quinta-feira, 9 de abril de 2020

Chegam à Venezuela 90 toneladas de doações da ONU para enfrentar pandemia de Covid-19

Carregamento inclui 28.000 EPIs, kits de higiene e produtos para o controle da qualidade de água, entre outros

País tem 166 casos confirmados e sete mortos

Um avião enviado pela Organização das Nações Unidas (ONU) com 90 toneladas de donativos chegou nesta quarta-feira à Venezuela para ajudar a combater a propagação do novo coronavírus, que teve 166 casos confirmados e sete mortos no país.
O carregamento inclui “28.000 equipamentos de proteção pessoal para os trabalhadores da saúde que atuam na linha de frente da pandemia, concentradores de oxigênio, camas pediátricas, produtos para o controle da qualidade da água e kits de higiene”, entre outros elementos para enfrentar a pandemia da Covid-19, indicou em comunicado o escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA).
Trata-se do primeiro “envio humanitário” da ONU ao país petroleiro desde que começou a pandemia, em um “esforço conjunto” dos fundos das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e a População (UNFPA), e a Organização Panamericana e a Organização Mundial da Saúde (OPAS e OMS, respectivamente), acrescentou o documento.
As doações serão destinadas “inicialmente a 14 hospitais (…), assim como a 50 clínicas ambulatoriais e centros de desenvolvimento infantil”, detalhou Herve Ludovic de Lys, representante da UNICEF na Venezuela.
Segundo o texto, a ONU e seus sócios estão solicitando US$ 61 milhões como parte de uma “resposta humanitária” de prevenção e atenção do novo coronavírus no país caribenho.
Entre as medidas para evitar a transmissão do vírus, o governo decretou há quase um mês uma quarentena nacional, suspendendo atividades de trabalho e escolares, assim como voos nacionais e internacionais, com exceção dos voos de carga.
A pandemia chegou à Venezuela com sua economia devastada e seus serviços públicos colapsados, uma crise que impulsionou o êxodo de cerca de 4,9 milhões de venezuelanos desde o final de 2015, segundo a ONU.

AFP e Correio do Povo

Coronavírus: A China Inunda a Europa com Equipamentos Médicos Defeituosos

por 

Tradução: Joseph Skilnik
  • Na Espanha, o Ministério da Saúde revelou que 640 mil testes de coronavírus comprados de um fornecedor chinês estavam com defeito. Além disso, mais um milhão de testes de coronavírus entregues à Espanha em 30 de março por outro fabricante chinês também estavam com defeito.
  • Em 23 de março, o site de notícias tcheco iRozhlas publicou que 300 mil kits de testes de coronavírus entregues pela China tinham um índice de erro de 80%. O Ministério do Interior da República Tcheca desembolsou US$2,1 milhões pelos kits.
  • "A realidade nua e crua é que a China parece menosprezar as regras convencionais de comportamento em todas as esferas da vida, da saúde ao comércio e da manipulação da moeda à repressão interna." "Por demasiado tempo os países se prostraram desastradamente à China na desesperada esperança de obter acordos comerciais. Mas uma vez que nos livrarmos dessa terrível pandemia, é imperativo que todos nós repensemos esse relacionamento e o coloquemos numa base muito mais equilibrada e honesta." — Iain Duncan Smith, ex-líder do Partido Conservador do Reino Unido.

Um número cada vez maior de países europeus relata que milhões de equipamentos médicos e hospitalares doados ou comprados da China para conter a pandemia estão defeituosos e imprestáveis. Fotos: Funcionários separam equipamentos de proteção vindos da China em um armazém em Valência, Espanha, em 25 de março de 2020. (Foto: Juan Carlos Cardenas/Pool/AFP via Getty Images)

