sexta-feira, 10 de abril de 2020

Kristen Dalton, atriz americana

Ficheiro:Kristen Dalton 2009.jpg – Wikipédia, a enciclopédia livreFicheiro:Kristen Dalton (Miss USA).jpg – Wikipédia, a enciclopédia ...Kristen Dalton – Wikipédia, a enciclopédia livre60 principais fotografias e imagens de Kristen Dalton Miss Usa ...Kristen Dalton - IMDbKristen Dalton @kristenredhead (@imkristendalton) | TwitterHall Stars Wall: Kristen DaltonKristen DaltonContact Kristen Dalton, Miss USA 2009Kristen Dalton Actress Hawaii 5 0 4 – The Hollywood 360Kristen Dalton - Kristen Dalton Photos - Miss Universe 2009 And ...1000+ Kristen Dalton Stock Images, Photos & Vectors | Shutterstock

Kristen Dalton (nascida Kristen V. Hocking ; 14 de fevereiro de 1973) é uma atriz americana que apareceu em mais de 20 programas de televisão.
Dalton nasceu no Condado de San Diego , Califórnia . Dalton teve sua grande chance quando ela desempenhou um pequeno papel em Tango & Cash com Kurt Russell . Ela também desempenhou um pequeno papel em A Night at the Roxbury , estrelando Will Ferrell e Chris Kattan . Ela apareceu como a namorada de Frank Costello, personagem de Jack Nicholson , Gwen em The Departed .
Dalton já atuou em vários programas de televisão, mas talvez seja mais conhecida por seu papel como repórter Dana Bright em The Dead Zone da USA Network , estrelado por Anthony Michael Hall .
Outras aparições de Dalton na televisão incluem papéis em Beverly Hills, 90210 , Murder, She Wrote , Diagnosis Murder , Sliders , Stargate SG-1 e CSI: NY . Ela também apareceu em filmes de TV, como o Álbum de Família de Danielle Steel , They Nest , Surviving Gilligan's Island (2001) (na qual interpretou a atriz Tina Louise ), Babysitter Wanted e Gleason .
Ela se casou com o ator Darren Jack Dalton em 8 de agosto de 1993. Eles se divorciaram em 2009.

Clique aqui para ler a matéria completa no site da Wikipédia. 

Projeto da Fome de Aprender já distribuiu mais de 4,2 mil refeições

Idealizada pelo ex-jogador Tinga e com apoio de outros profissionais, iniciativa se tornou mais necessária durante a pandemia

Ônibus tem cozinha industrial e biblioteca instalada para ações culturais

Lançado no dia 16 de março, o projeto da Fome de Aprender, idealizado pelo ex-jogador da dupla Gre-Nal Paulo César Tinga, já distribuiu mais de 4,2 mil refeições para pessoas em situação de rua de Porto Alegre em menos de um mês. Com um ônibus estacionado na esplanada do bairro Restinga, na zona Sul, a iniciativa nasceu com objetivo de distribuir 100 refeições diárias, porém, com a crise causada pelas medidas de isolamento do novo coronavírus, a necessidade aumentou. Nesta quinta-feira foram entregues 200 refeições, sendo que na quarta-feira já haviam sido distribuídos 218 pratos.
O projeto também prevê ações culturais, e além da cozinha, há uma biblioteca no interior do ônibus. Apesar de ser o idealizador da iniciativa, o ex-jogador explica que o Fome de Aprenter conta com o apoio de um time formado por ex-profissionais do esporte, como o técnico Tite, da Seleção Brasileira, e diversas empresas. “Eu sou o motorista do ônibus, o Tite (treinador da Seleção) é o técnico, mas muita gente vem ajudando.” O veículo, com 12,5 metros de comprimento, foi comprado pelo ex-jogador, e graças a doações e orientações da empresa Marcopolo, foi adaptado para abrigar a cozinha industrial e a biblioteca. O projeto iniciou na Restinga, bairro de origem com o qual o ex-jogador nunca perdeu o vínculo, tanto que o apelido pelo qual ficou famoso é uma referência direta ao local. Mas o ônibus já não fica mais restrito ao bairro no extremo Sul da Capital e a refeições .
Para garantir as refeições, Tinga tem contado também com o apoio de uma rede de empresários e amigos, que ajudaram antes mesmo do projeto iniciar. Além do ônibus e da mobília, as doações mensais consistem em alimentos que garantem a refeição das pessoas atendidas pelo projeto. A situação causada pelo Covid-19 rapidamente tornou a importância do Fome de Aprender ainda maior. “Com o comércio fechado, aqueles moradores de rua que eram ‘adotados’ pelos comerciantes ficaram sem nada, então a nossa responsabilidade aumenta”, explica Tinga.
Conhecedor da realidade das famílias mais carentes, Tinga se mostra preocupado em como as famílias de bairros pobres poderão lidar com as necessidades de isolamento enquanto persistir a crise do novo coronavírus. “É muito simples falar fique em casa com tudo no lugar e a geladeira cheia”, diz ele mostrando preocupação com as condições de vida das pessoas do seu antigo bairro. “Como vai pedir para se isolarem em uma casa de quatro peças que às vezes moram 10 pessoas.”
Presidente do projeto Time Fome de Aprender e da Comunidade Terapêutica Caverna de Adulão, Sandro dos Santos Leote, diz que tem sentido as pessoas cada dia mais preocupadas devido ao vírus que deixou o mundo em quarentena. “Há uma sensação  de pânico entre as pessoas, principalmente nas de classe mais baixas ao sei por falta de informação ou por preocupação pelo que ainda pode acontecer.” Essa apreensão levou trabalho a ampliar o seu atendimento rapidamente. “Hoje atendemos o dobro do plano inicial  devido a essa situação, e o público é bem variado, mas mesmo assim damos prioridade inclusive na fila para os moradores de rua.”
Na Restinga a alimentação é distribuída de segunda a sexta-feira, e nos finais são servidas quentinhas em outros locais. Em três domingos consecutivos foram distribuídas 200 a cada dia, e neste sábado serão entregues mais 200 em Alvorada, na região Metropolitana, numa parceria com o jogador do Grêmio, Jean Pyerre.

