domingo, 12 de abril de 2020

Caixa já soma 32,2 milhões de cadastros finalizados para auxílio de R$ 600

Banco estatal afirma que 40,1% dos cadastrados optaram pela poupança digital da instituição para receber os recursos

Caixa já soma 32,2 milhões de cadastros finalizados para auxílio


A Caixa Econômica Federal finalizou o cadastro de 32,2 milhões de pessoas que pediram auxílio emergencial de R$ 600 concedido pelo governo a  federal durante a crise do novo coronavírus. 
O montante está disponível para trabalhadores informais, desempregados, microempreendedores individuais, intermitentes e toda população de baixa renda.
Dos pedidos encaminhados para a Caixa, 40,1% foram para recebimento por meio da poupança digital. A Caixa diz ainda ter recebido 272 milhões de visitas ao site e 150 milhões de SMS. A última atualização dos números é das 12h.
Em um primeiro momento, os recursos depositados na poupança social da Caixa não poderão ser sacados uma vez que estarão disponíveis somente para transações digitais como transferências e pagamentos de contas, por exemplo. O governo ainda vai divulgar o calendário para a realização de saques.
A Caixa afirma ainda que está olhando "com lupa" para pedidos de pessoas que não têm direito ao auxílio. Este trabalho está sendo feito ainda pela Dataprev, empresa de tecnologia ligada ao Ministério da Economia, com apoio ainda do Banco do Brasil.
R7 e Correio do Povo

Rio confirma primeira morte na Cidade de Deus por Covid-19

Vítima é uma mulher de 32 anos

Foi confirmada neste sábado, 11, a primeira morte por covid-19 na Cidade de Deus, comunidade na zona oeste com aproximadamente 40 mil habitantes que ficou conhecida em todo o Brasil por causa do filme de Fernando Meirelles. Trata-se da quinta favela do Rio a ter uma morte confirmada pela novo coronavírus.
A vítima é uma mulher de 32 anos, de acordo com informações da secretaria estadual de saúde, divulgadas no início da noite deste sábado. Segundo as estatísticas oficiais, pelo menos sete pessoas já morreram em cinco favelas do Rio: Rocinha (duas), Vigário Geral (duas), Maré (uma), Manguinhos (uma) e agora Cidade de Deus (uma).
As autoridades de saúde temem a disseminação da Covid-19 nas comunidades, onde não há saneamento básico e muitas pessoas vivem em espaços exíguos, o que favorece a circulação do novo coronavírus.
O número de casos de Covid-19 no Rio chegou a 2.607 neste sábado, 11. Pelo menos 155 pessoas morreram por causa da doença até agora. Outras 107 mortes estão sob investigação.
Entre sexta-feira e sábado, foram confirmadas oito mortes, cinco homens e três mulheres. Todos tinham mais de 50 anos, com exceção de uma das mulheres, que tinha 32 anos. A capital é o município que reúne a grande maioria dos casos, com 1.905, seguido de Niterói, com 120, e Nova Iguaçu, com 73. 


Agência Estado e Correio do Povo

Desembargador ouve estarrecido Dória e detona: age como ditador, comete crime e sofrerá impeachment (veja o vídeo)




Inventário de Marisa surpreende com investimentos que podem chegar a R$ 256,6 milhões


JORNALDACIDADEONLINE.COM.BR
Até o magistrado da vara onde tramita o inventário de dona Marisa Letícia Lula da Silva se surpreendeu. O juiz Carlos Henrique André Lisboa deu 20 dias de prazo para o inventariante apresentar explic...