À medida que o coronavírus avança a todo vapor pela Europa, um número cada vez maior de países relata que milhões de equipamentos médicos e hospitalares doados ou comprados da China para conter a pandemia estão defeituosos e imprestáveis.
As revelações estão botando mais lenha na fogueira quanto à desconfiança em relação ao empenho para melhorar a imagem pública do presidente chinês Xi Jinping e do Partido Comunista no sentido de pintar a China como a nova superpotência humanitária do planeta.
Em 28 de março, a Holanda foi forçada a fazer o recall de 1,3 milhão de máscaras fabricadas na China porque elas não atendiam aos requisitos mínimos de segurança para o pessoal da área médica. As assim chamadas máscaras KN95 são uma alternativa chinesa mais barata às máscaras N95, padrão americano, que estão em falta em todo o mundo. As KN95 não se ajustam ao rosto tão firmemente quanto as N95, potencialmente expondo a equipe médica ao coronavírus.
Mais de 500 mil das máscaras KN95 já tinham sido distribuídas aos hospitais holandeses antes do recall. "Quando as máscaras chegaram ao nosso hospital, eu de pronto não as aceitei", salientou um funcionário do hospital à emissora pública de rádio e TV holandesa NOS. "Se a vedação dessas máscaras não for adequada, as partículas do vírus simplesmente poderão passar por elas. Não podemos usá-las. Elas não são seguras para o nosso staff".
Em um esclarecimento por escrito, o Ministério da Saúde da Holanda ressaltou:
"A primeira remessa de um fabricante chinês foi parcialmente entregue no último sábado. São máscaras com certificado de qualidade KN95. Durante a inspeção, constatou-se que a remessa não atendia ao nosso padrão de qualidade. Parte da remessa já havia sido entregue a prestadores de serviços de saúde, o restante da carga foi imediatamente retido e a distribuição cancelada."
"O segundo teste também mostrou que as máscaras não atendiam ao nosso padrão de qualidade. Decidimos então que toda remessa não será utilizada. Novos carregamentos serão submetidos a testes adicionais".
O jornal holandês NRC Handelsblad publicou na edição de 17 de março que a Holanda dispunha de suprimentos de máscaras para poucos dias apenas: "agora, toda a esperança resta em um avião de carga que virá da China na quarta-feira". A má qualidade das máscaras entregues pela China deixou a Holanda em frangalhos. Um porta-voz de um hospital na cidade holandesa de Eindhoven disse que os fornecedores chineses estavam vendendo "um monte de lixo... a um custo exorbitante".
Enquanto isso, em 26 de março na Espanha, o Ministério da Saúde revelou que 640 mil testes de coronavírus comprados de um fornecedor chinês estavam com defeito. No quesito precisão, os testes fabricados pela Shenzhen Bioeasy Biotechnology Company na província de Guangdong, menos de 30% foram aprovados.
Em 2 de abril, o jornal espanhol El Mundo revelou que estava de posse de documentos vazados que mostravam que a Bioeasy mentiu ao governo espanhol sobre a precisão dos testes. A Bioeasy assegurou, por escrito, que seus testes tinham um índice de precisão de 92%.
Também em 2 de abril, o governo espanhol revelou que mais de um milhão de testes de coronavírus entregues à Espanha em 30 de março por outro fabricante chinês também estavam com defeito. Ao que tudo indica, eram necessários de cinco e seis dias para detectarem se um paciente estava infectado com coronavírus, portanto, não serviam para diagnosticar a doença em tempo hábil.
Em 25 de março o governo espanhol emitiu um comunicado que havia comprado suprimentos médicos da China no valor de US$470 milhões e que os fornecedores chineses exigiam receber o pagamento adiantado. O Ministro da Saúde da Espanha, Salvador Illa ressaltou:
"compramos e pagamos por 550 milhões de máscaras que começarão a chegar agora e continuarão chegando nas próximas oito semanas. Onze milhões de luvas chegarão nas próximas cinco semanas. Quanto aos kits de testes rápidos, adquirimos 5,5 milhões para os meses de março e abril. Além disso, receberemos 950 respiradores nos meses de abril a junho. Estamos negociando a compra de mais equipamentos".
Está longe de estar claro como o governo espanhol irá garantir a qualidade dessas volumosas novas compras nem como será a indenização se os produtos da China forem mais uma vez de má qualidade.
Em 28 de março o governo francês, que aparentemente possui um estoque de suprimentos para somente algumas semanas, emitiu um comunicado segundo o qual havia encomendado mais de um bilhão de máscaras faciais da China. Não está claro se os problemas de controle de qualidade enfrentados por outros países europeus irão influenciar as compras da França.
Outros países europeus e fora da Europa também criticaram a qualidade dos suprimentos médicos da China:
