segunda-feira, 13 de abril de 2020

Empresas de Nova York se transformam e fabricam roupas cirúrgicas

Empresas se unem para fabricar equipamentos de proteção para médicos e enfermeiros



Os antigos estaleiros do Brooklyn, muito utilizados na Segunda Guerra Mundial, estão no centro dos esforços de Nova York para enfrentar a falta de equipamento médico durante a pandemia de coronavírus: duas pequenas empresas fabricam viseiras protetoras para a equipe médica, enquanto outras duas começaram a fazer roupas cirúrgicas nesta segunda-feira (06).
O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, parabenizou as empresas Crye Precision, que fabrica regularmente equipamento de proteção para militares, e Lafayette 148, de design de modas, por se aliarem para produzir milhares de roupas cirúrgicas.
"Estas duas empresas criaram um produto que nunca haviam fabricado. É inspirador ver a rapidez com que as pessoas tentam encontrar uma maneira de ajudar", destacou o prefeito da cidade americana mais afetada pelo vírus, com mais de 67.000 casos confirmados e mais de 3.000 mortes.
"Temos um inimigo invisível, um inimigo feroz (...). Mas estamos revidando", afirmou em conferência de imprensa.
A fundadora da Lafayette 148, Deirdre Quinn, admitiu que "isso não é exatamente moda, mas é o que se precisa desesperadamente e o que queríamos fazer".
Mais de 9.000 roupas cirúrgicas sairão da fábrica nesta segunda-feira, cerca de 19.000 até o final da semana e 320.000 até o final do mês, segundo de Blasio.
Na semana passada, os hospitais desta cidade de 8,6 milhões de habitantes utilizaram 1,8 milhão de roupas hospitalares e, nesta semana, são estimadas 2,5 milhões.
O prefeito se parabenizou pela chegada de 600.000 novas máscaras N95 nesta segunda-feira, enviadas pelo governo federal.
"São suficientes para a semana (...). Isso muda definitivamente a dinâmica para esta semana", afirmou.
Nova York continua buscando respiradores e mais equipe médica. Para o mês de abril, estima que são necessários mais 45.000 médicos e enfermeiros.
Mais de 290 médicos militares ou enfermeiros chegaram de vários pontos do país no domingo, para reforçar os hospitais de Nova York. O prefeito, no entanto, enfatiza que serão necessários várias centenas a mais.

AFP e Correio do Povo

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Embaladora de drops Dulcora e vendedora Avon!


Aos oposicionistas do governo atual; aos petistas de carteirinha, aos corruptos apoiadores do PT,.... justifique isto! Vão dizer que é Fake, mas é de domínio público, basta acessar o Site do Tribunal de Justiça de São Paulo. Imaginem se isto fosse atribuído a Michele Bolsonaro!!!!
João Felipe Artioli
A ex-primeira dama possuía ações avaliadas em mais de 250 milhões de reais. Obviamente que a falecida esposa do Lula (guerreiro do povo brasileiro) obteve o dinheiro sendo consultora Jequiti.
Não há dúvidas disso. Nenhuma.
A título de curiosidade, os CDBs (Certificados de Depósito Bancário) são títulos emitidos por instituições financeiras que remuneram o investidor, no caso a Dona Marisa Letícia, por um prazo determinado no momento do investimento.
Na prática, o Dona Marisa Letícia emprestou seu dinheiro para recebê-lo corrigido no futuro.
Capisce?


Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=10214547371392823&id=1677131654

Mandetta reconhece dificuldade com orientações divergentes por atitudes de Bolsonaro

Ministro reiterou que desafio no enfrentamento da Covid-19 passa pelo comportamento da sociedade