Ministério da Saúde confirma morte de mais dois indígenas por Covid-19

Óbitos ocorreram no estado do Amazonas

Ao menos três indígenas já morreram em decorrência da Covid-19 no Brasil

O Ministério da Saúde informou no início da noite deste sábado a morte de dois outros indígenas por causa do novo coronavírus. Uma das mortes foi de uma  indígena Kokama, de 44 anos, e o outro óbito foi de índígena da etnia Tikuna, de 78 anos.  
Segundo nota do Ministério, a indígena Kokama se encontrava internada desde 28 de fevereiro, em Manaus, para tratamento de anemia hemolítica autoimune. “O quadro da paciente agravou-se após contração da Covid-19, quando passou a respirar por aparelhos, vindo a falecer em dia 9 de abril. De acordo com o atestado de óbito, ela faleceu em decorrência de insuficiência respiratória aguda por Covid-19; anemia hemolítica auto imune; e lúpus eritematoso sistêmico”.
O indígena da etnia Tikuna morreu neste sábado. Ele chegou a ser removido do Hospital de Tabatinga, para tratar de bloqueio no coração na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Delphina Aziz, em Manaus, mas não resistiu. “Em 25 de março, havia sido transferido para o Hospital Adriano Jorge e em 31 de março para o Hospital Francisca Mendes, referência em Cardiologia. Durante o período de tratamento hospitalar, o teste para Covid-19 acusou positivo, o que agravou ainda mais seu quadro”, diz nota do Ministério.

Primeiro caso

Na noite de quinta-feira, morreu o jovem yanomami, de 15 anos de idade, que testou positivo para a Covid-19 e havia sido internado no Hospital Geral de Roraima (HGR), em Boa Vista. Desde sexta-feira ele recebia cuidados em um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
De acordo com o Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (Dsei), que atende a região, ele era natural da aldeia Rehebe, nos domínios da Terra Indígena Yanomami, mas passou a residir no município de Alto Alegre, a 87 quilômetros da capital. O motivo da mudança para a Terra Indígena Boqueirão foi dar continuidade aos estudos do ensino fundamental. Ainda segundo o Dsei, o adolescente morava com uma liderança indígena.

Agência Brasil e Correio do Povo

Mercado Público retomará horário habitual nesta segunda

Medidas de prevenção interna contra o coronavírus permanecem mantidas

Mercado Público volta a funcionar das 7h30min às 19h30min, sempre de segunda-feira a sábado

O Mercado Público de Porto Alegre retornará a partir desta próxima segunda-feira ao atendimento no horário habitual das 7h30min às 19h30min, sempre de segunda a sábado. A mudança foi autorizada pelo governo municipal. Segundo a Associação do Comércio do Mercado Público Central (Ascomepc), o novo horário já era praticado antes do avanço da pandemia do novo coronavírus. As medidas de prevenção interna permanecem mantidas. 
Na manhã de sábado, o movimento foi considerado muito baixo em termos de público. Mesmo assim, a maior procura ficou com os chocolates e outros ingredientes para a Páscoa. No entanto, a presidente da entidade, Adriana Kauer, calculou que a queda nas vendas do produto foi em torno de 60% em comparação ao mesmo período de anos anteriores. 
 Páscoa ocorre neste domingo. Foto: Ricardo Giusti 
“Esse percentual poderia ser até menor se não houvesse o movimento do ‘compre de quem faz em casa’. Na primeira semana do anúncio do coronavírus as vendas chegaram a ser negativas com as pessoas devolvendo os insumos. Na segunda semana estabilizou e na última aumentou significativamente, fazendo o percentual aumentar”, avaliou. “Havia uma expectativa de venda maior, porém as duas semanas que ocorreu a estagnação foram cruciais”, acrescentou.
Proprietária da loja 11, Comercial Martini, a dirigente da Associação do Comércio do Mercado Público Central constatou “uma procura não só de produtos para fazer ovos de Páscoa, mas para bolos e receitas com chocolate que pudessem ser compartilhados pela família”. De acordo com ela, as pessoas farão “sua Páscoa dentro de suas casas, então a Páscoa de muitos virá em forma de uma sobremesa”. 
Em relação às medidas de prevenção ao novo coronavírus, Adriana Kauer destacou que o cliente entra na loja somente quando estiver disponível um atendente com o objetivo de “evitar qualquer tipo de aglomerações” dentro das bancas que possuem recinto interno.