  • Eslováquia. Em 1º de abril, o primeiro-ministro Igor Matovič assinalou que mais de um milhão de testes de coronavírus fornecidos pela China com pagamento em dinheiro no valor de US$16 milhões eram imprecisos e sem condições de detectar o COVID-19. "Temos uma tonelada de testes que não serve para nada", salientou ele: "esses testes deveriam ser jogados diretamente no Danúbio." A China acusou o pessoal da área médica eslovaca de usar os testes de forma incorreta.
  • Malásia. Em 28 de março a Malásia recebeu uma remessa de equipamentos médicos doados pela China composto de kits de testes, máscaras de proteção facial, máscaras cirúrgicas e demais equipamentos de proteção individual. Noor Hisham Abdullah, funcionário do alto escalão do Ministério da Saúde, salientou que os kits de testes seriam avaliados quanto à precisão, uma vez que os kits recebidos anteriormente da China estavam com defeito: "estes kits são de outra marca . Avaliaremos s novos kits de testes aprovados pela FDA. O embaixador chinês me garantiu que estes eram mais precisos do que os que testamos antes". Abdullah declarou anteriormente que a precisão dos testes chineses "não era muito boa".
  • Turquia. Em 27 de março, o Ministro da Saúde da Turquia, Fahrettin Koca realçou que a Turquia comparou as medições com padrões específicos de alguns testes de coronavírus fabricados na China, porém as autoridades "não estavam satisfeitas com os resultados". O professor Ateş Kara, membro da força-tarefa do coronavírus do Ministério da Saúde da Turquia, adiantou que o lote de kits de testes tinha uma precisão de apenas 30% a 35%: "Nós os aferimos. Eles não funcionam. A Espanha cometeu um erro gigantesco ao usá-los".
  • República Tcheca. Em 23 de março, o site de notícias tcheco iRozhlas publicou que 300 mil kits de testes de coronavírus entregues pela China tinham um índice de erro de 80%. O Ministério do Interior da República Tcheca desembolsou US$2,1 milhões pelos kits. Em 15 de março, a mídia tcheca revelou que os fornecedores chineses tinham ludibriado o governo tcheco após este ter pago antecipadamente pelo fornecimento de cinco milhões de máscaras faciais que deveriam ter sido entregues em 16 de março.
Em 30 de março a China exortou os países europeus a não "politizarem" as preocupações com a qualidade dos suprimentos médicos da China. "Os problemas deverão ser adequadamente resolvidos com base em fatos e não em interpretações políticas", salientou Hua Chunying, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.
Em 1º de abril, o governo chinês deu uma guinada e anunciou que estava aumentando a supervisão das exportações de kits de testes de coronavírus fabricados na China. Os exportadores chineses de testes de coronavírus agora precisam obter um certificado da Administração Nacional de Produtos Médicos (NMPA) para serem liberados pela agência alfandegária da China.
Nesse ínterim, a gigante chinesa de telecomunicações Huawei emitiu um comunicado que deixaria de doar máscaras a países europeus por conta de comentários supostamente ofensivos do chefe de política externa da UE, Josep Borrell.
Em 24 de março, Borrell havia escrito em um blog que a China estava empenhada numa "política de cortesia" e também em uma "batalha global de narrativas".
Em 26 de março, um alto funcionário da Huawei ressaltou ao serviço de notícias Euractiv, de Bruxelas que, devido aos comentários de Borrell, a empresa encerraria seu programa de doações porque não queria se envolver em um jogo geopolítico de poder entre os EUA e a China.
Em 28 de março, a Huawei em matéria paga na publicação Politico Europe o representante nº 1 da Huawei na UE, Abraham Liu, escreveu:
"quero deixar claro o seguinte: nunca procuramos obter ganhos nem visibilidade ou favor de nenhum país pela ajuda que oferecemos. Tomamos uma decisão ponderada de não fazer alarde. Nossa ajuda não depende de nenhuma reciprocidade e não faz parte de nenhum negócio ou estratégia geopolítica como alguns querem fazer crer. Somos uma empresa privada. Queremos dar o melhor de nós para ajudar as pessoas. Só isso. Não há segundas intenções. Não queremos nada em troca. "
Em 30 de março, a BBC veiculou que a Huawei continuava atuando como se nada tivesse acontecido desde o início da crise do coronavírus:
"pode ser ingenuidade por parte da empresa. Embora nada tenha basicamente mudado em se tratando de questões técnicas e de segurança em torno dos equipamentos da Huawei, o clima político em relação à empresa com certeza piorou.
"Uma matéria publicada no Mail on Sunday no fim de semana retrata um alerta da Downing Street de que "haverá um acerto de contas" com a China com respeito à maneira dela lidar com o coronavírus.
"E isso provavelmente dará respaldo àqueles parlamentares que aconselham o governo a não permitir que nenhuma empresa chinesa desempenhe um papel na infraestrutura chave do Reino Unido".
Em 29 de março, o jornal britânico Daily Mail relatou que o primeiro ministro britânico Boris Johnson e seus aliados no parlamento "se voltaram" contra a China por conta da crise do coronavírus:
"Ministros e altos funcionários do alto escalão de Downing Street disseram que o país comunista já enfrenta um 'acerto de contas' sobre a maneira de lidar com o surto e corre o risco de se tornar um 'estado pária'."
"Eles estão furiosos com a campanha de desinformação da China, dela querer levar vantagem sobre a pandemia para auferir vantagens econômicas e segundo seus especialistas culpar os abomináveis abusos dos direitos dos animais pelo surto".
Em 28 de janeiro, Boris Johnson concedeu à Huawei o direito de fazer parte da rede móvel 5G da Grã-Bretanha, frustrando os esforços dos Estados Unidos para excluir a empresa do segmento de comunicações de última geração do Ocidente, que segundo consta, também pode ser usado para espionagem. O Financial Times de Londres sustentou que o presidente dos EUA, Donald J. Trump deu vazão à "fúria desvairada" em cima de Johnson numa tensa conversa por telefone. Johnson agora se vê às voltas com pressões de seu gabinete bem como de membros do Parlamento para que volte atrás.
Depois que as autoridades chinesas culparam os Estados Unidos e a Itália por originarem a pandemia do coronavírus, o Daily Mail citando uma fonte do governo britânico escreveu:
"há uma asquerosa campanha de desinformação em andamento e isso é inaceitável. Eles (o governo chinês) estão cansados de saber que as coisas deram muito errado nas mãos deles e em lugar de assumirem a responsabilidade disseminam mentiras".
O jornal contínua:
"Boris Johnson foi alertado por assessores científicos de que as estatísticas oficiais liberadas da China sobre o número de casos de coronavírus poderiam 'ter sido jogadas deliberadamente para baixo, por um fator de 15 até 40 vezes menos". E o nº 10 acredita que a China procura aumentar seu poder econômico em meio à pandemia com 'ofertas predatórias de ajuda' a países mundo afora."
"Uma grande reavaliação da política externa britânica foi adiada devido ao surto do Covid-19 e não estará disponível até que o impacto do vírus possa ser apurado. Uma fonte do governo intimamente ligada à revisão assinalou: 'ela voltará à estaca zero da diplomacia depois de tudo isso. Repensar é dourar a pílula'."
"Outra fonte adiantou: 'tem que haver um acerto de contas quando isso acabar.' Outro ainda reforçou: 'a fúria vai direto ao topo'."
"Um ministro do gabinete ressaltou: não podemos ficar de braços cruzados e permitir que a vontade de abafar do estado chinês arruíne a economia mundial e depois aceitar que o país volte numa boa como se nada tivesse acontecido. Estamos deixando que empresas como a Huawei não só penetrem em nossa economia, como também desempenhem um papel crucial em nossa infraestrutura ".
Em um artigo publicado pelo The Mail on Sunday em 29 de março, o ex-líder do Partido Conservador Iain Duncan Smith escreveu:
"Todos os problemas poderão e serão discutidos, exceto um, ao que tudo indica, nosso futuro relacionamento com a China."
"Assim que alguém menciona a China, as pessoas ficam sem jeito e se mexem para lá e para cá em suas cadeiras e balançam a cabeça. No entanto, acredito ser vital começarmos a discutir o quão dependentes nos tornamos desse estado totalitário."
"Pois trata-se de um país que passa por cima dos direitos humanos em busca de seus implacáveis objetivos estratégicos tanto internos quanto externos. Mas parece que essas coisas são deixadas de lado em nossa corrida para fazer negócios com a China."
"Lembre-se de como George Osborne (ministro da fazenda no governo do primeiro-ministro David Cameron de 2010 a 2016) fez de nosso relacionamento com a China uma importante base da política do governo do Reino Unido? Tão determinados estavam os ministros para incrementar o comércio que estavam dispostos a não medir esforços para atingir tal meta."
"Na realidade, me disseram que essa política em particular era chamada de Project Kow-Tow, termo definido pelo dicionário Collins como 'ser servil ou obsequioso'."
"Mas não estávamos sozinhos nisso. De uns anos para cá, inúmeros líderes nacionais deixaram de lado a estarrecedora conduta com respeito aos direitos humanos da China, na busca cega de acordos comerciais com Pequim."
"Graças ao Projeto Kow-Tow, o déficit comercial anual do Reino Unido com a China é de US$27,4 bilhões. Mas não estamos sozinhos com a corda no pescoço à mercê de Pequim."
"A China amealhou um superávit comercial global de US$420 bilhões. É lastimável que o Ocidente tenha ficado contemplando enquanto muitas áreas-chave da produção se mudaram para a China..."
"A realidade nua e crua é que a China parece menosprezar as regras convencionais de comportamento em todas as esferas da vida, da saúde ao comércio e da manipulação da moeda à repressão interna."
"Por demasiado tempo, os países se prostraram desastradamente à China na desesperada esperança de obter acordos comerciais."
"Mas uma vez que nos livrarmos dessa terrível pandemia, é imperativo que todos nós repensemos esse relacionamento e o coloquemos numa base muito mais equilibrada e honesta".
Soeren Kern é colaborador sênior do Gatestone Institute sediado em Nova Iorque.