Ministro pregou equilíbrio entre necessidades da economia e salvar vidas

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse, na noite deste domingo, que o desafio no enfrentamento do novo coronavírus no Brasil passa pelo comportamento da sociedade, em especial sobre o nível do isolamento social. Durante a entrevista ao Fantástico, o ministro evitou fazer comentários em relação às atitudes do presidente Jair Bolsonaro, que, contrariando as orientações do Ministério e das entidades de saúde, não tem evitado o isolamento social. Mesmo assim, reconheceu a dificuldade nas orientações divergentes, emitidas pelas atitudes do presidente.
"A população olha e diz assim: será que o ministro da Saúde é contra o presidente da República? E não há ninguém contra ou a favor de nada. Nosso inimigo é o coronavírus", pontuou.
Ao mesmo tempo, Mandetta enfatizou que o presidente tem grande preocupação com a economia. "Ele chama muito a atenção para o lado da economia. O Ministério da Saúde entende a economia, a cultura, a educação. Mas chama pelo lado de equilíbrio de proteção à vida. Eu espero que essa validação dos diferentes modelos de enfrentamento dessa situação possa ser comum e possamos ter uma fala única, por que isso leva para o brasileiro uma dubiedade. Ele não sabe se escuta o ministro da Saúde, se ele escuta o presidente. Quem ele escuta". 
O ministro reforçou que o país ainda deverá encarar pelo menos mais dois meses dificeis no enfrentamento à pandemia da Covid-19, se referindo a maio e junho. Para ele, esses serão os meses mais duros. "Quem vai escrever como vamos encarar a pandemia é a sociedade", disse. 

Correio do Povo



DISCURSO DESAFINADO
Jair Bolsonaro segue sem falar a mesma língua de Luiz Henrique Mandetta. O presidente voltou a contrariar abertamente as recomendações do ministro da Saúde para que se evite aglomerações e cumprimentou apoiadores no sábado, em visita a hospital de campanha em Goiás. No dia seguinte, disse em live com religiosos que o coronavírus "parece que está começando a ir embora " – a declaração não tem respaldo na ciência nem nos números, que não param de subir no país. Diante do comportamento do chefe, Mandetta cobrou em entrevista à TV Globo, considerada "inimiga" por Bolsonaro, uma "fala unificada" para que a população não se confunda.
 

A COVID-19 NO BRASIL
Os números do coronavírus no Brasil continuam subindo e o país registra 1.223 mortes e 22.169 infectados pela doença. Em um dia, foram 99 novos óbitos. O estado mais afetado segue sendo São Paulo, com 588 vítimas e 8.755 diagnósticos positivos. Mandeta afirmou que os casos ainda vão aumentar ao longo de abril e que os meses de maio e julho serão "muito duros". Na estratégia contra a Covid-19, o ministério da Saúde prometeu realizar de 30.000 a 50.000 testes por dia – atualmente são cerca de 4.000. O plano é criar "o mais breve possível" centros de coleta para pacientes com sintomas leves. Nesta semana também começam a ser distribuídos 1 milhão de testes rápidos que serão usados em agentes de saúde.
 

EUROPA: O PIOR PASSOU?
Itália e França registraram no domingo os menores números de mortos por Covid-19 em semanas, consolidando uma tendência de baixa que já vem sendo percebida há vários dias. Os índices, porém, ainda são elevados: foram 431 óbitos entre os italianos e 310 entre os franceses em 24 horas. A Espanha, por sua vez, teve uma alta depois de três dias de redução e confirmou 619 vítimas . As autoridades do país reforçaram que não é hora de "baixar a guarda". Já no Reino Unido, que atingiu a triste marca de 10.000 mortes desde o início da pandemia, o premiê Boris Johnson recebeu alta e agradeceu o serviço público de saúde por "salvar sua vida". A semana será decisiva para se saber se o pior já passou na Europa.
 
E A ECONOMIA?
A crise do coronavírus vai derrubar o PIB do Brasil para 5% negativo neste ano. Pelo menos é essa a previsão do Banco Mundial , que divulgou no domingo um relatório com projeções para a economia da América Latina em meio à pandemia. A instituição ainda estima uma retomada lenta em 2021, com crescimento de 1,5%. O cenário previsto para o Brasil só não é pior do que os de Equador (-6%), México (-6%) e Argentina (-5,2%). O Banco Mundial alerta, porém, que a retração pode ser ainda maior, já que a estimativa é um retrato do momento e os impactos da Covid-19 podem se agravar nos próximos meses. O relatório recomenda a ampliação da cobertura dos programas sociais como forma de atenuar a crise.