Correio do Povo

Apesar da liberação, salões de cabeleireiros e barbearias seguem sem movimento em Porto Alegre

Decreto do governo municipal liberou o funcionamento dos estabelecimentos

Estabelecimentos têm feito rodízio de funcionários para evitar aglomerações de pessoas

Os clientes ainda não apareceram apesar da liberação do funcionamento de barbearias e salões de beleza, incluída em um dos decretos da Prefeitura de Porto Alegre no âmbito das medidas adotadas diante da pandemia do novo coronavírus. 
Pelo menos é a avaliação de dois tradicionais estabelecimentos na área central da cidade. Um deles é o Salão Fígaro, situado na rua General Câmara, 324, perto da rua dos Andradas. “Caiu mais de 90% do movimento para um sábado normal. Está devagar”, calculou o barbeiro Dione Fontoura, 47 anos dos 32 dedicados à atividade. Segundo ele, a equipe total é de seis profissionais, mas estavam trabalhando, neste sábado, apenas dois deles devido ao rodízio estabelecido entre eles.
 Movimento é reduzido nos salões do Centro. Foto: Ricardo Giusti
Já na Nova Era Cabeleireiros, localizada na rua General Andrade Neves, 18, perto da rua General Câmara, a situação também não estava animadora. “O movimento caiu bastante. A gente atende principalmente com pessoas de bastante idade cujos filhos estão trancando-os em casa”, disse a cabeleireira Mara Fonseca da Costa, 45 anos, com 13 de profissão. Ela estimou uma queda entre 70% e 80% da clientela. “Reabrimos na semana passada, mas aparece apenas um cliente ou outro. Esperamos que volte ao normal”, frisou.
Mara Fonseca da Costa explicou as medidas de prevenção são obedecidas pois os profissionais trabalhando muito próximos dos clientes. “Usamos máscaras e temos álcool gel. Procuramos manter uma certa distância...e de preferência não ficamos conversando como é costume”, ressaltou. Todo o material e o ambiente do salão são higienizados. Já a equipe foi reduzida de sete para três profissionais em rodízio. “É para não tumultuar muito”, sintetizou.