Gatestone Institute

Inter cria Drive-Thru Solidário para receber doações sem contato social

Funcionários da administração do clube pegarão as contribuições direto do porta-malas dos veículos

Doações já começaram a ser entregues no Beira-Rio através do Drive-Thru Solidário

O Inter, em pareceria com a BRIO e com a participação dos funcionários da área administrativa do clube, instituiu a partir desta quarta-feira um Drive-Thru Solidário para arrecadar doações para auxiliar comunidades carentes e organizações que trabalham com pessoas em situação de vulnerabilidade social. Como recomenda as autoridades de saúde, todo o processo será livre de contatos sociais para a não proliferação do coronavírus.
O local de entrega será o Centro de Eventos Presidente Arthur Dallegrave, com o acesso feito pela Rua Nestor Ludwig, conhecida também como “Rua A”, através do primeiro estacionamento equipado com um toldo. As pessoas que levarem alimentos não perecíveis, materiais de higiene pessoal e de limpeza até o Estádio Beira-Rio não precisarão descer do veículo.
Funcionários do clube pegarão as doações diretamente do porta-malas dos veículos, evitando assim o contato social. "Por conta de toda a preocupação que envolve a pandemia, tivemos um cuidado especial com a segurança de quem fará a doação para que não haja nenhum risco de contaminação. Quem trouxer os donativos sequer precisa sair do seu carro ou ter contato com outras pessoas. Tudo é feito de forma prática e rápida", explicou o vice-presidente de Administração do Inter, Victor Grunberg.
Os donativos serão repassados para instituições como Banco de Alimentos, Asilo Padre Cacique, Cozinheiros do Bem, Centro de Reabilitação de Porto Alegre, o Cerepal, entre outros.


Correio do Povo

Conselho Fiscal do Inter aponta déficit abaixo do esperado

Segundo relatório que será enviado aos conselheiros, clube fechou o ano de 2019 com "apenas" R$ 3 milhões negativos

Inter projeta déficit abaixo do esperado para 2020

Em meio à pandemia, os conselheiros do Inter devem receber por e-mail nos próximos dias um relatório no qual o Conselho Fiscal não só indica a aprovação das contas de 2019 sem ressalvas como mostra um déficit bem menor do que o projetado. O Inter fechou o ano com “apenas” R$ 3 milhões negativos, número bem abaixo dos R$ 13 milhões estimados no orçamento.
“A gente conseguiu diminuir algumas despesas correntes e aumentamos a receita, principalmente com a venda de jogadores. A negociação do Nico López, por exemplo, foi excelente em termos financeiros”, explica o 1º vice-presidente do Inter, Alexandre Chaves Barcellos. 
O bom resultado de 2019 também mostra o caminho percorrido pela atual direção, que assumiu o clube na segunda divisão, em sérias dificuldades financeiras e atravessando um de seus piores momentos administrativos – tanto que a gestão anterior, liderada pelo presidente Vitorio Piffero, está sendo investigado pelo Ministério Público. 
Em 2017, primeiro ano da gestão Marcelo Medeiros, o resultado negativo chegou a R$ 62,5 milhões. Em 2018, com a ajuda do empresário Delcir Sonda, que perdoou uma dívida de R$ 25 milhões, o clube fechou com um prejuízo de R$ 9,5 milhões. Em 2019, o número caiu para R$ 3 milhões. “Até a pandemia começar, estávamos evoluindo muito bem”, avalia Barcellos, prevendo dificuldades no segundo semestre devido à queda de receitas decorrente do coronavírus. 
O encontro do Conselho Deliberativo que analisará as contas do exercício passado será na quinta-feira da próxima semana e deverá ser histórico. Será a primeira vez que o colegiado se reunirá por videoconferência. Também por meios eletrônicos, os conselheiros poderão votar pela aprovação ou não das contas do clube. A primeira convocação para início da reunião será às 18h. Em seguida, às 18h30min, ocorre a segunda e última chamada. A votação, porém, se estende até o outro dia por meio de um aplicativo. 
Apenas os integrantes da mesa diretora do Conselho Deliberativo, liderada pelo presidente José Aquino Flores de Camargo, além de um ou dois representantes do Conselho Fiscal, estarão presentes no auditório do Beira-Rio durante o evento.

Correio do Povo

Grêmio tenta acelerar negociações com seus atletas

André, Ferreira e Everton estão entre os que têm situações pendentes durante parada pelo coronavírus

André é um dos jogadores que deve ser negociado

Enquanto aguarda pelo arrefecimento da pandemia de coronavírus ao redor do mundo e a consequente chegada de propostas por alguns de seus jogadores, o Grêmio também terá de acelerar algumas negociações envolvendo atletas que já estão no grupo. A principal delas envolve o centroavante André, que tem contrato até 2021 e não tem nenhuma possibilidade de ser aproveitado pelo técnico Renato Portaluppi quando as competições forem retomadas. 
Algumas conversas já existiam antes da paralisação. Athletico Paranaense, Coritiba e Sport demonstraram interesse, mas sem um avanço significativo. Outra possibilidade é uma transferência para os Estados Unidos, mais precisamente para o FC Dallas, mesmo clube do zagueiro Bressan e do ex-executivo de futebol do clube, André Zanotta. Os dirigentes não confirmam, mas o Grêmio aceitaria pagar parte dos salários do centroavante, que tem vencimentos bastante significativos. 
Outro atleta que precisa ter a situação resolvida é o atacante Ferreira. O jogador e seu empresário, Pablo Bueno, ingressaram com uma ação na Justiça pedindo a rescisão contratual, mas já tiveram o pedido negado em uma primeira instância. O jogador exige uma valorização salarial acima do que o clube oferece para renovar contrato. 
O nome do atacante Everton voltou a ser especulado no Napoli, da Itália. No entanto, a forte crise provocado pelo coronavírus no país europeu deve baixar muito o poder de investimento dos italianos, que ainda não têm previsão de quando retomarão o futebol no país. A multa rescisória de Everton para o exterior é de 120 milhões de euros.