Estados disputam compra de equipamentos de proteção individual com União

Concorrência se acirrou com legislação aprovada recentemente para centralizar as compras

Sem querer ficar à mercê das escolhas da União, os governadores decidiram investir em compras no exterior

A compra emergencial de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e respiradores artificiais para enfrentar a epidemia de coronavírus expõe a falta de coordenação entre governos estaduais e a União na crise sanitária. A concorrência entre eles se acirrou depois que o Ministério da Saúde passou a usar a legislação aprovada recentemente para centralizar as compras de produções inteiras de materiais essenciais para o enfrentamento da Covid-19.
Sem querer ficar à mercê das escolhas da União - e diante da instabilidade na Esplanada dos Ministérios, com as ameaças de demissão que rondam Luiz Henrique Mandetta (Saúde) -, os governadores decidiram investir em compras no exterior. Relações históricas e comerciais com a China têm sido tão ou mais importantes na crise do que contar com um bancada fiel de parlamentares em Brasília.
Entre os Estados que avançaram em direção ao Oriente para garantir autonomia no combate à doença está São Paulo. Depois de requisitar 500 mil máscaras em uma planta da 3M e bater boca com o presidente Jair Bolsonaro em reunião com governadores do Sudeste em razão de o Ministério da Saúde ter requisitado respiradores, o governador João Doria (PSDB) mudou de estratégia Ele quer evitar o confronto direto. O tucano acionou o escritório do governo paulista em Xangai, inaugurado em 2019, para fechar com a China uma compra de 2.000 respiradores, sendo 700 para a capital.
Além de São Paulo, a Bahia, governada por Rui Costa (PT), é outro Estado que busca no exterior uma estratégia para se enfrentar a emergência. Ela faz as compras para os Estados nordestinos por meio do Consórcio do Nordeste, e encomendou respiradores artificiais na China nas duas últimas semanas.

Disputa

A compra no exterior é consequência da disputa com a União. O governo do Maranhão cita o uso pelo Ministério da Saúde da Lei 13.979/2020 como "dificuldade" para a obtenção de equipamentos no mercado nacional. Por meio dela, o ministério "requisitou a totalidade de aparelhos já produzidos, disponíveis e em montagem pelos próximos 180 dias dos fornecedores no Brasil e representantes de multinacionais". O jornal O Estado de S. Paulo procurou o ministério, mas não obteve resposta.
Uma das empresas que o governo de Flávio Dino (PCdoB) procurou foi a Vyaire Medical, de São Paulo. No dia 1º de abril, a fabricante de respiradores respondeu que não poderia atender ao pedido do Maranhão em razão de o ministério ter requisitado sua produção dos próximos seis meses. "Em consequência disso, todas as operações comerciais da Vyaire foram suspensas, impossibilitando o atendimento de compromissos já firmados", informou a empresa.
O consórcio do Nordeste enfrenta ainda a ameaça de concorrentes externos. Sua primeira compra de 600 respiradores estava a caminho da Bahia quando, em uma escala em Miami, o fabricante chinês resolveu deixá-los nos Estados Unidos. Em nota, a embaixada americana negou participação no caso - Jair Bolsonaro compartilhou a informação em suas redes sociais.

Custo

Na semana passada, a Bahia fechou nova compra de 300 respiradores de empresas chinesas. Os equipamentos serão distribuídos entre os nove Estados que integram o Consórcio do Nordeste. Para evitar uma nova retenção, o governo baiano vai usar uma rota alternativa que não passe pelos EUA.
Isso deve provocar uma demora maior do que o normal para a chegada do material, além de sobrepreço de aproximadamente 100%. Na condição de principal fornecedora mundial dos insumos e equipamentos, a China passou a cobrar adiantado 50% do valor das compras e os outros 50% no ato da entrega. Antes, o pagamento podia ser parcelado.
O tamanho do desafio diante dos governos pode ser medido pelos números apresentados pelo deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP), ex-ministro da Saúde. Só de EPIs o País deve precisar importar 500 milhões de unidades nos próximos seis meses e abrir mais 8 mil leitos de UTI nos hospitais. "Atualmente, o Brasil dispõe de 14,9 mil leitos de UTI adultos", disse.