Correio do Povo

Prefeitura de Santana do Livramento (RS) libera igrejas no domingo de Páscoa

Decisão foi confirmada na noite desta quinta-feira pela prefeita Mari Machado

Decreto liberou acesso a igrejas no domingo de Páscoa

Em Santana do Livramento – Fronteira Oeste do RS – no final da noite desta quinta-feira (9), a prefeita Mari Machado decidiu que, excepcionalmente, no domingo de Páscoa (12) as igrejas poderão funcionar, atendendo em pequenos grupos, de forma a não fazer aglomerações, filas, preservando o distanciamento pessoal, obedecendo todos os regramentos sanitários oferecendo  a Santa Ceia a pessoas com 60 anos ou mais em suas residências. 
Destaca que a solicitação foi atendida respeitando a religiosidade dos munícipes e que as igrejas são responsáveis pela preservação da saúde de seus fiéis e devem observar a necessidade de evitar o contágio entre as pessoas. 
"A atitude pessoal de cada um é fundamental neste momento em que vive a comunidade santanense. Os órgãos de fiscalização estarão atuantes para gerenciar e garantir o cumprimento dos regramentos estabelecidos", concluiu. 

Correio do Povo

Indígenas comercializam produtos no Centro de Porto Alegre

Mesmo diante das restrições por conta da pandemia de coronavírus, famílias saem às ruas por conta da necessidade financeira

Por necessidade financeira, indígenas descumprem isolamento social

Próximo do Largo Glênio Peres, índios caingangues ocuparam as calçadas do Centro Histórico, na rua dos Andradas com a avenida Borges de Medeiros, para comercializar cestas de Páscoa. Apesar de não receber nenhuma orientação das autoridades, os vendedores se distribuíram na região com distanciamento recomendado para evitar aglomerações. 
Clarines Sales, 38, que mora no Morro do Osso, na Tristeza, deixou ontem o isolamento social e as recomendações para permanecer em casa porque precisa trabalhar para garantir sustento da família. Ela optou por tentar vender as cestas para garantir uma Páscoa melhor aos três filhos e três netos. 
"Está faltando fralda e leite, por isso vim hoje tentar vender alguma coisa", afirma. Ela afirma que as 38 famílias da tribo instalada na Zona Sul estão passando dificuldades. Poucas cestas básicas foram distribuídas, por isso a necessidade de tentar comercializar os produtos. 
"Estamos respeitando distanciamento, ninguém falou nada. Estamos respeitando porque a gente sabe como é, tem que ficar distante para não ter problema", observa.