Correio do Povo

Ocupação: a palavra da moda da mídia marxista brasileira, por Lúcio Machado Borges*


Notícia de agora é de que os hospitais terão que informar a taxa de ocupação dos hospitais. Na verdade é a taxa de INTERNAÇÃO. Passageiros de ônibus viraram ocupantes. Político não assume mais cargo, ele ocupa. Invasão de terras agora virou ocupação. Além da limitação intelectual do pessoal da imprensa também dá para perceber a sua limitação de vocabulário. Que coisa triste isso.

*Editor do site RS Notícias

Fiocruz registra momento em que coronavírus infecta célula

Imagens foram captadas em estudo sobre a replicação do vírus

Pesquisa da Fiocruz identificou momento em que Sars-Cov-2 ataca a célula

Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) registraram, pela primeira vez no Brasil, o momento em que o novo coronavírus infecta uma célula. As imagens microscópicas foram captadas durante um estudo sobre a replicação viral do Sars-Cov-2 (nome científico do novo coronavírus) em células manipuladas em laboratório.
A pesquisa realizada in vitro utilizou vírus isolados a partir de amostras coletadas de nariz e garganta de um paciente infectado. Esses antígenos foram usados para infectar células amplamente empregadas em ensaios in vitro para testes de replicação viral, chamadas células de linhagem vero.
Pesquisadora do Laboratório de Morfologia e Morfogênese Viral do Instituto Oswaldo Cruz, Débora Vieira explicou que o projeto que chegou às imagens investiga o formato e o diâmetro da partícula viral, além de seu ciclo replicativo.
"Conseguimos verificar por análises de microscopia eletrônica todas as etapas da replicação do Sars-Cov-2 em células vero", afirma a pesquisadora, que descreve que as imagens mostram o vírus entrando na célula e espalhando suas partículas no interior dela. Estudos que serão divulgados posteriormente vão mostrar também partículas infectivas captadas saindo da célula.
Débora Vieira destaca que outra conclusão relevante da pesquisa é confirmar que o vírus pode se replicar em células de linhagem vero, que devido a isso poderão ser uma ferramenta na pesquisa em laboratório para vacinas e medicamentos.
"Nosso objetivo era verificar se essas células eram competentes para replicar o vírus, e constatamos que sim", disse. "Para testes de candidatos a vacinas e fármacos, precisamos de um sistema de cultura de células padronizado, não só para a produção de massa viral, mas para diferentes testes que são necessários."
Débora Vieira esteve ao lado dos pesquisadores Marcos Alexandre Silva, que também é do do Laboratório de Morfologia e Morfogênese Viral, e de Fernando Mota, Cristiana Garcia, Milene Miranda e Aline Matos, do Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo. Os dois laboratórios são do Instituto Oswaldo Cruz, da Fundação Oswaldo Cruz. 


Agência Brasil e Correio do Povo



A DOENÇA NO BRASIL
Pela segundo dia consecutivo, o Brasil registrou mais de 100 mortes por causa do novo coronavírus. O país já tem 800 vítimas e quase 16 mil infectados pela Covid-19. Em 24 horas, foram 133 óbitos e 2.210 novos casos . O número supera a média diária de vítimas fatais em decorrência de acidentes de trânsito, uma das principais causas de mortalidade no país – em 2019, foram 111 óbitos por dia. Devido ao avanço da epidemia, a prefeitura de São Paulo comprou, de forma emergencial, 5 mil sacos especiais para enterrar vítimas do coronavírus nos cemitérios da capital – 100 deles foram pedidos com dimensões para corpos de crianças e adolescentes. Ainda com 20 mil testes à espera de resultado em um único laboratório no Estado, São Paulo segue sendo o epicentro da doença no país: mais de 6,7 mil casos e 428 mortes.
 


BOLSONARO E A CLOROQUINA
Em seu quinto pronunciamento  durante a crise do coronavírus, Bolsonaro voltou a fazer críticas, desta vez veladas, aos governadores e prefeitos que impuseram medidas de isolamento e defendeu com veemência o uso da cloroquina, mesmo que ainda não exista comprovação científica da eficácia do medicamento contra a Covid-19. O presidente tem insistido no tema e arrastou para a discussão o infectologista David Uip, da equipe do desafeto João Doria. Bolsonaro e aliados insinuam que o médico, que contraiu o vírus e está curado, usou o remédio no tratamento. O presidente apelou até para o juramento de Hipócrates para cobrar o profissional. Uip, por sua vez, reclamou de invasão de privacidade e pediu respeito à sua decisão de não revelar se tomou ou não a cloroquina. Enquanto os estudos avançam, o debate político em torno do medicamento continua.


