol. Um retrato disso é o novo levantamento dos jogadores mais caros do mundo.
Para organizar a lista, o Transfermarkt destacou que a grande maioria dos craques desvalorizou nos últimos tempos. Um deles é Neymar, que perdeu 20% de seu valor de mercado. 
Confira quanto cada um dos atletas mais caros do mundo perdeu de valor e quanto eles valem agora:
1- Kylian Mbappe - França (Paris Saint-Germain) – 21 anosDesvalorização de 10% - Valor atual: 180 milhões de euros (R$ 1 bilhão)
2- Neymar – Brasil (Paris Saint-Germain) – 28 anosDesvalorização de 20% - Valor atual: 128 milhões de euros (R$ 719 milhões)
3- Raheem Sterling – Inglaterra (Manchester City) – 25 anosDesvalorização de 20% - Valor atual: 128 milhões de euros (R$ 719 milhões)
4- Mohamed Salah – Egito (Liverpool) – 27 anosDesvalorização de 20% - Valor atual: 120 milhões de euros (R$ 674 milhões)
5- Sadio Mané – Senegal (Liverpool) – 27 anosDesvalorização de 20% - Valor atual: 120 milhões de euros (R$ 674 milhões)
6- Kevin de Bruyne – Bélgica (Manchester City) – 28 anosDesvalorização de 20% - Valor atual: 120 milhões de euros (R$ 674 milhões)
7- Harry Kane – Inglaterra (Tottenham) – 26 anosDesvalorização de 20% - Valor atual: 120 milhões de euros (R$ 674 milhões)
8- Jadon Sancho – Inglaterra (Tottenham) – 20 anosDesvalorização de 10% - Valor atual: 117 milhões de euros (R$ 657 milhões)
9- Lionel Messi – Argentina (Barcelona) – 32 anos Desvalorização de 20% - Valor atual: 112 milhões de euros (R$ 629 milhões)
10- Trent Alexander-Arnold – Inglaterra (Liverpool) – 21 anosDesvalorização de 10% - Valor atual: 99 milhões de euros (R$ 556 milhões)

R7 e Correio do Povo

25% dos mortos por coronavírus no Brasil não eram do grupo de risco