Correio do Povo


GOVERNO

Bolsonaro parafraseia Mandetta e diz que ‘paciente pode trocar de médico’

Ministro teve embate com presidente
 

 

CORONAVÍRUS

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Brasil chega a 944 mortes por covid-19

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Deve-se pensar lockdown caso a caso

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Onde está o dinheiro?, questiona Elmar Nascimento
Pequeno negócio precisa de crédito




A PEC do “Orçamento de guerra”



Por Gazeta do Povo [09/04/2020] [20:36]


O reconhecimento, por parte do Congresso, do estado de calamidade pública, ainda em março, era a ferramenta de que o governo federal necessitava para começar a implantar medidas que fizessem frente à pandemia do coronavírus – tanto nos gastos necessários para reforçar o sistema de saúde quanto no auxílio a empresas e trabalhadores afetados pelas políticas de isolamento social. Inicialmente, a equipe econômica avaliou ser possível usar com parcimônia o poder de gastar acima do permitido pela meta fiscal, mas logo percebeu que seria preciso colocar muito mais recursos para conter a explosão do desemprego e a quebradeira de empresas.

 
No entanto, situações como essas sempre trazem consigo o risco de deixar as contas fugirem totalmente ao controle e de tornar permanentes gastos que deveriam ser apenas temporários. Daí a ideia, surgida dentro do Congresso, mas com apoio explícito da equipe econômica comandada por Paulo Guedes, de alterar a Constituição para se instituir o chamado “Orçamento de guerra”, separando do Orçamento tradicional os gastos relativos ao coronavírus, permitindo ao governo um campo de ação mais amplo que o delimitado pela Lei de Responsabilidade Fiscal, pela meta de déficit primário e pela “regra de ouro”, que impede o governo de se endividar para bancar despesas correntes. A exceção vale enquanto durar o estado de calamidade pública, e será criado um Comitê de Gestão de Crise, comandado pelo presidente da República, mas cujas decisões podem ser derrubadas pelo Congresso caso se avalie que elas extrapolam as funções do órgão.
 

O texto passou pela Câmara dos Deputados em votação realizada durante uma sexta-feira (o que é incomum para os padrões da casa) e com apoio quase unânime – 505 a 2 na primeira votação, e 423 a 1 na segunda. A sessão foi marcada por apenas duas controvérsias: sobre o uso dos fundos partidário e eleitoral no combate ao coronavírus, infelizmente rejeitado; e sobre a possibilidade de o Banco Central comprar títulos públicos e privados, questionada pelo PSol, mas mantida na proposta. No entanto, os senadores parecem mais refratários não apenas a alguns pontos da PEC, mas até mesmo ao uso do sistema de votação remota para decidir a questão, motivo pelo qual o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), vem empurrando para a frente a votação, que até o momento está prevista para ocorrer na segunda-feira, dia 13. De fato, a sessão realizada a distância prejudica a dinâmica do debate, mas não o inviabiliza totalmente; além disso, os parlamentares estão tendo o tempo que desejavam para analisar melhor a PEC e discutir seu conteúdo entre si.
 
“A Constituição da República não foi feita para ser alterada nos momentos de crise. Ela foi feita para ser justamente o nosso guia em momentos de crise”, afirmou o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). Mas o que fazer quando há o risco de se instalar uma confusão orçamentária que pode ser difícil de desfazer, ou se os mecanismos constitucionais existentes deixam dúvidas a respeito de até onde o gestor pode ir? Sim, o “Orçamento de guerra” é uma solução ad hoc, costurada no calor do momento, mas, ao manter seu escopo na questão orçamentária, é uma alternativa melhor à que outros países vêm usando, ao decretar ou considerar a possibilidade de implantar estados de emergência que permitem até mesmo o cerceamento de direitos e garantias individuais, o que no Brasil equivaleria aos estados de defesa ou de sítio. Há alguns trechos que mereceriam esclarecimento, como por exemplo quais seriam os “atos de gestão praticados desde 20 de março de 2020” que seriam “convalidados”, segundo o artigo 3.º da PEC – eles incluiriam também decretos estaduais e municipais? Neste caso, seriam apenas os atos relativos ao gasto público ou também estariam contemplados decretos de constitucionalidade duvidosa, como os que impuseram toques de recolher em algumas cidades? Mesmo assim, isso não invalida o projeto como um todo.
 
O “Orçamento de guerra” dá mais segurança jurídica ao governo para fazer o que for necessário com o intuito de combater os efeitos sanitários e econômicos da pandemia da Covid-19, ao mesmo tempo em que preserva o restante do Orçamento e as regras muito saudáveis que o regem, como o teto de gastos. A separação evitará – ou ao menos tornará mais difícil – que, uma vez restaurada a normalidade, o gasto público não acabe contaminado por penduricalhos criados para serem emergenciais, mas que poderiam continuar vivos, comprometendo a saúde fiscal do Brasil.