Correio do Povo

ANS ajuda operadoras e desdenha usuários de planos de saúde

Agência deu R$ 15 bi para empresas
Usuário: pouca garantia na pandemia




AAgência Nacional de Saúde desafia a capacidade cognitiva dos brasileiros. Em nota enviada ao Poder360 (publicada na íntegra ao final deste post de 9.abr.2020) afirma que as operadoras de planos de saúde só terão acesso aos R$ 15 bilhões recém-liberados, de mão beijada (dinheiro de uma reserva técnica para momentos de crise), depois de cumprirem a determinação de “renegociar com beneficiários de planos individuais/familiares e contratantes de planos coletivos por adesão e empresarial com menos de trinta pessoas e manter pagamento regular aos prestadores”.
A agência diz que o segurado que “tenha dificuldades para manter suas obrigações financeiras com o plano de saúde nos meses previstos no termo, tem direito a receber uma oferta de renegociação destes valores”. Prossegue dizendo que “pode ser adiamento, parcelamento do pagamento, dependendo do que for conversado com a operadora [destaque do Poder360]”. E que fica “assegurada sua [do usuário] permanência no plano até 30 de junho”.
O órgão público brinca com a sintaxe para defender os interesses das empresas que atuam na área da saúde.
Em que termos será a negociação para garantir ao segurado os serviços até 30 de junho? Pode ser o desconto de 5%? Ou as operadoras terão de diferir obrigatoriamente o pagamento por 5 ou 10 meses? Ou, simplesmente não cobrar? Não se sabe.
A agência não informa sobre quem definirá o parâmetro. Fala sobre “renegociar com beneficiários”. Mas em quais termos? Não se sabe.
Pior. A ANS diz em sua nota que tudo depende “do que for conversado com a operadora”.
Ou seja, o frágil segurado depende de negociar com a operadora sua “permanência no plano até 30 de junho” desde que chegue a 1 acordo sobre o “adiamento” ou o “parcelamento do pagamento”. É necessário ter uma interpretação bem elástica sobre a bondade de planos de saúde para achar que as empresas oferecerão condições favoráveis aos usuários.
Há outro aspecto que tem de ser considerado –e, é claro, nem passou pela cabeça dos dirigentes da ANS. Os cerca de 47 milhões de usuários de planos de saúde estão possivelmente em sua maioria em isolamento social. Têm mobilidade restrita. Se forem renegociar com suas operadoras novas condições de pagamento, certamente terão de ficar por horas ao telefone até aparecer 1 atendente que possa encaminhar o processo.
Qual foi a providência que a ANS tomou para determinar a operadoras que aumentem o número de funcionários atendendo em seus call centers? Nenhuma norma foi baixada a respeito.
A ANS diz em sua nota que os R$ 15 bilhões liberados devem também ser usados para na “proteção (…) da rede de prestadores de serviços de saúde”.
Quem são os “prestadores”? São dezenas de milhares de hospitais, pequenos consultórios e laboratórios de análises clínicas que tiveram uma queda gigantesca em suas receitas. Quem vai ao oftalmologista nos dias de hoje?
Para tornar tudo ainda mais dramático, a ANS levou sua tradicional lentidão ao paroxismo. O 1º caso de coronavírus no Brasil foi confirmado em 26 de fevereiro de 2020. A 1ª morte, em 17 de março. A Procuradoria Geral da República cobrou posicionamento da ANS mais de uma vez, sendo a última em 7 de abril.
Ao dizer que todos serviços estão garantidos até 30 de junho a agência determina algo perto do inócuo. As regras atuais permitem que planos de saúde desliguem seus clientes depois de 2 meses sem pagamento. Se os critérios sobre renegociação saírem (quem sabe) até 15 de abril, qualquer segurado inadimplente já tem naturalmente seus direitos preservados até 15 de junho, quando possivelmente o surto de coronavírus estará entrando em fase final.
É notório que a ANS desde sua criação, em 2000, carrega a pecha de proteger as operadoras e desdenhar dos usuários e da cadeia operacional da saúde no país (hospitais, médicos, clínicas e laboratórios). A agência poderia se livrar dessa má reputação. Bastaria atuar firme neste momento grave para proteger os usuários do sistema.
Mas a ANS parece embevecida por um surto de arrogância vulgar. Acredita –e deseja que o Brasil acredite também– que as operadoras de planos de saúde vão usar os R$ 15 bilhões para ajudar os usuários e os prestadores de serviço do setor.
A ANS também acredita que as empresas privadas de saúde terão benemerência e bom coração para primeiro ajudar os outros (usuários e prestadores) e só depois garantir a manutenção de seus lucros.
A ANS há mais de uma década permite a planos de saúde aumentarem os valores das mensalidades acima da taxa de inflação. Diz que o percentual concedido para reajustes é apenas 1 “índice de valor”, e que é errado (sic) compará-lo à inflação.
A ANS acha também que todos os brasileiros são idiotas. Os brasileiros não são, e o Poder360 também não é.




Poder 360

Política de distanciamento está dando resultado, avalia secretário sobre Porto Alegre

Bruno Miragem reforçou a importância do isolamento social como forma de combater o novo coronavírus

Secretário Bruno Miragem acredita que a política de distanciamento tem dado certo em Porto Alegre