Agência Estado e Correio do Povo


Coronavírus se aproxima de 2 milhões de casos

O acordo na Opep para cortar a produção global de petróleo deve movimentar os mercados nesta segunda-feira. A Desperta também destaca as medidas de quarentena no Brasil e no mundo, as tensões políticas em Israel e a Páscoa, que foi celebrada à distância no fim de semana. Boa leitura.
Cristo Redentor, no Rio: homenagem a profissionais da saúde no domingo de Páscoa | REUTERS/Ricardo Moraes
1 - ACORDO NA OPEP
A Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) e aliados chegaram no domingo, 12, a um acordo para cortar 10 bilhões e barris por dia na produção a partir de 1º de maio. Os cortes são depois reduzidos para 8 milhões e 6 milhões, durando até abril de 2022. Mas a dúvida nesta segunda-feira, 13, é se o corte será suficiente para dar conta da demanda em queda livre pela commodity. O preço do barril Brent subiu na madrugada, mas operava às 6h40 em queda de 0,35%, a menos de 23 dólares. Analistas ouvidos pela EXAME consideram o acordo crucial e bom para a brasileira Petrobras, mas têm dúvidas sobre o quanto as petroleiras aguentam a "queima" de caixa com os preços baixos. As bolsas asiáticas fecharam em queda. O índice europeu Stoxx 600 e o britânico FTSE 100 abriram em alta acima de 1,5% com perspectivas sobre a redução de casos de coronavírus. 
2 - PRÓXIMO DE 2 MILHÕES
A pandemia do novo coronavírus deve atingir a marca de 2 milhões de casos confirmados entre esta segunda-feira, 13, e a terça-feira, 14. Pela manhã, eram mais de 1.854.000 casos e mais de 114.000 mortes. Desde o primeiro caso em Wuhan, em 31 de dezembro de 2019, foram 93 dias até os 1 milhão de casos, em 2 de abril. Agora, o segundo milhão deve ser atingido só 12 dias depois. O número de mortes, que bateu 100.000 neste fim de semana, segue padrão parecido. O tempo entre 1.000 e 10.000 mortes nos cinco países que atingiram essa marca (EUA, Itália, Espanha, França e Reino Unido) foi de duas semanas em média — dado que serve de alerta para o Brasil, que atingiu 1.000 mortes na sexta-feira, 10. 
3 - ISOLAMENTO MAIS RÍGIDO EM SP?
O governador João Doria (PSDB) prometeu na semana passada medidas mais rigorosas "em defesa da vida" caso o isolamento não aumentasse. A taxa de isolamento paulista caiu para 48% na quinta-feira, 9, último dia útil, segundo dados do governo. No sábado, foi para 52%, inferior a outros fins de semana, segundo a startup InLoco. O governo diz precisar alcançar 70% para não colapsar o sistema. O estado tem 8.755 casos dos 22.169 no Brasil e 588 das 1.223 vítimas. Eventuais medidas paulistas ganharam alfinetada do governo federal: a advocacia-geral da União disse no sábado, 11, esperar informações para "garantir a ordem democrática e a uniformidade das medidas" contra a covid-19. Em Brasília, o presidente Jair Bolsonaro voltou a apertar mão de apoiadores na sexta-feira, 10. Enquanto isso, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse à CNN Brasil e depois à Globo no fim de semana que maio, junho e julho serão meses “mais duros”. 
4 - O CENÁRIO NA EUROPA
O presidente francês Emmanuel Macron deve anunciar a prorrogação da quarentena na França, que venceria nesta quarta-feira, 15. O mandatário, que diz que a França vive hoje uma "guerra", faz pronunciamento nesta segunda-feira, 13, ainda feriado de Páscoa na França. O país é o quarto com maior número de mortes no mundo (14.393) e em confirmados (mais de 133.600). O número de casos na França diminuiu nos últimos dias, assim como em Itália e Espanha. Na Itália, foi o menor em três semanas. Com o cenário, governos começam a olhar para possibilidades de relaxamento da quarentena, embora ainda sem data definida -- assunto que deve ser abordado no discurso de Macron. A quarentena deve custar ao mundo 5 trilhões de dólares, mas autoridades ainda temem uma "segunda onda" de contágio. De qualquer forma, a atuação na crise fez a popularidade de Macron chegar ao maior nível desde janeiro de 2018. 
5 - PÁSCOA DIFÍCIL EM ISRAEL
A Pessach, a Páscoa Judaica, celebrada durante toda esta semana, deve ser mais um marco das tensões em Israel. A segunda-feira, 13, começa com a falta de um acordo entre o líder da oposição, Benny Gantz, e o premiê Benjamin Netanyahu para que formem um governo. Israel vive uma paralisia política com três eleições parlamentares em 18 meses. O presidente Reuven Rivlin disse no fim de semana que não prorrogará o prazo para que as partes cheguem a um governo em três semanas, o que pode levar o país à quarta eleição. O país tem cenário político fragmentado, com mais de 30 partidos. Enquanto isso, Israel tem mais de 11.000 casos de covid-19 e vem assistindo ao vírus crescer sobretudo em comunidades ortodoxas, que não respeitam as regras de isolamento. 
Sobre o que as pessoas estão falando entre reuniões
 