Gazeta do Povo

A falta que o trabalho faz



Em sua coluna dessa semana, Fabiana Mendonça Machado analisa o papel do trabalho em meio a pandemia de COVID-19

Inúmeras incertezas e duas grandes preocupações: saúde e dinheiro. É só o que temos ouvido nos últimos dias. Com um olhar um pouco além, convido você a refletir sobre o que há por trás: o trabalho. Enquanto uns trabalham para salvar vidas, muitos necessitam voltar ao trabalho porque a vida não pode parar.
O trabalho é uma necessidade, independente de esforço, de equipe ou de dinheiro. O que importa é o resultado. Mas qual resultado?
Trabalhamos para o provento, para o sustento, para suprir as necessidades e os desejos. Fazemos uma troca, um escambo, ou substituímos por dinheiro. Foi a escolha que fizemos no passado. Dinheiro facilita a circulação do comércio e serviços. E tudo flui. Mas, se o dinheiro falta, vem a preocupação e, logo, o desespero. Em desespero, é difícil raciocinar.
Ao contrário, cobramos a conta. Há alguém para nos salvar? Buscamos amparo, apoio dos próximos ou distantes, mas, nessa hora, é difícil saber onde encontrar a resposta. Muito menos entender o que se passa com as nossas emoções, diminuir a ansiedade, não se desesperar com o medo e conter a raiva. Pra quê?
Afinal, é chato esse assunto de ter que lidar com as emoções. Apenas trabalhe, trabalhe, trabalhe e procure ganhar dinheiro com isso. Ou seja esperto e inteligente o suficiente para ganhar dinheiro sem trabalhar. Nesse contexto, infelizmente, quem ganha pouco carrega um atestado de fracasso e incompetência durante toda a vida. E está sempre na luta.
Mas, de repente, surge um cenário nunca imaginado. E o pior: incerto. Como ficará a saúde e o dinheiro, quais as medidas, por quanto tempo e quais as consequências? Não se sabe. Mas vem à tona uma grande necessidade: a de trabalhar urgentemente.
Voltamos ao início: trabalhar é uma necessidade. Atualmente, para socorrer os doentes, para encontrar a cura, para produzir equipamentos e remédios, para construir hospitais de campanha, para cuidar de quem precisa de cuidado, para entregar alimentos e remédio à população, enfim, para proteger vidas.
Trabalhamos porque precisamos do resultado, mesmo que seja o dinheiro, porque esse irá nos proporcionar outros resultados: comida, conforto, segurança, saúde, prazeres, etc.
Trabalhamos porque o outro precisa de nós. Mesmo quem não precisa trabalhar pelo dinheiro, pode ser útil em algo para ajudar. Se não tivesse trabalho, como o mundo estaria sendo atendido? Além dos profissionais, há muitos voluntários. E enquanto alguns não podem trabalhar, outros trabalham por eles. Enfim, trabalhar, além de necessário, faz bem. (Confere a minha coluna sobre o valor de quem cuida).
Muitos empreendedores que geraram grandes fortunas trabalharam muito. E contaram com a colaboração de muitos trabalhadores. Porque o trabalho é necessário para alcançar o que deseja. E o dinheiro pode fazer muito mais do que suprir as próprias necessidades e desejos. Pode ajudar a salvar o mundo.
Já tive uma cliente preocupada com o filho que se interessava muito por dinheiro e sempre queria vender e negociar alguma coisa. Respondi: se ele tem essa facilidade em gerar dinheiro, não o condene. Apenas o oriente a fazer bom uso do dinheiro.
Talvez você não queira depender do trabalho para gerar dinheiro, mas o que impede de trabalhar? E por que trabalho é sinônimo de sofrimento?
O momento mostra que o corpo pode ser frágil diante de uma doença, mas é um valioso instrumento do trabalho, não apenas braçal, mas também intelectual. Com o trabalho, descobertas são feitas a todo momento, ideias são transformadas em produtos ou serviços, há inovação, aperfeiçoamento e mais benefícios são gerados à humanidade.
Como resultado do trabalho, recebemos conhecimento, ficamos conectados, viajamos a diversas partes do mundo, vivemos experiências, nos alimentamos, etc etc etc.
Melhor ainda quando utilizamos, além da mente, o coração, não apenas para ser solidário e ajudar o próximo, mas para realizar com amor, gratidão e dedicação o nosso trabalho.
Por estarmos diante de tantas incertezas e desordem, é possível perceber que ainda estamos aprendendo a organizar, respeitar e valorizar o trabalho. Ainda não nos habituamos a reconhecer o que fazemos e o que o outro faz. E a encontrar no trabalho a sua verdadeira utilidade.
Para a falta de dinheiro existirá um remédio, ainda que amargo.
Mas para o trabalho… talvez um dia não seja mais necessário. Enquanto isso não acontece, que ele possa ser valorizado em todas as suas formas e resultados porque, como vivemos, dele precisamos e a vida não pode parar.
Quer saber mais? Acompanhe a minha coluna semanal aqui no Bella Mais. Vamos juntas nesta jornada!