COVID-19, O PRINCIPAL RIVAL DE TRUMP
Em meio à crise do coronavírus, o senador Bernie Sanders retirou-se da disputa democrata pela Casa Branca e abriu caminho para o ex-vice-presidente Joe Biden ser o adversário de Donald Trump nas eleições que (ainda) estão marcadas para novembro. A decisão ocorreu após Sanders perder força nas últimas primárias do partido. Engana-se, porém, quem pensa que o principal rival de Trump na tentativa de reeleição seja, agora, Biden. A pandemia que assola o mundo vai impactar, e muito, nos planos do atual presidente, que chegou a dizer, no fim de janeiro, após a primeira morte por Covid-19 nos EUA, que tinha "tudo sob controle". Pouco mais de dois meses depois, o país tem 432 mil casos e quase 15 mil mortes. A demora do republicano em reconhecer a gravidade da doença e tomar as devidas precauções podem custar caro ao seu plano de permanecer na Casa Branca.


NOVA FORMA DE CONSUMIR
Levantamento realizado pela Nielsen Brasil mostra que os brasileiros mudaram os hábitos de consumo com a chegada da epidemia ao país. As vendas no varejo subiram 23,3% entre os dias 16 e 22 de março, impulsionadas por itens de alimentação e limpeza, produtos necessários para enfrentar a quarentena. As maiores altas no setor de alimentos foram do feijão (101%), arroz (94%), leite (72%) e açúcar (60%). Já entre os itens de limpeza, os destaques foram as luvas (122%), álcool de limpeza (97%), desinfetantes (80%) e água sanitária (54%), produtos que antes não faziam parte da cesta. Na contramão desse crescimento, o setor de bebidas teve um recuo de 6% na semana pesquisada. Com a quarentena mantida e o avanço da doença, a tendência é que estes hábitos deixem de ser novos e se tornem comuns para os brasileiros nos próximos meses.



Indignação


A minha indignação se constitui na revolta diante da mentira, da calúnia, da hipocrisia, da injustiça, e de tantos outros males que caracterizam as informações ou notícias divulgadas por grande parte dos meios de comunicação em nosso país, naturalmente ainda acrescidos por declarações de inúmeros políticos ou outras autoridades, que apenas visam ganhos em seus interesses pessoais, demonstrando que pouco se importam com a sociedade.
Parafraseando Emmanuel ao afirmar que: “nós nunca podemos perder a capacidade de nos indignar”, pois todo o mal que nos deixa indignado deve ser tolerado menos, assim temos que lutar mais contra ele para que não cresça; não porque nos consideremos donos da verdade, mas por que o bom senso, a ética, o raciocínio e o conhecimento nos conduzem a “verdade, pois só ela nos liberta” das trevas ignorância e maledicência.
Assim sendo, o momento que o país atravessa está infestado de ações ignominiosas que primam pela disseminação do terror e do pânico entre a população com relação ao Covid-19, comprovação clara dos aproveitadores inescrupulosos que de forma imoral querem obter ganho pessoal ou político à custa do flagelo.
Por outro lado, creio que todas estas ações maléficas e indignas destes inimigos da Pátria visam principalmente hostilizar e desacreditar o governo Bolsonaro, pois são invejosos e acima de tudo frustrados pela perda de benefícios e privilégios imorais que desfrutavam em governos anteriores.
Sintetizaremos e comentaremos algumas destas ações nefastas em nosso próximo artigo para não enfastiar aos queridos amigos.


Plínio Pereira Carvalho



Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=10214524966232708&id=1677131654

“Não trabalhamos com a hipótese de comércio fechado até junho”, diz Leite

Governador afirmou que estruturação do sistema de saúde é prioridade frente à pandemia de Covid-19

Governador afirmou que estruturação do sistema de saúde é prioridade frente à pandemia de Covid-19