PÁSCOA À DISTÂNCIA
O coronavírus forçou a festa cristã a ser vivida de forma diferente: de celebrações em estacionamentos e padres abençoando nas janelas a missas transmitidas por TV, rádio e internet. Veja aqui imagens da Páscoa pelo mundo.  
DO IOGURTE À ACADEMIA
A marca de iogurtes YoPro, da Danone, abriu processo seletivo para contratar 600 treinadores. A empresa planeja oferecer aulas de ginástica 24 horas por dia em seu canal no YouTube. 
E AGORA?
Relatório da consultoria McKinsey traçou nove cenários do impacto econômico do coronavírus. As possibilidades mais otimistas apostam em contenção do vírus com isolamento social e economia voltando ainda em 2020. Veja o artigo aqui
ESPERANÇA NOS CRUZEIROS
Apesar dos focos de contágio, as pessoas ainda planejam viajar em cruzeiros em breve. A categoria teve alta de 9% nas reservas para 2021, segundo o banco UBS. E 76% dos clientes que tiveram viagens canceladas aceitaram créditos futuros em vez de reembolso. 
 
AS SAUDADES DO PENTA
A reprise da final entre Brasil e Alemanha na Copa do Mundo de futebol de 2002 na tarde deste domingo, 12, levou a uma média de audiência de 21 pontos na TV Globo, segundo análises prévias do Kantar Ibope. SBT e Record tiveram 7 e 5 pontos no mesmo intervalo. Termos como "Kaká" e "Cafu" também estiveram entre os mais comentados no Twitter.  

97 anos

Número do dia - Esta é a idade da paciente mais velha curada do coronavírus no Brasil. A idosa recebeu alta no domingo, 12, em hospital de São Paulo. O número de recuperados no mundo passou de 430.000 no fim de semana. 
exame.talks

12h - Edgar Corona, presidente da SmartFit
Reinventando a academia

16h - Fernando Galletti de Queiroz, presidente da Minerva
O agronegócio em tempos de crise

Nos horários acima, assista às transmissões ao vivo na página inicial do site e em nosso canal no YouTube
O governo dos Estados Unidos passou a recomendar, no começo de abril, o uso de máscaras em público mesmo para quem não tem sintomas da covid-19. (A recomendação também foi feita por países como o Brasil — até então, o pedido era para somente pessoas com sintomas usarem máscaras.) Mas alguns americanos buscaram um tipo de proteção curiosa: as fantasias. A mais famosa é a de tiranossauro Rex, que virou uma espécie de piada na internet. Uma série de internautas vem postando nos últimos dias cenas de pessoas fantasiadas de dinossauro em supermercados. O site Business Insider coletou algumas dessas imagens
Post com pessoa fantasiada nos EUA: fantasias como proteção viraram febre nas redes sociais | Twitter/Reprodução



Porto Alegre registra 311 casos confirmados de Covid-19

Secretaria Municipal de Saúde divulgou o balanço oficial da doença neste domingo

A Capital registrou 6 óbitos em decorrência da doença

A Secretaria Municipal da Saúde registrou, em seu último boletim epidemiológico, publicado às 19h20min, deste domingo, 311 casos confirmados de Covid-19 na Capital. Segundo a pasta, em relação ao informe anterior, do sábado, foram identificados três novos casos da doença.




A cidade de Porto Alegre, de acordo com dados da SMS, já realizou 1664 testes para identificar a existência da Covid-19, tendo, além dos números confirmados, 369 casos que seguem em análise e 983 que deram negativo. 
A Capital registrou 6 óbitos em decorrência da doença e 117 pessoas se recuperam do coronavírus na cidade.