por Fabiana M. Machado
Fabiana Mendonça Machado é especialista em comportamento financeiro. É casada, mãe de dois filhos, empresária e uma das fundadoras da MoneyMind. Escreva para fabiana@moneymind.com.br para contar se este texto foi útil para você. @fabiana.m.machado



Correio do Povo

ANS determina que planos de saúde mantenham assistência a inadimplentes

Medida deve valer até 30 de junho para evitar agravamento do sistema durante pandemia

A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) informou, nesta quinta-feira, que as operadoras de planos de saúde devem manter a assistência médica aos beneficiários inadimplentes dos contratos individuais, familiares, coletivos por adesão e coletivos com menos de 30 pessoas durante a pandemia do novo coronavírus. De acordo com a agência, o atendimento não pode ser interrompido até 30 de junho de 2020, período de vigência do termo de compromisso que deverá ser assinado pelas empresas com a agência.
A medida foi tomada em contrapartida à liberação de R$ 15 bilhões de um fundo de reserva do setor para garantir a continuidade dos serviços médicos diante da falta de pagamento das mensalidades.
Além de garantir o atendimento, as operadoras deverão oferecer aos beneficiários a renegociação das dívidas e realizar o pagamento dos prestadores de serviços, como hospitais e laboratórios de exames, pelos trabalhos realizados entre 4 de março de 2020 e 30 de junho de 2020.
“As medidas contribuem para que o setor possa enfrentar a tendência de diminuição da solvência e da liquidez das operadoras, reflexo do cenário de retração econômica deflagrado pela pandemia, evitando que a assistência à saúde dos beneficiários seja colocada em risco”, declarou a ANS.


Agência Brasil e Correio do Povo

Mandetta desconversa sobre áudio de Onyx e Terra

Ministro da Cidadania e deputado federal especularam saída do titular da Saúde da pasta

Onyx e Terra projetaram saída de Mandetta do governo

Conversa captada pela CNN Brasil nesta quinta-feira mostra um diálogo entre o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e o deputado federal Osmar Terra em que os dois defendem a saída do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, do governo. Questionado no fim da tarde, Mandetta evitou comentar: "Só tenho lido notas técnicas sobre o coronavírus", disse ele, à revista Veja, antes de completar: "Aqui é lavoro, lavoro, lavoro", repetiu, citando o que se tornou uma espécie de mantra nos últimos dias.
Na conversa registrada pela CNN, enquanto Onyx afirma que teria demitido Mandetta na reunião ministerial da última segunda-feira, Terra critica as medidas de isolamento social defendidas pelo ministro - embasadas em orientações da Organização Mundial da Saúde. 
"O que aconteceu na reunião eu não teria segurado, eu teria cortado a cabeça dele", disse Onyx em certo momento. Terra, em seguida, complementa, ao comentar a entrevista concedida por Mandetta depois da reunião, quando voltou a enfatizar a defesa da ciência no combate à pandemia. "Ali para mim foi a pá de cal", acrescentou Onyx. 
No final do áudio, ambos tratam já de um cenário sem Mandetta no governo. Osmar Terra disse que ajudará Onix, "e não precisa ser ministro, tem mais gente que pode ser".
No fim de semana passada, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, sem citar Mandetta, que poderia usar a caneta contra algum ministro. O dia seguinte acabou marcado por tensão, mas ao fim, o presidente teria sido demovido da ideia de demitir o titular da pasta da saúde.

Correio do Povo

Cerca de 86% dos municípios brasileiros não têm casos de covid-19


NOTICIAS.R7.COM
De todo o Brasil, o estado de São Paulo é o que tem o maior número de casos de covid-19. De 645 municípios, 136 tem registro da doença, o que ...