Sem se comprometer com prazos e afirmando trabalhar apenas com “evidências científicas”, o governador Eduardo Leite voltou a reforçar, em coletiva nesta quarta-feira, que a determinação para a reabertura do comércio só irá acontecer quando o governo tiver “clareza” que os indicadores apontam uma segurança na estruturação do sistema de saúde pública. Entretanto, disse que decisão sobre o fechamento dos serviços considerados não essenciais não deve durar até junho – quando o Ministério da Saúde projeta o pico da pandemia de Covid-19 no país.
“Não trabalhamos com a hipótese de comércio fechado até junho”, disse Eduardo Leite sem apontar se o decreto será prorrogado ou não. “Estamos estruturando toda a retaguarda hospital, incrementando até 60% o número de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) do Sistema Único de Saúde (SUS) para garantir que tenhamos estruturas para atender os casos”, afirmou o governador em live transmitida pelo Facebook.
Com 260 casos confirmados de coronavírus e cinco mortes pela doença, a Capital é a cidade que “merece maior atenção”, destacou o governador. Ele disse ainda que acompanha de perto, junto ao prefeito Nelson Marchezan Jr, a situação epidemiológica local e demonstrou apoio à possibilidade do uso da força policial “naquilo que se faz necessário”. Segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES), o Estado possui 508 casos confirmados de Covid-19 e nove óbitos decorrentes da doença, sendo cinco em Porto Alegre, dois em Novo Hamburgo, um em Ivoti e o mais recente em Alvorada. 
Nesta terça-feira, a SES notificou a morte da primeira profissional de saúde do Estado por coronavírus. A vítima é uma enfermeira, de 44 anos, residente de Alvorada, que trabalhava no Grupo Hospitalar Conceição, na Capital. “Lamentamos todas as mortes ocorridas até aqui em função do Covid-19. Todas elas nos deixam consternados. Mas tem uma que precisa ser destacada por dois motivos: porque é a primeira profissional da área da saúde e a vítima mais jovem do Estado”, apontou Eduardo Leite durante coletiva. De terça-feira para hoje, o Rio Grande do Sul teve o crescimento de 9,3% nos casos confirmados. Para Leite, o cenário “redobra a necessidade das políticas de distanciamento social”.

O uso de cloroquina

A discussão sobre o uso ou não do medicamento cloroquina em pacientes com coronavírus não ganhou a atenção do governador Eduardo Leite, que ressaltou reunir esforços na estruturação do sistema de saúde do Rio Grande do Sul. Durante a coletiva de imprensa, nesta quarta-feira, Leite disse que prescrição do produto não está entre as “necessidades” do Estado. “Não trabalhamos com a expectativa, mas sim com a realidade”, apontou ao destacar que a discussão do tema cabe a equipes técnicas. 
A cloroquina não é oficialmente recomendada pelo Ministério da Saúde. No entanto, é liberada e de responsabilidade do médico a prescrição do remédio no tratamento de pacientes fora das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Atualmente, a pasta só recomenda a aplicação da cloroquina em pacientes hospitalizados enquadrados em casos críticos e graves de saúde.

Correio do Povo

Quem teve CPF negado em app do auxílio da Caixa deve refazer pedido, diz Receita

Caso o aplicativo negue novamente o pedido, cidadãos devem consultar sua situação cadastral
Órgão negou que tenha havido erro de aplicativo ou sistema

Brasileiros que tentaram se cadastrar no aplicativo da Caixa para receber o auxílio emergencial de R$ 600 e tiveram o pedido negado por suposta irregularidade no CPF devem refazer a operação, orientou a Receita Federal. O órgão negou que tenha havido erro de aplicativo ou sistema, mas alegou que "o número alto de acessos pode gerar instabilidade".
Segundo a nota da Receita, o aplicativo "CAIXA Auxílio Emergencial", desenvolvido para o recebimento do benefício, apresentou "um volume excessivo de acessos que pode ter impedido o cadastramento de muitos beneficiários".
"Preliminarmente, a Receita Federal orienta que o cidadão acesse novamente o aplicativo da Caixa, em diferentes períodos do dia, buscando seu cadastramento, pois a habilitação pode não ser possível na primeira tentativa", informou o órgão.
A Receita orienta a todos que inseriram o CPF tiveram o pedido negado refazer a operação, sempre atento a possível erro de digitação.
Nos primeiros dias da megaoperação de cadastramento dos "invisíveis", que estão fora do Cadastro Único de programas sociais, houve relatos de quem não conseguiu finalizar o pedido porque o CPF estava irregular. A regularidade cadastral é um dos requisitos para a solicitação do benefício.
Ao insistir no cadastro, caso o aplicativo negue novamente o pedido, a Receita informa que os cidadãos devem consultar sua situação cadastral. Isso pode ser feito por meio da consulta no site da Receita Federal. Para acessá-lo, clique aqui.
"Se o CPF estiver regular, qualquer restrição apresentada pelo aplicativo Caixa - Auxílio Emergencial não deve estar relacionada a uma pendência com a Receita Federal", diz a nota.
É importante que o cidadão verifique no ato do preenchimento das informações se o nome do cidadão, de sua mãe (se houver) e sua data de nascimento coincidem com os dados constantes na base CPF da Receita Federal.
Caso o cidadão verifique a necessidade de regularização de dados do CPF, o órgão permite essa atualização de forma online e gratuita pelo site da Receita, por meio das seguintes opções:
 - Pelo formulário eletrônico "Alteração de Dados Cadastrais no CPF". Acesse aqui.
- Chat Receita. Acesse aqui.
Para os casos em que não for possível regularizar pelo site, o atendimento poderá ser efetuado via e-mail corporativo da Receita ou, de forma excepcional, em uma das unidades da Receita nos Estados. É preciso encaminhar uma lista de documentos. Confira clicando aqui. 

Agência Estado e Correio do Povo