Correio do Povo

United States Navy SEALs - História virtual


United States Navy SEALs
United States Navy Special Warfare insignia.png
Special Warfare Insignia da Marinha dos E.U.A , também conhecida como "SEAL Trident", usada pelos SEALs da Marinha dos E.U.A.
País Estados Unidos
CorporaçãoMarinha dos Estados Unidos
SubordinaçãoComando Naval de Operações Especiais da Marinha dos Estados Unidos
Comando de Operações Especiais dos Estados Unidos
Lema"The Only Easy Day Was Yesterday", "It Pays to be a Winner"
"O Único Dia Fácil Foi Ontem", "Vale a Pena ser um Vencedor"[carece de fontes]
História
Guerras/batalhasSegunda Guerra Mundial
Guerra do Vietnã
Força Multinacional no Líbano
Invasão de Granada
Sequestro de Achille Lauro
Operação Earnest Will
Operação Prime Chance
Operação Justa Causa
Operação Tempestade do Deserto
Guerra Civil da Somália
Unified Task Force
Operação Serpente Gótica
Batalha de Mogadíscio
Operação Uphold Democracy
Guerra Civil Iugoslava
Operação Liberdade Duradoura
Guerra do Afeganistão
Guerra do Iraque
Guerra no Noroeste do Paquistão
Morte de Osama bin Laden
Operação Liberdade Duradoura - Chifre da África
Guerra contra o Estado Islâmico
Operação de Resgate do Iêmen
Crise Marawi de 2017[1][2][3]
Logística
Efetivo8,985
Sede
Quartel GeneralColorado, Califórnia


United States Navy's SEAL Teams, possuí sua sigla (Sea, Air, and Land) derivada de sua capacidade em operar no mar (SEa), no ar (Air) e em terra (Land). Comumente chamados de Navy SEALs, são uma das principais Forças de Operações Especiais da Marinha dos Estados Unidos e um componente do Comando Naval de Operações Especiais (NSWC), bem como também um componente marítimo do Comando de Operações Especiais (USSOC).[4] Entre as principais funções dos SEALs está sua capacidade de realizar operações militares com pequenos efetivos que se infiltram e se exfiltram em um território hostil através de um rio, oceano, pântano, delta ou litoral.[5] Os SEALs são treinados para operar em todos os ambientes (Mar, Ar e Terra) para os quais são deslocados.
Na Guerra ao Terror, os SEALs foram utilizados quase exclusivamente em operações terrestres, incluindo ação direta, resgate de reféns, antiterrorismoreconhecimento especialguerra não convencional e operações de defesa interna e externa.

Clique aqui para ler a matéria completa no site Wikipédia. 

Segunda-feira começa com sol, mas chuva avança sobre o RS

Frente fria atua sobre o Estado e muda condições do tempo

Precipitação deve chegar entre noite de segunda e madrugada de terça, na Capital

O sol vai aparecer com nuvens nesta segunda-feira no Rio Grande do Sul. A nebulosidade aumentará. Pelo Oeste, áreas de instabilidade associadas a uma frente fria começam a ingressar e até o final do dia, a chuva deve atingir quase todo o Estado.
Áreas mais a Leste, perto da costa, devem ter a chuva chegando na madrugada da terça. Isoladamente, a precipitação deve ser forte e com raios, não se descartando algum temporal localizado. A manhã é de temperatura agradável, mas a tarde um pouco abafada devido ao quadro pré-frontal que traz aquecimento. Vento por vezes moderado e com rajadas.
As mínimas rondam os 7ºC em Vacaria e os 5ºC em São José dos Ausentes. As máximas, por sua vez, podem chegar a 30ºC em Santa Cruz do Sul e 31ºC em Santa Rosa. Em Porto Alegre, os termômetros variam entre 15ºC e 29ºC.
Uma nova frente fria vai cruzar pelo Rio Grande do Sul e o Sul do Brasil neste começo de semana, trazendo chuva para a grande maioria das localidades. O sistema começa a ingressar pelo Oeste gaúcho nesta segunda-feira e se moverá rapidamente para Leste, alcançando grande parte do território gaúcho até o final desta segunda.
O sistema ainda atua, principalmente no Leste do Estado, na madrugada e na manhã da terça. Em Porto Alegre e região, a frente fria deve chegar entre o final do dia de e as primeiras horas da terça. Ainda na terça, o tempo melhora e o sol aparece com nuvens em diversas regiões.

MetSul e Correio do Povo