O secretário extraordinário de Enfrentamento do Coronavírus da Capital, Bruno Miragem, avaliou na manhã deste sábado o comportamento dos porto-alegrenses em relação ao isolamento social para deter o avanço da pandemia do novo coronavírus em Porto Alegre. “De um modo geral temos percebido uma adesão da população ao distanciamento. O tempo vai passando e temos de reforçar a importância de mantermos esse esforço”, declarou à reportagem do Correio do Povo. “A política de distanciamento está dando resultado. Uma boa parte dos porto-alegrenses está atendendo nosso esforço. Precisamos manter isso para as próximas semanas pois estamos ganhando...então não vamos diminuir  nossa cautelas”, enfatizou.
Na manhã deste sábado havia pouco movimento na cidade, com praças e parques vazios praticamente vazios. Havia ainda pouca circulação de veículos. Na tradicional Feira Ecológica do Bom Fim, na avenida José Bonifácio, as bancas mantinham uma distância entre si para evitar aglomerações. A presença de consumidores também era pequena. O secretário reconheceu que “o movimento de restrição acaba criando uma certa fadiga na população”. Segundo ele, o fato é percebido sobretudo nos finais de semana quando “acabamos vendo algum movimento a mais nas ruas”. 
No entanto, Bruno Miragem fez um apelo para que o isolamento social seja mantido. O fato do número de casos em Porto Alegre estar muito abaixo em comparação com outras cidades no país, “onde se percebe um maior número de contágios e maior número de dificuldades no enfrentamento do vírus”, pode trazer um risco. Para o secretário, uma parcela da população pode entender que “não é mais necessário adotar esses cuidados, mas é justamente por estar dando certo é que precisamos permanecer nesta estratégia”, considerou. 
O secretário extraordinário de Enfrentamento do Coronavírus da Capital defendeu o que chamou de “espírito de solidariedade onde cada um tem que fazer sua parte para que o todo consiga enfrentar e manter bons resultados neste esforço” contra a pandemia do novo coronavírus. Ele recomendou ainda o uso de máscara, mesmo que seja de pano, ao sair de casa para as compras necessárias. “É uma cautela que custa muito pouco para ser adotar. É mais uma forma de se prevenir”, destacou, assinalando que deve-se manter sempre a higienização das mãos.

Correio do Povo

Covid-19 já causou mais de 107 mil vítimas no mundo

Número de curados se aproxima de 350 mil no planeta

Novo coronavírus infectou quase 1,8 milhão de pessoas ao redor do mundo

O novo coronavírus deixou pelo menos 107.064 mortes em todo o mundo desde que surgiu na China em dezembro, de acordo com um balanço estabelecido pela agência de notícias AFP com base em fontes oficiais, neste sábado, às 16h. 
Desde o início da epidemia, mais de 1.745.290 casos foram registrados em 193 países ou territórios. O número de casos positivos diagnosticados reflete apenas uma parte do número total de infecções devido às políticas diferentes dos países para diagnosticar casos. Alguns contabilizam apenas pessoas que precisam de hospitalização. 
As autoridades consideram que, até o momento, pelo menos 344.600 pessoas foram curadas da doença. No dia anterior, às 16h, houve 6.205 novas mortes e 81.219 infecções em todo o mundo. 
Nas últimas 24 horas, os países que registraram mais mortes foram os Estados Unidos, com 1.880 novas mortes, o Reino Unido (917) e a França (635). Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são a Itália com 19.468 mortes e 152.271 casos, a Espanha com 16.353 (161.852 casos), a França com 13.832 mortes (129.654 casos) e o Reino Unido com 9.875 mortes (78.991 casos). 
A China continental (sem contar Hong Kong e Macau), onde a epidemia surgiu no final de dezembro, tem um total de 81.953 pessoas infectadas, das quais 3.339 morreram e 77.525 foram completamente curadas. Nas últimas 24 horas, foram registrados 46 novos casos e 3 óbitos. 
Neste sábado, desde o início da epidemia, a Europa adicionou 73.948 mortes (898.273 infecções), Estados Unidos e Canadá 20.560 (537.612), Ásia 4.734 (134.227), Oriente Médio 4.649 (96.597), América Latina e Caribe 2.381 (57.797), África 726 (13.297) e Oceania 66 (7.496). 
Esse balanço foi feito usando dados das autoridades nacionais compiladas pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

AFP e Correio do Povo